Modelo - Musculação em Academia 1

FACULDADE MAUÁ DE BRASÍLIA
Colônia Agrícola Vicente Pires, Rua 4-c chácara 12 –– Região Administrativa III – Taguatinga/DF
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Faculdade Mauá de Brasília Curso de Bacharelado em

Educação Física
Estágio supervisionado II
do Curso de Bacharelado
em Educação Física
Nome: Régis Claudio Dias de Loiola Junior

Matricula: 201610115
Período: 5º Semestre
Professor: Gleyverton Landim
Brasília-DF, 28 de junho de 2018.
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SUMÁRIO
1. Apresentação....................................................................................................1
2. Regência ..........................................................................................................2
3. Relatório final (CONCLUSÃO) .......................................................................... 2
4. Anexos..............................................................................................................3
5. Desenvolvimento..............................................................................................2
Relatório de observações de aulas coletivas praticadas nas academias ......2
5.1. Observação do treinamento para qualidade de vida com prescrição do
treinamento resistido............................................................................................2
5.2. Observação do treinamento para redução de peso com prescrição do
treinamento tensional ...........................................................................................3
5.3. Observação do treinamento para redução de peso com prescrição do
treinamento metabólico .......................................................................................4
5.4. Observação do treinamento para o desenvolvimento de força de
potência ...............................................................................................................5
5.5 Observação do treinamento para o desenvolvimento de força
hipertrófica sarcoplasmática ...............................................................................8
5.6 Observação do treinamento para o desenvolvimento de força
hipertrófica miofibrilar .......................................................................................9
6. Ficha de atividade diária por dia e hora aula do estágio I Observação.............10
7. Fichas de avaliação regência ..........................................................................11
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1 – APRESENTAÇÃO
O estágio será realizado na academia Team Wand, localizada na Vicente

Pires Rua 12 chácara 141/1 lote 32. A mesma oferece modalidades de
treinamento funcional, musculação, luta e aulas coletivas.
Funciona de segunda até sábado, com horário aberto e possuem
professores com CREF e estagiários para acompanhamento.
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RELATORIO FINAL (REGÊNCIA/CONCLUSÃO)
O desenvolvimento do estágio possibilitou uma análise em vários tipos de treinos com

objetivos diferentes, seja ele para ganho de potência, hipertrofia muscular, perda de
peso e etc.. Além disso foi de muita importância para o meu aprendizado, pois
sabemos que além da teoria se faz necessário a prática, permitindo assim que os
objetivos propostos foram realmente alcançados.
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ANEXOS
BUCCI, Marco et al. Efeitos do treinamento concomitante hipertrofia e endurance no

músculo esquelético.
Revista brasileira de ciência e movimento, v. 13, n. 1, p. 17-28, 2008.
Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia Paulo Gentil
CAMARGOS, Gustavo Leite et al. Treinamento físico com oclusão vascular: uma
revisão sistematizada.
Revista Científica FAGOC-Saúde, v. 1, n. 2, p. 59-68, 2017.
CORNELIAN, BIANCA REIS; MOREIRA, JACQUELINE; OLIVEIRA, HUMBERTO

GARCIA. Intensidade do treinamento para ganho de massa magra: Revisão de
métodos para orientação prática.
REVISTA UNINGÁ REVIEW, v. 18, n. 3, 2018.
DAL FORNO, Leandro. O princípio da variabilidade nos programas para hipertrofia

muscular prescritos pelos professores de musculação na cidade de Criciúma. 2013.
GENTIL, P. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. 5 Ed, 2005.
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HANSEN, Roger. A relevância dos intervalos de repouso entre as séries no

treinamento de musculação objetivando a hipertrofia muscular. TCC Graduação em
Bacharel em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina, 2008.
LAMAS, Leonardo et al. Treinamento de potência muscular para membros inferiores:

número ideal de repetições em função da intensidade e densidade da carga. Journal
of Physical Education, v. 21, n. 2, p. 263-270, 2010.
LIMA, Lidiane Andrea Oliveira. Treinamento de potência muscular na doença de

Parkinson: um estudo prova de conceito. 2013.
MORAES, Larissa Aparecida; GAGLIARDI, Flávio Rogério. O treinamento resistido

promove saúde e autonomia aos idosos. Revista Ed Física UNIFAFIBE, v. 1, n. 1,
2012.
NAVARRO, Antonio Coppi et al. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do

