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A ciência tomou grande impulso na Grécia, nos séculos III e IV a.C. Depois, se
espalhou pelo mundo Mediterrâneo. O avanço científico chegou quase a ser
interrompido, na Europa, após a queda do Império Romano, no século V d.C.
Hordas de bárbaros destruíram quase tudo em seu caminho enquanto se
espalhavam pela Europa. A razão deu lugar à religião, o que veio a ser
conhecido como a Idade das Trevas. Durante esse tempo, os chineses e os
polinésios estavam catalogando estrelas e planetas. Antes do surgimento da
religião islâmica, as nações árabes haviam desenvolvido a matemática e
aprendido a produzir vidro, papel, metais e vários produtos químicos. A
ciência grega foi reintroduzida na Europa através das influências islâmicas
que penetraram na Espanha durante os séculos X, XI e XII.
O astrônomo polonês Nicolau Copérnico, no século XVI, causou grande controvérsia quando
publicou um livro em que propunha o Sol estacionário e a Terra girando ao seu redor. Essas ideias
entraram em conflito com a visão popular de que a Terra era o centro do universo. Também
entraram em conflito com os ensinamentos da Igreja e foram banidas por 200 anos. O físico
italiano Galileu Galilei foi preso por divulgar a teoria de Copérnico e por suas outras contribuições
ao pensamento científico. Mesmo assim, os defensores de Copérnico foram aceitos um século
depois.
Esse tipo de ciclo ocorre era após era. No início do século XIX, geólogos sofreram violentas
condenações por discordarem do Gênesis em relação à criação. Mais tarde, no mesmo século, a
geologia foi aceita, mas as teorias evolucionárias foram condenadas, e seu ensino, proibido. Cada
época tem seus grupos de intelectuais rebeldes que são desacreditados, condenados e, algumas
vezes, até mesmo per- seguidos, os quais mais tarde, porém, parecerão inofensivos e, com
frequência, essenciais para a elevação das condições humanas. “Em toda encruzilhada da estrada
que leva ao futuro, a cada espírito progressista se opõem mil homens determinados a
salvaguardar o passado.”
Medições científicas
As medidas são um indicador da boa ciência. O quanto você sabe sobre algo depende de quão
bem você pode medi-lo. Isso foi claramente expresso pelo famoso físico Lord Kelvin, no século XIX:
“Digo frequentemente que, quando se pode medir algo e expressá-lo em números, alguma coisa se
conhece sobre ele. Quando não se pode medi-lo, quando não se pode expressá-lo em números, o
conhecimento que se tem dele é estéril e insatisfatório. Ele pode até ser um início para o
conhecimento, mas ainda se avançou muito pouco em direção ao estágio da ciência, seja ele qual
for.” As medidas científicas não são algo novo, mas remetem aos tempos antigos. No terceiro
século a.C., por exemplo, foram feitas medidas bastante precisas dos tamanhos da Terra, da Lua e
do Sol, bem como das distâncias entre eles.
Os métodos da ciência
Não existe um método cientifico. Entretanto, existem características comuns na maneira como os
cientistas procedem em seus trabalhos. Todas elas remontam ao físico italiano Galileu Galilei
(1564-1642) e ao filósofo inglês Francis Bacon (1561-1626). Eles se libertaram dos métodos usados
pelos gregos, que operavam “para cima ou para baixo”, dependendo das circunstâncias, tirando
conclusões acerca do mundo natural, por meio de raciocínio, a partir de hipóteses arbitrárias
(axiomas). Os cientistas modernos operam “para cima”, inicialmente examinando a maneira
segundo a qual a natureza efetivamente funciona e, então, construindo uma estrutura que
explique as descobertas realizadas. Embora não exista um livro de receitas realmente adequado
para descrição do método cientifico, alguns dos seguintes passos, ou todos eles, provavelmente
são encontrados na maneira como os cientistas conduzem seus trabalhos.
1. Observação: observe atentamente o mundo físico em torno de você̂. Identifique uma questão
ou um enigma – tal como uma observação para a qual não se tem uma explicação.
2. Questão: Proponha uma explicação bem formulada – uma hipótese – que possa resolver o
enigma.
