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189.07 urbanismo
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original: português
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189
189.00 patrimônio
Patrimônio cultural:
política e práticas
Relatório da gestão
2013/2015 da president
do Condephaat
Ana Lanna
189.01 restauro
Cesare Brandi
Uma releitura da teori
do restauro crítico so
a ótica da
fenomenologia
Fernanda Heloísa do
Carmo, Henrique
Vichnewski, João
Passador e Leonardo
Terra
Steven Holl Architects, Linked Hybrid, Beijing, China, 2009
Foto divulgação [website Steven Holl] 189.02 teoria
Rui Barbosa e John
Ruskin
O desenho como uma
Introdução questão gnosiológica
Cláudio Silveira Amara
Este trabalho é uma síntese de pesquisas (1) realizadas no campo da
Arquitetura e Urbanismo e tem como objetivo principal apontar algumas 189.03 turismo cultura
ferramentas de planejamento urbano e regional integrado que vislumbrem a Que tinha a Unesco a
ver com desenvolviment
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até mesmo edificações de outros usos. Em geral, para Merlin & Choay (4) a
densidade habitacional se divide entre a líquida (sem equipamentos) e a
bruta (com equipamentos) (5). Em escalas geográficas, a delimitação
imprecisa de uma superfície urbana (ocupada ou construída) e a definição
de seus equipamentos podem alterar o cálculo da densidade de forma
considerável, o que reforça a necessária aplicação metodológica de
análise e delimitações precisas do objeto mensurado.
Contextualização e Conceitualização
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No início do século 20, o Movimento Moderno, por meio dos CIAMs (14)
(entre 1928 a 1956) e da Carta de Atenas, lança a proposta
universalizante de um urbanismo amparado pela imposição do desenho rígido
sobre o sítio e, em alguns casos, sobre a cidade tradicional, desenho
este que preconizava as quatro funções urbanas – habitar, trabalhar,
recrear e circular. A partir da Segunda Guerra Mundial, empreendimentos
urbanísticos privados e de parcerias governamentais com a iniciativas
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luz do dia, acesso pedonal, uso da rua pelas pessoas, dinâmica dos
espaços públicos, mobilidade, privacidade, tipologias edificadas). Para
Pont & Haupt (18), a densidade urbana deve ser um aspecto quantitativo
associado ao qualitativo (propriedades), com multivariáveis e
multiescalas de análise (tipo-morfológica).
Acioly & Davidson (20) afirmam que a densidade urbana é um dos mais
importantes indicadores e parâmetros de desenho urbano a ser utilizado no
processo de planejamento e gestão dos assentamentos humanos. Para os
autores, a densidade urbana representa o número total da população em uma
área específica que, no âmbito urbano, pode ser traduzido em habitantes
por uma unidade de terra ou solo urbano, ou o total de habitações de uma
determinada área urbana expressa em habitações por uma unidade de terra,
geralmente medida em hectares (ha) (21), quilômetros quadrados (km²) ou
acres.
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O urbano face à sua complexidade inerente exige uma visão sistêmica dos
processos que constituem a cidade e seu desenvolvimento. Nas economias de
mercado os municípios não só podem influenciar a forma de desenvolvimento
urbano por meio do design apenas, como também por meio da implementação
de um sistema coerente e consistente de normas de uso da terra,
investimentos em infraestrutura e aplicação de impostos ou incentivos
territoriais. Pois as condições econômicas externas estão em constante
mudança e são imprevisíveis em médio e em longo prazo – a exemplo das
constantes crises internacionais na economia global – afetando
diretamente a cidade e o processo de planejamento e investimentos. Em
longo prazo, a forma da cidade dependerá da maneira como o mercado
imobiliário reagirá aos incentivos e desincentivos criados por
regulamentos, investimentos públicos, infraestrutura e impostos sobre a
cidade. Assim, as cidades e seus respectivos departamentos de
planejamento urbano, de escala regional, devem acompanhar permanentemente
a evolução da estrutura espacial da cidade, ajustando-a e equilibrando-a
à natureza dos incentivos e desincentivos sobre a ocupação do espaço.