Exercício. 2013.
PAZ, Gabriel et al. Efeito do método agonista-antagonista comparado ao tradicional

no volume e ativação muscular. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19,
n. 1, p. 54, 2014.
RBF - Revista Brasileira de Fisioterapia
TOGASHI, Giovanna Benjamin. Dano muscular induzido pelo sistema de treinamento

de cargas descendentes em exercício resistido. 2009. Tese de Doutorado.
Universidade de São Paulo.
ZANIZ, Flávio Lopes et al. Análise do duplo produto no treinamento de força em séries
com características metabólicas e tensionais. Revista Brasileira de Prescrição e
Fisiologia do Exercício (RBPFEX), v. 2, n. 7, p. 5, 2008.
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DESENVOLVIMENTO
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RELATÓRIO DE OBSERVAÇÕES
DA
SALA DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIA
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OBSERVAÇÃO DO TREINAMENTO PARA

QUALIDADE DE VIDA COM PRESCRIÇÃO
DO TREINAMENTO RESISTIDO
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Curso de Bacharelado em Educação Física

Estágio Supervisionado
Relatório de Observação
Nome completo: Régis Claudio Dias de Loiola Júnior

Matricula: 201610115 DATA:
Professor Responsável: Gleyverton Landim Instituição: Mauá
Descrição da observação de aula:
Orientou um treinamento para iniciante, utilizou o treinamento resistido com foco em

todo corpo, utilizando 3 séries de 10 repetições, os exercícios foram secundários
como rosca na máquina, puxada de frente, extensora, flexora e elevação lateral.
Descrição da Metodologia adotada para elaboração da aula (ex: autor....):
Metodologia própria
Analise Pessoal da aula com seu objetivo:
A prática regular de atividades físicas, principalmente o treinamento resistido pode

ajudar a prevenir ou até minimizar a perda das capacidades funcionais (KURA e
RIBEIRO, 2007). Logo, esse tipo de treinamento é importante na prevenção de
doenças e problemas futuros, ajudando a desenvolver as capacidades funcionários,
aeróbicas do indivíduo. O treinamento seguiu as orientações do artigo, pois trata-se
de um treinamento resistido com frequência.
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Matricula: 201610115 DATA: 30/03
Prescrição de treinamento resistido para idoso, segundo o professor o mesmo

possuía hipertensão e o treino foi de baixa intensidade, com cargas baixas e um
número de repetições variando até 12. Utilizou-se exercícios como supino maquina,
puxada de frente, scott máquina, abdução do ombro.
Metodologia com base em artigos científicos.
Segundo (FARINATTI, 2008), o treinamento resistido tem proposto uma estratégia

viável para melhorar as condições de saúde dos idosos, tentando atenuar declínios
fisiológicos que são inevitáveis durante o processo de envelhecimento. O
treinamento auxilia a desenvolver as capacidades funcionais como força, potência,
resistência e etc e isso é importante para idosos, pois com o passar do tempo eles
perdem em relação a isso, o treino do professor atingiu os objetivos propostos,
auxiliando o aluno a combater os problemas de saúde.
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Prescrição de treino para idoso, sem nenhum tipo de doença crônica. Foi utilizado
exercícios para grandes grupos musculares. Treinamento para MMII, utilizou-se o
agachamento com o peso corporal e auxilio de step, cadeira extensora, flexora e leg
horizontal, cargas baixas e intervalo de descanso entre 2 minutos. O idoso já
treinava há um bom tempo, quase um avançado segundo o orientador.
Livros de treinamento resistido
No programa de treinamento para idosos, deve-se ter uma combinação de

treinamento aeróbio, força, flexibilidade e equilíbrio, utilizando todas as modalidades
de exercícios com os grandes grupos musculares de membro inferior e membro
superior (FARINATTI, 2008). Segundo a ACMS (2002) é recomendado cargas com
60% 1 RM variando 8 a 12 repetições, isso para indivíduos intermediários.
O treino atingiu os objetivos, pois o treinamento resistido auxilia na qualidade de vida
do aluno, trazendo vários benefícios para a saúde.
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Orientou um treino para indivíduo intermediário, sem nenhum tipo de doença, o

