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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 2
Síntese............................................................................................................................... 3
Tipos de Síntese ................................................................................................................ 4
Síntese e o Resumo: Semelhança e Diferença .................................................................. 4
Percurso de Elaboração .................................................................................................... 4
Obstáculos ao desenvolvimento ....................................................................................... 5
Texto Original .................................................................................................................. 6
Síntese............................................................................................................................... 7
Conclusão ......................................................................................................................... 8
Referências bibliográficas ................................................................................................ 9

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Introdução
No presente trabalho abordaremos a cerca da síntese . Dentro da síntese vamos abordar
a sua definição a sua natureza da síntese no que consiste, como elaborado se uma
síntese os tipos de síntese obstáculos ao desenvolvimento a semelhança e diferença da
síntese e resumo e para terminar o testo original e a síntese do testo. Tem como seu
objecto de estudo o acto de abordar as principais ideias e pontos de conexão de uma
determinada lição, e tem como objectivo de apresentar ideias essenciais contidas num
texto, assim facilita compreender a leitura dos textos.

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Síntese
Síntese é um substantivo feminino proveniente da palavra grega synthese que indica
uma composição ou arranjo, uma síntese pode ser um resumo, sumario ou seja uma
discrição abreviada de um texto.

A síntese é um exercício rigoroso e delicado, incompatível com a improvisação. Assenta


em duas actividades intelectuais: compreensão e redação. Apelam ambas espirito de
síntese e a agilidade de espirito para distinguir o essencial de um pensamento e construí-
lo fielmente. Através dele, pretende se a capacidade de lidar com todos os tipos de
escritos, por isso, implica uma boa assimilação das técnicas de leitura e de escrita. As
exigências fundamentais são “a qualidade de avaliação pessoal, de cultura, de rigor, na
ordenação da argumentação, o cuidado posto na expressão escrita e em particular na
concisão”(Yves Stalloni, 1988:136)

Consiste na exposição abreviada de uma sucessão de acontecimentos das características


gerais de alguma coisa, tendente a favorecer uma visão global. Reúne elementos
concretos ou abstratos em um todo. E uma operação mental que procede do simples
para geral.
Permite conhecer as relações determinantes da unidade do objeto em estudo, dando-lhe
um sentido global.

Refere-se a separação das diferentes partes constituintes de um todo ou exame de cada


parte, tendo em vista conhecer sua natureza, suas preposições, suas funções e suas
relações.

Para Salvador (1980:168), a síntese e a parte “etapa final do processo criador de ideias”.
Permite conhecer as relações determinadas da unidade do objeto de estudo.

Significa a apresentação concisa do conteúdo de um livro, um capitulo ou artigo,


visando esclarecer o leitor sobre a conveniência de consultar o texto integral. Reúne os
elementos concretos ou abstratos de um todo.
Para Galliano (1979:42), a síntese e “um processo logico de reconstrução ou
recomposição por meio de seus elementos. Sua ação e naturalmente completar a
analise”. Conhecer algo não quer dizer conhecimentos das suas partes, mas de sua
totalidade.

A síntese compreende: apreensão, preparação, incubação, iluminação e verificação


(síntese). Pode ser:

a) Ordenação – quando todas as soluções encontradas vão do mais simples ao


mais geral e vice-versa; de modo ascendente ou descendente.
b) Coordenada – quando as ideias dominantes se sucedem em ordem logica,
formando uma hierarquia de preposições dominantes.
c) Subordinada – quando integra soluções partindo de ideias secundarias ate os
detalhes.

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No processo de coordenação e subordinação, as ideias dominantes aparecem em
primeiro lugar, seguida das subordinadas ate as mais insignificantes.

Tipos de Síntese

a) Experimental – quando aplicada aos fatos concretos, matérias ou imateriais.


b) Racional – quando aborda fatos abstratos, ou seja, conceitos, ideias etc., parte
do simples, paulatinamente, para alcançar a conclusão.
c) Texto – e um resumo do texto original, onde são apenas considerados os pontos
principais abordados pelo autor
Seu caminho, portanto, e o da dedução, pois avança do particular para o geral.

Síntese e o Resumo: Semelhança e Diferença


Semelhança
 Numero de palavras indicado, se não estiver presente, e ¼.
 Tolerância de 10%
 Proibição de citar os textos.
 Fidelidade e neutralidade na reconstituição das ideias.
 Correção formal, sintática e ortográfica.

Diferença
Especificada da síntese:

 Trabalho sobre um ou vários textos.


 Apresentação dos textos na 3ª pessoa com indicação do nome dos autores.
 Liberdade ma ordem e organização das ideias.
 Tratando se de vários textos, acento colocado na sua confrontação e não na
restituição exaustiva das ideias.

Percurso de Elaboração

I. A compreensão do texto
Nesta fase, é de grande importância de uma leitura activa: destaque das palavras
principais e das ideias e elas associadas, das articulações logicas e dos exemplos. Trata
se do mesmo tipo de leitura a seguir no resumo, embora com menos profundidade, que
faz o levantamento do material e o torna visível numa ficha ou folha de papel, através
de pequenas frases soltas.

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II. Plano ou reagrupamento das ideias
Se e verdade que não há um plano típico ou único de um texto, na medida em que um
plano nasce de assunto e da natureza dos textos, também e verdade que, como afirma Y.
Stalloni (1988:138), “certas linhas de composição reaparecem muitas vezes”. Com base
nestas frequências, propõe este autor um tipo de plano para a síntese compostos pelos
seguintes itens:

1) Apresentação – identifica o texto, o tema tratado, o nome do autor e


eventualmente a tese;
2) Ilustração – expõe os fatos respeitantes ao tema; noutros casos, historia o
problema;
3) Causas – diagnostica o estado da questão, indo ate as suas origins;
4) Efeitos – reúne as consequências
5) Remédios – indica as soluções apresentadas pelos autores para alterar os efeitos
ou resolver os problemas;
6) Conclusão – apresenta as considerações finais dos textos.