5.Obtenção de uma conclusão: formule a regra geral mais simples que organize os três
ingredientes principais: hipótese, efeitos previstos e resultados experimentais.
Embora estes passos sejam convidativos, muito do progresso cientifico adveio de tentativas e
erros, da experimentação sem qualquer hipótese ou simplesmente de uma descoberta acidental
inequívoca feita por uma mente bem-treinada. O sucesso da ciência baseia-se mais em uma
atitude compartilhada pelos cientistas do que em um método particular. Essa atitude é a de
questionamento, experimentação e humildade – ou seja, a de disposição em reconhecer erros.
A atitude cientifica
É comum pensar em um fato como algo imutável e a soluto, mas, em ciência, um fato significa
geralmente uma estreita concordância entre observadores competentes acerca de uma série de
observações de um mesmo fenômeno. Por exemplo, se já foi fato que o universo era imutável e
eterno, hoje é considerado fato que ele esteja se expandindo e evoluindo. Por outro lado, uma
hipótese cientifica é uma suposição bem-formulada que somente pode ser considerada factual
depois de testada por meio de experimentos. Após serem testadas muitas e muitas vezes e não
ser negada, essa hipótese pode se tornar uma lei ou princípio.
Se um cientista descobre evidências que contradigam uma dada hipótese, lei ou princípio, então,
de acordo com o espírito cientifico, ela deve ser abandonada – não importa a reputação ou a
autoridade das pessoas que a defendam (a menos que a evidência negativa mostre-se errônea –
como acontece, às vezes). Por exemplo, o filósofo grego altamente respeitável Aristóteles (384-
322 a.C.) afirmava que um objeto cai com uma velocidade
proporcional ao seu peso. Esta ideia foi aceita como São os experimentos, e não, as
verdadeira por quase 2.000 anos devido à grande ̀ discussões filosóficas, que decidem
autoridade de Aristóteles. Galileu supostamente o que é correto em ciência.
demonstrou a falsidade da afirmativa de Aristóteles por
meio de um experimento – mostrando que objetos leves e pesados caíam da Torre Inclinada de
Pisa com valores de rapidez aproximadamente iguais. De acordo com o espírito cientifico um único
experimento comprovadamente contrário tem mais valor do que qualquer autoridade, não
importa sua reputação ou o número de seus seguidores ou defensores. Na ciência moderna,
argumentos de autoridade possuem pouco valor. Os cientistas devem aceitar descobertas
experimentais mesmo quando gostariam que elas fossem diferentes. Eles devem se esforçar em
distinguir o que veem e o que desejam ver, pois os cientistas, como as pessoas, têm grande
capacidade de enganar a si mesmos. As pessoas têm sempre tendência de adotar regras, crenças,
credos, ideias e hipóteses sem questionar profundamente sua validade e de mantê-las por muito
tempo após terem se mostrado sem significado, falsas ou no mínimo questionáveis. As suposições
mais difundidas são frequentemente as menos questionadas. Muitas vezes, quando uma ideia é
adotada, é dada uma atenção especial aos casos que parecem corroborá-la, ao passo que aqueles
casos que parecem refuta-la são distorcidos, depreciados ou ignorados.
determinados aspectos do mundo natural. Os físicos, por exemplo, falam na teoria dos quarks
para os núcleos atômicos, os químicos falam na teoria das ligações metálicas para os metais e os
biólogos falam na teoria celular.
Fora de suas profissões, os cientistas não são inerentemente mais honestos ou mais honestos que
a maioria das pessoas. Mas, em suas profissões, eles trabalham em um meio que dá alto valor à
honestidade. A regra que norteia a ciência é a de que todas as hipóteses devem ser testáveis –
devem ser passiveis, pelo menos em princípio, de ser negadas. Na ciência, é mais importante que
exista um modo de provar que uma ideia está errada do que uma maneira de provar que ela é
correta. Este é um dos principais fatores que distingue a ciência da não-ciência. À primeira vista,
isso pode soar estranho, pois quando nos indagamos sobre a maioria das coisas, preocupamo-nos
em encontrar maneiras de revelar se elas são verdadeiras. Com as hipóteses cientificas é
diferente. De fato, se você̂ deseja descobrir se uma hipótese é cientifica ou não, verifique se existe
um teste capaz de comprovar que ela é errônea. Se não existir teste algum capaz de provar sua
falsidade, a hipótese é não-científica. Albert Einstein expressou isso muito bem quando declarou
que “Nenhum número de experimentos pode provar que estou certo; um único experimento pode
provar que estou errado”.