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Tabela 01. Participação de cada rede nos custos totais de cada sistema de
abastecimento. [Elaborado pelos autores]
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Estudo de caso das parcelas urbanas de 5ha selecionadas entre João Pessoa-PB,
Cuiabá-MT, Barcelona (Espanha) e Atlanta (EUA) [Elaborado pelos autores]
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Considerações finais
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(melhor aprimoradas para cada localidade), que poderiam exercer uma forma
de contenção especulativa e, ao mesmo tempo, fortalecer os cofres
públicos, acabam por não ocorrer face à política patrimonialista e
clientelista vigente em grande parte das cidades.
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notas
1
Pesquisa em Projetos de Arquitetura e Urbanismo Mais Sustentáveis (2012-2016) –
vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal da Paraíba – PPGAU-UFPB, João Pessoa-PB, Brasil, e ao Pós-
Doutorado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de Lisboa, em Portugal.
Apoio financeiro da CAPES, ainda em andamento. Este artigo é a síntese desta
primeira fase concluída.
2
Como parâmetro para o Desenho Urbano e à crítica analítica dos casos escolhidos
pela pesquisa, optou-se por esses dois critérios de densidade (populacional e
habitacional), como ferramenta mais simplificada e capaz de estabelecer
comparações e cenários.
3
MERLIN, Pierre; CHOAY, Françoise. (2000). Dictionnaire de L’Urbanisme et de
L’aménagement. Paris: Presses Universitaires de France, 2000.
4
Idem.
5
Essa definição difere em partes do método adotado pela pesquisa, que
contabiliza a densidade bruta como a área a ser parcelada e ocupada (vias,
equipamentos, habitações) – Acioly & Davidson (1998) –, exceto as áreas de
preservação, e densidade líquida como área de potencial construtivo para a
habitação e usos mistos – área loteável –, exceto vias e calçadas. Essa
caracterização será melhor definida no capítulo seguinte deste artigo.
6
ALEXANDER, Christopher; ISHIKAWA, Sara; Silverstein, Murray. Uma linguagem de
Padrões / A Pattern Language. Porto Alegre: Bookman, 2013.
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7
MERLIN, Pierre; Choay, Françoise. Dictionnaire de L’Urbanisme et de
L’aménagement. Paris: Presses Universitaires de France, 2000.
8
BERTAUD, A. Metropolis: A Measure of the Spatial Organization of 7 Large
Cities, In Alain Bertaud Web Page.
9
BERTAUD, A.; Malpezzi, S. The Spatial Distribution of Population in 48 World
Cities: Implications for Economies in Transition, In Alain Bertaud Web Page.
10
ALEXANDER, Christopher. A city is not a tree. Design, London: Council of
Industrial Design, n° 206, 1966.
11
Idem.
12
Além das cidades norte-americanas (EUA e Canadá) e da Bretanha, países como
África do Sul, Austrália e Nova Zelândia obedecem aos semelhantes princípios de
urbanização dispersa e de baixa densidade das Cidades Jardins.
14
Congresso Internacional da Arquitetura Moderna.
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15
Avanço das tecnologias de mapeamento por imagens de satélite se dá nesse
período. Acesso a essas novas tecnologias SIG amparam a crítica dos impactos da
urbanização.
16
JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
17
Jacobs (1961 e 2000 – trad.); Alexander, Ishikawa & Silverstein (1977 e 2013 –
trad.); Lozano (1990); Duany, A. & Plater-Zyberk, E. (1991 e 2001); Jenks et al
(1996); Girardet (1997); Breheny (1997); Acioly & Davidson (1998); Hall (1999);
Rueda (1999 e 2002); Newman & Kenworth (1999); Florida (2002); Burton (2002);
Carmona & Tiesdell (2003); Bertaud & Malpezzi (2003); Bertaud (2004); Rogers &
Gumuchdjian (2005); Carmona et al (2007); Kann & Leduc (2008); Edwards (2008);
Pont & Haupt (2010); Gauzin-Muller (2011); Farr (2013); Gehl (2014); Mostafavi
(2014), entre outros teóricos do urbanismo defensores da compactação urbana.