treinamento foi buscando a qualidade de vida e trabalhou-se com 70% 1 RM, com
exercícios de grandes grupos musculares, variando um intervalo de até 2minutos.
Alguns estudos têm demonstrado que o declínio da potência muscular pode ocorrer
de maneira precoce, ou seja, a partir dos 35 anos de idade. Logo o treinamento
resistido é importante para manter esses níveis elevados após os 35 anos e
prevenindo doenças ou falhas na funcionalidade do corpo. O treinamento atingiu os
objetivos, trabalhou grandes grupamentos e com foco na saúde do aluno.
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Orientou um treino para indivíduo intermediário onde o objetivo do mesmo era uma
melhor qualidade de vida, não possuía doenças crônicas mas estava acima do peso.
Utilizado exercícios livres como agachamento livre, terra, paralela, rosca direta na
barra W, desenvolvimento, abdução do ombro, intervalo curto de descanso e
repetições acima de 12.
A vida cotidiana aponta tendências a se tornar cada dia mais sedentária, e o conceitos
de qualidade de vida mais complexo (RENAN, 2012). O treinamento resistido é
importante para prevenção de várias doenças ao passar do tempo, pode ser
combinado com exercícios de potência o que contribui de forma positiva preservar a
capacidade funcional durante todo o processo. O treino foi orientado de forma correta,
o aluno buscava perda de peso para melhorar sua qualidade de vida e desenvolver
suas capacidades funcionais.
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Regência treinamento resistido para

melhorar a qualidade de vida
Conforme observado nas aulas e pesquisas em artigos, verificamos que a

qualidade de vida tem a ver com a forma que as pessoas vivem, sentem e
compreendem seu cotidiano. O treinamento resistido é muito importante para que o
aluno consigo alcançar seus objetivos e viver melhor, sem doenças crônicas e com
uma saúde saudável. Todo treino é eficaz para melhoria desse fator, para um
indivíduo iniciante orientei um número de 3 séries com 10 repetições para
exercícios compostos e que atingiam grandes grupos musculares, um intervalo de
recuperação de até 1minuto com carga que ele consiga fazer o exercício com
máxima amplitude, pois nessa fase a coordenação motora não é boa. Os exercícios
seriam puxada frontal, tríceps pulley, rosca direta na barra reta, abdução do ombro,
elevação frontal, remada sentado.
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REDUÇÃO DE PESO COM PRESCRIÇÃO
DO TREINAMENTO TENSIONAL
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Professor começou com exercícios multiarticulares para grandes grupamentos

musculares, trabalhou com membros superiores (peitoral/triceps). Começou com
supino reto/inclinado e passou para crucifixo seguindo com puxada no crossover
(aberta).
Afirmou utilizar metodologia própria para elaborar a aula.
Segundo Flávio et.al (2008) no treinamento tensional o estimulo primário é a tensão

imposta ao músculo. Assim, pode-se sugerir que a imposição de um estresse
mecânico ao músculo já é um processo estimulador de hipertrofia. Este tipo de
método tem a característica de utilizar carga e amplitudes de movimento altas,
gerando assim maior mecanotransdução e maior ocorrência de microlesões. Uma
das variáveis é a fase excêntrica e o professor trabalhou bem nessa fase, causando
muitas microlesões. Utiliza-se séries com repetições abaixo de 6 com descanso
entre 2 – 4 minutos acima de 85 % 1RM.
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Professor orientou um treino de MMII, trabalhando com o método drop set para os
exercicios de extensora, flexora.
Drop Set
Segundo Togashi (2009) e Uchida et al. (2010) o drop set começa com a primeira
série utilizando 90% de 1RM até a falha concêntrica, logo em seguida diminui a
carga em aproxidamente 20% e realiza os movimentos até a fadiga. Observei que a
carga diminuiu bastante após a falha concêntrica da primeira série, não
''respeitando'' os 20% que devesse diminuir.
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Trabalhou MMSS e utilizou-se 4 séries com 6 repetições máximas, ajudando na fase

concêntrica em alguns exercícios como supino reto, inclinado.
Metodologia tirada de livros, não se recorda qual.
Segundo Cornelian et al. (2014) o treinamento tensional normalmente o volume

oscila entre 8-12 repetições em 3 a 4 séries, com um intervalo de descanso que
deve durar até 90 segundos, intensidade de torno de 80% de 1RM. É bom para o
objetivo de perda de peso, há um gasto calórico e ao meu ver o profissional seguiu o
método conforme comprovação cientifica.
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Professor orientou um treino de MMSS focado em peitoral/tríceps, utilizando

exercícios primários e secundários, começou com peitoral devido a ser um grande
grupamento muscular. Passou supino reto/incinado/declinado/paralela e utilizou o
pulley/banco para trabalhar tríceps.
Método tensional
De acordo com Gentil (2006), treinamento tensional é o treino onde o estímulo