Einstein criou a hipótese de que a luz é desviada pela gravidade. Isso poderia ser negado se a luz
das estrelas, que passa muito próximo ao Sol durante um eclipse solar e que pode ser vista
durante o fenômeno, não fosse desviada de sua trajetória normal. Como foi constatado, as formas
de vida menos complexas precederam suas contrapartidas mais complexas e a luz das estrelas
desviou-se ao passar perto do Sol, o que confirma as afirmativas feitas. Se e quando uma hipótese
ou alegação cientifica for confirmada, ela será encarada como útil e como sendo um ponto de
partida para um conhecimento adicional.
Considere a hipótese de que “O alinhamento dos planetas no céu determina a melhor ocasião para
tomar decisões”. Muitas pessoas acreditam nela, mas essa hipótese é não-científica. Não se pode
provar que ela esteja errada ou correta. Trata-se de uma especulação. Analogamente, a hipótese
de que “Existe vida inteligente em outros planetas em algum lugar do universo” não é cientifica.
Embora possa ser considerada correta pela comprovação de um único exemplo de vida inteligente
em algum outro lugar do universo, não existe maneira de se provar que ela está errada se
nenhuma vida inteligente for encontrada. Se procurássemos nas regiões mais longínquas do
universo ao longo de eras e não descobríssemos vida, isso não provaria que ela não existe “na
próxima esquina” por investigar. Uma hipótese possível de ser comprovada como correta, mas
impossível de ser negada, não constitui uma hipótese cientifica. Inúmeras dessas afirmações são
completamente razoáveis e úteis, mas estão fora do domínio da ciência.
Antes de uma teoria ser aceita, ela deve ser testada através de experimentos e fazer pelo
menos uma nova predição – diferente daquelas já previstas por teorias anteriores.
Nenhum de nós dispõe de tempo, energia ou recursos para testar cada ideia; assim, na maior
parte do tempo, estamos nos baseando na palavra de alguém. Como descobrir qual é a opinião a
considerar? Para reduzir a possibilidade de erro, os cientistas aceitam somente a opinião daqueles
cujas ideias, teorias e descobertas são testáveis – se não na prática, pelo menos em princípio.
Especulações não-testáveis são consideradas como “não-científicas”. Isto tem o efeito, em longo
prazo, de incentivar a honestidade – as descobertas divulgadas largamente entre colegas da
comunidade cientifica estão geralmente sujeitas a testes adicionais. Mais cedo ou mais tarde,
erros (e fraudes) são descobertos: o pensamento tendencioso é desmascarado. Um cientista
desacreditado não consegue uma segunda chance dentro da comunidade cientifica. A penalidade
por uma fraude é a excomunhão profissional. A honestidade, tão importante para o progresso da
ciência, torna-se assim um assunto de interesse próprio dos cientistas. Há relativamente pouco
logro em um jogo no quais todas as apostas são declaradas. Em campos de estudo onde o certo e
o errado não são facilmente reconhecíveis, a pressão para ser honesto é consideravelmente
menor.
A essência da ciência é expressa em duas questões: como se pode obter conhecimento e quais
evidências provam que determinada ideia é errônea? Afirmações desprovidas de evidências são
não-científicas e podem ser descartadas sem evidência.
As ideias e os conceitos mais importantes de nossa vida cotidiana frequentemente são não-
científicos; sua veracidade ou falsidade não pode ser determinada no laboratório. Curiosamente,
parece que as pessoas acreditam honestamente que suas ideias sobre as coisas estejam corretas,
e quase todo mundo conhece pessoas que sustentam pontos de vista inteiramente opostos – logo,
as ideias de alguns (ou de todos) devem estar incorretas. Como saber se você̂ é ou não um
daqueles que sustentam crenças errôneas? Existe um teste para isso. Antes de estar
razoavelmente convencido de que você̂ está certo acerca de uma ideia particular, deveria estar
seguro de que compreendeu bem as objeções e as posições de seus adversários mais articulados.