18
Pont, Meta B.; Haupt, Per. Spacematrix: Space, Density and Urban Form.
Rotterdam: NAI Publishers, 2010.
19
Bertaud, A.; Malpezzi. The Spatial Distribution of Population in 48 World
Cities: Implications for Economies in Transition, In Alain Bertaud Web Page.
20
Acioly, C. e Davidson, F. (1998). Densidade Urbana: um instrumento de
planejamento e gestão urbana, / tradução Claudio Acioly, Rio de Janeiro, Mauad.
21
Em estudos urbanos sobre a densidade urbana (populacional ou habitacional), a
unidade de medida mais utilizada é o Hectare (Ha). (Acioly & Davidson, 1998:
16).
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22
ACIOLY, C; DAVIDSON, F. Densidade Urbana: um instrumento de planejamento e
gestão urbana. Tradução Claudio Acioly, Rio de Janeiro, Mauad, 1998.
23
Idem.
24
Idem.
25
MASCARÓ, J. Desenho Urbano e Custos de Urbanização, Brasília, MHU/SAM.
26
ZMITROWICZ, W.; De Angelis Neto, G. Infra-Estrutura Urbana, São Paulo, Textos
Técnicos, POLI-USP, 1997.
27
PONT, Meta B.; Haupt, Per. Spacematrix: Space, Density and Urban Form.
Rotterdam: NAI Publishers, 2010.
28
ROMERO, M. A. B. Arquitetura do Lugar: uma visão bioclimática da
sustentabilidade em Brasília, São Paulo, Nova Técnica Editorial, 2011.
29
SILVA, G. J. A. da Cidades sustentáveis: uma nova condição urbana. Estudo de
Caso: Cuiabá-MT, Tese de Doutorado (Arquitetura e Urbanismo), Brasília-DF, PPG-
FAU-UnB.
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5957 52/58
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30
FARR, Douglas. Urbanismo Sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2013.
31
BERTAUD, A.; Malpezzi, S. The Spatial Distribution of Population in 48 World
Cities: Implications for Economies in Transition, In Alain Bertaud Web Page,
2003.
32
Idem.
33
BERTAUD, Alain. The spatial organization of cities: Deliberate outcome or
unforeseen consequence? In Alain Bertaud Web Page, 2004. Disponível em:
<http://alain-
bertaud.com/images/AB_The_spatial_organization_of_cities_Version_3.pdf>. Acesso
em: 23/09/2011.
34
Idem.
35
BERTAUD, A. The Spatial Structure of Cities: International Examples of the
Interaction of Government, Topography and Markets, In Alain Bertaud Web Page.
36
SILVA, G. J. A. da. Cidades sustentáveis: uma nova condição urbana. Estudo de
Caso: Cuiabá-MT, Tese de Doutorado (Arquitetura e Urbanismo), Brasília-DF, PPG-
FAU-UnB, 2011.
37
ZMITROWICZ, W.; De Angelis Neto, G. Infra-Estrutura Urbana, São Paulo, Textos
Técnicos, POLI-USP, 1997.
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5957 53/58
03/08/2018 arquitextos 189.07 urbanismo: Densidade, dispersão e forma urbana | vitruvius
38
Idem.
39
Idem.
40
Idem.
41
MIRANDA, E. E. de; Gomes, E. G. e Guimarães, M. Mapeamento e estimativa da área
urbanizada do Brasil com base em imagens orbitais e modelos estatísticos,
Campinas-SP, Embrapa, Monitoramento por Satélite, 2005. Disponível em:
<http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.12.11.18/doc/3813.pdf>
42
A pesquisa não buscou conferir a metodologia de análise desses trabalhos,
apenas cita as publicações divulgadas pelos autores.