primário para que ocorra hipertrofia é a tensão (estímulos mecânicos) imposta ao
músculo. A caracterização desse treino é utilizar carga e amplitudes de movimento
altas, para que ocorra um número maior de micro lesões. Observei que o
profissional seguiu o método corretamente, trabalhou com cargas elevadas e com
amplitude correta, focando também na fase excêntrica do movimento pois é quando
temos uma maior força.
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Orientou um treino de MMSS focado em bíceps/tríceps, utilizando exercícios livres e

maquinas. Em relação ao bíceps passou rosca direta na barra w, scott no banco,
martelo e já no tríceps utilizou o francês, extensão do cotovelo na pulley, pararela.
Agonista/Antagonista
Um dos princípios do treinamento agonista/antagonista é a inibição neurológica dos

músculos antagonistas após a pré-ativação no primeiro exercício, possivelmente
promovendo redução na coativação muscular e aumento na ativação neural e força
dos músculos agonistas (RBAF, 2014). O método é diferente de um treinamento
tensional, o professor utilizou cargas próximas de 85% 1RM e com um número de
série elevado (10 – 12) em relação a um treino tensional que se utiliza > 85% 1RM e
trabalha com um número de série menor, acredito que o treino agonista/antagonista
é mais focado para hipertrofia, mas também auxilia na perca de peso.
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Regência treino tensional
Conforme orientações das aulas acima, o treino tensional é aquele que

requer uma maior amplitude do movimento e trabalha-se com cargas elevadas
(acima de 80% 1RM) focando na fase excêntrica do movimento, onde se tem mais
força.
Um treino tensional para MMSS (peito/tríceps) para um indivíduo
intermediário/avançado seria utilizar 4 séries trabalhando entre 8 a 12 repetições
com um intervalo de descanso de até 2 minutos, uma carga maior que 85% de 1RM
e focando na cadência na fase excêntrica (2:0:4:0).
Os exercícios seriam supino reto com barra, inclinado, declinado e crucifixo,
já para tríceps seria o tríceps na pulley, corda, francês no pulley e tríceps no banco
com a barra W.
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REDUÇÃO DE PESO COM PRESCRIÇÃO
DO TREINAMENTO METABÓLICO
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Professor passou um treino de bíceps/tríceps, começando com rosca direta na barra

W, rosca direto com halteres (alternado), martelo no pulley com corda. Triceps foi
trabalhado com barra W (deitado no banco) e utilizou o pulley. As repetições eram
acima de 10 e um descanso variando 45 – 90segundos.
Descrição conforme método da revista brasileira de prescrição e fisiologia do

exercício
Os treinos metabólicos o estímulo prioritário seria através do acúmulo de metabólitos

(provocada por maior oclusão vascular e queda do pH), com menor estresse
mecânico e microlesões (Gentil, 2006). Esse treino tem como características
repetições acima de 10, trabalha em velocidade ritmadas e não tem necessidade de
enfatizar a fase excêntrica. O professor trabalhou dessa forma, as repetições
variaram de 10 a 15 e com uma carga menor, para que seja trabalhado da forma que
prevê o estudo.
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Orientou treino de peito/costas utilizando o método super série com objetivo

metabólico, trabalhou com supino reto e logo em seguida pararela, da mesma forma
foi utilizado para os exercícios de costas, puxada/barra, sempre trabalhando acima
de 10 repetições e sem intervalo de descanso de um exercício para outro.
SuperSet
O superset é formado para vários exercícios consecutivos para o mesmo grupo

muscular (Moreira, 2014). Esse método no treinamento metabólico é eficaz, pois
executa mais do que dois exercícios sem intervalo de descanso, aumentando a
acidose e gerando estímulos metabólicos na musculatura.
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Professor orientou a aluna em um treino de quadríceps, os exercícios utilizados

foram agachamento livre, leg 45º, extensora e avanço. Utilizou repetições altas e
muita intensidade, intervalos curtos.
Método tensional com oclusão vascular.
Esse tipo de treinamento tem como objetivo reduzir o retorno venoso e provocar um
acúmulo de sangue nos vasos sanguíneos (WOLINKSKI, 2013). Essa oclusão
dificulta o fluxo sanguíneo e consequentemente a chegada de oxigênio às fibras
musculares, observei que o profissional trabalhou dessa forma, um treino metabólico
deve possuir intervalos curtos, repetições altas e alta intensidade.
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Orientou um treino para uma mulher em ênfase na parte posterior dos MMII
(posteriores de coxa, bíceps femoral e etc). Trabalhou com os exercícios stiff,
cadeira flexora, leg 90º e finalizou com panturrilha.
Metodologia especifica.
O treinamento metabólico é eficaz para perda de peso devido ao pouco tempo de

