Sie sind auf Seite 1von 3

1

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
LABORATÓRIO OFICIAL DE DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO
ÁREA DE FITOPATOLOGIA
IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL)

Atualizado em 04/05/2018
Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/8099996221105627)

VIRÓIDES RELACIONADO Á PATOLOGIA FLORESTAL

1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
2. HISTÓRICO
3. DEFINIÇÃO
4. TERMINOLOGIA
5. CICLO DAS RELAÇÕES VÍRÓIDE – HOSPEDEIRO
6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS FAVORÁVEIS
7. DETECÇÃO E DIAGNOSE
8. TAXONOMIA
9. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
___________________________________________________________________________

1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
No mundo são conhecidos, na atualidade, 32 viróides
(http://www.fito2009.com/fitop/fitoplabvirtaxon.html) que causam importantes doenças em plantas, por
exemplo, Nanismo dos citros, Exocorte dos citros, Xiloporose dos citros.
No Brasil, são conhecidos cerca de seis viróides sendo que no campo da Patologia Florestal somente
quatro deles estão associados.
As doenças ocasionadas por viróides, no campo da Patologia Florestal, estão relacionadas praticamente
a plantas cítricas (http://www.fito2009.com/fitop/patvirus.html).

2. HISTÓRICO
1971 – Diener

3. DEFINIÇÃO
Parasita Obrigatório, ser vivo que apresenta as seguintes características: possui RNA fita simples,
circular, capaz de se replicar mas incapaz de traduzir, com no máximo 401 pares de bases nucleotídicas. Não tem
vetor.
2

4. TERMINOLOGIA
 ÁCIDO NUCLÉICO – RNA fita simples, circular

5. CICLO DAS RELAÇÕES VÍRÓIDE – HOSPEDEIRO


Série de fases ou eventos envolvidos no processo doença.

INÓCULO - FONTE DE INÓCULO


 Tipo

DISSEMINAÇÃO
Curtas e Longas Distâncias
 Ser Humano
 Elementos de propagação vegetativa e sexual

INFECÇÃO
Fases da Infecção
 Penetração - Indireta (ransmissão mecânica)
 Importação para o núcleo ou cloroplasto
 Replicação (núcleo ou cloroplasto)
 Exportação para o citoplasma

COLONIZAÇÃO
Intracelular
 Curta distância na planta – Plasmodesmos
 Longa distância na planta – Pelo Floema

SOBREVIVÊNCIA
 Hospedeiros Alternativos
 Elementos de propagação vegetativa e/ou sexual (sementes)
 Restos de Cultura

6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS FAVORÁVEIS


Planta bem nutrida e temperatura elevada

7. DETECÇÃO E DIAGNOSE
 Testes biológicos, físico-químicos e moleculares

8. TAXONOMIA
Os viróides são classificados em Ordem, Família, Gênero e Espécie
(http://www.fito2009.com/fitop/fitoplabvirtaxon.html).
3

Atualmente são conhecidos cerca de 32 espécies de viróides que infectam espécies vegetais.

9. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
A lista bibliográfica para estudo dos tópicos acima listados pode ser acessada no endereço eletrônico
http://www.fito2009.com/fitop/fitopbiblio.htm ou http://sites.google.com/site/paulobrioso

Das könnte Ihnen auch gefallen