43
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Resultados do Censo 2010.
Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/censo2010/resultados_do_censo2010.php>.
44
ZMITROWICZ, W.; De Angelis Neto, G. Infra-Estrutura Urbana, São Paulo, Textos
Técnicos, POLI-USP, 1997.
45
Essas estimativas de custos foram revistas neste trabalho a partir de novos
dados de custos de urbanização calculados em 2012 (Infraestrutura Urbana,
Editora PINI).
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03/08/2018 arquitextos 189.07 urbanismo: Densidade, dispersão e forma urbana | vitruvius
46
MASCARÓ, J. Infra-estrutura urbana, Porto Alegre, Masquatro Editora, 2005.
47
United Nations. World Urbanization Prospects: The 2014 Revision. Department of
Economic and Social Affairs, Population Division. Nova York: UN-DESA, 2015.
Disponível em: <http://esa.un.org/unpd/wup/>.
48
Idem.
49
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. 5ª Ed., 2. Reimpressão, São Paulo, EdUSP,
2009.
50
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2008). Projeção da
População do Brasil por Sexo e Idade Para O Período 1980-2050, revisão 2008.
Rio de Janeiro: IBGE, 2008.
51
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira, 5ª Ed., 2. Reimpressão, São Paulo, EdUSP.
52
Esta afirmação de custos decorre dos cálculos produzidos nesta pesquisa,
mapeados em frações urbanas de 5ha, mas que não consideram os custos
específicos de urbanização face à qualidade e tempo/período de execução, ou
mesmo período histórico em que a obra fora realizada. Assim, trabalhou-se com
custos atuais de urbanização, notadamente, do ano de 2012, no padrão
construtivo e de custos brasileiro, o que possibilitou apontar alternativas de
densidades mais econômicas neste cenário.
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5957 55/58
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53
BERTAUD, A.; Malpezzi, S. The Spatial Distribution of Population in 48 World
Cities: Implications for Economies in Transition, In Alain Bertaud Web Page,
2003.
54
ACIOLY, C; DAVIDSON, F. Densidade Urbana: um instrumento de planejamento e
gestão urbana. Tradução Claudio Acioly, Rio de Janeiro, Mauad, 1998.
55
Fundação João Pinheiro. Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012: Resultados
Preliminares / Nota Técnica. Belo Horizonte: FJP, 2014.
56
Idem.
57
SILVA, G. J. A. Cidades sustentáveis: uma nova condição urbana. Estudo de Caso:
Cuiabá-MT, Tese de Doutorado (Arquitetura e Urbanismo), Brasília-DF, PPG-FAU-
UnB.
58
Elemental Arquitetura, arq. Alejandro Aravena, Chile. Disponível em:
<http://www.elementalchile.cl/>.
59
PROSAMIM (Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus). Disponível em:
<http://prosamim.am.gov.br/>.
60
CoOperaAtiva – Cooperativa de Profissionais do Habitat do Rio de Janeiro.
Disponível em: <http://cooperaativa.blogspot.com.br/>.
61
Biselli e Katchborian Arquitetos Associados. Disponível em:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5957 56/58
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<http://www.bkweb.com.br/>
62
Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo – Disponível em:
<http://www.cohab.sp.gov.br/Noticia.aspx?Id=10>.
63
Arquitetos Vigliecca & Associados. Disponível em:
<http://www.vigliecca.com.br/>
sobre os autores
comentários
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Marco Suassuna
Excelente artigo, fundamental para os municípios de médio porte, acima
de 500 mil habitantes, sobretudo aqueles que estão na iminência de
revisão de seus planos diretores. Densidade habitacional, custos de
urbanização, qualidade ambiental, são muito bem abordados na ótica de
um planejamento urbano integrado que podem influenciar diretamente
na qualidade de vida das pessoas que habitam as urbes. Parabéns aos
autores!
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Claudia Pires
Mto bom artigo. Estudos como estes devem ser incentivados pelas
escolas de arquitetura.
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