descanso (intervalo) entre as séries, onde não há necessidade de enfatizar a fase
excêntrica do movimento (Gentil, 2006).
Na prescrição do treino o professor utilizou o método correto, trabalhou com um
número de repetições maior do que o treinamento tensional por exemplo, a carga
não pode ser alta devido ao número de repetições e intervalo de descanso ser maior,
logo não expõe as articulações às altas cargas e pode ser utilizado para iniciantes.
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Fez a prescrição de um treino de MMSS para trapézio/deltoide, trabalhando na teoria

metabólica, utilizou os exercícios como desenvolvimento com halteres, abdução
lateral do ombro, elevação frontal, crucifixo invertido na máquina, elevação frontal
com barra W (trapézio) e elevação com anilhas de 20kg de cada lado (trapézio).
Orientou conforme artigos científicos, citou o: ‘’TREINAMENTO METABÓLICO

PARA FORÇA E HIPERTROFIA MUSCULAR – REVISÃO DA LITERATURA’’
Segundo KIMURA (2016), vários estudos estão mostrando que é possível obter
ganhos de hipertrofia, massa muscular e consequentemente perda de peso com
esse tipo de treinamento. O artigo mostra somente uma revisão da literatura, mas o
treino foi orientado de forma correta, trabalhando com aproximadamente 60% 1 RM,
intervalos curtos e números maiores de repetições, gerando estímulos metabólicos
na musculatura, aumentando a acidose, lactato e metabólitos (Gentil, 2006).
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Regência treino metabólico
De acordo com as observações das aulas e artigos científicos, verificamos que o

treinamento metabólico é aquele treino que se utiliza um intervalo de descanso curto
e cargas menores do que o treinamento tensional e consequentemente um maior
número de repetições, isso causa um aumento na acidose, lactato e metabólicos no
músculo.
Um treino com esse objetivo para MMII seria trabalhar com 3 séries e um intervalo
curto de até 60segundos, cargas menores do que 70% 1 RM e número de
repetições maiores do que 12.
Os exercícios utilizados seriam agachamento livre/leg press 45º/leg horizontal,
extensora, stiff, cadeira flexora e mesa flexora, 15 repetições de cada.
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OBSERVAÇÃO DO TREINAMENTO PARA O

DESENVOLVIMENTO DE FORÇA DE
POTÊNCIA
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Afirmou que não há muitos alunos que buscam potência muscular, orientou um
treinamento de peitoral com ênfase na potência dos MMSS, utilizando o supino reto
e inclinado. Trabalhou com cargas baixas e repetições variando, chegando até 6. A
potência é gerado na fase concêntrica do movimento.
Metodologia com base em estudos/artigos científicos.
Segundo LIMA (RBF – Revista Brasileira de Fisioterapia), a potência muscular

equivale a força pela velocidade e se traduz na capacidade do indivíduo de produzir
força rapidamente. Logo, um treinamento de potência é aquele o qual o indivíduo
consegue produzir uma força em menor tempo, por esse motivo deve-se utilizar
cargas menores e uma explosão na fase concêntrica do movimento. Assim, o
treinamento foi orientado da maneira correta.
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Profissional passou um treino de MMII com foco na potência dos membros, os

exercícios utilizados foram cadeira extensora, leg 45º, e agachamento com salto.
Intervalos curtos e carga baixa.
Descrição com base em artigos científicos.
O treinamento de força com intensidade baixa até moderada (10 – 70% 1RM) e com
uma elevada velocidade na execução do exercício é denominado treinamento de
potência. (LAMAS; DREZNER; TRICOLI; UGRINOWITSCH, 2008). A
velocidade da execução é importante para esse estímulo, ou seja, deve-se manter a
potência máxima pelo maior tempo possível (BAKER; NANCE; MOORE, 2001).
Portanto, o treinamento seguiu as regras e padrões científicos, pois o profissional
trabalhou dessa forma para que seu aluno trabalhe a potência dos MMII, em todos
os exercícios manteve uma execução rápida e no agachamento com peso corporal
acrescentou o salto na fase concêntrica.
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Profissional orientou um treinamento para potência de MMSS, utilizando exercícios