Deveria descobrir se suas próprias opiniões são sustentadas pelo conhecimento adequado das
ideias oponentes ou pelas falsas concepções delas. Faça esta distinção, comprovando se você̂
pode ou não enunciar as objeções e as posições de seus opositores de forma que eles fiquem
satisfeitos. Mesmo que consiga fazê-lo, você não terá certeza absoluta de estar correto acerca de
suas próprias ideias, mas se passar no teste, suas chances de estar certo serão consideravelmente
maiores.
Aqueles que são capazes de levá-lo a crer em absurdos podem também fazê-lo cometer
atrocidades. — Voltaire
Ciência e Tecnologia
Ciência e tecnologia também diferem uma da outra. A ciência diz respeito à̀ obtenção de
conhecimento e à sua organização. A tecnologia possibilita aos humanos usarem este
conhecimento com propósitos práticos e provê as ferramentas necessárias aos cientistas em suas
pesquisas futuras. A tecnologia é como uma faca de dois gumes, ela pode tanto ser útil quanto
nociva. Por exemplo, dispomos da tecnologia para extrair combustíveis fósseis do solo e depois
queimá-los para produzir energia. A produção de energia a partir de combustíveis fósseis tem
beneficiado nossa sociedade de inúmeras maneiras. Em contrapartida, a queima de combustíveis
fósseis ameaça o meio ambiente. Hoje se tende a culpar a tecnologia por problemas tais como
poluição, esgotamento de recursos e até mesmo superpopulação. Esses problemas, no entanto,
não representam um defeito da tecnologia, assim como um ferimento de tiro não constitui um
defeito das armas de fogo. São os humanos que usam a tecnologia e são eles os responsáveis pela
maneira como ela é empregada.
Sem dúvida, já́ dispomos de tecnologia para resolver muitos problemas ambientais. O século XXI
provavelmente assistirá a uma guinada entre o uso de combustíveis fósseis e o de fontes de
energia renováveis, tais como as células fotoelétricas, a geração termo solar de eletricidade ou a
conversão de biomassa. O maior obstáculo para a solução dos problemas contemporâneos está na
inércia social, mais do que na falta de tecnologia. A tecnologia é nossa ferramenta. O que fazemos
com ela está acima de nós. O que a tecnologia promete é um mundo mais limpo e saudável. O uso
sensato da tecnologia pode levar a um mundo melhor.
Em perspectiva
iApenas alguns séculos atrás, os mais talentosos e habilidosos artistas, arquitetos e artesãos do
mundo inteiro dirigiram seus gênios e esforços para a construção de grandes catedrais, sinagogas,
templos e mesquitas. Algumas dessas estruturas arquitetônicas levaram séculos para ser
construídas, o que significa que ninguém testemunhou a construção do início ao fim. Mesmo os
arquitetos e os construtores iniciais que viveram até uma idade avançada, jamais puderam ver os
resultados finais de seus trabalhos. Vidas inteiras foram gastas nas sombras de construções que
deviam parecer sem começo ou fim. Essa enorme concentração de energia humana era inspirada
numa visão que ia além dos interesses mundanos – uma visão do cosmo. Para as pessoas daquela
época, as estruturas que elas erigiam eram suas “espaçonaves de fé”, ancoradas firmemente, mas
apontando para o cosmo.
A ciência é uma maneira de ensinar como algo pode ser conhecido, o que não é conhecido, em
que grau as coisas são conhecidas (pois nada é conhecido de forma absoluta), como conviver
com a dúvida e a incerteza, quais são as regras a seguir, como pensar sobre as coisas de
maneira que se possa fazer julgamentos e como distinguir a verdade da falsidade e da
aparência. - Richard Feynman
TERMOS-CHAVE
Método científico Princípios e procedimentos para buscar sistematicamente o conhecimento,
envolvendo a identificação e a formulação de um problema, a obtenção de dados por meio da
observação e de experimentos, e a formulação e o teste de hipóteses.