III. Redação
Para alem das indicações comuns a redação do resumo, conviria acrescentar algumas,
próprias da síntese.

1) As preposições de cada autor são representadas no estilo indireto e, quando


numeradas, convém manter a ordem por que aparecem no texto de origem.
2) Há que garantir fidelidade aos textos, evitando, ao tratar se de vários textos, a
aproximação tendenciosa, a simetria abusiva, as oposições forçadas e as
divergências exageradas. Respeitemos o pensamento de cada autor.
3) A concisão e muito importante, não ultrapassando o numero de palavras pedido.
Eliminemos o que não e pertinente, embora seja interessante e ate original. O
que e acessório, próprio de uma época ou visão, não deve ser retido.
4) A clareza, a precisão e a elegância são aqui rainhas. Tenhamos cuidado com as
frases demasiado longas e pouco claras.

Obstáculos ao desenvolvimento

a) Complexidade – dada a abrangência de muitos elementos ou parte


b) Limitação da inteligência – em face da incapacidade de extrair, sem auxilio de
um método, todas as relações de causa e efeitos encontráveis em uma serie
complexa de fatos e ideias.

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Texto Original

O CONFLITO
Se o conflito for a expressão da individualidade do grupo, não restam duvidas de que
nem o sector têxtil nem o sector agrícola se reconhecem nas catuais tendências da
evolução da economia portuguesa. Para eles, a adesão a comunidade esta a traduzir-se
no já esperado aumento de dores de cabeça.

As soluções não são fáceis. Pegando na frieza da descrição dos próprios empresários,
metade das empresas têxteis devem fechar as portas o mas rápido possível, para não
inviabilizarem a salvação das restantes e mesmo estas não dispõem de meios para
suportar a sua quota-parte no mesmo plano de modernização do sector.

A situação da agricultura não e mas brilhante e não resistira as novas medidas


comunitárias. A agricultura portuguesa não produz demais, mas sim de menos. Em vez
de excedentes, importamos muito do que comemos. Pratica preços elevados porque
carece de modernização e de produtividade. Os seus problemas só se reconhecem na
“pré-história” da agricultara comunitária. Se lhe reduzem os preços e as áreas de
produção, acabam com ela.
A beira das eleições, o Governo desejaria tudo menos o estalar destes conflitos. Mas
decerta forma merece-os pela forma pouco séria com que recebeu algumas sugestões
num passado recente. O engenheiro João Gravinho teria razoes para dizer a este respeito
“ cá se fazem, cá se pagam”.

Se a corrente liberal tivesse maior tradição em Portugal, erguer-se-iam muitas vozes a


aconselhar o Estado a deixar funcionar o mercado. As boas empresas seriam salvas, as
restantes iriam ao fundo. Faríamos aquilo que soubéssemos fazer melhor que os outros e
a medio prazo todos lucraríamos. Mas e certo e sabido que se houvesse algum partidário
desta corrente no partido do governo que se atrevesse a abrir a boca, iria parar ao ultimo
lugar das listas para deputados pela emigração.

Mas porque os interesses eleitorais o impõem e porque, de facto, se deixaram o mercado


funcionar livremente, se criarão situações socias muito difíceis, e possível que o
Governo se empenhe em conseguir um tratamento favorável para a agricultura
portuguesa dentro da comunidade e que se socorra, mais uma vez, da “herança
socialista” das empresas publicas, para facilitar os créditos, pagamentos atrasados de
dividas a EDP e a segurança social e faça o Estado assumir parte das dividas das
empresas têxteis. Que o faça, no entanto, apenas para as que tem futuro, caso contrario,
daqui a pouco tempo, voltamos ao mesmo.

«Francisco Melro»

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Síntese

A agricultura portuguesa e o sector têxtil estão a passar um mau momento: a adesão


comunitária impõe a sua adaptação que passa pelo funcionamento do mercado e este
leva, segundo o autor, a encerrar metade delas e a apoiar as restantes.

Estas medidas serão lentas, devido aos problemas governativos e socias delas
decorrentes: vivemos um período eleitoral e há fortes apoios comunitários capazes de
adiar a solução natural a liberdade concorrencial.
Oxalá as intervenções se verificam apenas nas empresas viáveis.

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Conclusão
No fim deste trabalho concluímos que a síntese e um testo especial de composição de
diversas partes que consiste em reproduzir tudo que o autor criou, em poucas palavras
síntese exprime ideias essências dispensando tudo aquilo que consideramos secundaria,
isto e, cada paragrafo tem uma ideia principal do seu autor
A síntese tem uma relação com todas as ideias contida no texto, que facilitam o trabalho
de analise dos aspetos mais importantes.

Síntese e uma forma de apresentar ideias essências contidas num texto, facilita
compreender a leitura dos textos, ajuda-nos no domínio da elaboração de um resumo, e
de grande utilidade para qualquer actividade intelectual que envolve seleção
apresentação de factos, processo e de ideias, etc.

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Referências bibliográficas
CLARETE,Jacques, Organizar o Pensamento, Porto, Porto Editora, 1922, pp. 77-88.
“Curso de Redação II”
WWW.miniwebcurso.com.br

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