funcionais e com ênfase no desporto, arremessos, corrida, salto e etc.
Descrição com base em artigos científicos.
Segundo Sayers e Gibson (2010), a potência muscular pode ser trabalhada com
cargas baixas (40% de 1RM) e alta (90% de 1RM). No caso do treinamento com
foco nas atividades desportivas, utiliza-se o peso corporal na maioria dos exercícios
(carga baixa), nesse caso o componente velocidade é máximo e o contrário irá
ocorrer na condição de carga alta. Logo, o treinamento atingiu esses objetivos,
potência muscular para a redução de peso é bom devido a alta demanda calórica,
com base nas informações o treinamento atingiu os objetivos.
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Orientou treinamento para idosa com foco nos MMSS, utilizou cargas baixas e
trabalhou na maioria dos exercícios com o próprio peso da aluna. Utilizou o
agachamento livre somente com o peso corporal, cadeira extensora e exercícios de
equilíbrio.
Metodologia com base no livro: Fundamentos do Treinamento de Força, Potência e

Hipertrofia nos esportes.
O livro não está disponível para baixar em PDF, porém busquei soluções em artigos.
Segundo CUOCO (2004), a potência dos MMII é necessário para que o corpo fique
estabilizado rapidamente, assim prevenindo quedas. Logo, a velocidade no qual é
gerado a força muscular é um fator determinante na prevenção de quedas,
principalmente em idosos (ALLEN, 2010). Assim esse tipo de treinamento é
fundamental para esse grupo especial, além de gerar a potência e fortalecimento
muscular, tende-se a perder também gordura corporal, mesmo trabalhando com
carga baixa o intervalo é curto e consequentemente há perda de calorias.
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Professor orientou um treinamento para ganho de potência em uma aluna com foco
nos MMII, trabalhou com exercícios para o quadríceps, os utilizados foram:
agachamento livre com peso corporal, cadeira extensora, e circuito funcional com
corrida e saltos.
Para aumentar a potência, atletas e praticantes precisam treinar com movimentos

que envolvam uma aceleração rápida contra a resistência, isso durante toda a
amplitude do movimento sem que haja necessidade de desacelerar ao término da
execução no final (ACMS, 2009). Dessa forma podemos trabalhar com o peso
corporal e também mesclar com máquinas, conforme orientado pelo profissional, o
mesmo trabalhou com carga inferior a 50% 1 RM e utilizou exercícios funcionais
como salto, corrida com explosão e corda, eficaz no ganho de potência e queima de
gordura para indivíduos que buscam esse objetivo, devido à perda calórica alta
durante a atividade.
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Regência treino de potência
A potência pode ser trabalhada com cargas baixas (40% 1RM) ou altas (90% 1RM),
isso vai depender do objetivo do aluno. O componente velocidade é máximo, deve-
se gerar muita força em um curto tempo.
Nas academias esse tipo de treinamento não é muito feito, normalmente utiliza-se o
funcional para trabalhar essa capacidade, um treino visando esse objetivo seria um
circuito utilizando-se o peso corporal, agachamento com o peso corporal focando na
fase concêntrica uma maior explosão, flexão com pliometria, burpee’s e salto na
caixa. Esse treinamento é importante a fase concêntrica, onde deve-se impor uma
maior velocidade para atingir a potência muscular.
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OBSERVAÇÃO DO TREINAMENTO PARA O

DESENVOLVIMENTO DE FORÇA
HIPERTRÓFICA SARCOPLASMÁTICA
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Professor orientou um treino de quadríceps para a aluna, que não tinha nenhuma
restrição médica, trabalhou no agachamento livre, leg horizontal, leg 45º e cadeira
extensora.
A hipertrofia sarcoplasmática está relacionada a sobrecarga metabólica, onde

aumenta a creatina fosfato, glicogênio e água que ocorre graças ao tempo
prolongado da contração (GUEDES, 2003). O treinamento que foi passado atingiu
os objetivos, pois trabalhou-se com essa ‘’sobrecarga’’ em todos os exercícios.
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Orientou um treino de peitoral, com o objetivo de gerar uma hipertrofia aguada,

utilizando o método sarcoplasmático. Começou com o supino reto na barra, após
isso inclinado com barra, paralela e finalizou com crucifixo na máquina. Sempre
utilizando uma sobrecarga, fadigando o aluno.
Conforme BUCCI (2005) esse tipo de hipertrofia pode ser considerado como um
aumento do volume muscular durante o treinamento, devido principalmente ao
acumulo de líquido intramuscular. Com base nos artigos, o treinamento atingiu os
objetivos, devido a essa ‘’sobrecarga’’ o conteúdo glicogênio muscular no
sarcoplasma aumenta, gerando o ‘’pump’’.
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Orientou um treino focado para posteriores de coxa, o aluno não tinha restrição
médica e se enquadrava em um indivíduo avançado. Os exercícios utilizados foram
STIFF, cadeira flexora, mesa flexora. A carga era muito elevada e por esse motivo o
número de repetições não eram tão altas.
Segundo BUCCI (2005), esse tipo de hipertrofia está relacionado principalmente ao

aumento do conteúdo do glicogênio no sarcoplasma, gerando um aumento de
volume. Com base nessas informações o treino foi orientado da forma correta,
focando em um grupo muscular e com carga elevada, para gerar esse acúmulo de
glicogênio no meio intramuscular/sarcoplasma do músculo. Esse método é eficaz
para o desenvolvimento de força, pois há um aumento do volume muscular, quanto
maior o músculo mais será a força produzida.
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Orientou um treino de bíceps com foco em aumento de força, utilizou-se o método

de hipertrofia sarcoplasmática e para isso em todos os exercícios a carga utilizada
variou de 70% a 80% 1 RM.Os exercícios utilizados foram: Rosca direta na barra W,
rosca alternada com halteres, martelo com halteres, scott na máquina.
Segundo Mathews e Fox(1986), o mecanismo de hipertrofia sarcoplasmática é um

processo desencadeado pelo aumento de certas substâncias no citoplasma da
célula muscular (sarcoplasma). O método é eficaz no ganho de força pois o foco
está no movimento excêntrico, na parte onde temos mais força do exercício, portanto
a cadência nessa hora é mais demorada do que na fase concêntrica.
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Orientou um treino de dorsais para o indivíduo, o mesmo não apresentava restrição

médica e já era considerado intermediário/avançado. Os exercícios utilizados foram
puxada na barra, remada alta, puxada sentado e pulley.
Com base nas afirmações de DANTAS (1998) a hipertrofia sarcoplasmática é

decorrente do aumento das substâncias existentes dentro do sarcoplasma. O
método é focado na parte excêntrica do movimento, utilizando uma maior cadência
nesse momento do exercício, gerando assim um volume muscular e aumento dos
fluídos na musculatura.
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Orientou um treino com foco no ombro utilizando o método apresentado, utilizou-se

os exercícios desenvolvimento na barra, desenvolvimento frontal, abdução lateral do
ombro, elevação frontal e crucifixo invertido no pulley.
Segundo DANTAS (1998) a hipertrofia sarcoplasmática está envolvida diretamente

no aumento das substâncias na célula do músculo (sarcoplasma). Existe um maior
estímulo na fase excêntrica do movimento, onde nesse momento temos uma maior
cadência o que gera maiores fluídos.
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Regência treino de hipertrofia

sarcoplasmática
Conforme observações das aulas e artigos pesquisados, esse treinamento é

eficaz para o ganho de força, onde é um processo que aumenta certas
substâncias no citoplasma da célula muscular. Existe um foco na fase
excêntrica do movimento, onde temos mais força, a cadência é maior nessa
fase para que haja um ganho de força maior.
Treinamento voltado para o método de bíceps, os exercícios utilizados seriam
Rosca direta na barra W, scott, martelo e rosca no banco inclinado, utilizando
3 séries com uma carga maior que 80% e cadência maior na fase excêntrica,
o intervalo de descanso será de até 2minutos.
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OBSERVAÇÃO DO TREINAMENTO
PARA O DESENVOLVIMENTO DE
FORÇA HIPERTRÓFICA MIOFIBRILAR
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Orientou um treino utilizando o método miofibrilar, o foco era no deltoide do aluno e

foi utilizado os exercícios: Desenvolvimento, elevação frontal no pulley, abdução
lateral, crucifixo invertido. A carga era maior do que estava habituado.
Com base em artigos científicos.
De acordo com GUEDES (2003), a causa da hipertrofia miofibrilar é devido o

aumento do conteúdo de proteínas contráteis nas miofibrilas, que proporciona o
aumento e número destas. O treino é eficaz no ganho de força devido ao
treinamento com cargas elevadas, aumentando a transecção do músculo e a
quantidade de miofibrilas.
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Orientou um treino de MMII, a aluna não tinha restrição médica e era considerada
individuo avançado. Os exercícios utilizados foram: Agachamento Livre, Leg
horizontal, LEG 45º, Avanço, Cadeira extensora, stiff, cadeira flexora, mesa flexora e
panturrilha.
Com base em artigos científicos.
Segundo GUEDES (2003), uma das causas dessa hipertrofia é o aumento e número
das miofibrilas (actina e miosina), isso é decorrente ao treinamento com cargas
bastante elevadas. Para ganho de força o treino é eficaz, pois esse processo ajuda a
desenvolver força, devido ao aumento de miofibrilas na musculatura e
consequentemente tamanho do músculo, o que gera mais força para o aluno.
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Treinamento para desenvolver força em MMSS, focado para o tríceps/bíceps,

indivíduo intermediário e sem restrição médica. Os exercícios utilizados foram
Triceps corda, tríceps pulley, francês com halteres, paralela, rosca direta com
halteres, na barra W, scott maquina, rosca no pulley.
Os fatores neurais são os principais responsáveis pelo aumento da força nas

primeiras semanas de treinamento com pesos (Fleck e Kraemer, 1997). O aumento
e tamanho das miofibrilas é devido a um maior conteúdo de proteínas contrateis, o
treino foi desenvolvido dessa maneira, aumentando a força do indivíduo devido aos
fatores acima.
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Fez a prescrição de um treino com foco no peitoral, utilizando o método miofibrilar

para aumento de força. Trabalhou com os exercícios supino reto, inclinado,
declinado e crucifixo com halteres no banco. A carga utilizada era alta e o intervalo
de descanso variou até 3m.
A hipertrofia conhecida como miofibrilar acontece quando os músculos são

estimulados com uma carga maior que as que estão habituados, causando um
crescimento dessas estruturas. Essa sobrecarga tensional causa esse tipo de
hipertrofia, devido ao aumento do conteúdo de proteínas contrateis nas miofibrilas,
logo o treino atingiu os objetivos, no fato de ganho de força.
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Treinamento focado em gastrocnêmico e sóleo, para desenvolvimento de força

nessa região. Sem restrição médica, indivíduo avançado, foram utilizados os
exercícios de elevação plantar, elevação no banco, panturrilha no leg 45º.
O treinamento miofibrilar é ótimo para ganho de força, principalmente decorrente a

sobrecarga metabólica e tensional. Segundo GUEDES (2003), esse tipo de
treinamento aumenta principalmente as proteínas de actina e miosina, o que
proporciona o aumento do músculo e consequentemente o ganho de força. O
treinamento atingiu os objetivos do aluno.
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Regência treinamento miofibrilar

Foi verificado que uma das causas dessa hipertrofia é o aumento e número das
miofibrilas, principalmente a actina e miosina, é gerado devido ao aumento na carga.
Treinamento voltado para esse método seria utilizando-se de 3 a 4 séries com uma
carga maior do que 85% 1RM, intervalo de até 3minutos, os exercícios utilizados
foram puxada frontal, puxada sentado, pulldown e remada alta, devido a carga está
maior do que o habituado para o aluno houve esse estímulo miofibrilar.
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FICHAS DE ATIVIDADE DIÁRIA
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FICHA DE ATIVIDADE DIÁRIA POR DIA E

HORA AULA DO ESTÃGIO I
OBSERVAÇÕES
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MATRICULA: 201610115 DATA: 19/03/2018
Local do Estágio: Team Wand
Data H/A Atividades Desenvolvidas Responsável

23/03 2h Treinamento
Funcional/Resistido
24/03 3h Modalidades coletivas
30/03 2h Treinamento resistido
Funcional/Resistido
Funcional/Resistido
06/04 2h Modalidades coletivas
07/04 3h Treinamento funcional/aulas
coletivas
Funcional/Resistido
28/04 3h Lutas/Treinamento funcional
Funcional/Resistido
Funcional/Resistido
Funcional/Resistido
12/05 3h Treinamento resistido/funcional
________________________
Estagiário
______________________________________
56
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Responsável pelo local do estágio
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FICHAS DE AVALIAÇÃO REGÊNCIA
58
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Desempenho do Estagiário
IDENTIFICAÇÃO
ESTAGIÁRIO: MATRICULA:
CURSO: HABILITAÇÃO:
LOCAL DO ESTÁGIO:
DURAÇÃO DO ESTÁGIO:
REGISTRO
Critérios Excelente Bom Regular Insuficiente
Pontualidade
Demonstra interesse pela pratica profissional
Demonstra conhecimento teórico da pratica
profissional
Demonstra conhecimento prático da pratica
profissional
Objetividade
Desenvoltura Diante dos questionamentos
DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
ASSINATURAS
____________________________________
________________________________
Professor (a) Estagiário (a)
DATA:___/___/____
59

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