Hipótese Uma especulação culta; uma explicação razoável para uma observação ou resultado
experimental, que não é plenamente aceita como factual até que seja testada inúmeras vezes em
experimentos.
Lei Hipótese ou afirmação geral a respeito da relação entre quantidades naturais, e que tem sido
testada inúmeras vezes sem ser negada. Também conhecida como princípio.
Teoria Uma síntese de um grande volume de informações, que abrange hipóteses bem testadas e
comprovadas, acerca de determinados aspectos do mundo natural.
REFERÊNCIA
Esse texto acima foi extraídos dos livros:
HEWITT, Paul G.. Fundamentos de Física Conceitual. Bookman, 01/2009. VitalBook file.
REFERÊNCIAS
ABEID, Leonard R.F. As Forças de Atrito e Freios ABS Numa Perspectiva de Ensino
Médio. 2010. 50f. Material instrucional associado à dissertação (Mestrado Profissional em
Ensino de Física). Universidade Federal do Rio de Janeiro.
ARAUJO, Ives Solano; MAZUR, Eric. Instrução pelos Colegas e Ensino Sob Medida: uma
proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física.
Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Florianópolis, v. 30, n. 2: p. 362-384, ago. 2013.
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Cada um de nós precisa dispor de um filtro que nos informe a dife- rença entre o que é
válido e aquilo que apenas finge ser válido. O melhor filtro de conhecimento já inventado é
a ciência.
(HEWITT 29)
A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar.
A arte diz respeito à beleza do cosmos. A ciência diz respeito à ordem do cosmos. E a
religião diz respeito aos propósitos do cosmos.
A crença de que existe apenas uma única verdade e de que se está de posse dela parece-me
ser a raiz de todo o mal neste mundo – Max Born
(HEWITT 32)
A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar.
3 Mas o apelo ao estético tem valor na ciência. Em tempos recentes, mais de um resultado
experimental se contrapôs a uma teoria fascinante, que mais tarde, após pesquisas mais
detalhadas, mostrou-se errônea. Isso tem reforçado a crença dos cientistas de que a descrição
correta da natureza, em última instância, deva envolver a concisão de expressão e economia de
conceitos – uma combinação que pode ser chamada de bela.
4 Em sua formação, não é suficiente estar atento a pessoas que tentem fazê-lo de bobo;
mais importante é estar atento à própria tendência de enganar a si mesmo.
1.7
1.8
QUESTÕES DE REVISÃO
2. Qual tem sido, através dos tempos, a reação geral às novas ideias sobre as “verdades”
estabelecidas?
Medições científicas
3. Por que o Sol não está diretamente acima de Alexandria, quando assim está em Siena?
4. A Terra, como qualquer coisa iluminada pelo Sol, projeta uma sombra. Por que esta se
afunila?
7. Por que Aristarco fez suas medidas da distância do Sol na época da meia-Lua?
8. O que são as manchas circulares de luz vistas sobre o chão debaixo de uma árvore, num
dia ensolarado?
11. Faça distinção entre um fato científico, uma hipótese, um alei e uma teoria.
12. Na vida cotidiana, as pessoas muitas vezes sentem prazerem sustentar um ponto de vista
particular, pela “coragem de suas convicções”. Uma mudança de opinião é vista como um
sinal de fraqueza. Como isso é diferente na ciência?
14. Na vida cotidiana, conhecemos muitos casos de pessoas que são surpreendidas
deturpando as coisas e que logo depois são perdoadas e aceitas pelos seus contemporâneos.
Como isso é diferente na ciência?
15. Que teste você pode realizar mentalmente para aumentar a chance de estar correto sobre
uma ideia particular?
16. Por que os estudantes de arte são frequentemente encorajados a aprender sobre
ciência, enquanto os de ciência são encorajados a aprender mais sobre as artes?
17. Por que muitas pessoas acreditam que precisam escolher entre ciência e religião?
Ciência e tecnologia
A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar.