Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Boa Dedicação!
Para cada esforço, há uma recompensa
BlOCO 2
BLOCO 2 - 400 Resumos
Questões B2
Anotações - B2 ( Direito do trabalho/CBA)
BLOCO 3
BLOCO 3 - 400 Resumos
Questões B3
Anotações - B3 ( Aspectos aeromédico relacionados a pressão atmosférica na aeronave)
BLOCO 4
BLOCO 4 - 400 Resumos
Questões B4
Anotações - B4 ( METEOROLOGIA/ CGA / NAVEGAÇÃO PARA AVIAÇÃO)
Autoridade a bordo
Hierarquia a bordo
• Co-piloto;
• 1° Comissário;
Cockpit Estéril
Briefing
• Portas;
• Jump Seats;
• Equipamento de emergência;
• Painel de CMS;
• Equipamento de demonstração;
• Assento passageiro;
• Janelas de emergência;
• Toilettes;
• Cortinas;
• Galleys
Embarque de passageiros
• Menores desacompanhados;
• Gestantes;
• Enfermos;
• Idosos;
• Presos;
• Em maca;
Equipamento eletrônico
Equipamentos de emergência
Este oxigênio estará disponível através de mascaras oro nasais que caem
automaticamente dos compartimentos da PSU, quando a altitude interna da
cabine atinge 14.000 FT.
São cilindros portáteis para proteção no combate ao fogo. Seu fluxo é a pedido.
Extintores de incêndio
• Operador;
• Transmissor;
• Assistente.
Proporciona oxigênio por aproximadamente 15 min. E seu visor tem a cor azul
celeste.
Machadinha
Óculos anti-fumaça
Detector de fumaça
Megafone
Rádio Beacon
Luzes de emergência
Coletes salva-vidas
Equipamento de auxilio a flutuação exigidos para aeronaves que efetuam voos
sobre o mar, disponíveis a baixo de todas as poltronas.
Assentos flutuantes
Cordas
Bote
Kit de sobrevivência
Kit médico
Saídas de emergência
Toda abertura onde possam passar com relativa facilidade uma ou mais
pessoas que se encontram bloqueadas em determinado especo em uma
situação determinada.
• Janelas
• Escotilhas.
Todas saídas de emergência operam internamente e externamente, exceto a
janela do CMTE.
Janelas de emergência
• Perna;
• Cabeça;
• Tronco;
• Perna.
Escotilhas
Estação de emergência
• Sistema de comunicação.
Evacuação da aeronave
É o numero de ocupantes de uma aeronave que possam sair por uma saída
operativa obedecendo ao tempo padrão de 90 segundos.
Sequencia de comando
• Comandante;
Evacuação evidente
• Fogo incontrolável;
• Explosões;
• Pouso na água.
Procedimentos de emergência
Despressurização
Vazamento de pressão
Sequestro
Comportamento anormal
Bomba
Lute contra o fogo e notifique o cockpit. Jogue liquido na área do fogo para
impedir o seu reinicio, monitore a área durante o restante do voo.
• Fogo;
• Calor;
• Fumaça;
• Gases tóxicos;
Emergência preparada
• Natureza da emergência;
• Braços cruzados;
• Braços cruzados;
PAX:
• Cabeça abaixada.
Emergência imprevista
• Abrir os cintos;
• Verificar a operatividade da saída;
• Abrir a porta;
• Abandonar a aeronave.
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA
Princípios
• Tratar os feridos;
• Grupo organizado;
• Construir um abrigo;
• Construir fogueiras.
Tripé de sobrevivência:
• Água
• Alimentação
• Sono
Sinalização
1 – Necessitamos assistência = V
3 – Não ou Negativo = N
4 – Sim ou afirmativo = Y
Emite SOS na frequência CIVIL = 121,5 Mhz / MILITAR = 243 Mhz ( mantendo
sempre alerta, principalmente no período internacional de silencio) que vai:
Alcance:
Abrigos
Água
Purificação:
Alimentação
Provisões 3 partes:
• Separe duas terças partes (2/3) para a primeira metade do período que
calculou até o salvamento
• Deixe a ultima terça parte (1/3) das provisões para a segunda metade
deste período.
Alimento silvestre
Alimento animal
Peixes perigosos:
Insetos = Cupins (as fêmeas) tirando as asas podem ser comidas, Gafanhotos
e grilos (escaravelhos).
Alimento vegetal
• Todo alimento que contem amido deverá ser cozido pois cru é
indigestivo
Frutas
Palmeira (praticamente todas contem palmito (miolo), que pode ser comido cru
ou cozido, também produzem coquinhos, que nenhuma espécie é venenosa).
Casca de arvores
Armadilhas
• A melhor hora para caçar é pela manha bem cedo, ou no final da tarde, à
noitinha. A armadilha deve ser colocada nas trilhas de animais.
Fervura por meio de pedras quentes= Fazer um buraco no chão e forrar com
lona coloque dentro água e o alimento, colocar pedras aquecidas ao rubro, até
a água ferver, cobrir a vasilha com folhas grandes pelo período de 1 hora, até
preparar a comida.
Fogo
Insetos
Métodos de orientação
SOBREVIVÊNCIA NO MAR
Cuidados imediatos para sobrevivência no mar:
Sinalização
Água salgada: Não tomar a água do mar, pois só dara mais sede, até o
naufrago perder o autodomínio.
Alimentos
Peixes venenosos:
SOBREVIVÊNCIA NO DESERTO
As dificuldades de sobrevivência em áreas desérticas baseiam-se,
principalmente, na obtenção de água e na resistência as temperaturas
extremamente altas destas regiões.
Abrigo
Dia = Protegera de calor e raios solares (cavar sobre pedras para se obter
sombras);
Sinalização
Água
• Não beber água nas primeiras 24horas após o pouso, exceto feridos e
doentes;
Alimento
Cuidados
• Roupas compridas;
SOBREVIVÊNCIA NO GELO
• Manter-se com o máximo de roupas possível;
Ação Imediata
Abrigo
• O teto deve ser liso para evitar que a neve derretida fique gotejando
Fogo
Água
• Derretendo o gelo, não utilizar gelo proveniente de água onde haja
pinguins ou concentração de outros animais;
Alimento
• Encontrados na aeronave;
Cuidados especiais
Classificação:
CROTALIDAE
Tratamento do Ofidismo
• Sudorese acentuada;
• Calafrios;
• Náuseas e vômitos.
Tratamento de escorpianismo
• Câimbras;
• Sensação de angustia;
• Convulsões;
• Calafrios;
• Sudorese intensa;
• Retenção de urina;
Tratamento do Araneismo
• Cardiotonicos;
• Analgésicos\;
Definição
• Combustível
• Comburente
• Calor
• Reação em cadeia
Propagação do fogo
Causas de Incêndio
A) Causas Humanas
Classes de incêndio
Agentes extintores
Equipamentos Extintores
Água
• Acionar o gatilho;
O combate ao fogo
Resumo - B1
1.A emergência em que há tempo hábil para se determinar a posição que minimiza os efeitos do
impacto sobre os passageiros denomina-se preparada;
3.O oxigênio terapêutico (máscara oro-nasal) tem como finalidade atender a passageiros e
tripulantes com insuficiência respiratória;
4.O conjunto de sobrevivência no mar é um equipamento obrigatório para aeronaves que efetuam
vôos transoceânicos;
5.A forma mais correta para utilização dos megafones existentes à bordo será em pane do
sistema P.A. e para orientar os passageiros em pousos de emergência;
6.Durante o vôo, cheque nos toaletes e monitoramento da cabine de passageiros, devem ser
feitos frequentemente, como medida de rotina e segurança;
7.Nos casos de um pouso de emergência, para se evitar ferimentos, todo material solto na cabine
deve ser recolhido e guardado nos toaletes, travando-os;
11.Os equipamentos auxiliares de evacuação, para a homologação das portas como saídas de
emergência, são as escorregadeiras infláveis;
12.Qualquer passageiro que estiver recebendo oxigênio terapêutico por tempo prolongado,
sofrerá um ressecamento no rosto e nas mucosas. Para minimizar os efeitos deste ressecamento,
deve-se promover, a cada 10 minutos, a umidificação da área, verificando a necessidade de
continuar a aplicação de oxigênio;
13.Em uma situação de emergência real, a instrução que deverá ser dada aos passageiros, em
relação à utilização dos coletes salva-vidas, orienta para que estes sejam inflados na soleira da
porta ou sobre a asa, antes de abandonar a aeronave;
14.Durante uma turbulência os comissários devem ficar em seus assentos com os cintos
afivelados;
15.O uso de cigarros é expressamente proibido em todas as fases do voo, no solo e nas escalas;
16.Visando a segurança dos passageiros, ao serem comunicados que passarão por turbulência,
os comissários deverão suspender o serviço de bordo, travar os compartimentos da galley e
avisar os pax´s;
19.Para que o comissário possa atuar com sucesso em uma situação de emergência deve-se,
antes de tudo estar familiarizado com os equipamentos de emergência disponíveis a bordo;
20.O sistema de oxigênio fixo existente na aeronave é dividido em dois, sendo um para a cabine
de comando e um para a cabine de passageiros;
22.Preparando-se para um pouso de emergência, os comissários deverão verificar pax com cinto
atado, mesinhas travadas, encostos das poltronas na posição vertical;
24.A posição de impacto que o comissário deve adotar num pouso de emergência, estando
sentado de frente para o nariz da aeronave é cinto de inércia, braços cruzados e cabeça baixa;
25.A existência de uma máscara de oxigênio a mais na unidade de serviço de pax (PSU) é caso
haja um colo ou para o comissário numa situação de despressurização;
26.Por medida de segurança em pousos e decolagens, a iluminação deve ser reduzida, deixando-
se mínima luminosidade possível;
27.Os pax´s devem iniciar a evacuação numa situação de emergência imediatamente após a
parada total da aeronave e o corte dos motores;
31.É vedado o uso de aparelhos celulares para pax´s e tripulantes em qualquer fase do voo;
32.Para ativar o sistema de oxigênio da PSU, deve-se puxar a máscara para baixo;
33.No pré-voo a prioridade do check-list deverá ser com relação a equipamentos de emergência;
35.Em uma emergência preparada, o motivo pelo qual os comissários mandam retirar brincos e
objetos pontiagudos, é para evitar ferimentos no pouso;
36.Em caso de falha no sistema elétrico da APU, os comissários deverão se comunicar com os
pax´s, em caso de emergência, através do megafone;
37.A bordo das aeronaves, os equipamentos que auxiliam, além dos extintores, em situação de
incêndio são a machadinha, CAF, luvas de amianto, óculos contra fumaça;
39.No check pré-voo os comissários deverão observar que a posição do manômetro do extintor
de halon esteja na posição “faixa verde”;
40.Para atuar com sucesso numa situação de emergência deve-se, antes, estar familiarizado com
todo o equipamento que se tem à disposição;
42.O procedimento que os comissários deverão adotar antes de ser comunicado aos pax´s uma
situação de emergência é posicionar-se ao longo da cabine para conter as primeiras
manifestações de pânico;
43.O momento adequado para se abrir as saídas de emergência, quando uma evacuação se
tornar evidente, é após a parada total da aeronave, após efetuar o corte dos motores e a
verificação da área externa;
45.Os pax´s não poderão, em hipótese alguma, fumar, acender fósforos, isqueiros e quaisquer
objetos que produzam faíscas;
48.Em situação normal, durante as operações de decolagem e pouso, os comissários, por medida
de segurança, devem executar com rigor os cheques preparatórios com relação à pax´s, cabines,
galleys e toaletes;
49.As portas de uma aeronave podem ser operadas interna e externamente tanto em situação
normal quanto em emergência;
50.A maneira correta para se utilizar o megafone é pressionar o botão enquanto fala;
51.A dinâmica de impacto em pouso ou decolagem será verificar a operatividade da saída e abrir
a porta, inflar escorregadeira, gritar para que os pax´s saltem;
52.Para melhor acomodação dos pax´s, em situação normal, e como prevenção contra uma
possível emergência, as bagagens de mão devem ser acomodadas embaixo da poltrona à frente
do pax e nos compartimentos apropriados (gavetões);
53.Em uma evacuação, constatando-se que em uma saída não deve ser aberta por haver
condições externas adversas, o comissário responsável pela mesma deverá permanecer junto à
saída em questão e direcionar os pax´s;
54.De acordo com o RBHA-121, as aeronaves com capacidade para até 180 pax´s, deverão
possuir a bordo, para casos de emergência, 01 conjunto de primeiros socorros;
55.As saídas de emergência com coeficiente de evacuação de 30-40 pax´s em 90 segundos, são
as saídas do tipo II;
56.Nos toaletes, como sistema preventivo de fogo, existe um dispositivo em seu interior, que é o
detector de fumaça;
57.A seqüência correta para uma pessoa abandonar a aeronave através das janelas de
emergência da cabine de comando é passar, inicialmente, uma das pernas, a cabeça, a parte
superior do tronco e por fim, a outra perna;
58.Nas aeronaves equipadas com escorregadeiras, o instante adequado para armá-las será no
momento em que as portas forem fechadas, antes da partida dos motores;
59.Na maioria das aeronaves, o equipamento auxiliar de evacuação existente nas janelas de
emergência, tanto na cabine de comando quanto na cabine principal, são as cordas ou tiras de
escape rápido;
62.No cheque pré-voo do extintor de gás freon, verifica-se porta corta fogo fechada;
63.Quando houver falha no sistema normal de iluminação, nas aeronaves em geral, ocorrerá que
as luzes de emergência serão acesas automaticamente;
64.No caso do cinto de segurança não ser suficiente para travar ao redor da cintura do pax, o
comissário deverá providenciar um cinto extensório;
65.As saídas que, normalmente, oferecem maiores restrições numa evacuação de emergência
em terra são as janelas sobre as asas;
66.Em locais com fumaça ou gases, os itens necessários para o combate a focos de incêndio,
além do extintor adequado e luvas de amianto são cilindro de oxigênio, com máscara full-face ou
C.A.F.;
67.O colete salva-vidas, em adultos, deve ser ajustado nos ombros e na cintura;
68.Havendo vazamento de pressão por uma das portas da aeronave, o comissário deve avisar ao
comandante e retirar os pax´s da área;
72.Na preparação de cabine para um pouso de emergência, os pax´s são instruídos para assumir
a posição de impacto ao sinal do comandante e quando ouvirem a ordem “posição de impacto”,
mantendo esta posição até a parada total da aeronave;
74.Para inflar o colete salva-vidas pode-se puxar as alças de inflação de cor vermelha ou inflar
pelos tubos;
75.Portas do tipo “A”, tem-se como coeficiente de evacuações para saída de emergência
operativa 90 a 100 pessoas em 90 segundos;
76.Para um tripulante utilizar CAF em casos de emergência, antes de vesti-lo, deverá puxar a
alça de liberação de O2;
77.Os extintores de gás freon estão localizados em compartimentos sob a pia dos lavatórios, nos
motores e em aeronaves maiores, no compartimento de carga;
78.Os fatores que podem originar um acidente são técnicos, humanos, meteorológicos, casuais e
desconhecidos;
79.Os coletes salva-vida em crianças deverá ser ajustado nos ombros e na cintura entre as
pernas;
81.Havendo uma evacuação com utilização de janelas de emergência sobre a asa, tem-se como
equipamento auxiliar de evacuação tiras ou cordas de escape que são embutidas ao encaixe
superior da janela, ficando aparente somente com a retirada da janela;
82.Ao operar o escape slide em uma evacuação, percebe-se que não inflou automaticamente. O
procedimento imediato deverá ser puxar a alça de inflação manual de cor vermelha que se
encontra do lado direito do mesmo;
83.Para que uma pessoa possa segurar com firmeza o assento flutuante, existem na parte inferior
2 alças vermelhas;
84.O sistema de pressurização tem como finalidade manter o interior da aeronave a uma altitude
de 8.000 pés, mesmo variando em real altitude;
87.Um dos itens da NOSER IAC – sobre abastecimento de aeronaves com pax a bordo, será
alocução apropriada sobre os procedimentos e medidas de segurança pertinentes;
89.Havendo alijamento de combustível, o comissário deverá avisar aos pax´s quanto a não
acender e nem ligar luzes individuais ou usar objeto que produza faísca;
90.A aeronave boeing 737 tem 4 saídas de emergência com escape slide;
91.São procedimentos rotineiros de segurança não entrar na cabine de comando 5 minutos antes
do pouso e 10 minutos após a decolagem;
92.Os comissários deverão fechar portas e armar escape slide antes da decolagem;
94.Pode-se dizer que em uma despressurização há perda de pressão interna para o exterior da
aeronave, equalizando as pressões interna e externa;
95.Em caso de evacuação da cabine, as ordens dadas aos pax´s devem ser acompanhadas de
mímica, pois é uma linguagem internacional e atende a pax´s surdos;
96.Como prevenção de pânico a bordo, mediante “receio de voar”, realiza-se serviço de bordo,
desenvolvimento de programa de diversão a bordo;
98.A posição de impacto para gestante, além do cinto de segurança no baixo ventre, deve ser
protegida com travesseiros e cabeça lateralizada;
99.A necessidade de atenção constante durante pousos e decolagens tem como objetivo estar
atento caso haja alguma anormalidade;
100.Se durante uma evacuação, ao olhar o visor, o comissário perceber que há fogo, o
procedimento correto para esta situação será não abrir a porta, permanecer junto a ela, gritando
“FOGO” e reorientar para outras saídas;
101.O sistema de oxigênio fixo quando gerado por geradores químicos tem a duração de 15
minutos;
102.As poltronas da cabine de pax´s são equipadas com cintos de segurança com retenção
abdominal;
103.O sistema de detectores de fumaça dos lavatórios tem como finalidade indicar qualquer tipo
de fumaça no interior do lavatório;
104.Os equipamentos de combate ao fogo existentes no cockpit são: garrafa de O2, máscaras full
face ou CAF, extintor halon, óculos para fumaça e luvas de amianto;
105.Considera-se como uso principal para as machadinhas colocadas a bordo cortar fios
energizados;
106.As luvas de amianto servem para proteção das mãos em situações de combate a incêndio a
bordo;
107.O CAF deve ser utilizado por comissários, como uso em situações de emergência;
108.A descrição de uma garrafa portátil de oxigênio, com máscara full face, indica que ela possui
uma válvula de fluxo sob demanda e uma máscara de proteção visual e respiratório;
111.Para que uma aeronave receba a homologação para voo considera-se o número de saídas
de emergência compatível com o número de assentos oferecidos;
112.O procedimento certo para se abrir uma janela de emergência da cabine de pax (Boeing
737), será puxar o comando superior para baixo, com a outra mão levantar um pouco e retirar a
janela;
113.No boeing 737, em caso de pouso forçado no mar, as saídas que devem ser usadas são as
que estiverem acima do nível da água;
114.Para abrir uma saída de emergência sobre a asa, pelo lado de fora, deve-se pressionar o
retângulo acima do visor da janela para dentro;
115.Quanto ao uso de assentos flutuantes, deve-se informar aos pax´s que eles devem levá-los
consigo e abraçar usando as tiras;
117.O comandante, quando no exercício da sua função é responsável pela integridade física de
pax e tripulantes e pela segurança da aeronave desde o momento que assume o voo até o final
do mesmo;
119.Nenhuma pessoa pode atuar como membro de uma tripulação de aeronave civil brasileira se
nas últimas 8 horas houver ingerido bebida alcoólica ou similares;
120.Durante o voo, o comissário não deve permitir que os pax´s permaneçam por muito tempo
fora de seus lugares, alegando que, se houver uma despressurização de cabine, as máscaras de
oxigênio encontram-se nas PSU;
121.São considerados líquidos voláteis e devem ser retirados do pax quando encontrados: -
álcool – benzina – éter – acetona;
122.O código internacional que poderá ser dado ao comandante através de interfone, avisando
que há um sequestro em andamento na cabine de pax é 7500;
124.“Coeficiente de evacuação” corresponde ao número de pessoas que podem sair por uma
saída de emergência operativa em 90 segundos;
125.O tipo 1 de saída de emergência corresponde a portas com escape slide pista simples;
127.Na cabine de pax, o extintor de gás freon localiza-se embaixo da pia dos lavatórios;
128.Ao sair da aeronave por uma saída de emergência sobre a asa deve-se escorregar pelo
(boeing 737-300) flap do bordo de fuga da asa;
129.O equipamento auxiliar de evacuação para a cabine de comando é cordas de escape rápido;
131.Para se capturar aves que se aproximem do bote, numa sobrevivência no mar, deve-se
esperar que pousem, fechem as asas e então pegá-las com as mãos;
133.Os maiores perigos que os sobreviventes irão encontrar na selva estão relacionados aos
insetos e parasitas transmissores de doenças;
134.O material a ser utilizado para fazer fumaça branca, durante uma sobrevivência na selva é
folhas verdes, musgos e pequena quantidade de água;
137.Numa sobrevivência na selva, em tempo frio, o corpo necessita, no mínimo, por dia para
manter a sua eficiência, 2 litros de água;
139.Dentre as cobras peçonhentas das Américas a única que não possui fosseta loreal é a coral;
142.Nas costas marítimas, o local apropriado para encontrar água potável é acima das marés
altas;
143.Em caso de sobrevivência no mar, estando no bote, o sobrevivente deverá utilizar para
proteção contra pingos de água do mar e raios solares corpo totalmente recoberto, óculos, batom
protetor, chapéu e toldo sempre armado;
144.Estando os sobreviventes em uma ilha, o local em que poderá encontrar caranguejos com
maior facilidade será nos baixios dos mangues;
146.Numa sobrevivência na selva, para se sinalizar com foguete pirotécnico, deve-se segurá-lo a
45 graus em relação à linha do horizonte e a favor do vento;
147.Os apitos deverão ser usados, durante uma sobrevivência no mar quando for ouvido ou
avistado algum avião ou embarcação, para atrair a atenção de pessoas na praia, durante
nevoeiro;
149.Os equipamentos que poderão ser danificados com a umidade do bote, numa sobrevivência
no mar são bússola, relógio, fósforo e sinalizador pirotécnico;
150.O cuidado que se deve ter com a biruta d´água no caso de uma sobrevivência no mar é
verificar que não fique presa nos destroços da aeronave;
154.O pó marcador deve ser utilizado numa sobrevivência no mar ao avistar ou ouvir uma
aeronave, durante o dia;
155.A forma de obtenção de água, numa sobrevivência no mar, que dispensa purificação é a
água da chuva colhida diretamente em recipientes limpos;
157.No que se refere aos procedimentos dos sobreviventes numa situação de pouso de
emergência em terra, após a parada da aeronave, os principais são afastar-se da aeronave e
prestar os primeiros socorros;
158.Numa situação de sobrevivência, com relação à sinalização, os pirotécnicos, pó marcador e
espelho deverão ser usados quando ouvir ou avistar uma aeronave durante o dia;
161.Observa-se por trás das térmicas da galley o desprendimento de fumaça. Caso tal ocorrência
evolua para um incêndio este será de classe “C”;
162.O sobrevivente ao pescar deverá evitar alimentar-se de peixes que possuam boca
semelhante a bico de papagaio;
163.Alguns peixes dos rios brasileiros são perigosos. Em especial, o sobrevivente que estiver na
água deverá tomar cuidado com o poraquê porque este peixe possui como arma de defesa e
ataque descarga elétrica violenta;
165.Uma das causas mais comuns de incêndio em uma aeronave está relacionada a curtos
circuitos devido a materiais elétricos e eletrônicos;
166.Um dos peixes mais perigosos de nossos rios, carnívoro e extremamente feroz é a piranha;
168.A combustão resultante da fermentação natural de materiais orgânicos que com o calor
proporcional atingem o ponto de ignição é a espontânea;
método de isolamento;
171.O tipo de material combustível que, em locais fechados, emana gases tóxicos e explosões, é
o do tipo “D”;
172.Ao combater o fogo deve-se direcionar o extintor para a base da chama;
173.O extintor pó químico, utilizado em ambientes fechados, pode causar dificuldade para
respirar;
174.Os combustíveis que compõem o fogo podem ser sólidos, líquidos e gasosos;
175.Os elementos indispensáveis para a eclosão do fogo são calor, combustível, oxigênio e
reação em cadeia;
176.O tipo de extintor que pode ser usado na classe “C”, mesmo se sabendo que possui um
agente extintor corrosivo e aderente após um determinado tempo é o pó químico;
178.Em um incêndio, a extinção do fogo por abafamento é o método aplicado para se retirar o
comburente;
179.Entre os peixes perigosos de nossos rios deve-se ter cuidado com os mandis porque
possuem ferrão junto às nadadeiras dorsais e peitorais;
181.Ao passar um avião sobre o local do acidente, pode-se usar a lanterna. A aeronave de busca
e salvamento, durante a noite, acusará o recebimento e entendimento da mensagem utilizando o
sinalizador verde;
182.O melhor lugar para procurar abrigo, após um pouso forçado na selva, é em local próximo à
aeronave, alto, plano, afastado de grandes árvores e também dos coqueiros;
183.Os alimentos de origem vegetal que devem ser assados, afim de se tornarem mais digeríveis
e agradáveis ao paladar são grãos e sementes;
184.No caso de pouso forçado na selva, o procedimento adequado dos sobreviventes, com
relação aos agasalhos e roupas de frio, ainda a bordo, será levá-los consigo;
185.A biruta d´água (âncora) tem por finalidade evitar que o bote se afaste muito do local do
acidente;
186.O método de extinção de fogo, mais utilizado, e que consiste em se retirar calor do material
em combustão, é o método de resfriamento;
187.Em caso de incêndio a bordo, havendo fumaça densa na cabine, a melhor maneira de se
deslocar rumo a saída de emergência será arrastando-se pelo chão, pois junto a este permanece
uma camada de ar menos contaminada;
189.Para casos de emergência no mar, as aeronaves que operam em voos transoceânicos tem
obrigatoriedade de portar equipamentos de flutuação individuais e coletivos, como o colete salva-
vidas e barcos salva-vidas;
190.Após um pouso de emergência na selva, várias ações deverão ser executadas imediata e
simultaneamente. Para melhor organização dessas ações, um tripulante, como líder deverá
assumir o comando e distribuir tarefas;
191.O abrigo improvisado mais fácil de se armar, em caso de sobrevivência na selva, para o caso
de um sobrevivente consiste em lona ou pára-quedas, estendidos sobre corda ou vara,
amarrados a estacas ou árvores;
192.Para purificar a água encontrada na selva, utilizando-se tintura de iodo, o tempo de espera
antes de bebê-la será de 30 minutos;
193.Após um pouso forçado na selva, calculando-se o tempo para ser resgatado, as provisões
disponíveis deverão ser divididas em 3 partes;
194.Vestes frouxas e proteção sobre a cabeça é uma atenção especial que se deve ter, em caso
de sobrevivência, no deserto. Tais medidas visam a prevenção contra perda demasiada de
líquidos;
195.Ao ser percebido o cheiro de queimado e/ou fumaça saindo de um forno, a ação imediata do
comissário deverá ser fechar a porta do forno e desconectar os disjuntores correspondentes;
197.O procedimento a ser seguido em caso de haver mais de um bote salva-vidas lançados ao
mar, será de ligá-los por meio de amarras;
198.Para facilitar o uso pelo sobrevivente, identifica-se o lado da sinalização noturna do foguete
pirotécnico, através da superfície em alto relevo;
199.Os tipos de cipó que fornecem água fresca e cristalina são os de casca grossa;
202.Para serem comidos, os brotos de bambu de todas as espécies devem ser fervidos afim de
remover-lhes o gosto amargo;
203.Em caso de falta do recipiente para o cozimento da caça, o sobrevivente deverá assar a
carne da melhor maneira possível;
204.A fim de facilitar a localização à noite, do bote salva-vidas no mar, utiliza-se apito, sinais de
luz vermelha e lanterna;
206.Os peixes marinhos que “não” devem ser ingeridos, por apresentarem riscos de
envenenamento, são os que apresentam pele com espinhos;
208.O extintor de água deverá ser utilizado para combater incêndio causado por madeira,
estofamento, papel e tecido;
210.De frente para uma fogueira, o calor chega até o sobrevivente por irradiação;
211.As regras básicas para utilização dos recursos de sinalização, em uma sobrevivência na
selva são, com exceção do rádio transmissor, conservar os demais para quando se ouvir ou
avistar aeronave ou embarcação;
212.O agente extintor do tipo BCF é conhecido na aeronave no sistema portátil interno;
214.Em um pouso forçado em terra, a decisão de abandonar o local do acidente deverá ser
tomada quando houver certeza de ser encontrado socorro;
215.A água da chuva, quando retirada do gravatá deverá ser coada e purificada;
216.Na caça, em uma sobrevivência na selva, poderão ser utilizadas armadilhas do tipo arapucas
e laços;
217.Todas as cobras podem servir como alimento, excetuando-se a esta regra, a cobra do mar;
219.O corante marcador d´água é um recurso utilizado para se fazer sinalização apenas durante
o dia;
224.O maior problema que um sobrevivente enfrenta em uma área gelada está relacionado a
manutenção da temperatura corporal;
225.Em uma sobrevivência no mar, caso o sobrevivente consiga alcançar uma gaivota ou pescar
um peixe, ele deve mascar a sua carne e beber o seu sangue;
226.Em uma sobrevivência no mar as vísceras dos peixes ou aves capturados e abatidos,
servirão como iscas para pescarias;
227.Em uma sobrevivência no mar, a quantidade mínima de água que o sobrevivente necessita
por dia, é de aproximadamente 500 ml;
228.É aconselhável a utilização, no caso de sobreviventes que estejam em um bote no mar, usar
corretamente o toldo de proteção lateral, dossel de cobertura e vestimenta que cubra todo o
corpo;
229.O agente extintor, que, devido à sua baixa temperatura poderá provocar queimaduras
quando em contato com a pele é o CO2;
230.Em locais com fumaça ou gases, os itens necessários para o combate a focos de incêndio,
além do extintor adequado e luvas de amianto, são o cilindro de oxigênio com máscara full-face
ou C.A.F.;
232.Em uma sobrevivência na selva, pode-se obter água de alguns cipós, porém, dentre estes,
deve-se evitar os que produzam líquido leitoso e amargo;
233.Em uma sobrevivência na selva, ao se preparar o local para a montagem de uma fogueira,
deve-se observar que a área esteja limpa e a terra seca;
234.A classe de incêndio que queima em superfície e em profundidade, deixando resíduos após o
processo de queima é do tipo “A”;
235.O extintor de dióxido de carbono tem como princípios de extinção do fogo abafamento e
resfriamento;
237.Numa sobrevivência na selva, para purificar 3 litros de água utilizando-se tintura de iodo, é
necessário 24 gotas;
238.Num pouso forçado na selva o alimento mais abundante e fácil de conseguir é de origem
vegetal;
240.A principal causa porque não se deve aproximar por trás do helicóptero é o rotor girando em
alta rotação;
244.Numa sobrevivência em terra, com relação ao vestuário, deve-se usar o máximo de roupa
possível, protegendo-se todo o corpo, inclusive extremidades e rosto;
245.Numa situação de pouso forçado em terra, ainda a bordo, o procedimento com relação aos
agasalhos e roupas de frio será levá-los consigo, uma vez que à noite a temperatura sempre é
bem mais baixa;
246.Procure acampar sempre que possível em pequenas elevações a mais de 100 metros de um
curso de água;
247.Quando o sobrevivente for dormir, deve procurar construir a cama utilizando folhas e sobre
estas, colocar mais folhas largas, ficando distante do solo;
248.Num pouso forçado no deserto, durante a noite o local mais seguro para o sobrevivente será
dentro da aeronave;
249.Em regiões desérticas, a melhor proteção para o calor do dia é encontrada à sombra das
dunas;
250.Numa sobrevivência no gelo, o tipo de abrigo que se deve ter certo cuidado ao utilizá-lo é a
caverna;
253.Numa sobrevivência na selva, a aeronave, no que se refere a abrigos poderá ser utilizada se
estiver aproveitável, ou usar suas partes para improvisá-los;
254.Para melhor localização na selva, durante o dia, deve-se colocar na asa e ao redor do avião
objetos brilhantes e de coloração viva;
255.Na visualização visual terra e ar, a letra “X” significa necessitamos assistência médica;
256.Nunca deixe de providenciar em seu acampamento fogueiras num raio de 50 e 100 metros;
257.Numa sinalização visual terra e ar, a letra “N” significa não ou negativo;
259.Na sinalização visual terra e ar, o sinal “” significa que estamos avançando nesta direção;
260.Na sinalização visual terra e ar, a letra “Y” significa sim ou positivo;
261.Para se fazer sinalização com cartuchos pirotécnicos, usa-se o lado da fumaça durante o dia
e a tocha vermelha à noite;
263.Pode-se dizer que fogo seja uma reação química que se caracteriza pela presença de luz e
calor;
265.Na sinalização visual terra e ar, a letra “F” significa que necessitamos alimento e água;
266.As freqüências do radio transmissor de emergência são 121.5 MHz (civil) e 243 MHz (militar);
267.Nas regiões desérticas, as fontes de água potável poderão ser mais facilmente encontradas
onde houver vegetação;
268.A água de riachos, rios, lagos, nascentes, mananciais e brejos pode ser bebida sem risco
após ter sido purificada;
271.Os sobreviventes não dispõem de muita água. Neste caso, deverão preferir os alimentos
hidrocarbonetos;
272.Em caso de emergência, a água pode ser purificada através de itens encontrados no
conjunto de sobrevivência, a saber iodo ou halazone;
273.O cuidado que se deverá ter em relação à agua antes de ser bebida é a devida purificação,
com exceção da água da chuva ou de origem vegetal;
274.A água a ser purificada por meio de fervura, deve-se fazê-lo durante, pelo menos, 1 minuto;
276.Para se obter água na selva, não se encontrando um regato ou rio, deve-se cavar o chão
pelo menos ½ metro de profundidade;
277.Durante uma sobrevivência em regiões geladas, poder-se-á obter água através do degelo;
280.Os órgãos de caça que possuem vitaminas essenciais são coração, fígado e rins;
281.Durante uma sobrevivência na selva, alguns insetos poderão ser ingeridos, tais como
escaravelhos, cupins, gafanhotos e grilos;
282.Acaju, arraia, poraquê, baiacu, são alguns dos peixes considerados mais perigosos dos rios
brasileiros;
283.O baiacu é um peixe de água doce e de água salgada, sendo venenoso;
285.Durante uma sobrevivência na selva, o sobrevivente poderá usar o arpão de ponta dupla e
feito de bambu para pescar;
288.Os alimentos silvestres antes de serem ingeridos devem ser cozidos porque mantém certo
valor nutritivo e oferecem menos perigo;
289.Os vegetais que os macacos e pássaros utilizam para comer são os que devem ser comidos;
290.Dentre os peixes fluviais perigosos, pode-se destacar bagres, mandis, acaju, arraia, candiru e
poraquê;
291.Uma das plantas mais completas é a palmeira, também chamada árvore da providência.
Dela, um sobrevivente poderá utilizar como alimento frutos, seiva e palmito;
292.Encontrando-se brotos de coco caídos no chão, germinando podem ser comidos e tem sabor
de aipo;
294.Na selva os alimentos são abundantes, entre os frutos, destacam-se maçã do mato, ameixa
selvagem, coco, manga, amora e sapoti;
296.As armadilhas e alçapões para pássaros e pequenos animais deverão ser armados à tarde e
recolhidos pela manhã;
297.As marchas deverão ser iniciadas pela manhã e interrompidas para acampar às 15 horas;
298.O deslocamento na selva poderá ser feito, desde que o trajeto percorrido seja marcado;
299.Durante uma jornada, deve-se caminhar por 3 horas e descansar por 1 hora;
300.Tendo decidido encetar marcha, ao abandonar o local do acidente, deslocando-se pela selva
à procura de socorro, encontrando o sobrevivente à sua frente uma elevação muito acentuada, o
melhor procedimento será subir em zigue-zague para facilitar o acesso e cansar menos;
302.O deslocamento na floresta deve ser feito seguindo-se um curso de um rio ou trilha de índios;
303.Ao se deslocar pela selva, o trajeto percorrido deverá ser marcado por meio de cortes de
árvores, galhos quebrados, setas desenhadas e tiras amarradas em árvores;
304.Antes de se iniciar um voo sobre grandes extensões de floresta, deve-se checar todo
equipamento de salvamento a ser transportado pelo avião;
305.O conjunto de sobrevivência de lona impermeável, cor laranja, a ser transportado pela
aeronave em voo sobre a selva, deve conter uma bolsa de sobrevivência e uma de primeiros
socorros;
307.Os soros específicos para picada de cascavel e de urutu são respectivamente, soro anti-
crotálico e soro anti-botrópico;
308.Uma cobra picou uma criança e fugiu. No local da picada, há linhas de escoriações
sangrentas, sem orifícios nítidos. Trata-se de picada de jibóia;
309.Na selva, o sobrevivente deverá procurar pelo alimento vegetal porque é o que há em maior
quantidade, e é mais fácil de se obter. Entretanto, deverá ter cuidado com algumas espécies, que
somente poderão ser ingeridas cozidas, pois cruas são venenosas. Têm como representante
mandioca brava;
310.Uma aeronave com capacidade para 90 pax´s deve levar a bordo, 01 kit farmácia médica;
311.O veneno da cobra coral é do tipo neurotóxico;
314.Quando em uma vítima picada por escorpião, coloca-se no local da lesão compressas
mornas, tem-se por objetivo abrandar a dor;
315.A quantidade de soro contra picada de qualquer cobra venenosa, em média, visa neutralizar
100 miligramas de veneno;
316.Ao avistar um grupo de indígenas, deve-se deixar que os mesmos se aproximem, partindo
deles o entendimento;
317.O soro específico para picada da cobra coral venenosa é o soro antimicrúrico;
318.Nas picadas de cobras venenosas, escorpiões e aranhas, deve-se retirar a maior quantidade
possível do veneno, através da sucção, de preferência pela própria vítima;
321.Quando estiver num acampamento indígena, deve-se respeitar os costumes e hábitos dos
índios, principalmente, os religiosos;
322.No hemisfério sul, os sobreviventes poderão orientar-se pela constelação cruzeiro do sul;
323.Levando-se em conta a rosa dos ventos, estendendo-se o braço direito na direção que o sol
nasce, tem-se que o norte fica na direção do rosto;
326.As saídas que, normalmente oferecem maiores restrições numa evacuação de emergência
no mar, na maior parte das aeronaves, são as portas dianteiras;
328.A evacuação da aeronave, após um pouso de emergência no mar, deverá ser iniciada
quando o avião estiver totalmente parado;
329.Antes de lançar o bote deve-se fixá-lo no avião em local apropriado na soleira da porta ou
sobre a asa;
330.Os pax´s na iminência de pouso no mar, deverão ser orientados a como colocar, usar e inflar
os coletes;
331.Normalmente, nas aeronaves, os coletes salva-vidas dos pax´s localizam-se sob os assentos
na cabine principal;
333.O balde de lona do bote servirá para guardar vísceras de aves, peixes, ossos, como vaso
sanitário ou armazenar água;
334.A esponja desidratada, que faz parte do equipamento do bote, servirá para manter seco o
fundo do bote;
335.Os métodos de purificação da água do mar são purificador químico e destilador solar;
336.Quando for pescar, o sobrevivente que estiver com a linha de pesca deverá mantê-la segura
com as mãos;
337.Poderá ser improvisado para pescar no bote numa sobrevivência no mar uma faca amarrada
a um estol ou montante;
338.Pode-se saber que há terra próxima pelo tom mais claro da água do mar;
342.Algumas árvores tem cascas comestíveis. Destas, a parte com a qual se faz farinha é a
interna branca;
343.Em princípio não devem ser comidos alimentos que apresentam as características: amargo –
cabeludo – leitoso;
344.As ostras e mariscos agarrados aos cascos enferrujados dos navios jamais devem ser
comidos;
345.Um dos maiores perigos que o sobrevivente enfrentará, está relacionado com os insetos
transmissores de doença. Deve-se proteger da malária ingerindo comprimidos de atebrina ou
aralen;
347.Em uma sobrevivência no mar é importante observar a velocidade média diária das correntes
oceânicas, que varia normalmente entre 6 a 8 milhas;
350.Uma vez afastados do avião, os barcos deverão ser reunidos e amarrados uns aos outros
com uma distância mínima de 8 metros;
351.O tempo em que é visível a sinalização produzida pelo pó marcador de água, são,
aproximadamente 3 horas e a distância em que é visível são, aproximadamente, 10 milhas
náuticas;
352.Os soros específicos para picadas das cobras venenosas são: coral (antimicrúrico), jararaca
(antibotrópico), surucucu (antilaquético) e cascavel (anticrotálico);
354.Havendo a necessidade do comissário permanecer no solo, o melhor ângulo que ele deverá
ficar em relação ao piloto do helicóptero de resgate é estar olhando para o mesmo mantendo um
ângulo aproximado de 45 graus;
355.Para manutenção do fogo na ausência da vegetação e na impossibilidade de utilizar
destroços da aeronave, o sobrevivente de um pouso forçado poderá usar breu vegetal;
358.Não é permitida a utilização do extintor de pó químico na cabine de comando por ser agente
corrosivo;
359.Na utilização do extintor de água pressurizada, antes de apertar o gatilho, deve-se remover a
trava de segurança;
361.Os extintores nas aeronaves estão alojados em locais de fácil acesso e rápido alcance, e os
tipos mais comuns são: - água (classe A) – CO2, Halon (BCF) e pó químico (classes B e C);
362.As combustões podem classificar-se quanto à sua velocidade em ativa, lenta, explosão e
espontânea;
364.Abafamento está para CO2 assim como abafamento está para pó químico;
365.Para se utilizar o extintor de CO2, deve-se posicionar o tubo difusor, apertar o gatilho e dirigir
o jato para a base da chama;
367.Para se utilizar o extintor de BCF, deve-se puxar o pino e/ou pressionar a trava de
segurança, apertar o gatilho e dirigir o jato para a chama, formando uma nuvem;
368.As verificações a serem feitas com relação aos extintores portáteis de bordo são verificar o
lacre, validade e, eventualmente, manômetro, quando o extintor o possuir;
369.A combustão, além do combustível, é uma reação química que depende de oxigênio e calor;
370.Deve-se proteger dos respingos de água do mar numa sobrevivência porque o sal contido na
água do mar poderá provocar ulcerações na pele;
371.Ponto de combustão é a temperatura mínima necessária para que um corpo emita vapores
em quantidade suficiente para que a chama seja permanente;
373.Combustão ativa é aquela em que o fogo, além de produzir calor, produz chama, porque o
ambiente é rico em oxigênio;
376.Um comissário deve ter em mente 3 princípios básicos para atuar com segurança em caso
de fogo a bordo: - prevenção – salvamento – combate;
380.Existem combustíveis que pela sua grande velocidade de queima, criam uma enorme
produção de gases e quando inflamados em compartimentos fechados produzem o fenômeno da
explosão;
381.Em caso de incêndio a bordo, havendo fumaça densa na cabine, a melhor maneira de se
deslocar rumo à saída de emergência será arrastando-se com o rosto próximo ao chão;
386.O sistema fixo de extinção dos toaletes é acionado automaticamente quando a temperatura
atingir 174 graus F;
387.Oxigênio portátil com máscara full face ou CAF, extintor apropriado à classe de incêndio e
luvas e amianto são necessários no combate ao fogo na cabine de comando;
388.Os extintores dos motores ou reatores de uma aeronave estão localizados no alojamento do
trem de pouso principal, cone de cauda e compartimento de carga;
389.O fogo gera calor. O calor desprende vapores e gases que se inflamam, gerando mais calor,
mais vapores e mais fogo. Tal fenômeno é conhecido como reação em cadeia;
390.Combustão na qual o fogo só produz calor, não tem chamas e onde o ambiente é pobre em
oxigênio é a lenta;
392.Extintores portáteis são aparelhos operados por uma única pessoa no combate a princípio de
incêndio;
397.O fogo nos motores ou reatores de uma aeronave, durante o voo, será extinto através de
sistemas fixos de acionamento manual;
398.Abafamento está para BCF assim como abafamento está para CO2;
399.Os agentes extintores mais utilizados são: - água – pó químico – compostos halogenados –
gás carbônico – espuma;
400.As temperaturas que atuam na combustão são: - fulgor – combustão – ignição – espontânea;
402.Pode-se dizer que agentes extintores são toda substância ou material que pode ser utilizado
para apagar um incêndio;
Questões B1
EMERGÊNCIA
Podem ser operadas internamente e externamente, tanto em situação normal quanto em situação
de emergência
Escorregadeiras
90''
6) Saídas primárias são consideradas as de aeronaves com escape inflado ( pista única) e seu
coeficiente de evacuação é de 50 a 55 pessoas em 90''. O tipo de saída é;
Saída tipo I
7- Saídas secundárias são consideradas as portas da aeronave com escape desinflado e seu
coeficiente de evacuação é 30 a 40 pessoas em 90”. O tipo de saída é;
Saída tipo II
8- Saídas terciárias são consideradas as saídas sobre as asas e seu coeficiente de evacuação é
de 20 a 30 pessoas em 90''. O tipo de saída é;
Saída tipo IV
10- Portas da aeronave equipadas com escape de pista dupla e coeficiente de evacuação de 90 a
100 pessoas em 90'', se refere a que tipo de saída;
Saída tipo A
agir com eficiência, rapidez, conhecimento e bom senso, em uma possível situação de
emergência
15- Um acidente ou a falta de segurança poderiam se definidos das mais variadas maneiras,
podendo ser simplificada em ;
na cabine de comado uma em cada janela e nas janelas de emergência da cabine de passageiros
19- As saídas que são exclusivamente saídas de emergência, sendo utilizadas somente para
esta função são;
20- Qual a sequência para a saída pelas janelas de emergência de cabine de comando;
a) 50 a 55 / II
b) 90 a 100 / III
c) 15 a 20 / III
d) 20 a 30 / III
22- Durante a preparação dos passageiros para pouso de emergência na água, os mesmos
deverão ser instruídos para;
23- Saída que se encontra próxima do tanque de combustível e que terá um menor fluxo de
evacuação quando necessário. Com tal sentença estamos caracterizando;
toda situação anormal que pões em risco a segurança da aeronave e de seus ocupantes
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
COMBATE AO FOGO
1- É o conjunto de meios com o qual se pode dar início á ação de extinção do fogo quado da
ocorrência de incêndios em aeronaves;
tática
combustível
ponto de fulgor
CO2
combustão
comburente (O2)
irradiação
16- Um equipamento elétrico energizado pegando fogo será classificado como incêndio de;
classe C
17- É a temperatura em que o sistema fixo de combate a incêndios localizados dentro do toalete
da aeronave entra em funcionamento automaticamente;
77°C
19- Em locais de incêndio que precisam ser evacuados, qual a atitude correta a tomar visando
minimizar os efeitos nocivos do calor e da fumaça sobre nosso organismo?
manter a calma, improvisar um pano úmido junto ao nariz e boca e rastejar em direção a uma
saída respirando o mais próximo possível ao chão, onde o ar estará mais frio e puro
20- A fase que compreende a maneira como são usados acertadamente todos os meios
disponíveis para o combate ao incêndio. Este sistema deverá estar também dividido em fases que
obedecem a um critério lógico de desenvolvimento
técnica
21- Fogo é;
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA
1- Após uma evacuação na selva , quanta horas devemos ficar sem ingerir água?
24h
a) espelho comum
b) tampa de lata
c) pedaço de fuselagem
d) todas acima
servirá como fonte suficiente de água e que ajudará como diretriz para a volta
evacuar a aeronave; afastar-se á um local seguro; verificar entre os acidentados a natureza dos
ferimentos e prestar os primeiros socorros
9- Considerando-se que o local de pouso é de mata densa, aponte uma ou mais vantagens de se
permanecer no sítio do acidente;
10- Para melhorar a localização na selva, deve-se colocar sobre as asas e ao redor do avião;
12- Para sobrevivência na selva, logo após o pouso, uma série de medidas deve ser adotada,
prioritariamente, deve-se providenciar;
*Padronização
ASSEMBLÉIA (SOBERANA)
Reuni-se 3 em 3 anos (extraordinária)
CONSELHO (DIRETIVO)
Órgão permanente
DOS 18 ANEXOS:
01 – Licença Pessoal
HISTÓRICO NACIONAL
I-----I-----I-----I-----I-----I-----I-----I-----I-----I----
1944 – ICAO
Superintendências da ANAC:
Classificação da aeronave:
- Militar (defesa)
- Civil
* Pública (entidades)
* Privada (empresas)
Extraterritorialidade:
• Militar
• Civil pública
Aeronauta:
Contrato de trabalho
Empresa estrangeira (contrato de trabalho)
Tripulação:
Mínima: 1 comandante + 1 co-piloto
Simples: 1 comandante + 1 co-piloto + comissários necessários
Composta: 2 comandantes + 1 co-piloto + 25% de comissários
Revezamento: 2 comandantes + 2 co-pilotos + 50% de comissários
1 comissário para cada 50 pessoas.
Horário:
Mínima: 11-10hs / 9:30
Simples: 11-10hs / 9:30
Composta: 14hs / 12hs
Revezamento: 20hs / 15hs
Escala é rodízio
Jornada de trabalho
Jornada:
Base: hora que se apresenta no local de trabalho
Fora da base: hora que se apresenta no local estabelecido pelo empregador.
Geralmente é no aeroporto e não deve ser inferior a 30 minutos antes
da hora do voo.
Escala
Da apresentação até 30 minutos após o corte dos motores.
1h noturna = 52min30seg
- Noturno: do pôr ao nascer do sol (das 18 às 06h)
Jornada:
Manhã: 11h
Noturno: 10h
Jornada:
60h semanais
85h mensais
230h trimestrais
850h anuais
Hora de voo
Da partida ao corte dos motores
Pouso:
Tripulação mínima ou simples: 5 pousos
Tripulação composta: 6 pousos
Tripulação de revezamento: 4 pousos
Repouso
Depende da jornada
12h/jornada -> 12hs/repouso
12h-15h/jornada -> 16h/repouso
+ 15h/jornada -> 24h/repouso
Direito do Trabalho
Igualdade: a ideia é sermos todos iguais.
Liberdade: fazer o que quer.
Fraternidade: todos somos irmãos
Pode ser:
Verbal -> pessoalmente
Expresso -> escrito
Tácito -> imaginário
Pode ser:
Pessoal -> prestado pelo empregado
Contínuo -> não é esporádico ou eventual
Oneroso -> remunerado
Subordinado -> sob dependência jurídica do empregador
CTPS -> Para comprovar que você trabalha em determinada empresa e para
ter direito quando for se aposentar, ou seja, ter direito à previdência social.
SIPAER
CENIPA (órgão central) -> normatizador, coordenador e orientador.
Reason (queijo suíço) -> quando erros “se alinham” ocorre um acidente.
SHELL
Humano X Humano
Humano X Suporte Lógico
Humano X Equipamento
Humano X Ambiente
Briefing
- Fazer planejamento;
- Estabelece as expectativas sobre o que será feito no futuro;
- Facilita a comunicação e estabelece o tom sobre como será o trabalho
em equipe;
- Identifica problemas potenciais, determina comportamento, prevê
alternativas, estimula os tripulantes e sana dúvidas.
Indagar / ouvir
- Estar aberto ao que será falado;
- Fazer perguntas;
- Concordar, discordar ou cotejar (comparar);
- Colocar-se na posição de quem está falando.
Assertividade
- Expressar posição de maneira clara e defender seu ponto de vista. É o
meio termo entre a imposição e a omissão;
- O tripulante deve expor suas ideias com ou sem solicitação;
- Transferência de informações;
- Mudar de acordo com o nível de perigo (não reação, sugestão, crítica,
confronto e ação).
Crítica:
- Em todo voo existirão pontos a serem melhorados;
- A crítica ajuda a melhorar o desempenho;
- Todos deverão esperar pela crítica;
- Peça pela crítica;
Ao criticar:
- Esteja presente (empatia);
- Elogie primeiro;
- Seja específico;
- Ofereça solução.
“Se você está em posição para criticar, você tem que ter
soluções.”
Estresse
Reação do organismo à tensão física ou psicológica, atingindo cada
pessoa de forma particular.
Fadiga
Resultado do acúmulo de estímulos que ao longo de determinado
período conduzem à sensações de exaustão e esgotamento.
- Aguda
* Falta de atenção / concentração;
* Distração;
* Erro de rotina;
* Negligência;
* Descontrole da coordenação motora.
- Crônica
* Intervalo maior entre pergunta e resposta;
* Julgamento deficiente;
* Irritação;
* Perda de apetite / peso;
* Insônia.
Como administrar?
- Autoconsciência;
- Alimentação;
- Sono e repouso;
- Exercício físico;
- Lazer.
Consciência situacional
- Percebe o que está acontecendo;
- Posiciona-se no contexto maior;
- Projeta as implicações no futuro.
Diminuição situacional
- Estresse;
- Inexperiência;
- Distração;
- Conflitos interpessoais;
- Complacência (confiabilidade).
Resolução de conflitos
- Limitar-se aos assuntos da cabine;
- Concentrar-se no que e não em quem está certo;
- Em caso de discordância, adotar a solução mais conservadora em prol
da segurança;
- Descartar o pensamento indutor.
Tomada de decisão
- Reconhecer uma necessidade;
- Identificar o problema claramente;
- Reunir toda a informação possível;
- Executar a ação;
- Acompanhar os resultados.
Equipe Grupo
Liderança situacional:
- Depende do nível de maturidade;
- Naquele momento se torna líder.
Resumão
1.A convenção de Chicago, na qual tomaram parte representantes de 54 nações, e que resultou
na criação da OACI, foi realizada em 1944;
2.Os anexos à convenção de Chicago definem normas técnicas padronizadas para disciplinar o
exercício de transporte aéreo. Os países membros que por motivo técnicos ou discordância de
legislação interna não puderem cumpri-las, deverão levar o fato ao conhecimento dos demais
membros, através da apresentação de diferenças;
4.A uniformização dos critérios relativos ao transporte aéreo, no que se refere aos documentos de
transporte (bilhete de passagem, nota de bagagem, etc) foi conseguida na Convenção de
Varsóvia;
5.Na Convenção de Varsóvia foram estabelecidas regras que não são seguidas até hoje.
Articulações de rotas e métodos comerciais numa rede única de serviço público mundial não diz
respeito à convenção de Varsóvia;
7.A OACI estabeleceu normas de caráter técnico, através de anexos. O que estabelece normas
para licenciamento de pessoal é o anexo 1;
10.As empresas de transporte aéreo latino-americanas criaram em 1980 uma associação privada,
para tratar dos problemas de transporte aéreo, tarifas, etc. Dentro de sua área de atuação é
denominada AITAL;
11.As normas e recomendações que foram adotadas pela OACI, como padrão mínimo para a
concessão de licenças e instrução do pessoal aeronáutico (aeronautas e aeroviários), estão
contidas no anexo I;
12.A simplificação das formalidades aduaneiras, de imigração e saúde pública, no que se refere
ao tráfego aéreo internacional, bem como o tratamento dos múltiplos aspectos econômicos do
tráfego aéreo, foi conseguido pela OACI;
13.A OACI tem em sua estrutura, um órgão considerado como o poder máximo da organização. É
constituído por todos os países membros, e denominado assembléia;
14.Em 1945 foi criada a Internacional Air Transport Association (IATA) e sua sede atual fica em
Montreal – Canadá;
15.A IATA, através de seus diversos setores, desenvolve, dentre outras atividades, a promoção
de um constante intercâmbio de informações, padronizações e disciplina de atuação, como por
exemplo, publicação de manuais, documentos de transporte de
18.A segurança a bordo de aeronaves civis, porte e transporte de cargas perigosas compete à
Superintendência de Segurança Operacional (SSO);
20.Com relação às atividades específicas da aviação civil. As GER, dentro de sua área de
jurisdição, tem como finalidade executar diretamente ou assegurar sua execução;
22.Sempre que o voo se realize de acordo com as normas vigentes, ninguém poderá opor-se, em
razão de propriedade na superfície, ao sobrevoo;
23.Consideram-se situadas no território do Estado de sua nacionalidade, onde quer que se
encontrem, as aeronaves públicas e militares;
25.O título de propriedade de uma aeronave é representado, salvo prova em contrário, pelo
certificado de matrícula;
26.A designação de empresas brasileiras para os serviços de transporte aéreo internacional cabe
ao governo brasileiro;
29.O Brasil exerce completa soberania sobre o espaço aéreo acima de seu território e mar
territorial;
31.Poderão ter natureza comercial, quando autorizadas para fins lucrativos, as aeronaves
privadas;
32.A exploração dos serviços aéreos públicos será permitida pela autoridade competente através
de autorização, nos casos de transporte aéreo não regular/serviços aéreos especializados e
concessão, nos casos de transporte aéreo
regular;
33.Para a exploração dos serviços aéreos públicos, quando se tratar de transporte aéreo regular,
haverá a necessidade de prévia concessão;
36.A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) é o órgão do Ministério da Defesa, cuja finalidade
é tratar das questões relativas a aviação comercial em todo o território nacional;
38.A instrução técnica especializada e os estudos e pesquisas na área da aviação civil são
coordenados pelo SEP;
40.O órgão do Sistema de Aviação Civil (SAC) que tem por finalidade executar as atividades
relacionadas com a aviação civil, nas áreas dos respectivos comandos aéreos regionais, tem
como sigla GER;
41.A criação do Sistema de Aviação Civil, pelo Ministério da Aeronáutica, foi instituída pelo
decreto número 65.144, de 12 de setembro de 1969;
44.A organização do Ministério da Defesa que tem por finalidade a consecução dos objetivos da
política aeroespacial nacional no setor da aviação civil é a ANAC;
48.Os documentos que habilitam os tripulantes ao exercício das respectivas funções, são: -
licença – habilitação técnica – capacidade física;
49.O exercício legal das atividades aeronáuticas a bordo de aeronaves é estabelecido por
licenças de tripulantes;
53.No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários (as) estrangeiros (as) até
a fração de 1/3;
54.O comandante poderá delegar a outro membro da tripulação as atribuições que lhe competem,
menos as que se relacionem com segurança de voo;
55.As pessoas devidamente habilitadas, que exercem função a bordo de aeronaves civis
brasileiras, são denominadas tripulantes;
56.Se o tripulante ficar incapacitado fisicamente, em condição permanente, ele terá seu
certificado cassado;
57.Se for comprovado em processo administrativo ou em exame de saúde que o titular de uma
licença não possui idoneidade profissional ou não está capacitado para as funções especificadas,
a autoridade aeronáutica poderá cassar qualquer dos
certificados;
58.Sempre que o titular de uma licença apresentar indícios comprometedores de sua aptidão
técnica ou condições físicas, poderá ser submetido a novos exames técnicos ou físicos, mesmo
que ainda estejam válidos seus certificados;
59.Tripular aeronave com o certificado de habilitação técnica (CHT) vencido, poderá implicar em
multa e interdição da aeronave;
62.O certificado de capacidade física (CCF) exigido para que um comissário de voo exerça suas
prerrogativas é o de 2a classe;
63.Transportar carga, material perigoso ou proibido sem autorização, poderá implicar em multa e
interdição da aeronave;
64.O CBAer, ao tratar da responsabilidade civil, estabelece que para garantir eventual
indenização de riscos futuros em relação a tripulantes, passageiros, carga, entre outros, todo
explorador é obrigado a contratar seguro;
66.No caso de suspensão do certificado, o aeronauta ficará impedido de exercer suas funções
por um prazo inicial de, no máximo, 180 dias;
70.No caso dos tripulantes, as punições que poderão ocorrer pelo código brasileiro de
aeronáutica são: - multa, suspensão e cassação;
72.No caso de pouso de emergência ou forçado, o proprietário ou possuidor do solo não poderá
opor-se à retirada da aeronave ou sua partida, desde que lhe seja dada garantia de reparação
dos danos;
73.Salvo permissão especial, nenhuma aeronave poderá voar no espaço aéreo brasileiro,
aterrissar no território subjacente ou dele decolar, a não ser que tenha marcas de matrícula e
nacionalidade e esteja munida dos respectivos certificados de matrícula e aeronavegabilidade;
75.Toda aeronave proveniente ou com destino ao exterior fará, respectivamente, o primeiro pouso
ou a última decolagem, em aeroporto internacional;
76.Tripulantes são pessoas devidamente habilitadas que exercem função a bordo de aeronaves;
81.No Brasil, a legislação básica do direito aeronáutico está consubstanciada na lei no 7565, de
19 de dezembro de 1986, que sancionou o Código Brasileiro de Aeronáutica;
83.Todo aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e circular no espaço aéreo
mediante reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas ou coisas é considerado aeronave;
84.O órgão de Sistema de Aviação Civil (SAC) que está diretamente subordinado ao diretor
presidente da ANAC é a Superintendência de Estudos, Pesquisas e Capacitação para a Aviação
Civil (SEP);
85.O relatório preliminar, referente aos acidentes ocorridos com aeronaves civis, tem, em
princípio, caráter reservado;
86.O sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos tem como sigla SIPAER;
90.O documento que contém o relato de fatos considerados potencialmente perigosos à aviação
e que permite a adoção de medidas corretivas pelas autoridades aeronáuticas, é denominado de
perigo;
93.As investigações de acidentes e incidentes aeronáuticos tem por finalidade prevenir acidentes
aeronáuticos, eliminando fatores para sua ocorrência, orientando com normas de segurança;
95.Os destroços de uma aeronave acidentada que não puderem ser removidos deverão ser
marcados com tinta amarela e pelo operador da aeronave;
97.O responsável pela destinação dos restos mortais das vítimas de incidente aeronáutico é o
operador da aeronave;
98.Quando o operador da aeronave envolvida num incidente aeronáutico não dispuser de agente
de segurança de voo (ASV) e não puder utilizar o de outro operador, deverá
101.A guarda dos bens envolvidos no acidente, a bordo da aeronave acidentada, ou de terceiros
envolvidos, é da responsabilidade do piloto em comando ou tripulante que não estiver
incapacitado;
102.Toda pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronáutico, deverá comunicar o fato pelo
meio mais rápido à autoridade pública mais próxima;
103.Um acidente aeronáutico ocorrido com aeronave não pertencente a empresa aérea regular,
será investigado pela Gerência Regional de Aviação Civil;
106.No caso de um acidente aeronáutico, o comandante, logo que possível, deverá avisar o
Comando da Aeronáutica;
107.Toda ocorrência com intenção de voo, onde não haja danos na aeronave nem vítimas, é
considerado incidente aeronáutico;
113.A afirmativa “todo acidente pode ser evitado” faz parte dos conceitos filosóficos do SIPAER;
115.No caso de vazamento de combustível, alarme de fogo falso, sem danos graves para a
aeronave ou passageiros, é considerado como incidente aeronáutico;
117.Quando em voo ocorrer algo como colisão de pássaros com a aeronave, sem prejuízos ou
danos físicos e materiais, caracteriza-se um incidente aeronáutico;
118.No que se refere a segurança de voo no Brasil, o órgão de caráter diretivo responsável pela
proteção ao voo é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo;
119.O órgão subordinado Agência Nacional de Aviação Civil, responsável pela investigação de
acidentes com aeronaves civis de transporte aéreo regular é o DIPAA;
123.Não tendo GER no estado, o órgão existente em todos os aeroportos que irá representá-lo é
o SAC;
124.O CEMAL é um órgão do sistema de aviação civil, relacionado a seleção e exame médico
periódico do pessoal aeronavegante;
125.A aviação civil, serviços especializados e serviços de manutenção, fazem parte do sistema
executivo;
126.O anexo da OACI, de número 13, está relacionado com investigação de acidentes de
aeronaves;
128.O órgão brasileiro que juntamente com o Ministério da Defesa, tem a atribuição de cuidar das
relações da aviação internacional é o CERNAI;
129.O órgão que tem por atribuição executar diretamente ou assegurar a execução de atividade
relacionada com a aviação civil, na área de jurisdição, é o GER;
131.A empresa pública destinada a administrar os principais aeroportos do país com eficiência,
rapidez, conforto e segurança é a INFRAERO;
133.No caso de erro de projeto, falha de manuseio, fadiga de material, é considerado fator
material;
134.O relatório reservado e sigiloso que contém dados detalhados para uma investigação, é o de
investigação de acidente aeronáutico;
137.Uma aeronave estrangeira poderá sobrevoar o território brasileiro desde que haja autorização
do governo brasileiro;
138.A homologação e registro das aeronaves civis brasileiras são feitos no RAB;
139.As atividades aéreas que tem a finalidade de atendimento ao povo, são denominadas
serviços públicos;
141.O órgão que realiza, através do centro de medicina aeroespacial, a seleção e o controle
médico periódico dos aeronautas, ligados ao Sistema de Aviação Civil responsável pelos exames
médicos é o DIRSA;
145.As normas para o empresário, com relação ao dever de transportar passageiros, malas
postais, bagagens, está estabelecido pelo Contrato de Transporte;
147.O tripulante devidamente habilitado que exerce função a bordo de aeronave civil, mediante
contrato de trabalho, é denominado aeronauta;
149.Os certificados CHT e CCF vigoram por prazos estabelecidos. Já as licenças tem caráter
permanente;
151.A organização da Aviação Civil Internacional (OACI), tem sua sede localizada em Montreal;
152.A associação internacional que tem como objetivo principal assegurar transportes aéreos
rápidos, cômodos, seguros e econômicos, tanto para as empresas aéreas como
153.Os ASV são elementos das empresas, com cursos de segurança de voo, ministrado pelo
CENIPA;
157.O sistema que tem por objetivo específico o controle e a fiscalização das atividades dos
aeroportos e a operação das aeronaves civis é o SICONFAC;
158.A empresa que projeta e constrói aviões civis e militares no Brasil, considerada como uma
das maiores no seu gênero é a EMBRAER;
160.O comandante deve anotar decisões, notificações de nascimentos e óbitos, entre outras
informações, no diário de bordo;
162.O tripulante responsável pela operação e segurança da aeronave e que exerce a autoridade
que a legislação aeronáutica lhe atribui é o comandante;
166.Com relação a estrutura do SIPAER, o órgão que está diretamente ligado a estrutura do
SERAC é a SIPAA;
167.Os militares credenciados pelo CENIPA, designados para o desempenho das atividades de
prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos, denominam-se OSV;
168.Uma aeronave acidentada poderá ser removida sem autorização da autoridade aeronáutica
investigadora, quando o objetivo for salvar vidas humanas;
169.Um acidente aeronáutico ocorrido com aeronave pertencente à empresa de Transporte Aéreo
Regular, terá como órgão investigador a Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos;
174.As publicações da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), que tratam das
normas internacionais e práticas recomendadas, são chamadas de anexos;
Aéreo);
176.A licença, o CHT e o CCF dos tripulantes, são concedidos na forma da regulamentação
específica, pela autoridade aeronáutica competente;
177.O princípio “Segurança de voo não é responsabilidade de todos” não faz parte da filosofia
SIPAER;
178.Toda ocorrência relacionada a operação de uma aeronave, com intenção de voo, mas que
não implique em danos graves à aeronave, nem lesões das pessoas envolvidas, caracteriza um
incidente aeronáutico;
180.O relatório de caráter ostensivo, onde são divulgadas as conclusões, referente a acidente
ocorrido com aeronave civil, é denominado relatório final;
184.A afirmativa “todo acidente tem um precedente”, faz parte dos princípios e conceitos do
SIPAER;
192.O tráfego no espaço aéreo brasileiro está sujeito às normas e condições estabelecidas no
CBAer. Tais normas e condições serão aplicadas a qualquer aeronave;
194.A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), foi instituída através da Convenção de
Chicago;
195.A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) é uma entidade filiada a ONU;
198.O relatório final referente a acidente ocorrido com aeronave civil, tem, em princípio, caráter
ostensivo;
201.O contrato que regulamenta as atividades não eventuais entre empregado e empregador é o
de trabalho;
204.Numa empresa o prazo máximo do contrato do período de experiência não poderá ser
superior a 90 dias;
205.O benefício atualmente vigente relativo à indenização a ser paga ao trabalhador por tempo
de serviço será FGTS;
208.Havendo pedido de demissão por parte do empregado, ele perde o direito a movimentação
do FGTS + 40% do FGTS;
209.Os chamados “atos inseguros” podem ser caracterizados por imprudência, imperícia ou
negligência;
210.Será considerado acidente de trajeto quando acontece com o empregado no percurso de ida
e volta do local de trabalho;
211.O registro da CIPA deverá ser feito na delegacia de regional do trabalho;
212.A compilação de normas editadas pela União, que regulam as relações trabalhistas, é
denominada CLT;
215.O aeronauta fará jus a aposentadoria de legislação especial quando completar 25 anos de
serviço, tendo, no mínimo, 45 anos de idade;
216.Uma das condições que o contribuinte pode fazer uso do FGTS é para adquirir a casa
própria;
defesa;
218.Com relação ao contrato de trabalho fica ajustado que este deverá ser de caráter pessoal,
oneroso, contínuo e subordinado;
220.O salário família é um benefício devido ao segurado da previdência social, que sustenta filho
de qualquer condição, com idade até 14 anos;
223.Segundo a CLT, o pagamento da remuneração de férias do comissário deverá ser feito pelo
empregador até 2 dias antes do início do respectivo período;
225.As normas que regem a legislação entre trabalhador e empregador encontram-se na CLT;
226.Um funcionário terá direito a 30 dias de férias desde que tenha no ano menos de 5 faltas;
227.De acordo com a CLT, mediante acordo ou contrato coletivo de trabalho, uma jornada poderá
ser acrescida de um período suplementar, não excedente a 2 horas;
228.Mudança de residência, sem aviso prévio ao empregador não é motivo para rescisão do
contrato de trabalho por justa causa;
230.A compilação de normas editadas pela união que regulam as relações trabalhistas, é
denominada CLT;
231.O aeronauta, através de legislação especial, assegura sua aposentadoria após ter prestado
serviço durante 25 anos;
232.O auxílio férias não é de obrigatoriedade da previdência social para com o segurado;
233.O conjunto de princípios e normas que regulam as relações individuais e coletivas entre
empregados e empregadores, decorrente do trabalho, denomina-se Direito do Trabalho;
234.Para que um empregado, contratado segundo a CLT, tenha a condição para o recebimento
do salário família, é necessário apresentar certidão de nascimento do dependente;
235.A aposentadoria do aeronauta é regida pela respectiva legislação especial. Se este for
licenciado para exercer cargos de administração na empresa ou no sindicato, estes períodos
serão computados integralmente;
237.Um tripulante extra cai e machuca a perna ao se deslocar na aeronave. Caracteriza-se esta
situação como acidente de trabalho;
238.Para a jornada de trabalho semanal, na falta de regulamentos especiais, esta deverá ser de
44 horas;
239.Os benefícios por acidente de trabalho ou auxílio doença, será devido ao acidentado que
ficar incapacitado para o trabalho, a partir de 15 dias;
240.O auxílio natalidade deverá ser pago a mulher, se ambos os cônjuges forem segurados;
241.O trabalhador que, não sendo aeronauta, exerce função remunerada nos serviços terrestres
de empresa de transporte aéreo é considerado aeroviário;
242.Quando a rescisão de contrato de trabalho tiver sido promovida pelo empregador e não
houver a redução de duas horas diárias, o empregado de aviso prévio poderá faltar ao serviço por
7 dias consecutivos;
243.O trabalhador terá direito a apenas 24 dias corridos de férias, quando durante os 12 meses
de trabalho teve de 06 a 14 faltas injustificadas;
245.O acidente sofrido nos períodos destinados à refeição ou descanso é considerado acidente
de trabalho;
246.O trabalhador poderá requerer seu FGTS em casos especiais como a compra da casa
própria;
247.A principal prova do contrato bilateral efetuado entre empregado e empregador é a carteira
de trabalho;
248.A violação de segredos da empresa poderá acarretar ao empregado a sua despedida por
justa causa;
249.É considerado motivo para dispensa do empregado por justa causa, o ato de improbidade;
250.Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito a uma licença de 16 semanas;
251.Uma tripulação mínima acrescida dos tripulantes necessários para efetuar voo, transforma-se
em uma tripulação simples;
252.A jornada de trabalho que poderá efetuar uma tripulação de revezamento é de 20 horas;
253.Uma tripulação simples poderá ser transformada em composta somente na origem do voo;
254.De acordo com o determinado pela Lei 7.183 e Portaria Interministerial, um tripulante deverá
apresentar-se no local de trabalho para início da jornada com uma antecedência mínima de 30
minutos;
255.Na condição de tripulante extra não há limites de pousos, desde que obedeça o limite de
horas de trabalho;
256.De acordo com a Lei 7.183, o profissional habilitado pelo Ministério da Defesa, que exerce
atividade a bordo de aeronave civil, mediante contrato de trabalho, é o
aeronauta;
257.Antes de iniciar um voo, o comandante deve anotar o seu nome, o dos demais tripulantes do
voo, decisões, notificações de nascimento e óbitos, entre outras informações no diário de bordo;
homologado;
259.Uma tripulação composta poderá efetuar, no máximo, 6 pousos durante uma jornada;
260.A tripulação que pode efetuar uma jornada de, no máximo 12 horas de voo e 6 pousos é do
tipo composta;
262.Os limites das horas de voo para aviões a jato, por mês, trimestre ou ano, não poderão
exceder respectivamente a 85, 230 e 850;
263.O empregador deverá comunicar ao aeronauta que ele irá participar de uma transferência
provisória com antecedência de 15 dias;
267.O comandante não poderá delegar delegar a outro tripulante a responsabilidade sobre a
segurança de voo;
270.Para aeronaves de asas rotativas, o tempo de voo é definido como sendo o período
compreendido entre a partida e o corte dos motores;
271.Uma tripulação de revezamento, que tenha trabalhado durante 13 horas e 15 minutos, terá
direito a um repouso de 16 horas;
272.As refeições do aeronauta, quando em voo, deverão ser servidas a intervalos máximos de 4
horas;
275.Quando uma tripulação simples, a critério do empregador, tiver que realizar 6 pousos, terá
uma hora a mais o repouso que precede a jornada;
277.Os limites de tempo de voo para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular, que
tenham trabalho num período inferior a 30 dias serão proporcionais ao
6a MAO
Sab. MAO – PVH – CGR – SAO – BHZ
280.Se o tripulante ficar incapacitado, física e permanentemente, ele terá seu certificado de
capacidade física cassado;
282.O trabalho noturno não poderá ultrapassar 10 horas, no que se refere a uma tripulação
simples;
283.O período de tempo não inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta em sua base
contratual e sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de qualquer atividade relacionada
com seu trabalho denomina-se folga;
285.No caso da impossibilidade para comparecer para efetuar um voo, o tripulante deverá
comunicar a empresa com a maior antecedência possível;
286.Uma empresa poderá operar com uma tripulação de revezamento nas seguintes condições: -
por escala normalmente (quando a empresa tem a concessão do voo); - atrasos devido a
problemas de manutenção ou de meteorologia; - com autorização do órgão do COMAER;
287.Ao ser admitido numa empresa aérea, o comissário deve efetuar o curso do equipamento
que irá tripular e do serviço de bordo da empresa;
288.Após aprovação na banca da ANAC, e antes de iniciar a voar em uma empresa, o comissário
precisa passar pelas seguintes etapas: - seleção na empresa; - curso de equipamento que irá
tripular; - exame da ANAC para obtenção do CHT;
290.O comissário pode ter, no máximo, CHT dos equipamentos que tripular, em número de 4;
291.Para tripular um novo tipo de equipamento, o comissário deve fazer curso e prestar prova do
novo equipamento;
292.A empresa tem necessidade que um comissário, que já concorra à escala de quatro
equipamentos diferentes comece a tripular uma nova aeronave. Para tal, torna-se mister que seja
eliminado um dos equipamentos registrados no CHT do comissário para dar lugar ao novo
equipamento;
293.O pré-requisito para obtenção da licença de comissário é ter concluído curso de formação
específico;
294.A licença, o CCF e o CHT dos tripulantes são concedidos na forma de regulamentação
específica pela autoridade aeronáutica competente;
296.Se durante um voo houver necessidade de auxílio médico o comissário deve solicitar através
do interfone, a presença de um médico que por ventura esteja a bordo. Nesse caso, o comissário
deve auxiliar no que for necessário, anotar seu nome e o seu CRM e colocar à sua disposição
todo o material necessário existente a bordo;
298.É proibido ao aeronauta o uso de bebidas alcoólicas durante o voo. Também deverá abster-
se antes de um voo por um período de pelo menos 8 horas;
302.A pessoa devidamente habilitada para o exercício de uma função específica a bordo é
denominada de tripulante;
303.Em um voo São Paulo – Nova York, com 12 comissários, a empresa pode operar com 4
comissários estrangeiros a bordo;
305.As empresas brasileiras que operam em linhas internacionais poderão utilizar comissários
estrangeiros, desde que o número não exceda a 1/3 dos comissários existentes a bordo da
aeronave;
307.As atividades dos tripulantes, a bordo, estão classificadas em técnica e não técnica;
309.O aeronauta de empresa de transporte aéreo regular que se desloca, a serviço desta, sem
exercer função a bordo da aeronave, tem a designação de tripulante extra;
311.Um tripulante de uma tripulação simples que inicie a sua jornada às 11 horas, poderá
trabalhar até as 21:30 horas;
318.No que se refere à composição, as tripulações poderão ser mínima, simples, composta e
revezamento;
319.Os tripulantes que compõem uma tripulação de revezamento terão direito a descanso na
horizontal, para os tripulantes técnicos acrescidos e poltronas reclináveis para 50% dos não
técnicos;
320.Os tripulantes que compõem uma tripulação composta terão direito a descanso em poltronas
reclináveis, em número igual ao número de tripulantes acrescidos;
321.Além de outras situações permitidas por lei, também se utiliza uma tripulação mínima em voo
de experiência e de instrução;
322.Uma tripulação simples poderá ser transformada em composta em voos domésticos para
atender a atrasos ocasionados por condições meteorológicas desfavoráveis ou trabalhos de
manutenção, na origem do voo e até 3 horas a partir da apresentação da tripulação original do
voo;
323.Uma tripulação simples apresentou-se na origem do voo, às 9 horas. Devido a um atraso por
condições meteorológicas desfavoráveis, esta tripulação poderá ser transformada em composta
até o limite horário de 12 horas;
324.A jornada do aeronauta é encerrada 30 minutos após a parada dos motores, na escala final;
325.O artigo 22 da regulamentação diz que os limites da jornada de trabalho poderão ser
ampliados em alguns casos e a critério exclusivo do comandante por 60 minutos;
326.O aeronauta tem direito a férias anualmente e em período não inferior a 30 dias;
329.O limite de horas de trabalho de uma tripulação simples não deverá exceder a 11 horas;
330.Um tripulante de uma tripulação simples apresentou-se para uma jornada às 15 horas.
Poderá trabalhar até à 1 hora;
331.A duração do trabalho do aeronauta em que permanece em local de sua escolha por um
período de, no máximo, 12 horas à disposição do empregador, denomina-se sobreaviso;
334.O trabalho noturno não poderá exceder a 10 horas para as tripulações simples;
335.O trabalho realizado pelo aeronauta, contado desde o momento em que sai de sua base até
o regresso à mesma, denomina-se viagem;
5a RIO/BSB/BEL
6a BEL/RIO/POA
Sab. POA/RIO
2a SAO/SSA/FOR
3a FOR/BEL/MAO
4a MAO (inativo)
5a MAO/BSB/GIG
6a GIG/SAO
338.Ocorrendo o regresso de viagem de uma tripulação simples entre 23:00 e 6:00 horas tendo
havido pelo menos 3 horas de jornada, o tripulante não poderá ser escalado para trabalho dentro
desse espaço de tempo no período noturno subseqüente;
339.Para uma jornada de trabalho de 15 horas deverá ser escalada uma tripulação de
revezamento;
340.Quando, a critério do comandante, houver ampliação dos limites das horas de trabalho, este
deverá comunicar o fato ao empregador, após a viagem, no máximo até 24horas;
341.Ao passar por sua base em um voo, o aeronauta pode continuar o voo desde que esteja em
escala, ou lhe seja solicitado pela empresa, e que não altere a sua programação subseqüente;
342.A situação do comissário que permanece em local de trabalho por um período determinado,
pronto para assumir as funções em qualquer voo, caso haja necessidade, é denominado reserva;
343.A situação do comissário que permanece em casa por um período determinado, pronto para
assumir qualquer voo dentro de 90 minutos, caso seja necessário, denomina-se sobreaviso;
344.O período de reserva para aeronautas de empresa de transporte aéreo regular não poderá
exceder a 6 horas;
perímetro urbano, por um período determinado, pronto para assumir uma nova tarefa num prazo
de 90 minutos, caso seja necessário, denomina-se sobreaviso;
347.O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seu descanso,
se o período de reserva for superior a 3 horas;
348.Em uma jornada, 15 horas é o limite de horas de voo de uma tripulação de revezamento;
349.Hora de voo ou tempo de voo para aeronave de asa fixa, é o período compreendido entre o
início do deslocamento, com fins de decolagem, até o estacionamento, quando do término do voo
(calço a calço);
350.Em uma jornada, o limite de horas de voo de uma tripulação simples é de 9:30 horas;
351.A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de voo permitido para um aeronauta,
integrante de uma tripulação composta, é de 14 e 12 horas de voo;
352.Não há limites de horas de voo para aeronauta na condição de tripulante extra, desde que
obedeça ao limite das horas de trabalho;
353.Se um tripulante (que voa aviões à jato) efetuou 85 horas de voo em janeiro, 85 horas em
fevereiro, este tripulante poderá fazer 60 horas em março;
354.Quando o aeronauta tripular diferentes tipos de aeronaves à jato e aviões turboélice, deverá
ser observado com relação ao limite de hora de voo o menor limite;
355.O limite de horas de voo que um tripulante poderá efetuar, se trabalhasse apenas 18 dias e
voasse aviões à jato seria 61 horas;
357.Um tripulante, ao retornar de uma transferência provisória, terá direito a dois dias de licença
remunerada referente ao 1o mês e 1 dia para cada mês subseqüente ou fração de mês, sendo
que no mínimo 2 dias não poderão coincidir com
sábado/domingo/feriado;
358.Os limites de tempo de voo para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular em
espaço inferior a 30 dias, serão proporcionais ao limite mensal mais 10 horas;
359.O limite de horas de voo de uma tripulação composta não deverá exceder a 12 horas;
363.Para uma tripulação simples nos horários mistos, a hora noturna será computada como
52'30'';
365.Às 10 horas de uma segunda-feira, um tripulante apresentou-se para dar início às suas
atividades. Sua folga obrigatória será no domingo, às 22 horas;
366.O tripulante poderá gozar folga fora de base quando estiver efetuando um curso fora da
base;
367.O repouso após uma jornada inicia-se depois de passados os 30 minutos que se seguem à
parada final dos motores;
369.Entende-se por jornada mista a que abrange períodos diurnos e noturnos de trabalho;
370.O número de folgas mensais não poderá ser inferior a 8 períodos de 24 horas;
371.O número máximo de períodos consecutivos que um aeronauta poderá efetuar, sem
acarretar danos na sua regulamentação, é de 6 períodos;
373.O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação de revezamento, após uma jornada
de 9 horas será de 12 horas;
374.O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação simples, para uma jornada de até 12
horas será de, no mínimo 12 horas;
375.O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação composta, após uma jornada de até
15 horas será de, no mínimo, 16 horas;
377.O espaço de tempo em que o aeronauta fica dispensado de qualquer atividade relacionada
com seu trabalho, denomina-se folga e deverá ser, no mínimo, de 24 horas semanais;
379.Um comissário de tripulação simples retornou à 1 hora de uma segunda-feira e teve uma
jornada superior a 3 horas. Este comissário poderia voar na segunda-feira até as 22 horas,
respeitando seu repouso;
380.O último período de folga deve terminar dentro do mês, ou seja, até a 24a hora do último dia
do respectivo mês, caso contrário, o aeronauta não completará o minimo legal. Portanto, para que
isso ocorra, sabendo-se que esta tripulação é simples, o
corte dos motores deverá ser às 11:30 horas do penúltimo dia do mês;
381.O aeronauta é responsável pela revalidação de seus certificados, portanto, deverá informar à
escala de voo as respectivas datas de vencimento de seus certificados com uma antecedência de
60 dias, por escrito;
382.Uma tripulação efetuou uma jornada de trabalho de 16 horas. Logo, terá assegurado um
repouso de 24 horas;
383.Uma tripulação apresenta-se para dar início à sua jornada às 4:30 horas e a mesma é
encerrada às 17:30 horas. O repouso desta tripulação deverá ser de 16 horas;
384.Fora de base contratual, o aeronauta tem acomodação para repouso e transporte, por conta
da empresa;
385.Em um voo internacional de longa distância, o número máximo de períodos trabalhados pode
ser estendido a 7, em casos de pane ou aeroportos fechados;
387.Quando o tripulante tem folga fora da base, em caso de curso de mais de 30 dias, a empresa
deverá assegurar no seu regresso uma licença de 1 dia para cada 15 dias fora da base, não
podendo ser sábado, domingo ou feriado;
388.Do limite mínimo de 8 folgas por mês, duas terão que, obrigatoriamente, abranger um sábado
ou domingo integralmente (folga social);
389.É permitido ao aeronauta converter suas férias em abono pecuniário com exceção dos casos
de rescisão de contrato;
390.A alimentação assegurada ao tripulante, quando em voo, deverá ser servida com intervalos
máximos de 4 horas e quando em terra e após a parada total dos motores, terá a duração mínima
de 45 minutos e máxima de 60 minutos;
391.A remuneração do aeronauta além do salário é composta por gratificação de cargo e hora
extra;
395.Quando o comissário não puder cumprir sua programação por motivos particulares, deverá
avisar a escala de voo com a maior antecedência possível;
397.O tempo de deslocamento de sua base por um período superior a 120 dias, é para o
aeronauta, transferência permanente com mudança de domicílio;
398.A escala de voo de um tripulante é divulgada com antecedência mínima de 2 dias para a
primeira semana e 7 dias para as demais;
399.Segundo a Lei no 7183, a notificação a ser feita pelo empregador ao aeronauta em caso de
uma transferência provisória, deverá ser dada com antecedência mínima de 15 dias;
400.Os limites das horas de voo para aviões turboélice, por mês, trimestre ou ano, não poderá
exceder respectivamente a 100 horas – 255 horas – 935 horas.
Questões B2
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
1- Durante o trabalho noturno dos tripulantes, sabendo que a hora cheia não tem exatamente 60
minutos, tem;
52'min e 30''seg
2- O trabalho realizado pelo aeronauta, contado desde o momento em que sai da sua base até o
regresso á mesma, denomina-se;
viagem
850
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SAFETY
1- Em que ano teve início a pesquisa dos aspectos básicos dos fatores humanos, materiais e
operacionais, relacionados á prevenção na atividade aeronáutica?
1965
prevenção de acidentes
um acidente aeronáutico
PPAA(MGSO)
8- Com a ativação do SIPAER, ficou definido que o órgão central do sistema seria o responsável
pelos assuntos relativos á investigação e prevenção de acidentes no Brasil. Pode-se afirmar que
é a (o);
CENIPA
SERIPA
DIPAA
11- Detre as técnicas de prevenção para evitar acidentes, podemos destacar a (s) seguinte (s)
ferramenta (s);
12- Documento oficial que contém o relato e informações á determinada circunstância que possa
constituir risco á segurança de vôo, no entanto, é confidencial e preserva a identidade do relator,
podemos dizer que é um;
RCSV
13- As normas de Sistema do Comando a Aeronáutica que são regidas pelo SIPAER, atualmente
é conhecido pela abreviatura;
NSCA
14- De acordo com o anexo 13 da OACI, todos os países signatários utilizam como padrão de
segurança as Normas de Sistema do Comando da Aeronáutica, o entanto existem atualmente;
13 normas
15- De quem é a responsabilidade de comunicar aos parentes das vítimas e ao público em geral,
a ocorrência de acidente e a relação dos passageiros?
do proprietário da aeronave
16- A comunicação de um Acidente Aeronáutico, deverá ser feita pelo meio mais rápido
disponível e mais próxima, á organização do (a);
comando da aeronáutica
17- Com relação ao comando investigador - CI, um acidente na aviação civil ocorrido com uma
aeronave de transporte aéreo regular o CI será o;
DIPAA
18- É um documento formal que reúne informações detalhadas e conclusões sobre todos os
aspectos de um acidente aeronáutico, tendo um caráter reservado, podemos dizer que é o;
RELIAA
19- Uma aeronave ao sofrer um acidente aeronáutico, terá qual documento suspenso;
CMA
20- Um relatório de Investigação de Acidente Aeronáutico, possui um prazo máximo para ser
elaborado, no entanto é de;
60 dias
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CBAER
1- Compete a autoridade aeronáutica as atribuições a ela designadas por lei. Pois bem, segundo
o CBAER qual órgão compete esta autoridade;
COMAR
3- Dentre a classificação das aeronaves entre Militares e Civis, temos uma subdivisão em
públicas e privadas. Aeronave Pública será?
4- As aeronaves de outros países, que estiverem realizando serviço aéreo público, para entrarem
no espaço aéreo brasileiro ;
8- O título de propriedade de uma aeronave emitido pelo RAB, é representado pelo certificado de
aeronavegabilidade;
matrícula e nacionalidade
9- Sempre que um voo se realiza de acordo com as normas vigentes, ninguém poderá opor-se,
em razão de propriedade na superfície, a (ao);
sobrevoo
um terço
11- O comandante poderá delegar outro membro da tripulação as atribuições que lhe competem,
menos as que se relacionem com;
segurança de voo
13- No caso de suspensão do certificado, o aeronauta ficará impedido de exercer atividades pelo
prazo de até 180 dias, podendo chegar prorrogar até;
360 dias
16- O serviço público aéreo destinado ao transporte de pessoas, bagagens e cargas, realizado
regularmente é possível por meio de ____________ as empresas privadas para explorarem
aviação comercial;
concessão
17- Poderão ter natureza comercial, quando autorizadas para fins lucrativos, as aeronaves ;
privadas
18- Aeronave proveniente do exterior, por regra, terá seu primeiro pouso onde?
aeroporto internacional
comandante, desde que possa fazer sem perigo para a aeronave e seus passageiros
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
S.A.C. BRASILEIRO
1- Com o avanço do número de aviões após a 1° Guerra Mundial, a aviação brasileira, começou a
vivenciar uma despadronização quanto ao uso do espaço aéreo. Assim tal situação foi amenizada
no Governo provisório de Getúlio Vargas em 1931, com a criação de um órgão conhecido como;
Departamento de Aeronáutica
2- Indique um fator que incentivou a criação do Ministério da Aeronáutica;
Ministério da Aeronáutica
ANAC
Comando da Aeronáutica
6- A Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, veio ser concretizada pela lei n°;
7- Estudar, planejar e incentivar a aviação civil, são atribuições de que órgão governamental?
ANAC
10- Os novos regulamentos que esclarecem regras, requisitos e procedimentos necessários para
o desempenho das atividades de aeronautas, aeroclubes, escolas, oficinas de manutenção e
empresas aéreas certificadas pela ANAC, é conhecido como;
DECEA
12- a diretoria do Comando da Aeronáutica, que realiza a seleção e o controle médico do pessoal
aeronavegante;
DIRSA
CENIPA
INFRAERO
15- Órgão que tem como finalidade a execução das atividades relacionadas com a aviação civil
nas áreas e jurisdição dos COMAR, é conhecido como;
SERAC
16- Em acordo com as funções do Serviço Regional de Aviação Civil - SERAC ; a execução e
aplicação de bancas de exames aos aeronautas é de responsabilidade da Divisão;
17- Nos aeroportos sob jurisdição federal e alguns estaduais,no entanto, é instalado um órgão de
fiscalização da Aviação Civil, subordinado ao SERAC, conhecido como;
SAC
18- O órgão também instalado nos aeroportos que possui a atribuição de fiscalizar o correto
funcionamento das operações de aeronaves e documentações legais dos aeronautas;
SAC
19- O fiscal titulado para o exercício nas SACs nos aeroportos brasileiros, recebe o nome de;
Fiscal de Aviação Civil
INSPAC
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
S.A.C. INTERNACIONAL
1- Dentre as correntes surgiram quatro principais teorias, entre elas; o que deveria ter liberdade
absoluta, sem restrições por parte do Estado sobrevoado, é conhecido como;
3- A Convenção de Paris 1919, na inspiração da corrente inglesa, foi criada assim a (o);
CINA
4- Entre as convenções internacionais da aviação civil, qual teve como intuito o interesse
comercial;
Havana 1928
Chicago 1944
Varsóvia 1929
7- Qual dos objetivos abaixo estabeleceu como obrigatoriedade, a emissão pelo transportador a
nota de bagagem, o bilhete de passagem e o conhecimento de carga;
Varsóvia 1929
8- Hoje em dia o Brasil exerce completa soberania sobre o espaço aéreo acima de seu território e
mar territorial, assim é assegurado por lei, conhecido como;
Civis
10- Satisfazer as necessidades dos povos do mundo relativas ao transporte aéreo segura,
regular, eficiente e econômico, é objetivo da;
OACI
1944
13- Todos os países signatários da OACI, utilizam como padrão de segurança as normas e
recomendações, contidas em forma de;
anexos
14- Atualmente existem vários anexos que foram criados para a padronização da aviação civil
internacional, no estado perfazem um total de;
18
15- Quando por algum motivo interno, os Estados signatários não possam cumprir as normas e
recomendações contidas nos anexos, devem apresentar á OACI, um documento formal
conhecido como;
diferenças
16- Os membros que representam todos os Estados contratantes da OACI, e reúne-se a cada 03
anos ou a qualquer tempo, quando convocado pelo conselho é conhecido como.
assembléia
secretariado
18- São membros da Assembléia ou representantes dos Estados que trabalham de modo
intermitente, em um dado assunto de interesse da aviação civil, assim é conhecido como;
órgãos técnicos
19- De acordo com a estrutura da OACI, o órgão permanente que dirige a organização em nível
político, os quais são eleitos a cada triênio durante a realização da Assembléia, é conhecido
como:
conselho
20- O Brasil vem se mantendo extremamente atuante na OACI, todavia faz parte de qual grupo
do conselho;
primeiro
CRAC
22- Após as discussões das Conferências Regionais - CRAC, no entanto, ficou instituída
permanentemente , a Comissão Latino 0 Americana de Aviação Civil - CLAC, isto foi no ano de;
1973
23- A Comissão que tem como objetivo prover a estrutura adequada em seus Estados membros,
na qual possa discutir e planejar todas as medidas e atividades da Aviação Civil Latino -
Americana, é a;
CLAC
24- Os órgãos, de inúmeros países, inclusive o Brasil que se fazem representar na OACI, são;
os Governos
25- A efetivação da IATA como transporte aéreo, foi-se concretizada juntamente na época do
surgimento da OACI, isto foi no ano de;
1945
26- Órgão de assessoramento do comando da aeronáutica que tem por finalidade estudar,
planejar, orientar e coordenar os assuntos relativos á Aviação Civil Internacional, é função do (a);
CERNAI
27- Em 1945 foi fundada a International Air Transport Association (IATA) e sua sede fica em;
Montreal/Canadá
DAC
29- Em acordos com os regulamentos internacionais, as Convenções", são padrões que devem
ser seguidos pelos países contratantes, assim fazem parte da;
Documentação Multilateral
6° Liberdade
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
DIREITO DO TRABALHO
1- Analisando o contrato de trabalho, podemos dizer que;
2- A regra é que o contrato de trabalho possua prazo indeterminado para sua vigência, entretanto,
em alguns casos o mesmo poderá ser por prazo determinado, mas não poderá ser superior a;
2 anos
3- Para que o contrato de trabalho tenha validade são necessários os seguintes requisitos;
agente capaz, objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou não
defesa em lei
5- Sabemos que a jornada de trabalho é de suma importância para o empregado e também para
o empregador, em razão disso, está previsto na Constituição Federal;
6- Com relação ao serviço extraordinário, é correto afirmar que cada hora extra será superior á
hora normal em no mínimo;
50%
7- Por outro lado, o adicional noturno ( período das 22:00 ás 05:00 horas) será calculado com um
percentual superior ao horário diurno em no mínimo:
20%
8- O adicional de insalubridade será calculado sobre o salário mínimo e possuirá três níveis
distintos, cabendo á perícia definir o percentual; O nível máximo será de;
120 dias
Anotações - B2 ( Direito do trabalho/CBA)
DIREITO DO TRABALHO
Contrato de trabalho - é o contrato ( acordo de vontade) firmado entre 2 pessoas com o objetivo
de que uma preste serviços á outra
- prazo determinado
- experiência (de 30 á 90 dias)
- temporário (até 2 anos)
- prazo indeterminado
- se faz prova da CTPS ( carteira de trabalho e previdência social), que é OBRIGATÓRIA e deve
ser devolvida, ao empregado pelo empregador no prazo de 48 horas
Remuneração;
Adicionais;
Adicional de Hora extra - corresponde ao valor da hora trabalhada além da jornada diária normal
Adicional de insalubridade;
- quando o trabalhador exerce atividades que possam comprometer sua saúde, conforme relação
de atividades insalubres, emitida pelo MTE - Ministério do trabalho e emprego
- os percentuais se projetam sobre o SALÁRIO MÍNIMO, podendo ser, 10% , 20% ou 40% ( a
porcentagem varia sobre o grau de contato e é estabelecido sobre o valor do salário mínimo)
Adicional de Periculosidade;
- quando o trabalhador exerce atividades perigosas, onde haja riscos de explosões ou com
substancia inflamável, conforme relação de atividades insalubres, emitida pelo MTE
- integrais ou simples
- proporcionais
- em dobro
Convenção coletiva de trabalho e acordo coletivo de trabalho - são celebrados entre o Sindicato e
os empregadores ou Sindicatos de empregadores.
Art;482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador;
- ato de improbidade
- negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando
constituir ato de concorrência á empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao
serviço
- condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da
execução da pena
- abandono de emprego
- ato lesivo da honra da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas
físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem
- ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e
superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem
obs: parágrafo único- constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática,
devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios á segurança nacional
A Pedido do empregado;
- aviso prévio - período de 30 dias, concedido pelo Empregador . Neste caso o empregador pode
optar por faltar, durante o período de aviso prévio, por 7 dias consecutivos, sem sofrer penalidade
ou desconto, ou ainda, ter sua jornada reduzida em 2 horas diárias durante todo o período;
- somente em contratos por prazo indeterminado
- a qualquer momento
Aposentadoria Especial;
- 25 anos - Aeronautas
- casamento - 3 dias
- maternidade - 120 dias ( ou 180 a critério do empregador), sendo 28 dias antes do parto e 92
após o mesmo
=======================================================================
S.A.C. BRASILEIRO
- órgão de direção setorial, tendo como finalidade a consecução dos objetivos da política
aeroespacial Nacional no setor da aviação civil, pública e privada, coordenando e incentivando
tais atividades
- em prol da tendência mundial, foi criado o Ministério da Defesa, assim substituindo os três
antigos ministérios das forças armadas
No dia 22 de Abril de 1931, por meio do decreto n° 19.902, assinado pelo então presidente da
república, Getúlio Vargas, nasceu o Departamento de Aeronáutica Civil, com sede no Rio de
Janeiro e, na época subordinado ao Ministério da aviação e Obras públicas. Em 1941 passou
para Ministério da Aeronáutica, por ocasião da criação deste. Mais tarde, em 1967 seu nome foi
modificado para Departamento de Aviação Civil (DAC), permanecendo assim até março de 2006
quando foi extinto, sendo absorvido pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC;
========================================================================
C.B.A.
" O direito aeronáutico no Brasil é regulado pelos tratados, convenções e atos internacionais de
que o Brasil seja arte, pelo código brasileiro de aeronáutica (CBA) e pela legislação
complementar".
É, no Brasil, a primeira lei que regula o direito aeronáutico, e, se aplica a nacionais e estrangeiros,
em todo o território nacional, assim como no exterior até onde for admitida a sua
extraterritorialidade.
A legislação complementar é toda a lei que venha regular especialmente uma matéria específica
no âmbito aeronáutico
O Brasil exerce soberania, completa e exclusiva, sobre todo o território nacional, sobre o mar
territorial (que estende-se até 200 milhas da costa) e sobre o espaço aéreo a eles
correspondentes.
Aeronave (Art.106-CBA)
É qualquer aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e circular no espaço aérea,
mediante reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas e coisas, ou seja, são "máquinas"
capazes de se sustentar e de se locomover através do ar.
É um bem móvel registrável para efeito de nacionalização e matrícula.
Militares
Civis
- Civis públicas
- Civis privadas
- são de propriedade ou a serviço da união, estados, distritos federal e municípios, desde que a
utilização seja direta
- é um conceito dado por exclusão, pois, não podendo ser enquadrada no conceito de aeronave
militar ou de aeronave civil pública, será aeronave civil privada..
obs; Aeronave privada não tem extraterritorialidade, ela rege pela lei de onde ela estiver
Divisão do corpo
Cabeça
Pescoço
Tronco
Membros superiores
Membros interiores
C1 e C2 -> morte
C3 à T3 -> tetraplegia
T4 para baixo -> paraplegia
Seios paranais:
- Tornar a cabeça mais leve
- Igualar o ar e pressão interna e externa
Obs.: a pressão de dentro é maior
Orelha:
Externa
Média
Interna
Hiperventilação em voo
Respiramos 2% atm
Utilizamos 5% de oxigênio
Disbarismos
Formação de bolhas de nitrogênio no organismo.
Pode ser:
Aeroembolismo
Aerobaropatia plasmática
Seios paranasais -> cavidades localizadas nos ossos da face, onde ocorre a
sinusite.
Pressão interna:
- 3 a 5 mmHg: ensurdecimento
- 15 mmHg: ouve um estalito e normaliza
- 30 mmHg: dor de ouvido, diminuição da audição e zumbido
- 60 mmHg: manobra de valsalva (tampar o nariz e a boca e expirar
fortemente)
- 80 mmHg: dor de ouvido, náuseas, vômitos, vertigem
- 100 mmHg: ruptura do tímpano
Aerosinusobaropatia
Aero = ar / baro = pressão / patia: doença.
Sinuso = seios paranasais
Oxigênio expandido nos ossos maxilares e frontal (seios paranasais)
Aerogastorobaropatia
Ar no estômago. Cólicas abdominais e desconforto. Expelido por eructação
(arroto)
Aeroodontobaropatia
Dor de dente causada pela dilatação de uma bolha de ar existente na raiz
do dente.
Ruídos e vibrações
Vibração é qualquer movimento que se alterna repetidamente de direção.
Ruído é um som desagradável ao ouvido.
Ruído aerodinâmico -> Deslocamento do aparelho na atmosfera.
Sons são movimento vibratórios que se propagam pelos sólidos, líquidos e
pelo ar.
A intensidade dos sons e ruídos é medida em decibéis e a frequência em
ciclos por segundo ou hertz.
Humano -> de 18 à 12.000Hz
Abaixo de 18 -> infra-sons
Acima de 12.000 -> ultra-som
Baixa umidade do ar
Concentração ideal de vapor d’água do ar ambiente de 30% à 40%
Radiação:
Negativa: não ionizantes
Positiva: ionizantes
Até 3 dias fora -> agir como se não houvesse mudado de fuso
Mais de uma semana -> alterar relógio biológico desde o começo da
decolagem com o fuso do horário de destino.
Fadiga aérea
Pode ser:
Aguda
Crônica
Mal do ar (aerocinetose)
- enjoo a bordo
Classificação enfermidades:
a) Crônicas
b) Agudas
c) Psicossomáticas
d) Infecto-contagiosas (transmissíveis)
Infecto-contagiosas
e) Endêmicas (região determinada)
f) Epidêmicas (mais que o esperado)
g) Pandêmicas (geral)
Conceitos básicos:
- Transmissor
- Agente etiológico
- Hospedeiro intermediário
- Hospedeiro definitivo
- Profilaxia (tratamento ou prevenção)
Primeiros Socorros
Pressão:
Máxima: 130x110mmHg
Mínima: 60x80mmHg
Média: 120x80mmHg
OVACE:
Leve (consegue falar / tossir / respirar): estimular a pessoa a tossir mais.
Grave (não consegue falar / tossir / respirar): ficar atrás, achar a região do
estômago, pressionar o peito com as mãos (5 vezes).
- Sinal universal de asfixia: mãos no pescoço.
Procedimentos
- verificar a segurança do local;
- estímulo verbal (chamar 3 vezes com a mão no ombro);
- pedir ajuda / DEA;
- verificar se respira;
Faltando oxigênio:
Cianose periférica (unhas roxas)
Cianose central o perilabial (lábios roxos) -> mais grave
Asma Bronquica
Obstrução das vias aéreas.
Afogamento
Afogado:
Pálido: mucosa fechada, laringoespasmos
Cianótico (salgada): asfixia pela água
RPC até a pessoa voltar e cabeça voltada para o lado
Sintomas:
Angina pectoris -> de 3 à 10 minutos
- dor no peito (circulação insuficiente das artérias coronárias)
IAM -> mais de 30 minutos
Parada cardio-respiratória
Cardíaca:
IAM
Arritmia
Respiratória:
Patologia
OVACE
Afogamento
Vertigem
Sensação do mundo girar ao seu redor ou ao contrário.
Tratamento: deixar confortável e passar segurança.
Estado de Choque
Não chega sangue nem oxigênio suficiente
Tipos:
Hipovolêmico: perda de 20% de sangue
Cardiogênico: cardíaco (IAM)
Septcêmico: infecção generalizada
Anafilático: alergia
Neurogênico: neurológico (trauma na cabeça)
Diabetes
Aumento da glicose ou falta de insulina.
Pode ser:
Tipo I
Tipo II
Tipo Gestacional
Tipo I
- Autoimune (o corpo Cia anticorpos contra a insulina)
- Pessoas magras
Tipo II
- Hereditário
- A produção de insulina é normal, o problema está no funcionamento dos
receptores de insulina nas células.
- Pessoas obesas e idosos.
Gestacional
- Semelhante ao tipo II.
- Ocorre na gestação, podendo ou não continuar após o parto.
- O bebê pode ter má formação fetal, macrossomia fetal (alto peso), Poe
nascer cego ou morto, ou morrer ao nascer.
Alcoolismo
A crise de abstinência dura de 48 à 90h, depende da pessoa.
Agudo
Hiportemia, desidratação, convulsão, retenção ou incontinência urinária ou
fecal, taquisfigmia (batimento acima de 100 por minuto)
Tratamento:
- Suspensão de álcool, manter o passageiro sentado com a poltrona
reclinada, oferecer café forte e doce.
- Aplicar glicose EV (médico)
EV: intravenosa
Convulsão
Descarga súbita, excessiva e anormal dos neurônios em alguma parte do
sistema nervoso central.
Pode ser:
Cerebral (desconhecida)
Extra cerebral (conhecida)
Pode ser:
Hemorragia
Ataque Isquêmico Transicional
- 24h e pode haver sequelas.
Sintomas:
- muita dor de cabeça e não consegue repetir uma frase ou cantar.
- paralisia unilateral, cefaleia, hipoestesia, dificuldade em falar, vertigem,
distúrbio visual, perda da consciência.
Tratamento:
- Decúbito dorsal;
- Manter as vias aéreas pérvias;
- Médico voluntário;
- Oxigenioterapia se necessário.
Intermação
Ambiente superaquecido e mal ventilado.
Pode ser:
Benigno: cefaleia e vertigem.
Grave: desidratação, forte cefaleia e delírios, vertigem, rigidez na nuca,
febre alta, vômitos, convulsão, morte
Tratamento:
Beber água, hidratação EV, local fresco.
Desidratação
Perda de água no organismo.
Soro caseiro:
- 1L de água
- 2 colheres de sopa de açúcar
- 1 colher de chá de sal
Queimaduras
Agentes:
Térmico: tudo que é quente.
Químico: ácidos.
Elétrico: raios.
Radiação: luz ultra violeta.
Profundidade:
1° grau: epiderme superficial.
2° grau: epiderme e derme.
3º grau: epiderme, derme, hipoderme e tecidos.
4º grau: carborização
Sintomas:
1º grau: ardor intenso.
2º grau: dor, bolha, irritima (vermelhidão).
3º grau: escaras amarelas, tecido necrosado, ausência de sensibilidade.
Extensão
Cabeça: 09%
Pescoço: 01%
Posterior do tronco: 18%
Anterior do tronco: 18%
Membros superiores: 09% cada
Membros inferiores: 18% cada
Genitais: 01%
Complicações:
Infecção
Perda de líquido / desidratação
Choque
Hipovolêmico (perda de 80% de sangue)
Septicemico (infecção)
Tratamento:
- Retirar as vestes que forem possíveis;
- Lavar com soro fisiológico;
- Curativo com gaze estéril e vaselina líquida;
- Repouso absoluto;
- Aquecimento;
- Administrar analgésico e líquido;
Obs.: Nos olhos -> cobrir ambos com gaze umidificada com água fria,
fixando com esparadrapo sem pressão.
Contusão (batidas)
São pancadas nos tecidos moles (músculos). Há o esmagamento do tecido e
podem ocorrer ruptura de pequenos vasos (hemorragia). É uma lesão
superficial.
Sintomas: dor localizada, equimose (nódoas avermelhadas, edema).
Entorse
Distensão dos ligamentos de uma articulação sem termos a perda do
contato ósseo. Distensão de uma junta ou articulação com ruptura total ou
parcial dos ligamentos.
Sintomas:
- Muita dor, que piora com os movimentos;
- Edema;
- Dificuldade de movimentação;
Fraturas
A quebra do tecido ósseo de forma parcial ou total.
Ferimentos:
Abertos
Fechados
Cuidados:
- Lavar as mãos antes e depois;
- Instrumental esterilizado;
- Manipulação através de pinça e gases.
Ataduras
São colocadas onde o uso de esparadrapo torna-se difícil.
Articulações:
Distal (longe)
Proximal (perto)
Traumatismo aberto
É ocasionado por um agente lesivo que pode muitas vezes conter
patagênero que contaminam o ferimento.
Ferimentos graves
- Hemostácia (estancamento de sangue);
- Antissepsia (limpeza);
- Curativo;
- Ponto falso e gase;
- Imobilização;
- Analgésicos.
Hemorragias
Perda sanguínea resultante de uma lesão vascular
Classificação:
Arterial: vermelho vivo e jorra em jatos.
Venosa: vermelho escuro e escorre.
Capilar: ruptura de pequenos vasos coagulantes.
Externa: sangramento direto do ferimento.
Interna: ocorrem no interior do organismo e não se exterioriza.
Sintomas
Externa: visível
Intern: palidez, taquicardia, pulso rápido e fino, fraqueza.
Tratamento:
- DDH
- Compressão
- Garrote
- Compressão do tronco arterial
- Elevação do membro afetado
Garrote ou torniquete
Pode ficar até 3h no membro e afroxar de 15 em 15 minutos para evitar
gangrena.
Fratura
É a ruptura total ou parcial de um osso determinado por um agente
traumático.
Tipos:
- Fechada: só o osso se move.
- Incompleta: parte do osso.
- Galho verde: quebra ao meio (crianças até 10 anos).
- Exposta: rompe a pele.
Traumatismo Crânio-Encefálico
Lesão da base do crânio. É o estado grave que apresenta um sinal tardio
denominado olhos de guaxinim. Recebe esse nome porque ao redor dos
olhos ficam hematomas.
Lesões encefálicas:
Hematomas;
Fraturas;
Lesões no couro cabeludo;
Hemorragias
Devemos verificar:
Nível de consciência;
Condições respiratórias;
Pupilas anisocórias (tamanhos diferentes) de midríase (dilatadas) / miose
(pequena)
Frequência cardíaca
Frequência respiratória
Presença de vômitos em jato
Descontrole esfincteriano (tanto para nº1 quanto nº2)
Tipos de lesões:
Superficiais (couro cabeludo)
Ósseas (crânio)
Encefálicas (sistema nervoso central)
Tratamento:
- Proteger as lesões com gaze esterilizada
- Capacete com faixa crepe.
* Consciente = sentado
* Inconsciente = decúbito dorsal e cabeça lateralizada
Fratura do crânio
Sintomas:
- Perda da consciência (imediata ou tardia)
- Cefalgia (dor de cabeça intensa)
- Vômitos em jatos
- Hemorragia pelos ouvidos e boca
- Convulsão
Tratamento:
- manter o acidentado acordado;
- decúbito dorsal e cabeça lateralizada;
- Curativo;
- Não administrar líquido ou medicamentos;
Traumatismo abdominal
Não há osso, então se torna vulnerável ao trauma.
Ferimentos:
Superficiais
Profundos
- Superficiais
* Pele
* Tecido subcutâneo
* Musculatura
- Profundos
* Peritônio (espaço entre as vísceras)
* Vísceras
Sinais e sintomas:
- Dor abdominal intensa;
- Vômitos;
- Distensão abdominal;
- Choque neurológico e hemorrágico;
- Febre (axilar e retal)
- Eviseiração (saída da víscera da cavidade abdominal)
Tratamento:
- Assepsia
- Jejum
- Não recolocar a víscera no lugar ou retirar corpos estranhos
- Limpeza cuidadosa com soro fisiológico ou água
- Cobrir com gaze esterilizada umedecida com SFO, 9% e aquecida em 37°C
Politraumatizado
Lesões em várias regiões do corpo, com risco de morte e instabilidade.
Sintomas:
- Consciência
- Pupila
* Sob a luz:
a) reage
b) não reage
* Tamanho
a) midríase
b) miose
c) anisocóricas
- Sistema cardiovascular
- Pele pálida e mucosa
- Movimentos voluntários
- Vômitos
Outros: funções renais alteradas, febre, sudorese, convulsão..
Tratamento:
- Vias aéreas pérvias
- Hemostásia (estancamento de sangue)
- Imobilização provisória
- Curativos
Envenenamento
Substância que após ingerida, absorvida ou aplicada, produz lesão.
Objetivo do tratamento:
- Remover o veneno antes de ser absorvido pelo corpo (de 2 à 4h)
- Prestar cuidados de manutenção
- Empregar o antídoto específico
- Providenciar a aceleração da eliminação do veneno
Ingeridos
- Repouso e agasalhado
- Vias aéreas pérvias
- Observação dos sinais vitais
- RPC se necessário
- Em caso de choque, administrar soro e antídoto
Conduta
- analgésicos e antitérmico se necessário
- antídoto universal:
* 2 partes de torrada queimada
* 1 parte de leite de magnésia
* 1 parte de chá forte (pouca água)
Corrosivos
- Ácidos
* Leite de magnésia ou claras de ovos batidas(4 claras para cada 1L)
- Bases
* Leite, suco de frutas ou vinagre diluído em água
Não corrosivos
- Leite ou água morna em grande quantidade
- Provocar vômitos
* Água morna + sal = causa vômito
- Fazer lavagem estomacal com água morna ou SFO
Inalados
Se for por monóxido de carbono (CO), administrar oxigênio à 100%, com
máscara, sob pressão
Contaminação cutânea
- Aplicar jato d’água enquanto tira as vezes da vítima.
- Lavar a pele com água abundante e corrente
Parto
Conhecer a anatomia feminina
Externa:
Períneo (entre a vagina e o ânus)
Vulva
Mamas
Interna:
Vagina
Trompas de falópia
Útero
Ovários
Fisiologia da fecundação
- Fecundação
- Placenta (ligada pelo cordão umbilical)
- Membrana amniótica (líquido amniótico -> protege o bebê)
- Cordão umbilical
- Feto
Trabalho de parto
- Dilatação 10 cm
- Tempo
* primiparas -> 8h
* multíparas -> 2 à 3h
Parto
É a expulsão do feto
Fases:
1° fase: contração, dilatação, parto
2º fase: expulsão do feto
3º fase: eliminação da placenta
Urgência
Pode ser:
Extrema: remoção imediata (Hemorragia que não detém)
- Artéria
- Grandes choques
- Asfixia
- Afogamento
1.A aerotite pode se instalar durante uma descida da aeronave devido a inadequada equalização
da pressão da cabine com a do interior do ouvido médio;
5.As alterações que surgem no organismo em decorrência das variações da pressão atmosférica,
dá-se o nome de disbarismo;
6.Em um voo que são cruzados mais de 4 fusos horários causa ao organismo alteração do ritmo
circadiano;
7.Sendo a fadiga aérea causada por excesso de tensão, tanto física quanto mental, o tripulante
para diminuí-la deverá ter um sono fisiológico de 8 horas;
15.A sinusite causada pela alteração da pressão atmosférica pode acometer um passageiro
durante o voo, principalmente se este estiver gripado;
feijão;
22.Em uma turbulência onde o avião sofre uma inclinação, os passageiros podem apresentar
desorientação espacial;
23.O baixo teor de umidade relativa da cabine acarreta perda de líquido durante o voo;
25.Os sintomas mais comuns em passageiros expostos a hipóxia de altitude são alterações
visuais e leves desmaios;
27.A deficiência de oxigênio, ao nível dos tecidos orgânicos, é melhor representada pela hipóxia;
28.Um indivíduo apresenta hipóxia por intoxicação pelo monóxido de carbono. É do tipo anêmica;
31.Um passageiro que apresenta dispnéia deve receber de imediato oxigênio por máscara na
posição sentada;
33.O ouvido médio comunica-se com o exterior por meio da trompa de eustáquio;
34.Uma criança de colo, tanto no pouso quanto na decolagem da aeronave, apresenta choro
forte, com movimentação e contração dos braços. Provavelmente a causa desta
35.A dor de ouvido causada durante os procedimentos de subida e descida da aeronave se deve
a aerotite;
37.O medo é comum nos passageiros em viagem aérea, por isso a presença do comissário é de
suma importância, porque o medo pode levar a uma parada cardíaca;
38.A histeria da conversão deve ser tratada com respeito, devendo o comissário procurar
tranqüilizar o doente;
39.Os passageiros apresentam-se com várias características pessoais diferentes entre si. Este é
um grupo heterogêneo;
40.Passageiro que demonstra medo sempre recorre ao comissário de bordo, procurando ajuda e
apoio. Portanto, deve-se apoiá-lo moralmente, mostrando a segurança de nossas aeronaves;
42.A descompressão em voo age sobre o ouvido médio, os seios da face e os gases das
cavidades digestivas;
44.Os dois principais gases atmosféricos que devem ser conhecidos pelo socorrista de bordo são
oxigênio e nitrogênio;
45.A medida que se ganha altura na atmosfera, a pressão atmosférica diminui;
47.Para minimizar a secura da mucosa nos voos de cabine pressurizada, sugere-se hidratação
abundante;
48.Os gases que participam com 21% e 78% no ar atmosférico, respectivamente, são oxigênio e
nitrogênio;
53.É responsável pela nossa orientação espacial e equilíbrio o labirinto e canais semi-circulares;
57.O mal da altitude acontece por causa da queda da pressão parcial do oxigênio;
58.Se um tripulante viaja com dente cariado ou mal obturado, pode apresentar aerodontalgia;
60.Um dos fatores que pode levar a desorientação espacial é a inclinação e turbulência;
61.Um passageiro apresentou hipoxemia. Pode-se dizer que esta teve origem com a queda da
pressão parcial do oxigênio em grandes altitudes;
64.Sensação vaga de mal-estar, palidez, sudorese, discreta hipotensão, náuseas e até vômitos
são sintomas de mal do ar;
67.Um passageiro apresenta dor forte e constante no tórax, podendo irradiar-se para os braços,
sudorese, agitação e aparência de sofrimento com palidez e pulso fino.
71.Em passageiros que apresentem diarréia abundante, poderá ocorrer uma grave complicação,
como a desidratação;
73. A situação caracterizada pela sensação de que as coisas estão girando, recebe o nome de
vertigem;
74.Um passageiro, após grande ingestão de bebidas alcoólicas, apresenta-se com sudorese
intensa. Para tratamento nesses casos deve-se administrar café com açúcar, na falta de água
açucarada;
75.Uma dor constante que não se modifica com a respiração ou posição, nem melhora com
vasodilatador coronário, durando de 30 minutos a várias horas, é um sintoma característico de
infarto do miocárdio;
76.Para o atendimento a um passageiro com enjôo, deve-se reclinar a cabeça para trás, melhorar
a ventilação e afrouxar as vestes;
79.O uso de medicamentos que contenham em sua fórmula sulfa ou penicilina pode provocar
uma reação alérgica;
80.De modo geral, o comissário não deve ministrar medicamentos. Em alguns casos, pode-se
ministrar colírio anti-séptico, antitérmicos e analgésicos leves;
81.Uma pessoa prestes a sofrer um desmaio (lipotimia) deve ter sua cabeça mantida baixa para
que seja aumentada a irrigação cerebral;
82.A angina é um tipo de ataque cardíaco que ocorre quando o tecido cardíaco fica pobre em
oxigênio, sem que ocorra a morte celular;
83.Colocar o indivíduo em lugar fresco e bastante ventilado, protegido dos raios solares,
afrouxando suas roupas e colocando bolsa de gelo na fronte, são procedimentos adotados em
pessoas acometidas de insolação ou internação;
84.No atendimento imediato a um desmaio deve-se afrouxar as vestes e colocar a cabeça mais
baixa que o corpo;
85.A conduta realizada em um epilético será proteção do mesmo para que não se machuque ao
debater-se;
86.Nos passageiros que se excedem na bebida alcoólica e que passam a apresentar quadro de
coma artificial, podemos colocá-los deitados com a cabeça fletida para
87.Em pessoa alcoolizada, porém não agressiva, deve-se oferecer líquidos bem açucarados;
88.A alergia causada por alimentos pode ser perigosa, pois em alguns passageiros podem levar à
parada respiratória;
89.São causas comuns da diarréia a bordo o medo, alimentação e abuso de bebidas alcoólicas;
90.A hipertermia pode se tornar uma grave manifestação, porque pode causar convulsões na
criança;
91.Um passageiro que apresenta “coceira” intensa no corpo, associada na garganta e tosse seca,
deve receber de imediato antialérgico (fenergan);
94.Após grande ingestão de bebida alcoólica, um passageiro apresenta-se caído e com sudorese
intensa. Deve-se administrar café com açúcar ou água açucarada;
95.Em pessoas que apresentam diarréia abundante, uma grave complicação que poderá ocorrer
será desidratação;
96.Um passageiro sente forte dor na região abdominal direita que se estende para o membro
inferior direito, fica na posição antálgica e apresenta febre alta. Estes sintomas são classificados
como urgência, pois o tratamento deve ser iniciado dentro
97.Em passageiros desmaiados o socorro imediato deve ser deixá-lo deitado elevando suas
pernas;
99.Existem vários fatores determinantes de diarréias a bordo. Dentre eles tem-se medo associado
ao excesso alimentar;
104.Com relação à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), pode-se afirmar que não é
transmissível pelo contato interpessoal;
109.As doenças endêmicas mais comuns no Brasil são malária, febre amarela e
esquistossomose;
110.Os sintomas mais comuns apresentados em uma meningite são rigidez na nuca, cefaléia e
náuseas;
112.Para combater a malária e a febre amarela é necessário combater os mosquitos, evitar águas
empoçadas e vacina contra a febre amarela;
114.Um passageiro apresenta dor intensa pré-cordial que se irradia para o membro superior
seguindo o pescoço, mandíbula e abdômen, durante 15 minutos. Diz-se que ele apresenta angina
pectoris. Deixá-lo de jejum, repouso absoluto e dar um vasodilatador;
118.A malária é mais comum em Amazonas, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso;
119.As patologias da boca podem ser evitadas com o hábito de escovar os dentes com pasta
dentifrício, diariamente;
120.Na higiene do corpo humano, para restabelecer a oxigenação cutânea natural, deve-se tomar
banho diariamente com sabonete comum;
121.O asseio corporal, alimentação equilibrada e descanso são fatores que contribuem para a
saúde, proporcionando também uma boa aparência pessoal;
122.O sono é uma necessidade biológica regulada pelos mecanismos autônomos do cérebro.
Portanto, a insônia forçada induz a uma redução de eficiência e dos reflexos;
124.O sono é primordial para a saúde, pois a insônia acarreta aumento do desgaste e diminuição
dos reflexos;
126.Um dos fatores que impede a tendência dos pulmões se colarem chama-se pressão
intrapleural;
128.Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma pessoa para ser considerada saudável deve
estar em equilíbrio mental, social e físico;
129.Deve-se manter a higiene bucal através da escovação, com escova e creme dental, sendo
que na arcada superior, em movimentos circulares e de cima para baixo;
130.Entende-se por higiene os cuidados diários como asseio corporal, alimentação e sono;
131.O processo da troca de gases entre o meio e as células que compõem o organismo chama-
se difusão;
134.A principal função da respiração é fornecer oxigênio aos tecidos e eliminar gás carbônico;
135.Das células que compõem o tecido sanguíneo os eritrócitos (hemácias) são responsáveis
pelo transporte de oxigênio;
136.A tuba auditiva comunica o ar contido dentro do ouvido médio com o exterior;
137.Devido à possibilidade de provocar uma emergência obstétrica, o voo deve estar contra-
indicado para gestante acima do sétimo mês;
138.Caso haja iminência de um parto a bordo, o comissário deverá, como primeira providência,
comunicar ao chefe de equipe ou ao comandante e procurar um médico a
bordo;
139.O cordão umbilical do feto deverá ser ligado a, aproximadamente, cinco dedos transversos
da parede abdominal, para favorecer-se a formação do côto umbilical;
140.Assim que o feto nascer deve-se mantê-lo de cabeça para baixo e limpar a boca e o nariz;
141.O procedimento adotado com um bebê ao nascer é limpá-lo desobstruindo as vias aéreas e
agasalhar;
143.A bordo de uma aeronave comercial em voo, a gestante deve aplicar seu cinto de segurança
no baixo ventre;
144.Se houver ruptura do períneo por ocasião do parto a bordo deve-se fazer hemostasia local
com gaze ou panos limpos, comprimindo a região;
145.O primeiro sintoma de uma passageira que se encontra em trabalho de parto são as
contrações uterinas;
146.Havendo dois comissários para prestarem, em conjunto, o mesmo tipo de socorro em uma
criança, o ritmo é 5 MCE para 1 RA (MCE= massagem cardíaca e RA= respiração boca-
a-boca);
147.Havendo um comissário para prestar primeiros socorros a um passageiro, que necessita
massagem cardíaca externa e respiração boca-a-boca, o ritmo combinado para ambas as
manobras será 15 MCE e 2 RA (MCE= massagem cardíaca e RA= respiração boca-a-
boca);
148.A um passageiro com parada respiratória deve-se, de imediato, fazer respiração boca-a-boca
numa freqüência de 12 a 20 inclusões por minuto;
149.O uso de oxigênio a bordo pode ser feito de maneira criteriosa observando-se a necessidade
para tal e o tempo ideal de uso;
150.Os passageiros que estão sob oxigenoterapia por máscara devem ser atentamente vigiados
porque podem evoluir para parada respiratória;
152.O uso de oxigênio por máscara está indicado nos passageiros com dispnéia e cianose;
155.A uma vítima de asfixia por corpo estranho e que se encontra com parada respiratória, deve-
se procurar retirar o corpo estranho e, em seguida, se necessário, aplicar a respiração artificial;
162.A imobilização provisória é feita sem que se tente fazer redução do foco de fratura, ou sem
redução de luxação;
163.Ao imobilizarmos provisoriamente um caso fraturado, cujos fragmentos estejam fora do lugar,
não devemos colocá-lo na posição normal, porque evita possível ruptura de um vaso sanguíneo;
164.Um tripulante ao fazer a barba, cortou-se com a gilete. Ele realizou uma ferida incisa;
165.A imobilização de uma fratura deve ser feita através de talas rígidas;
167.A imobilização provisória é obrigatoriamente feita nos passageiros que tenham sofrido uma
luxação ou fratura;
168.O grande queimado é aquele que apresenta grande extensão de pele queimada acima de
20% de área;
171.Nas queimaduras de segundo grau deve-se colocar compressas de água ou soro fisiológico
sobre a lesão;
173.Em um passageiro que apresente um ferimento por corte, da caixa de primeiros socorros,
deve-se utilizar para o atendimento sabão, mertiolate, gaze, pinça e esparadrapo;
174.Para se remover a água das vias aéreas, em caso de afogamento, a vítima deve ser
colocada em decúbito ventral;
178.Os passageiros inconscientes devem ser transportados com a cabeça lateralizada, pois no
caso de vômito, evita a aspiração;
180.Para se fazer a respiração boca-a-boca, o paciente deve ser colocado em decúbito dorsal,
com a cabeça em hiperextensão;
184.A exposição excessiva ao Sol pode provocar uma queimadura de primeiro grau;
185.O tipo de hemorragia que ocorre no organismo, onde o sangue não se exterioriza, ficando
retido em alguns órgãos localizados, por exemplo, no abdômen, tórax e caixa craniana,
denomina-se hemorragia interna;
188.No caso de fratura em que o osso atravesse a pele, tem-se uma fratura do tipo exposta;
194.Um passageiro encontra-se em parada respiratória vítima de asfixia por corpo estranho. O
atendimento adequado será retirar o corpo estranho e se necessário, aplicar a respiração;
195.Uma lesão de cabeça em que haja sangramento intenso, porém sem maiores complicações,
e na qual o passageiro mantenha-se consciente, é do tipo superficial;
196.Uma fratura cujo osso se parte na totalidade de sua espessura é do tipo completa;
198.As feridas provocadas por agentes cortantes afiados são do tipo incisas;
199.Identifica-se o traumatismo ocular interno quando são afetados a córnea e o globo ocular;
200.Ausência de pulso e pupilas dilatadas são sintomas para o paciente que apresenta parada
cardíaca e necessita de massagem cardíaca externa;
202.Colocar o passageiro sentado com a cabeça para trás e apertar-lhe as narinas durante 5
minutos, é o tratamento adequado em caso de hemorragia nasal;
203.Em caso de ingestão acidental ou voluntária, de doses letais de medicamentos, deve-se fazer
uma lavagem gástrica, se o passageiro estiver consciente e se a ingestão tiver ocorrido, no
máximo, à 4 horas;
204.Na avaliação da respiração, a freqüência dos movimentos respiratórios acima do seu valor é
taquipnéia;
205.A seqüência correta no atendimento da parada cardíaca é: - desobstrução das vias aéreas –
ventilação e massagem;
206.O primeiro socorro adotado frente a uma contusão leve é a aplicação de frio no local e
analgésico;
207.Nas queimaduras de segundo grau deve-se colocar compressas geladas e não furar as
bolhas;
208.Uma hemorragia que jorra em jatos, acompanhando o ritmo da pulsação, com coloração
vermelho-vivo e aspecto espumoso, é do tipo arterial;
212.Para uma pessoa com parada respiratória, o método boca-a-boca é indicado, pois o ar
expirado pelo socorrista é introduzido na vítima e possui, além do oxigênio, gás carbônico, que é
estimulante do centro respiratório;
213.Um passageiro apresenta-se com cefaléia, náuseas, ânsia, mal estar epigástrico, chegando
até o vômito. Diz-se que apresenta mal do ar, devido ao movimento da aeronave;
214.Um passageiro apresenta-se com enjôo. A conduta é fletir a cabeça para trás, fechar os
olhos, respirar profundamente, administrar um antiemético;
217.A conduta que se deve adotar em caso de queimaduras é não furar as bolhas, lavar com
água em abundância, imobilizar com gaze, vaselina e ataduras, se possível;
218.Diz-se que um indivíduo é um grande queimado quando a extensão da área corporal lesada
for superior a 20%;
219.Dor de cabeça, anorexia, hipertermia, convulsões e até morte são sintomas graves de
intermação;
220.Se uma superfície áspera atritar com uma determinada área corpórea, tem-se uma
escoriação;
221.A conduta em caso de queimadura a bordo é compressas de água fria por ± 15 minutos;
222.O tratamento do quadro: formigamento, entorpecimento que pode chegar até a perda da
consciência, isto devido a queda de dióxido de carbono, é tranqüilizar a vítima e
fazê-la realizar apnéia. Caso não consiga com estas técnicas, fazê-la respirar no
223.Em uma imobilização provisória, o tipo de tala adequado é rígida, sem pressão excessiva;
226.Em uma hemorragia nasal (epistaxe), deve-se fazer tamponamento das fossas nasais,
compressão das asas nasais e fletir a cabeça para trás na posição sentada;
227.O que caracteriza o tipo de hemorragia arterial são os jatos intermitentes (pulsátil), vermelha
viva e grave pela grande quantidade de sangue perdido. A venosa é contínua, vermelha escura e
em menos quantidade, e a capilar é sempre em pequenas quantidades, contínua, e, portanto, de
pouca gravidade;
228.Uma vítima sofreu um ferimento no braço direito, cuja hemorragia só pode ser coibida com
um garroteamento que foi mantido durante 6 horas, tempo que durou para chegar ao hospital. No
hospital, tiveram que lhe amputar o braço. Conclui-se que o torniquete aplicado deveria ser
afrouxado a cada 15 minutos;
229.A vítima de uma séria hemorragia, se transportada, deve ser mantida com a cabeça mais
baixa que o corpo;
232.A primeira medida tomada diante de uma hemorragia é comprimir o local que sangra;
234.Passageiro que sofreu um ferimento que apresenta sangramento intenso e contínuo. Esta
hemorragia é venosa;
235.A hemorragia arterial, por ser grave, e não coibida, deve ser tratada usando-se o garrote com
afrouxamento a cada 15 minutos;
236.Nas hemorragias internas de passageiros a bordo, o único recurso que pode ser utilizado é
colocá-lo deitado com as pernas para cima, apoiadas no encosto da poltrona;
237.Em um acidente de avião, um passageiro sofreu contusão nasal que começou a sangrar pela
narina direita. O primeiro socorro será manter a vítima recostada em uma cadeira, fletir sua
cabeça para trás e comprimir a asa do nariz do lado afetado
238.O garrote ou torniquete é uma medida de hemostasia que deve ser aplicada só se a
compressão no local não der certo, desde que seja nos membros;
239.A vítima de acidente que já perdeu mais de um litro de sangue, apresenta-se com palidez e
pulso rápido;
240.O uso de garrote tem complicações posteriores muito graves. Por isto, ao aplicá-lo, deve-se
apertá-lo por 15 minutos, deixando frouxo por 30 segundos a seguir;
246.A insolação e intermação ocorrem, respectivamente por exposição ao Sol por períodos
prolongados e em locais sem ventilação e superaquecidos;
247.A profilaxia para insolação e intermação é ingerir líquidos em abundância, não se expor por
prolongados períodos ao Sol e lugares ventilados;
248.Em um pouso de emergência o passageiro feriu sua cabeça levantando um retalho do couro
cabeludo. O ferimento traumático produzido foi lacercontuso;
249.Ao depilar a perna uma pessoa cortou-se. O ferimento produzido foi inciso;
252.A conduta em caso de trauma abdominal será colocar a vítima em decúbito dorsal e pernas
fletidas para diminuir a dor;
254.No atendimento pré-hospitalar (APH) o socorrista deverá dar o suporte básico no local para
que posteriormente seja realizado o atendimento definitivo;
257.Uma vítima se encontra pálida, com pulso rápido e sudorese intensa. A suspeita do quadro
mórbido que acomete é estado de choque e o primeiro socorro que deve-se fazer é mantê-la
agasalhada e de cabeça baixa;
258.No choque hipovolêmico ocorrido por perda sanguínea arterial, como socorro imediato deve-
se colocar o passageiro no corredor, com as pernas para cima, apoiadas no assento;
260.Taquicardia caracteriza-se por freqüência do pulso arterial maior que 100 bpm;
261.Ausência de pulso e pupilas dilatadas são os sinais que um passageiro pode ter parada
cardíaca, e que deve ser feito nele massagem cardíaca externa;
262.Uma queimadura de 3o grau atinge epiderme, derme e tecidos profundos;
267.Os órgãos do abdômen são bastante vulneráveis a lesões por traumatismo, porque o
abdômen não apresenta arcabouço ósseo;
269.Um passageiro acidentado só pode ser removido do local onde se encontra depois de ser
devidamente examinado e se forem usadas técnicas de transporte;
270.No caso de corpo estranho nos olhos, o procedimento correto é pingar soro fisiológico,
colírio, fazer curativo oclusivo e esperar o médico;
272.Para fazer uma respiração boca-a-boca, a cabeça da vítima deverá estar hiperestendida;
274.Ao cair substância química no olho, o curativo empregado deve ser oclusivo frouxo;
277.Lavar as mãos antes do ferimento ser tocado, desengordurar a pele, fazer a tricotomia no
local e depois realizar o curativo é a forma correta de se tratar um ferimento;
278.Em ferimento corto contuso, deve ser realizado o curativo seco, antissepsia em volta do
ferimento, ponto falso, iniciando no meio do corte para as extremidades e protegendo a área;
280.Um indivíduo adulto tem uma freqüência de pulso de 60 a 100 pulsações por minuto;
281.Diz-se que uma vítima que apresenta a freqüência de pulso em torno de 140 pulsações por
minuto tem taquisfigmia;
284.Na aeronave um colega passa mal, pois é uma de suas primeiras viagens. Reclama do
movimento do avião, apresenta náuseas, cefaléia, ânsia e vômitos. O provável diagnóstico é
aerocinetose;
285.Ocorreu um corte com bordas e fundo irregular produzido por instrumento pouco afiado. Diz-
se que o ferimento é corto contuso;
286.Ao passar roupa com um ferro elétrico, queimou-se a mão. Esta queimadura foi do tipo
térmica;
288.A imobilização com maca rígida deve ser aplicada na fratura lombar;
290.Em um trauma de cabeça o sistema nervoso central é atingido. Identifica-se por traumatismo
profundo;
291.Em um trauma de cabeça ocorre uma fratura óssea e o fragmento atinge o encéfalo. É um
traumatismo crânio-encefálico;
292.Em caso de evisceração deve-se deixar a víscera na forma encontrada. Colocar gaze
embebida com soro fisiológico na temperatura de mais ou menos 37o. Cobrir com saco plástico e
imobilizar a área;
293.A técnica adequada em caso de corpo estranho encravado é nunca retirá-lo, imobilizar com
gazes e ataduras;
294.A conduta em caso da presença de corpos estranhos encravados é não retirá-lo porque
diminui a lesão e não atinge tecidos vizinhos como vasos e nervos;
296.Para tratar um indivíduo com trauma fechado de tórax deve-se colocá-lo em decúbito elevado
e se respira bem, fazer enfaixamento torácico em apnéia expiratória;
299.Caso uma vítima apresente inconsciência com alterações dos batimentos cardíacos
300.São sinais e sintomas da hipertensão arterial apresentar pele vermelha, quente e pulso forte;
301.No exame físico avalia-se a posição da vítima, estado geral, grau de consciência e hálito;
302.Em uma vítima cujas pupilas se apresentam de tamanhos diferentes, diz-se que são
anisocóricas;
303.Os parâmetros que representam melhor os dados vitais são freqüência de pulso, freqüência
respiratória, temperatura e pressão arterial;
305.A manobra tríplice ou de propulsão da mandíbula deverá ser usada quando há suspeita de
lesão de coluna; Para saber se as deflexões sobre o esterno estão corretas, peça para o outro
socorrista sentir o pulso carotídeo; Deve-se hiperestender a cabeça, desde que não haja lesão na
coluna e usar sempre anteparos de proteção, como, por exemplo, máscara oro-nasal;
306.Se uma vítima se queixa da presença de sensações onde o mundo gira ao seu redor ou ela
gira ao redor do mundo, devido à presença de grandes altitudes, diz-se que ela apresenta
vertigem;
307.O tratamento realizado para pessoas que a bordo apresentam vertigem é colocar a vítima
com a cabeça apoiada numa mesma posição no encosto da poltrona, afrouxar as vestes, fechar
os olhos e mostrar segurança da aeronave;
fino e acelerado (fraco), hipotensão, sede, confusão mental, entre outros. Ele apresenta choque;
311.O passageiro bateu o braço, tendo uma contusão leve. O procedimento é a aplicação de frio
no local e enfaixamento;
312.A perda total da relação de superfície óssea de uma articulação é denominada luxação;
313.Hemorragia no couro cabeludo deve ser contida através de hemostasia e compressão suave
no local;
314.Num ferimento com lâmina cortante suja de terra, o primeiro procedimento é lavar com água
corrente e sabão neutro;
315.Ao realizar o RCP com 2 socorristas, o auxiliar que irá desobstruir as vias aéreas, deverá
ficar ao lado da vítima e na altura do ombro;
320.Um passageiro em crise convulsiva deve ter, como socorro imediato, as vestes afrouxadas e
a proteção das áreas que podem sofrer traumas;
321.A conduta imediata em caso de queimadura de 1o grau é lavar com água e sabão;
presença de edema;
324.Diz-se que um indivíduo que apresenta falta de ar, ou melhor, dificuldade para respirar, está
dispneico;
329.O cuidado que deverá ser tomado por um socorrista, caso haja um sangramento vaginal
intenso, é manter a vítima deitada e aplicar bolsa de gelo, manter as pernas mais altas que a
cabeça e aplicar oxigênio por máscara;
331.No início da reanimação cardio-pulmonar, percebe-se que o ar insuflado não chega aos
pulmões. A conduta será reposicionar a cabeça da vítima e depois, caso o ar continue não
entrando, realizar a manobra de compressão sub-diafragmática por 10 vezes;
333.Superfície não rígida, posição das mãos em local incorreto, interrupções prolongadas nas
compressões, representam alguns erros que podem ser cometidos na massagem cardíaca;
334.A conduta a ser adotada em caso de epistaxe na ordem correta é compressão, compressas
frias e tamponamento;
336.Um adulto apresenta melena. Dizemos que esta hemorragia é proveniente de tracto digestivo
entérico;
337.Em casos de amputação devemos preservar o membro colocando um pano limpo, saco
plástico e depois recipiente apropriado com gelo de geladeira;
339.Ao transportar um acidentado, para que não haja complicações no futuro deve-se analisar a
cena do acidente amplamente e só depois usar técnicas apropriadas de transporte dando suporte
à coluna;
340.O socorro eficiente deverá ocorrer, preferencialmente, antes do 4o minuto em que o indivíduo
se encontra em parada cardio-pulmonar;
341.Respiração lenta e profunda, pulso lento, vômitos em jato, pupilas desiguais, otorragia e sinal
de batalha identificam traumatismo craniano encefálico;
342.Uma vítima apresenta-se deitada no local do acidente e observa-se saída de sangue pelo
ouvido. Na palpação constata-se sinais de afundamento craniano e sangue. A conduta do
comissário é imobilizar com faixas, deixando o sangue do ouvido sair livremente e jejum;
343.Em caso de fratura mandibular, deve-se não tracionar, deixar a mandíbula elevada mantendo
os dentes cerrados e imobilizar;
344.Ao depararmos com um corpo estranho no globo ocular, deve-se ocluir sem compressão,
mas antes lavar com abundância com água ou soro fisiológico;
345.Diz-se que o trauma de globo ocular é misto quando atinge a pálpebra e esclerótica;
346.Em caso de evisceração ocorrido após acidente aéreo e cujo socorro irá demorar, deve-se
não recolocar no lugar, umedecer com soro fisiológico e gaze, cobrir com saco plástico, imobilizar
com anel triangular e jejum absoluto;
347.Para indivíduos que sofreram um traumatismo de cabeça devido a uma queda da escada da
aeronave, o decúbito adequado é dorsal, se inconsciente, maca rígida com proteção do pescoço
(colar cervical);
348.Hipovolemia, vômitos com conteúdo fecalóide e distensão abdominal são sinais e sintomas
de trauma fechado de abdômen;
349.Diz-se que um ferimento abdominal é profundo quando atinge o peritônio e alguma víscera;
351.Em um trauma aberto de tórax que evidenciamos a saída de sangue aerado, deve-se realizar
curativo de três pontas, que funciona como válvula;
352.Inchaço, dor que piora com a respiração e hemoptise são sinais e sintomas que indicam uma
lesão no tórax;
353.Quando ocorre uma lesão na cabeça com sangramento abundante e atingindo o couro
cabeludo, identifica-se como lesão superficial;
354.O tratamento apropriado para um passageiro em choque é manter a cabeça mais baixa;
357.As intoxicações por gás (monóxido de carbono) podem ser fatais. Nos intoxicados que ainda
respiram deve-se aplicar oxigênio de imediato;
360.Alimentação equilibrada e descanso são algumas alternativas adequadas com relação aos
fatores que contribuem para a saúde e aparência pessoal;
362.A manobra de Hemlech deve ser usada em pessoa que aspirar um corpo estranho;
363.O oxigênio terapêutico tem como finalidade atender passageiro com insuficiência respiratória;
365.Um passageiro encontra-se alcoolizado e consciente. Neste caso, a conduta adequada é dar
líquidos com açúcar;
366.Em uma imobilização provisória, o tipo de tala adequada é rígida sem pressão excessiva;
369.No caso de corpo estranho nos olhos o procedimento correto é pingar soro fisiológico, colírio,
fazer curativo oclusivo e esperar o médico;
370.No caso de um afogado, a conduta indicada é colocá-lo em decúbito ventral com compressão
forte nas costas;
372.Para a pessoa apresentar uma saúde adequada existem fatores que contribuem, tais como
descanso adequado e alimentação equilibrada;
378.A aerossinusite ocasionada pela decolagem da aeronave tem com causa a diferença da
pressão atmosférica;
379.A despressurização rápida da aeronave e conseqüente diminuição da pressão atmosférica
acarreta hipóxia;
esteja a bordo;
382.Nos casos de fratura no antebraço o procedimento é colocar uma tala com fixação acima e
abaixo da lesão e uso de tipóia;
384.Em caso de garroteamento da perna que apresenta hemorragia, o membro deverá manter-se
elevado;
385.Em caso de queimadura que apresente bolha, a conduta em relação à bolha deverá ser
mantida íntegra;
386.Afrouxar as vestes, colocar gelo na parte frontal e beber água potável é procedimento em
caso de intermação;
391.A pessoa com dificuldade em expirar e apresenta ruídos ao respirar, possui asma;
396.No afogado pálido deve-se iniciar a respiração artificial e, caso necessário, aplicar RCP com
oxigênio;
397.Escalas intermediárias, vôos retardados, materiais inadequados e voar com limite de mau
tempo desenvolvem fadiga;
398.O politraumatizado deverá ser vigiado atentamente porque pode evoluir para complicações
como parada cardio-respiratória;
399.Um indivíduo que ingeriu grandes quantidades de álcool, apresenta hipóxia histotóxica;
A atmosfera terrestre é uma massa de ar inodora e incolor que envolve a Terra e tem
como principal função filtrar os raios solares.
O vapor de água não é considerado na composição acima. Ele é forçado a fazer parte
do ar atmosférico devido à evaporação da água na superfície. Sua porcentagem varia de
0% (seco) a 4% (saturado).
Troposfera: camada mais baixa e mais intranqüila da atmosfera, onde acontecem quase
todos os fenômenos meteorológicos. A temperatura diminui 2ºC a cada 1000 pés
(gradiente térmico) na medida em que se sobe.Tropopausa: é a segunda camada, entre a
troposfera e a estratosfera. Sua principal característica é a Isotermia (temperatura
constante de 56,5ºC mesmo com a variação de altitude).Estratosfera: é a terceira camada.
Suas principais características são a difusão da luz solar e concentração de Ozônio, que
funciona como filtro seletivo. Ionosfera: quarta camada, onde se inicia o processo de
filtragem chamado Absorção. Absorve a radiação do sol composta de raios gama, raios X
e raio7s ultravioleta penetrantes. É onde ficam os satélites.Exosfera: quinta e última
camada, se confunde gradualmente com o espaço sideral. Não exerce nenhum efeito
direto no processo de filtragem.
Á medida que o homem subiu a altitudes cada vez maiores, na aviação, escalando
montanhas e em veículos espaciais, tornouse cada vez mais importante conhecer os
efeitos da altitude e das baixas pressões de oxigênio sobre o corpo humano.
A 10.000 pés, a pressão é de apenas 523 mmHg.A 50.000 pés, a pressão atmosférica é
de 87 mmHg.
A quantidade de oxigênio diminui à medida que uma aeronave sobe, tornando mais difícil
a respiração. Até a altitude de 10.000 pés, uma pessoa consegue respirar normalmente.
Entre 10.000 e 12.000 pés o organismo ainda consegue se adaptar. Com o
desenvolvimento da aviação, tornouse necessário voar mais alto e mais rápido. Para
tanto, foram desenvolvidas aeronaves com cabine pressurizada, ou seja, a pressão interna
das cabines é mantida entre 6 e 8 mil pés, a fim de garantir a quantidade adequada de
oxigênio, permitindo que as aeronaves voem acima de 12.000 pés.
Tamanho da cabine: quanto menor for a cabine, mais rápido a pressão interna
escapa.Diferencial de pressão: quanto maior a diferença de pressão entre a pressão da
cabine e a pressão atmosférica externa, mais rápidos serão os efeitos da
despressurização.Tamanho do orifício por onde o ar está escapando: quanto maior
o orifício, maior será a velocidade da despressurização.
Segundo a lei de Dalton, a pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das
pressões parciais de cada gás, ou seja:
PT = P1 + P2 + … Pn
PT: pressão totalP1: pressão do gás 1P2: pressão do gás 2Pn: pressão do número de
gases dessa mistura
São sinais e sintomas que podem ser apresentados em Altitude de até 12 mil pés (Zona de
Compensação Orgânica ou Zona Fisiológica:
São sinais e sintomas que podem ser apresentados em Altitudes entre 12.000 e 24.000 pés
(Zona de Descompensação Orgânica ou Zona de Deficiência Fisiológica):
São sinais e sintomas que podem ser apresentados em Altitudes superiores a 24.000 pés (Zona
de Equivalência Espacial):
A tabela abaixo mostra o TUC de acordo com a altitude. Para tripulantes, os tempos registrados
deverão ser diminuídos em 50% devido atividade física.
O TUC varia de muito de pessoa para pessoa, como condicionamento físico, tabagismo e uso de
álcool. Em fumantes, a existência de monóxido de carbono nos pulmões reduz significativamente
o oxigênio disponível para os tecidos do corpo. O consumo de álcool, mesmo com antecedência
de 18 horas, também reduz o TUC.
O TUC também será menor para os comissários de voo quando estiverem atendendo uma
emergência, pois estarão sob intenso esforço físico.
A pressão interna da cabine é regulada entre 6 e 8 mil pés. Se essa pressão subir e atingir 10 mil
pés, o aviso sonoro de despressurização será acionado. Se a pressão atingir 14 mil pés,
máscaras de oxigênio cairão automaticamente.
Os efeitos de uma aerodilatação irão cessar quando a aeronave atingir níveis de altitude onde a
pressão seja tolerável.
P1.V1 = P2.V2
P = pressão
V = volume
. = multiplicação
Exemplo: no nível do mar a pressão do Nitrogênio é de 593 mmHg. Supondo que o volume do
nitrogênio ao nível do mar seja de 10 cm3.
Exemplo: no nível do mar a pressão do Nitrogênio é de 593 mmHg. Supondo que o volume do
nitrogênio ao nível do mar seja de 10 cm3
593.10 = 68.V2
5930 = 68.V2
V2 = 5930
68
V2 = 87 cm3
Ou seja, vemos que se ocorrer uma despressurização a 50.000 pés, o volume da bolha de
nitrogênio será quase 9 vezes maior (87 cm3) do que no nível do mar (10 cm3).
Com o aumento da altitude e menor pressão atmosférica, o volume desses gases aumenta,
causando cólicas e desconfortos abdominais, geralmente de pouca importância e que cessam
rapidamente com a expulsão dos gases.
A expulsão dos gases pode ocorrer através da boca pela eructação (arrotos) ou pelo ânus
(flatos). Não são graves.
Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e bebidas gasosas.Evitar alimentos que formam gases:
feijão, cebola, repolho, abóbora, couve, pepino, salsicha, melão, banana, ovo, etc.Evite refeições
pesadas ou comer muito antes do voo.Tratar alterações da flora intestinal.
Os seios da face são cavidades ventiladas, situadas ao lado das fossas nasais, tendo
comunicação com estas através de orifícios. Possuem revestimento de uma mucosa. São quatro:
frontais, maxilares, esfenoidal e etmoidal.
Obstrutiva: causada pela presença de carne esponjosa ou desvio de septo. A correção é apensa
cirúrgica.Não obstrutiva: causadas por infecções ou inflamações das vias aéreas superiores,
como gripes, resfriados, nasofaringites e rinites, que acumulam secreções nas cavidades nasais.
Os seios frontais são os mais comumente atingidos, causando dor sobre os olhos, cefaleia,Seios
maxilares: dor abaixo dos olhos (semelhante a uma dor de dente).Pequena sensação de pressão
durante a descida da aeronave.Deslocamento do tecido da mucosa, causando grande perda de
sangue (em casos extremos).
Não voar gripado nem resfriado.Corrigir estados inflamatórios e alérgicos antes do voo.
Aerotites são variações de pressão que atingem especificamente o ouvido médio, quando a
pressão interna do ouvido não consegue se igualar à pressão da cabine da aeronave.
A Trompa de Eustáquio faz a comunicação entre o ouvido externo e o ouvido médio. Sua função
é equalizar a pressão no tímpano (equalização das superfícies timpânicas). Devido a sua
característica anatômica, o ar sai do ouvido médio para o exterior com muito mais facilidade do
que entra.
Por isso, a Aerotite é maior na descida, quando deveria haver uma reentrada de ar no ouvido
interno para reequilibrar a pressão interna. Essa dificuldade de equalização das pressões nas
descidas aumenta possibilidade de irritação crônica e infecções no tímpano.
Irritação nasal, da faringe, da garganta, resfriados, amidalites, infecções de ouvido podem obstruir
a Trompa de Eustáquio e dificultar ou até impedir a ventilação do ouvido médio, causando dor.
OBS: a Manobra de Valsalva não é recomendada em caso de gripe ou resfriado. Com a Trompa
de Eustáquio obstruída, o aumento da pressão dentro do ouvido médio forçará o tímpano (parte
mais frágil), que corre risco de ruptura.
São medidas para tratamento das Aerotites:
Os dentes também podem produzir fenômenos dolorosos em locais de elevada altitude. Porém,
não tem gravidade. O principal sintoma é a dor intensa, que se torna mais severa com o aumento
da altitude. Alivia com a redução da altitude. São causas de Aerodontalgias:
São medidas de prevenção a boa higienização e manutenção da saúde bucal através de visitas
periódicas ao dentista. Medidas para alívio da dor produzem pouco efeito e irão cessar apenas
após o pouso da aeronave.
2.4.3 Aeroembolismo
12 horas no nível do mar: após um mergulho que não exija subida controlada (parada
descompressiva) para voltar à superfície.24 horas no nível do mar: após um mergulho que requer
subida controlada (parada descompressiva) para voltar à superfície.
O aeroembolismo pode ser explicado pela Lei de Henry, que diz que a quantidade de um gás
dissolvido em uma solução é diretamente proporcional à pressão parcial desse gás na solução.
P1.A1 = P2.A2
P = pressão
A = quantidade do gás
Podemos comparar esse fenômeno com “abrir uma garrafa de refrigerante”. Fechada, o gás
dissolvido no refrigerante está concentrado, em uma pressão maior dentro da garrafa.
Ao abrir a garrafa, o gás “escapa” pela saída. Situação semelhante ocorre no aeroembolismo. O
nitrogênio encontrará saídas e pode se alojar em alguns órgãos ou tecidos.
Sensação de queimação ou dor lancinante no peito, com tosse e dificuldade para respirar
(dispnéia).Tosse seca (sem catarro) ou hemoptise (tosse com raios de sangue).Hiperpneia
(respiração rápida e profunda.Perda da consciência devido a hipóxia e hipocapnia, podendo levar
a óbito.
2.5.1 Sistema fixo para cabine de comando – Finalidade. Componentes. Procedimentos para
utilização
Seletor de Fluxo: Libera o oxigênio em fluxo contínuo ou sob demanda (apenas quando o piloto
inspirar).Seletor de Teor de Oxigênio: libera oxigênio 100% puro (quando houver fumaça ou
gases tóxicos) ou misturado com o ar da cabine (somente em caso de despressurização).
Na cabine de passageiros não haverá disponibilidade de oxigênio 100% puro. Este sistema só
pode ser usado em caso de despressurização, para evitar hipóxia hipobárica.
PSU: passenger service units: sobre as poltronas.LSU: lavatory service units: no teto dos
lavatórios.ASU: attendant service units: no teto das galleys.
Os compartimentos com máscaras de oxigênio podem ser abertos de três formas diferentes:
Automática: uma válvula aneróide (que detecta a pressão) fará a abertura automática dos
compartimentos se a pressão interna da cabine de passageiros aumentar e chegar na pressão de
14 mil pés.Elétrica: acionada a qualquer momento na cabine de comando pelos pilotos.Manual:
os módulos podem ser acionados individualmente inserindo no orifício existente em cada unidade
um objeto fino, comprido e rígido (clipe, grampo ou o MOT)
Logo após a ocorrência de uma despressurização, a aeronave deverá descer para o nível de
segurança (10 mil pés) onde será possível respirar sem o uso do sistema de oxigênio de
emergência.
Enquanto isso não acontecer, os comissários e passageiros deverão efetuar o uso das máscaras
de oxigênio:
Sentar-se na estação ou local mais próximo.Puxar e colocar a máscara mais próxima.Com a
abertura das tampas, quatro máscaras caem, ligadas a mangueiras e cordéis. Ao puxar uma das
máscaras, o cordel é puxado e libera o pino que inicia o fornecimento ininterrupto de oxigênio por
aproximadamente 15 minutos a todas as máscaras ligadas a ele.Aguardar a comunicação da
cabine de comando quando no nivelamento no nível de segurança.
Em alguns casos, a descida imediata para a altitude de segurança não será possível. Nessa
situação, após notificação da cabine de comando que a aeronave foi nivelada fora do nível de
segurança (acima de 10 mil pés) e sobre o tempo em que ficarão nessa altitude, os comissários
deverão realizar um cheque visual de suas estações e verificar se todos os compartimentos
(PSU) se abriram e se todos os passageiros estão recebendo oxigênio.
Caso a resposta seja negativa e tendo tempo disponível, os comissários devem pegar o cilindro
de oxigênio terapêutico e fazer o Walk Around Procedure (WAP), que consiste em:
Munir-se do Oxigênio Terapêutico.Deslocar-se pela cabine e liberar as máscaras da PSU que não
se abriram e liberar Oxigênio para os passageiros sem ele.
O vazamento de pressão, que pode ser chamado também de vazamento contínuo, é a situação
na qual a aeronave não consegue atingir a pressão necessária. Pode ocorrer devido má vedação
das portas e compartimentos de carga ou defeito na válvula out flow.
Os comissários de voo devem realizar os seguintes procedimentos:
PRIMEIROS SOCORROS
1- A frequência das pulsações ( batimentos cardíacos por minuto) normais no homem oscila
entre:
60 á 70 BPM
2- Das alternativas abaixo, assinale o tipo de lesão que, devido a um movimento anormal,
compromete peças ósseas que se articulam, acarretando perda de relação entre as mesmas;
luxação
120 x 80 BPM
4- A frequência das pulsações ( batimentos cardíacos por minuto ) na criança em média é de;
5- São utilizados para fixar curativo em locais onde o uso de esparadrapo torna-se difícil pela
mobilidade, presença de pelos e secreções;
ataduras
6- São feridas provocadas por agentes perfurantes, provocando pequena solução de continuidade
na pele, porém profundas ( infecções);
puntiformes
8- Em um passageiro que sofreu uma queda, e possivelmente pode ter uma lesão na coluna.
Qual dos procedimentos abaixo devem ser aplicados?
não fletir a cabeça e colocá-lo sobre uma maca dura em decúbito dorsal
9- Um passageiro sofreu uma fratura de rádio, sendo a pele rompida por um fragmento ósseo.
Essa fratura é do tipo;
exposta
10- As ulcerações da pele geralmente produzidas por atrito com superfícies ásperas, atingindo as
camadas cutâneas superficiais, são tipo de;
escoriações
BLOCO 4 - Resumo
Resumo
4.O tipo de avião cuja asa fica localizada na parte inferior da fuselagem é asa baixa;
5.As extremidades dianteira e traseira das asas são, respectivamente, bordo de ataque e bordo
de fuga;
7.A distância da ponta de uma asa até a ponta da outra é denominada envergadura;
9.Superfície com forma determinada e com a finalidade de obter rendimento útil ao voo
denomina-se asa;
10.São asas que não possuem estais, nem montantes externos para o seu suporte a cantilever;
14.A designação das partes de uma asa é bordo de ataque e de fuga, extradorso e intradorso;
15.O deslocamento de ar em torno de uma asa, produz uma força que empurra a asa para trás e
para cima;
19.A parte estrutural do avião, onde são fixadas as asas e a empenagem é a fuselagem;
20.A parte da asa que sofre aumento de pressão ocasionado pelo escoamento do ar é o
intradorso;
24.São ailerons cuja amplitude para cima é maior que para baixo, corrigindo a tendência de
guinada diferencial;
25.Os ailerons, leme de direção e leme de profundidade, dão ao avião estabilidade comandada;
26.Quando o aileron esquerdo é acionado para cima, a asa esquerda inclina-se para baixo e a
direita para cima;
27.Ao se comandar o aileron direito para baixo a asa direita sobe e a esquerda desce;
28.Se o aileron da asa esquerda estiver para cima, a asa direita levantará;
29.As aeronaves turbofan, turbojato e turboélice, entre outros tipos, fazem parte da classificação
grupo moto propulsor;
33.Os veículos mais leves que o ar, que tem seu funcionamento baseado na força de empuxo do
ar de baixo para cima, classificam-se como aeróstatos;
39.Os aviões que pousam tanto na terra quanto na água, são classificados como anfíbios;
40.Aeronave é qualquer veículo que se eleve e se movimente no ar, por seus próprios meios;
41.Na estrutura semi monocoque, os esforços aerodinâmicos são suportados pelas cavernas,
revestimentos e longarinas;
45.Os aviões terrestres, quanto à disposição das rodas, classificam-se em convencional e triciclo;
46.O tipo de fuselagem mais empregado nos modernos aviões é semi monocoque;
49.A produção de alta tração, em função de sua grande área frontal de admissão e do seu regime
econômico, caracteriza o motor turbofan;
51.O reversível dos motores turbofan e turbojato joga os gases de escapamento para frente,
reduzindo a velocidade do avião;
52.Os motores a jato puro (motores a reação), possuem como partes principais o compressor, a
câmara de combustão e a turbina;
58.Em atitude de nariz para cima, o profundor ficará na posição “para cima”;
59.O ponto em um avião, em torno do qual os momentos de nariz e os momentos de cauda são
iguais em grandeza, é chamado de centro de gravidade;
60.As forças que atuam no avião em voo são sustentação, gravidade, tração e resistência ao
avanço;
62.A menor velocidade com a qual o avião consegue manter o voo horizontal é a velocidade de
estol;
65.Em um dia frio, a pressão atmosférica normalmente será maior que a de um dia quente;
67.A superfície aerodinâmica é aquela que sempre produz pequena resistência ao avanço;
68.Um corpo que produza o mínimo de resistência ao avanço ou arrasto é chamado fuselado;
69.Um corpo que está mergulhado na atmosfera, estará sujeito a uma pressão estática;
71.Para que uma aeronave se mantenha em voo reto e horizontal é necessário que a sustentação
seja igual ao peso;
72.Quanto menor o peso de decolagem de um avião, menor a pista necessária para decolagem;
75.A força que atua num avião e neutraliza a ação do peso é a sustentação;
78.A força inversa do arrasto que faz com que o avião voe continuamente é a tração;
79.A densidade do ar atmosférico varia somente com os fatores pressão, temperatura e umidade;
80.A força de sustentação depende do ângulo de ataque, formato de aerofólio, área da asa,
densidade do ar e velocidade de deslocamento;
82.Para que um corpo se mantenha em movimento com velocidade constante e em linha reta, é
preciso que a resultante das forças que atuam sobre ele seja nula;
83.Ao puxar o manche, aciona-se o leme de profundidade. Neste caso, o nariz da aeronave
levanta;
84.Estando em voo reto e horizontal, o piloto para cabrar e picar a aeronave aciona o manche;
86.Os perturbadores de fluxo da asa ou spoilers, servem para freio aerodinâmico e diminuição da
sustentação da asa;
89.Dentre as partes de um avião, a que produz pouca resistência ao avanço, e que produz força
útil ao voo é a hélice;
91.A superfície de comando responsável pelo movimento da aeronave em torno de seu eixo
lateral, é denominada profundor;
94.A superfície de comando primária e secundária tem como finalidade proporcionar execução
em torno da aeronave pela superfície de comando;
95.O spoiler é uma superfície articuladas no dorso da asa com a finalidade de destruir a
sustentação;
96.As superfícies de comando: leme de direção, profundor e aileron são superfícies primárias;
100.O leme de direção é uma superfície primária responsável pelo movimento de guinada;
101.O impacto causado pela aeronave no solo, pode ser amortecido pelo trem de pouso;
105.Os órgãos encontrados na empenagem dos aviões são estabilizador vertical, leme de
direção, estabilizador horizontal e profundor;
110.Em um aerofólio de perfil assimétrico, a velocidade dos filetes de ar será maior no extradorso;
111.Pode-se considerar que todo peso de um avião equilibrado está aplicado no centro de
gravidade;
112.Um avião é considerado do tipo triciclo, quando possui roda dirigível no nariz e trem principal
sob as asas;
114.Uma das finalidades dos compensadores em uma aeronave é tirar tendências indesejáveis
de voo;
118.A superfície de comando que permite o avião girar em torno do seu eixo transversal é o leme
de profundidade;
120.A linha reta que liga o bordo de ataque ao bordo de fuga é chamada de corda;
125.O acionamento dos compensadores proporciona alívio nos comandos das superfícies;
126.O movimento que o avião faz com o nariz para a direita e para a esquerda é chamado de
guinada;
127.As manobras de um avião são realizadas em torno dos eixos vertical, transversal e
longitudinal;
128.O pedal direito quando acionado, atua em torno do eixo vertical, ocasionando guinada para a
direita;
129.O movimento de subir e descer (cabrar e picar) é realizado em torno do eixo transversal;
130.O eixo em torno do qual a aeronave faz o movimento de guinada é o eixo vertical;
132.O eixo imaginário que liga a cauda ao nariz da aeronave denomina-se longitudinal;
movimento e controle;
138.O movimento da aeronave em torno de seu eixo vertical é realizado através do comando do
leme de direção;
141.O eixo lateral ou transversal de um avião é aquele que vai de uma ponta à outra da asa;
150.Um avião sobe com ângulo de 30o. Neste caso, o vento relativo sobe com ângulo de 30o;
152.O ângulo de ataque é formado pela corda do aerofólio e a direção do vento relativo;
155.O ângulo de incidência da asa é formado entre a corda da asa e o eixo longitudinal;
159.O leme de profundidade, quando acionado para baixo, faz a cauda levantar e abaixa o nariz
em torno do eixo transversal;
162.O leme de profundidade é acionado através do manche para frente e para trás;
163.Durante o voo, acionando o comando do leme de profundidade para frente, a aeronave baixa
o nariz;
165.O trem de pouso de uma aeronave que possui o conjunto de trem principal e bequilha é
classificado como convencional;
166.O trem de pouso nos aviões é órgão de pouso, amortecimento do choque e locomoção no
solo;
167.O trem de pouso que não oferece qualquer resistência ao avanço, é do tipo escamoteável;
168.Trem de pouso que recolhe totalmente possuindo portão ou carenagem que o esconde é
denominado escamoteável;
169.O trem de pouso triciclo consiste de duas pernas nas asas, atrás do CG do avião e uma
abaixo do nariz que serve para direcionar o avião no solo;
170.O avião que tem a roda direcional instalada na parte da frente é classificado como triciclo;
173.O trem de pouso que tem uma das rodas localizada na cauda da aeronave, quanto à sua
disposição, é do tipo convencional;
174.O flap está localizado no bordo de fuga e tem como função secundária servir de freio
aerodinâmico;
175.O slat tem a mesma finalidade que o flap, só que se situa no bordo de ataque;
178.O flap de asa de uma aeronave quando abaixado para pouso combina redução de velocidade
e aumento de sustentação;
183.O princípio de Bernoulli expressa que no aumento do escoamento a pressão estática diminui
e a pressão dinâmica aumenta, causando maior sustentação do
aerofólio;
187.Um avião estará voando quando a força de tração é ligeiramente maior do que a da
resistência ao avanço e a de sustentação é igual ou maior que a da gravidade;
aerodinâmica;
194.O termo vento relativo é usado para indicar o fluxo da corrente de ar em que o avião está se
movendo;
195.Um corpo mergulhado num fluido em equilíbrio sofre pressão maior na parte inferior;
197.O sistema de pressurização tem por objetivo fazer com que a pressão na cabine, em relação
à pressão atmosférica externa à aeronave seja maior;
199.A linha eqüidistante do extradorso e do intradorso que vai do bordo de ataque ao bordo de
fuga é a linha de curvatura média;
200.As condições ideais para uma decolagem são ar seco, temperatura baixa e vento de proa;
201.A diferença horária entre uma cidade situada na longitude 075oW, será de 2 horas;
205.O espaço de tempo compreendido entre dois sucessivos trânsitos de Sol pelo mesmo
meridiano é chamado de dia solar;
206.No Brasil existem vários fusos horários. Se em Fortaleza (038o31'W) são 12 horas (HLE),
conclui-se que em Rio Branco (067o47'W) são 10 horas (HLE);
208.A diferença horária entre o fuso de 120oW e o fuso de 135oE será de 17 horas;
209.Com relação à hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC será
mais tarde;
212.Para saber onde a aeronave está, com o uso de instrumentos eletrônicos especiais, é
aplicada a navegação eletrônica;
214.Se uma pessoa, para se orientar, estender o braço direito lateralmente para o lado que nasce
o Sol, terá à sua frente o Norte;
216.A terra gira em torno do seu eixo imaginário realizando o movimento chamado rotação de
oeste para leste;
217.Os círculos menores eqüidistantes do Equador, cujos planos são perpendiculares ao eixo
imaginário da terra, são os paralelos;
219.Na teoria dos fusos horários, a relação de hora em relação à longitudes é de 15 graus de
longitude para 1 hora;
220.A linha do Equador é um círculo máximo que divide a terra em dois hemisférios denominados
norte e sul;
221.O meridiano de origem, determinado por convenção como longitude 000o é o meridiano de
Greenwich;
222.Com relação aos pontos cardeais e respectivas direções em graus, a verdadeira igualdade é
o ponto N=360o;
225.O ponto 270o, com relação à rosa dos ventos, está localizado na direção oeste;
226.O arco de meridiano compreendido entre a linha do Equador e um paralelo dado constitui a
latitude;
227.Os semicírculos, círculos menores e círculos maiores são medidos em graus, minutos e
segundos;
229.Sobre a linha de referência para leitura da bússola, tem-se o valor da proa do avião, que é a
direção do seu eixo longitudinal em relação ao meridiano magnético;
231.A forma de conduzir uma aeronave sobre a superfície da terra, determinando a atual posição
através de uma última posição conhecida é classificada como navegação estimada;
232.O sistema de coordenadas geográficas é utilizado para identificação dos pontos na superfície
da terra, através de duas componentes chamadas latitude e longitude;
235.Na navegação aérea, o processo utilizado para obtenção da localização e orientação pela
observação de pontos significativos na superfície terrestres, é chamado navegação visual ou por
contato;
236.O eixo polar ou terrestre intercepta a superfície da terra em dois pontos conhecidos como
pólos norte e sul verdadeiro;
237.A linha internacional de mudança de data ou “datum line” é o meridiano de longitude 180o,
238.NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNW e NNW são pontos subcolaterais;
240.Se são 12 horas no meridiano de Greenwich, a hora UTC em São Paulo será 12 horas;
242.Em fusos com longitude Oeste, as HLE (horas legais), em relação a UTC, serão mais cedo;
244.Uma aeronave decola de Fernando de Noronha (fuso +2) às 16:00 HLE com o tempo de voo
estimado de 1 hora para Recife (fuso +3). O HLE de Recife e a hora UTC no momento do pouso,
é, respectivamente, 16:00 – 19:00;
245.Uma aeronave decola de Santarém (fuso +4) às 10:00 HLE com o tempo de voo para
Fernando de Noronha (Fuso +2) de 3 horas. A HLE de chegada em Fernando de Noronha será
15 horas;
247.Valor angular que varia de 000o a 90o, medido a partir de Equador, para Norte ou para Sul,
chamamos de latitude;
253.A abreviatura NNE corresponde ao grupo de direções e seu ângulo, em relação ao Norte, é
de respectivamente subcolaterais – 022,5o;
254.Um plano perpendicular ao eixo polar e que passa pelo centro do globo terrestres formará o
Equador;
255.Com relação à hora legal (HLE), para localidades a Leste de Greenwich, a hora UTC será
mais cedo;
256.Se nas coordenadas geográficas (33o45'S – 075o00'W) são 18:00 Z, a hora UTC nestas
coordenadas é 18:00 horas;
257.Quando em São Paulo (fuso +3) um relógio marca 23:00 do dia 1 de janeiro, em Londres
(Greenwich) um relógio marcará 2:00 do dia 2 de janeiro;
258.12o30'40''S – 000o01'59''E, 55o55'55''N – 055o55'55''W são exemplos corretos de
coordenadas geográficas;
259.O processo de navegação que utiliza ondas de rádio de estações terrestres é chamado de
radiogoniométrico;
260.Na teoria dos fusos horários, o Sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude
equivalente a 15o;
263.A direção cujo ângulo, medido a partir do norte, corresponde a 225o, é dita e
264.No período vespertino, uma pessoa de frente para o sol terá o norte à direita;
265.Por volta de 12:00Z, uma aeronave sobre o Equador e na longitude 075oW e que voa com o
sol à direita, estará voando no RV (rumo verdadeiro) de 360o;
266.Linhas numa carta que unem pontos de mesma declinação magnética (DMG) chama-se
isogônicas;
267.Uma aeronave localizada exatamente no pólo norte deseja abandoná-lo. Tomará direção sul;
269.Um círculo máximo na superfície terrestre é obtido cortando-se a Terra com um plano que
passa pelo centro da Terra;
273.A sigla SSW, pertence ao ponto subcolateral e sua direção em graus é 202,5o;
274.Na longitude de 120oW são 18 horas UTC. No mesmo instante a hora UTC na longitude
135oE será de 18 horas;
275.O sol percorre em seu movimento aparente um arco de longitude correspondente a 078o30'
em 5h14min;
276.Existem na terra dois pontos de maior acúmulo de atração magnética. São eles os pólos
norte e sul magnéticos;
277.A linha em cuja extensão tem o mesmo valor de declinação magnética é isogônica;
279.Quando tomamos o sol como referência, devemos indicar com o braço direito o nascente que
representa o ponto cardeal leste;
280.O círculo cujo plano não divide a terra em duas partes iguais é conhecido como círculo
menor;
282.Meridiano que, por convenção, foi escolhido como meridiano de origem e cujo valor em graus
é 000, é conhecido como meridiano de Greenwich;
283.As latitudes são expressas em graus de 00 a 90 a partir do Equador nos sentidos Norte e Sul;
285.Quando voamos sobre um paralelo podemos estar com o RV (rumo verdadeiro) a 090o ou
180o;
286.Círculo perpendicular ao eixo da Terra cujos pontos estão eqüidistantes do Equador, chama-
se paralelo;
287.Círculo menor é todo aquele cujo plano não passa pelo centro da Terra e não divide a terra
em partes iguais;
288.Os meridianos limites de uma faixa de fuso horário que tem para meridiano central 105oE
são 097o30'E e 112o30' E;
290.A partir de um meridiano verdadeiro (direção norte), a ordem dos pontos colaterais no sentido
horário, são, respectivamente, Nordeste, Sudeste, Sudoeste e
Noroeste;
292.O ângulo formado entre um meridiano magnético e o eixo longitudinal do avião chama-se
proa magnética;
293.Na teoria dos fusos horários, o movimento aparente do sol de Este para Oeste, é resultado
do movimento de rotação da terra de oeste para leste;
297.Os pontos colaterais tomados no sentido horário valem, respectivamente, 045o, 135o, 225o e
315o;
300.Se em Curitiba (fuso +3) são 16:30 HLE, a hora UTC é 19:30hs;
305.A troposfera, camada mais baixa da atmosfera, se estende verticalmente sobre o Equador,
até cerca de 17 a 19 km´s;
308.A camada da atmosfera onde tem início a difusão da luz, denomina-se estratosfera;
309.Os gases que são encontrados na atmosfera terrestre, em maiores proporções são nitrogênio
e oxigênio;
310.A camada da atmosfera que apresenta a maior concentração gasosa e sofre efeito direto do
aquecimento da superfície terrestre denomina-se troposfera;
318.A transferência de calor que ocorre na atmosfera terrestre através de movimentos verticais
de ar é denominada convecção;
321.O fenômeno que tem sua formação caracterizada pelo processo convectivo do ar são as
nuvens cumuliformes;
323.A transferência de calor por contato direto entre os corpos é chamada de condução;
331.A pressão atmosférica representa o peso de uma coluna de ar desde seu limite superior até o
nível considerado;
334.A distância vertical que separa uma aeronave em voo do nível do mar é denominada altitude;
335.Na atmosfera padrão encontramos ar seco, temperatura de 15oC e pressão de 1013,2 hPa;
336.A denominação dada à distância entre a aeronave e o solo e a aeronave e o mar são,
respectivamente, altura e altitude;
337.Define-se vento de superfície aquele que flui nos primeiros 100 metros;
338.A camada de fricção ou de atrito ocorre entre a superfície e a altura média de 600 metros;
340.A diferença de pressão entre dois pontos, faz que o vento flua da maior pressão para a
menor pressão;
343.Num voo em rota a aeronave terá um melhor desempenho quando este voo estiver sendo
realizado com vento de cauda;
345.Quando a proporção de vapor de água atinge 1% do volume de ar, pode-se afirmar que a
umidade relativa é de 25%;
347.Na classificação das nuvens, as do estágio alto são cirrus, cirrrocumulus e cirrostratus;
348.A medida que o ar sobe a encosta de uma montanha ou serra, resfria-se e torna-se saturado,
formando nuvem do tipo orográfica;
351.As nuvens do estágio baixo e do estágio alto, possuem, respectivamente, uma estrutura
líquida e sólida;
358.As nuvens apresentam-se sob dois aspectos básicos que são estratiformes e cumuliformes;
359.As nuvens constituídas por cristais de gelo são encontradas no estágio alto;
e visibilidade restrita;
364.Os ventos que sopram do mar para o continente, formam ao longo do litoral nevoeiro de brisa
marítima;
365.O nevoeiro produzido pelos ventos que sopram sobre regiões alagadas é classificado como
de vapor;
367.O nevoeiro formado devido o resfriamento noturno, principalmente em noites sem nuvens, é
denominado de radiação;
370.As turbulências que ocorrem pelo resultado do atrito de ventos fortes com uma superfície
irregular, são do tipo mecânicas;
371.A turbulência que geralmente ocorre no verão, sobre os continentes e com a presença de
nuvens cumuliformes, denomina-se térmica;
373.A turbulência que ocorre com maior freqüência no verão, identificada pela presença de
nuvens cumuliformes, denomina-se convectiva;
375.A turbulência encontrada por uma aeronave quando voando sobre montanhas é de origem
orográfica;
376.O atrito de ventos fortes com terrenos irregulares e/ou obstáculos artificiais, poderá produzir
um tipo de turbulência denominada mecânica de solo;
378.A linha imaginária limítrofe entre duas massas de ar de características distintas, denomina-se
frente;
380.Um grande volume de ar repousando sobre uma região acaba adquirindo as características
físicas de pressão, temperatura e umidade, tornando-se uma massa de ar;
383.Quando uma massa de ar frio desloca uma massa de ar quente, tem-se uma frente fria;
384.A fase da trovoada em que a energia dos fenômenos meteorológicos diminui é denominada
dissipação;
389.A trovoada na fase de dissipação apresenta como característica principal somente correntes
descendentes;
392.As correntes ascendentes, que ocorrem nas trovoadas, predominam na fase de cumulus;
393.Os vários tipos de gelo que se formam sobre as aeronaves são claro, escarcha e geada;
396.O tipo de gelo considerado mais perigoso para a aviação, por ser pesado e aderente é o
claro;
399.O tipo de gelo que se forma por sublimação do vapor de água em contato com a fuselagem
fria das aeronaves é denominado geada;
400.A formação de gelo nas asas da aeronave concorre para diminuir a sustentação.
Conhecimentos Gerais de Aeronaves
UNIDADES DE MEDIDA
1º = 60’
1’ = 60”
1’ = 1 NM (milha náutica)
1 NM = 1852 M = 1,852 KM
1MT (milha terrestre) = 1609 M = 1,609 KM
1KM = 1000 M
LINHAS IMAGINÁRIAS
Circulo – paralelo – latitude – 0 (Equador) a 90° / N ou S
semi-circulo – meridiano – longitude – 0 (Greenwich) a 180° / E ou W
Co-Latitude: quanto falta para formar 90° (não inverte hemisfério)
Anti-meridiano: quanto falta para formar 180° (inverte hemisfério)
PONTOS CARDEAIS
Norte (N) – 0 º / 360º
Sul (S) – 180 º
Leste (E) – 90 º
Oeste (W) – 270 º
PONTOS COLATERAIS
Nordeste (NE) – 46º
Sudeste (SE) – 135 º
Sudoeste (SW) – 225º
Noroeste (NW) – 315 º
PROA: ângulo formado entre o meridiano e o eixo longitudinal da aeronave
(pra onde o nariz da aeronave aponta);
RUMO: ângulo formado entre o meridiano e a linha de rota (sentido de voo);
ROTA: trajetoria (caminho percorrido ou a percorrer)
DECLINAÇÃO MAGNÉTICA (DMG): Diferença entre norte verdadeiro e norte
magnético
FUSOS HORÁRIOS: Movimento aparente do sol é de leste (E) para oeste (W)
com a duração de 24 horas. Podendo dividir o cinturão terrestre em 360°
por 24 horas do dia, cada hora ou para cada faixa de fuso temos 15° de
longitude.
Hora Universal (UTC): hora adotada na faixa de fuso horário do meridiano de
Greenwich.
Hora Legal (HLE): hora oficial, adotada em toda uma faixa de fuso horário.
Meteorologia
METEOROLOGIA
a) isotermia
2- Densidade é;
a) estática
condução
vapor de água
78%
radiação terrestre
úmido
10- A camada da atmosfera onde se dá o início da difusão ou dispersão da luz solar é;
estratosfera
11- A camada de ozônio, conhecida como ozonosfera, que protege a terra do excesso de
radiação ultra violeta, é uma sub-camada dá;
estratosfera
cumuliformes
13- O nevoeiro que se forma sobre os rios, lagos ou pântanos, cuja superfície líquida é mais
quente que o ar em contato com a mesma, é o nevoeiro;
de vapor
4% do volume
0,65°C / 100 m
estratosfera
radiação
19- Quando o ar retém uma quantidade de vapor de água corresponde a 3% do volume de ar;
úmido
ainferior a 1000 m
dinâmicas
cumulus
escarcha
de ar claro
27- O atrito de ventos fortes com terrenos irregulares e/ou obstáculos artificiais, poderá produzir
um tipo de turbulência denominada;
mecânico de solo
28- As nuvens do estágio baixo e do estágio alto, possuem respectivamente, uma estrutura;
líquida e sólida
100 metros
correntes ascendentes
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
C.G.A.
bordo de ataque
extradorso e intradorso
envergadura
4- São asas que não possuem estais, nem montantes externos para o seu suporte;
cantilever
intradorso
7- As aeronaves turbofan, turbojato e turboélice, entre outros tipos, fazem parte da classificação;
grupo moto-propulsor
asa
aeródinos
11- Quado uma aeronave baixa o trem de pouso, pode-se ter a certeza de que;
12- O movimento de inclinação lateral, que processa em torno do eixo longitudinal da aeronave, é
produzido pelo;
aileron
centro de gravidade
corda
15- A parte da asa que sofre aumento de pressão ocasionado pelo escoamento do ar é;
intradorso
desacelera
20- Os aviões que pousam tanto em superfícies sólidas quanto líquidas são classificadas como;
anfíbios
21- Em um aerofólio de perfil assimétrico, a velocidade dos filetes de ar será maior no;
extradorso
os flaps e slats
23- O movimento de inclinação lateral, que processa em torno do eixo longitudinal da aeronave, é
produzido pelo;
aileron
24- São usadas em monoplanos com montantes ou estais;
semi-cantilever
-----------------------------------------------------------------------------
NAVEGAÇÃO AÉREA
1- Quando uma esfera é dividida em duas partes desiguais, essa esfera é denominada;
a) círculo máximo
b) meridiano
c) raio máximo
d) círculo menor
a) KM/ H
b) ST/h
c) KT
d) NM
a) 259 km
b) 75 km
c) 225 km
d) 140 km
a) 1,900 km
b) 1,852 km
c) 1,150 km
d) 1,609 km
6- O meridiano 090°W tem como antimeridiano o de longitude;
a) 100°E
b) 090°E
c) 045°E
d) 045°W
a) velocímetro
b) altímetro
c) pitot
d) bússola
a) metros
b) quilômetros
c) milhas
d) pés
a) navegação rádio
b) navegação visual
c) navegação astronômica
d) navegação GPS
10- Linha do Equador, paralelo que divide a Terra que também é chamado de;
a) circulo menor
b) circulo mínimo
c) circulo máximo
d) circulo maior
11- Na navegação estimada levamos em consideração a direção e velocidade do vento mais três
instrumentos, quais são eles?
a) paralelo
b) meridiano
c) circulo máximo
d) latitude
14- Latitude é;
16- O arco do paralelo compreendido entre dois meridianos também é conhecido como um ponto
de;
a) longitude
b) latitude
c) trópico de câncer
d) DLO
a) 56° 21' S
b) 66° 39' S
c) 66° 21' S
d) 55° 49' S
20- Considerando um ponto de coordenadas geográficas ( 57° 12' 33'' N - 114° 28' 56'' E)
sabemos que está nos hemisférios, respectivamente ;
a) Linha do Equador
b) Meridiano 000° e meridiano 180°
c) Trópico de Capricórnio
d) Pólos Norte e Sul verdadeiros
22- Na longitude de 120°W são 18h UTC. No mesmo instante a hora UTC na longitude 135°E
será de;
a) 06h
b) 18h
c) 09h
d) 22h
23- Meridiano que, por convecção, foi escolhido como meridiano de origem e cujo valor em graus
é 000°, é;
a) Datum line
b) anti-meridiano
c) meridiano de Greenwich
d) Fuso
24- Na teoria dos fusos horários, o movimento aparente do sol de Este para Oeste, é resultado do
movimento de;
a) precessão da Terra
b) rotação do sol em volta da Terra
c) translação do sol em volta da Terra
d) rotação da terra de Oeste para Este
25- Na teoria dos fusos horários, o sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude
equivalente a;
a) 1°
b) 15°
c) 60°
d) 360°
26- Se nas coordenadas geográficas ( 33°45'S - 075°00'W) são 18:ooh Zulu, qual a hora UTC
nestas coordenadas :
a) 13:00h
b) 18:00h
c) 23:00h
d) 02:00h
a) 000°
b) 015°E ou W
c) 090°E ou W
d) 180°
28- Um circulo máximo na superfície terrestre é obtido cortando-se a Terra com um plano que;
a) passa no pólo Norte verdadeiro
b) cruza a linha do Equador
c) passa pelo centro da Terra
d) cruza o pólo Sul magnético
29- A terra gira em torno d seu eixo imaginário realizando o movimento chamado rotação de;
a) 1m e 2m
b) 1609m e 1852m
c) 1000m e 2000m
d) 1852m e 1609m
a) rota
b) rumo
c) proa
d) direção
a) 090°W
b) 270°W
c) 090°E
d) 180°W
33- Partindo-se do sul, no sentido horário, têm-se como pontos colaterais, respectivamente;
35- Com relação a hora legal (HLE), para locais que estejam do lado Oeste, a hora UTC será;
a) a mesma
b) mais cedo
c) mais tarde
d) no Brasil é mais cedo
a) Latitudes
b) Longitudes
c) Isogônicas
d) Agônicas
37- Se uma pessoa para se orientar estender o braço direito lateralmente para o lado que nasce o
Sol, terá a sua frete;
a) Sul
b) Norte
c) Leste
d) Oeste
a) SE-NW-SW-NE
b) SW-NW-SE-NE
c) NE-SE-SW-NW
d) SW-NW-NE-SE
39- Na teoria dos fusos horários, a relação de hora em relação á longitude é de;
a) S= 090°
b) W= 180°
c) E= 270°
d) N= 360°
a) Bússola
b) Altímetro
c) Climb
d) Variômetro
a) Norte magnético
b) Norte geográfico
c) Linha isogônica
d) Linha isoclínica
a) N, E, S e W
b) NE, SE, SW e NW
c) N, NE, E, S, SW, W e NW
d) NNE, ENE, ESE, SSE, SSW, WSW, WNE e NNW
a) 000°
b) 015°
c) 180°
d) 360°
46- Quando em São Paulo ( fuso +3) um relógio marca 23;00 do dia 01 de Janeiro, em Londres (
Greenwich) um relógio marcará;
48- O processo de navegação que utiliza ondas de rádio de estações terrestres é chamado de:
a) Estimada
b) por contato
c) radio goniométrico
d) eletrônico
49- Na teoria dos fusos horários, o sol leva 1 hora para percorrer um arco de longitude
equivalente a;
a) 1°
b) 15°
c) 60°
d) 360°
a) longitude
b) paralelo
c) meridiano
d) círculo menor
51- Linhas numa carta que unem pontos de mesma declinação magnética (DMH) chama-se;
a) isogônicas
b) agônicas
c) isobáricas
d) Isoclínicas
52- Convertendo 121 NM em KM, tem-se:
a) 65
b) 194
c) 224
d) 242
a) 65 FT
b) 600 FT
c) 656 FT
d) 700 FT
a) 135 NM
b) 135 KM
c) 165 NM
d) 165 KM
a) 325,3 NM
b) 325,5 NM
c) 525,3 NM
d) 535,5 NM
a) 870
b) 910
c) 1430
d) 1470
a) 90° 00' S
b) 75° 40' N
c) 70° 20 N
d) 57° 20' S
a) 180° 00' E
b) 75° 40' W
c) 74° 20' E
d) 74° 20 W
59- A UTC em um aeródromo na longitude 137° 30' E do dia 22/09/2004 é 22:00 horas. A HLE,
HLO e data, serão respectivamente;
GABARITO
1- D
2- A
3- C
4- A
5- D
6- B
7- D
8- D
9- D
10- C
11- D
12- B
13- A
14- A
15- C
16- A
17- A
18- C
19- C
20- D
21- B
22- B
23- C
24- B
25- B
26- B
27- A
28- C
29- D
30- D
31- A
32- A
33- D
34- D
35- C
36- B
37- B
38- C
39- C
40- D
41- A
42- A
43- D
44- C
45- B
46- A
47- C
48- C
49- B
50- B
51- A
52- C
53- C
54- A
55- B
56- A
57- D
58- D
59- B
Meteorologia para Aviação
1
1. A meteorologia aeronáutica é um ramo da:
a) aeronomia
b) meteorologia pura
c) meteorologia aplicada
d) meteorologia sinótica
8. O ar aquecido próximo a terra torna-se mais quente, mais leve e tende a subir produzindo:
a) advecção
b) convecção
c) condução
d) radiação
2
c) ponto de orvalho
d) umidade
13. Os ventos que sopram numa baixa pressão constituem uma circulação:
a) ciclônica
b) anticiclônica
c) divergente
d) descendente
18. São nuvens de desenvolvimento vertical aquelas que cruzam todos os estágios de desenvolvimento,
identificadas pelas siglas:
a) AC-AS
b) CC-CS
c) CU-CB
d) NS-CU
3
22. O nevoeiro de vapor é do tipo:
a) advecção
b) frontal
c) marítimo
d) encosta
25. O ar mais frio, movendo-se sobre uma superfície liquida mais quente, ocasiona nevoeiro do tipo:
a) orográfica
b) mecânica
c) convectiva
d) vapor
29. O gelo opaco, amorfo ou granular que se forma nas aeronaves, típico do ar estável, é denominado:
a) escarcha
b) geada
c) claro
d) granizo
30. O gelo de aspecto brilhante e liso que se forma nas aeronaves, entre 0ºC e -10ºC, próprio do ar instável,
é denominado:
a) escarcha
b) geada
c) claro
d) amorfo
4
32. São requisitos necessários para a formação de uma trovoada, o ar:
a) instável, a umidade e a ação ascendente
b) estável, a umidade e a ação descendente
c) instável, os ventos e a ação descendente
d) estável, os ventos e a ação ascendente
37. Quando uma massa de ar mais quente avança sobre outra mais fria, temos uma frente:
a) fria
b) estacionária
c) quente
d) oclusa
39. Os ventos que antecedem uma frente fria, no hemisfério sul, sopram do:
a) norte e noroeste
b) sul
c) sudeste
d) nordeste e norte
42. Nas inversões de temperatura, indicando que a temperatura aumenta ao invés de diminuir com a
altura, o gradiente térmico é:
a) negativo
5
b) isométrico
c) positivo
d) normal
48. Nuvem densa, de grandes dimensões, com base escura e o topo em forma de bigorna ou penacho é:
a) CU
b) TCU
c) CB
d) AC
6
53. A velocidade do vento para fins aeronáuticos é expressa em:
a) graus
b) grados
c) kt (nós)
d) volume
55. No hemisfério sul, os sistemas de alta e baixa pressão estão associados, respectivamente, ao tempo:
a) instável e estável
b) instável
c) estável
d) estável e instável
7
b) nos dias com nuvens
c) diretamente para o espaço
d) absorção de radiação solar
( ) encontro de frentes
( ) o ar frio empurra o ar quente para cima
( ) a linha imaginária da frente mantêm-se parada
( ) o ar quente sobe sobre o ar frio
A seqüência correta e:
a) 1,4,3,2
b) 3,2,4,1
c) 3,2,1,4
d) 3,1,4,2
66. ___________ é uma zona de transição e descontinuidade entre massas de ar com características
diferentes.
a) frente
b) frente quente
c) ciclone
d) superfície frontal
69. O ramo da geofísica que estuda os fenômenos que ocorrem na atmosfera chama-se:
a) hidrologia
b) aeronomia
c) meteorologia
d) NDA
70. As frentes ________ são mais rápidas e violentas que as frentes ________ .
a) oclusas-frias
b) frias-quentes
c) quentes-frias
d) dinâmicas-oclusas
8
72. Os estágios de evolução da célula de uma trovoada são em numero de:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
73. A fim de realizarem-se vôos mais econômicos e seguros as funções de Meteorologia Aeronáutica são:
a) coordenar analisar prever e informar
b) observar analisar prever e informar
c) observar analisar prever e informatizar
d) coordenar analisar prever e informatizar
74. É nessa camada onde se inicia a difusão da luz solar (cor de céu azul) e contém a camada de ozônio:
a) tropopausa
b) ionosfera
c) estratosfera
d) troposfera
75. Com relação a variação da pressão atmosférica, podemos dizer que quanto maior a:
a) temperatura maior a pressão
b) altitude maior a pressão
c) temperatura menos a pressão
d) a umidade do ar maior a pressão
80. Num dado volume de ar, a porcentagem de vapor d’água varia entre:
a) 0% e 4%
b) 0% e 10%
c) 4% e 10%
d) 0% e 100%
9
b) convecção
c) advecção
d) radiação
85. A _________ sopra da terra para o mar e é mais intensa no inverno, da madrugada.
a) brisa de vale
b) brisa de montanha
c) brisa marítima
d) brisa terrestre
10
93. Os fluxos de ventos fortíssimos que ocorrem nos limites superiores da atmosfera e que predominam de
oeste para leste nas latitudes temperadas são denominados:
a) frentes
b) frente oclusa
c) corrente de jato
d) cortante de vento
97. O gelo mais perigoso para a aviação, por ser pesado e aderente, é:
a) geada
b) amorfo
c) claro ou cristal
d) opaco ou escarcha
100. Quando uma aeronave voa em grandes altitudes, ocorrerá o resfriamento da fuselagem. Ao descer
para pouso, a aeronave entra em camada úmida de ar, podendo ocorrer a formação de gelo do tipo:
a) geada
b) escarcha
c) claro
d) opaco
101. Das condições de tempo específicas abaixo, indique aquela que poderá estar associada às trovoadas:
a) chuvisco contínuo
b) granizo e chuva forte
c) vento fraco
d) estabilidade atmosférica
11
103. A diferença de pressão entre dois pontos faz que o vento flua:
a) da maior pressão para a menor pressão
b) da menor pressão para a maior pressão
c) para os pólos
d) da pressão baixa para a pressão alta
105. O sistema de pressurização tem por objetivo fazer com que a pressão na cabine, em relação à pressão
atmosférica externa a aeronave, seja:
a) igual
b) menor
c) maior
d) igual ou menor
106. Os ventos que sopram do mar para o continente ao longo do litoral, formam nevoeiro:
a) marítimo
b) de vapor
c) de radiação
d) de brisa marítima
107. A camada da atmosfera que apresenta a maior concentração gasosa e sofre o efeito direto do
aquecimento da superfície terrestre, denomina-se:
a) exosfera
b) ionosfera
c) troposfera
d) estratosfera
109. Densidade é:
a) quantidade de matéria existente num corpo por unidade de volume
b) peso de um corpo por unidade de volume
c) quantidade de matéria existente num corpo
d) grau de dureza de um corpo
112. Identifique o fenômeno abaixo que tem sua formação caracterizada pelo processo convectivo do ar:
a) nevoeiro
b) nuvens estratificadas
c) ventos
d) nuvens cumuliformes
12
a) baixa
b) média
c) alta
d) de desenvolvimento vertical
116. Quando uma trovoada vem acompanhada de várias mudanças nas condições meteorológicas, pode-se
dizer que a mesma é de origem:
a) convectiva
b) frontal
c) orográfica
d) térmica
118. A propagação de calor que ocorre pelas correntes ascendentes e descendentes, é denominada:
a) advecção
b) radiação
c) condução
d) convecção
120. Dentre os tipos de nuvens relacionados abaixo, indique aquele que se classifica como nuvem de
desenvolvimento vertical:
a) vertical
b) stratus
c) cumulonimbus
d) altostratus
121. O que ocorre com a pressão e a temperatura, respectivamente, com o aumento da altitude:
a) aumenta e diminui
b) diminui e aumenta
c) aumenta e aumenta
d) diminui e diminui
123. A transferência à distância, através de um meio rarefeito, sem que haja contato entre os corpos, é a
forma de propagação de calor conhecida como:
13
a) condução
b) advecção
c) radiação
d) convecção
124. A turbulência que ocorre com maior freqüência no verão, identificada pela presença de nuvens
cumuliformes, denomina-se:
a) de solo
b) mecânica
c) convectiva
d) frontal
126. Quando uma massa de ar frio desloca uma massa de ar quente, tem-se uma frente:
a) fria
b) quente
c) frontal
d) estacionária
127. A camada de atmosfera onde a temperatura do ar sofre um decréscimo de 2°C/1.000 pés, denomina-
se:
a) tropopausa
b) troposfera
c) estratosfera
d) ionosfera
128. A turbulência encontrada por uma aeronave quando voando sobre montanhas é de origem:
a) frontal
b) termina
c) orográfica
d) dinâmica
132. A linha imaginária limítrofe entre duas massas de ar de características distintas denomina-se:
a) frente
b) trovoada
c) vento de rajada
d) massa de ar
14
b) instável
c) estável
d) calmo
134. Das alternativas abaixo, indique a que apresenta somente nuvens do estágio baixo:
a) AC, AS, NS
b) CI, CC, CS
c) ST, SC
d) CU, TCU, CB
136. A fase da trovoada em que a energia dos fenômenos meteorológicos diminui é denominada:
a) stratus
b) cumulus
c) maturidade
d) dissipação
15
144. A camada da atmosfera que tem início a difusão da luz, denomina-se:
a) ionosfera
b) troposfera
c) estratosfera
d) exosfera
149. As nuvens do estágio baixo e do estágio alto possuem, respectivamente, uma estrutura:
a) mista e líquida
b) líquida e mista
c) líquida e sólida
d) sólida e líquida
150. Os gases que são encontrados na atmosfera terrestre, em maiores proporções são:
a) nitrogênio e oxigênio
b) nitrogênio e hidrogênio
c) argônio e hélio
d) oxigênio e hidrogênio
151. A troposfera, camada mais baixa da atmosfera, se estende verticalmente sobre o equador, até cerca
de:
a) 60 quilômetros
b) 3 a 5 quilômetros
c) 7 a 9 quilômetros
d) 17 a 19 quilômetros
152. A camada de transição da atmosfera, com cerca de 4 km de espessura, dentro da qual o gradiente
térmico é praticamente nulo, chama-se:
a) exosfera
b) ionosfera
c) troposfera
d) tropopausa
16
154. Das alternativas indique a que contenha somente nuvens de desenvolvimento horizontal:
a) CI, CC, AC
b) AS, NS, CS
c) CU, CB, CC
d) CB, AS, NS
156. As turbulências que ocorrem pelo resultado do atrito de ventos fortes com uma superfície irregular, são
do tipo:
a) frontais
b) térmicas
c) mecânicas
d) dinâmicas
160. A camada da atmosfera que apresenta a maior concentração gasosa e sofre o efeito direto do
aquecimento da superfície terrestre, denomina-se:
a) exosfera
b) ionosfera
c) troposfera
d) estratosfera
161. A camada da atmosfera onde a temperatura do ar sofre um decréscimo de 2°C/1.000 pés, denomina-
se:
a) tropopausa
b) troposfera
c) estratosfera
d) ionosfera
17
164. Assinale a alternativa correta:
a) vento é o movimento vertical do ar.
b) convecção é o transporte de calor na horizontal.
c) correntes são movimentos horizontais de ar.
d) vento é o movimento horizontal do ar.
165. Identifique o fenômeno abaixo que tem sua formação caracterizada pelo processo convectivo do ar:
a) nevoeiros
b) nuvens estratificadas
c) ventos
d) nuvens cumuliformes
166. A propagação de calor que ocorre pelas correntes ascendentes e descendentes, é denominada:
a) advecção
b) radiação
c) condução
d) convecção
168. A pressão atmosférica representa o peso de uma coluna de ar desde seu limite superior até o nível:
a) do mar
b) da pista
c) considerado
d) do aeródromo
169. A distância vertical que separa uma aeronave em vôo do nível do mar é denominada:
a) nível
b) altura
c) altitude
d) elevação
171. A denominação dada a distância entre a aeronave e o solo e a aeronave e o mar são, respectivamente
de:
a) elevação e altura
b) altura e altitude
c) altitude e altura
d) altitude e elevação
174. Quando a proporção de vapor de água atinge 1% do volume de ar, pode-se afirmar que a unidade
relativa é:
18
a) 25%
b) 50%
c) 75%
d) 100%
176. A medida que o ar sobe a encosta de uma montanha ou serra, resfria-se e torna-se saturado, formando
nuvem do tipo:
a) estratiforme
b) advectiva
c) convectiva
d) orográfica
177. Das alternativas abaixo, indique a que apresenta somente nuvens do estágio baixo:
a) AC, AS, NS
b) CI, CC, CS
c) ST, SC
d) CU, TCU, CS
178. Das nuvens relacionadas abaixo, indique a que propicia mais turbulência:
a) ST
b) AS
c) CS
d) CU
180. As nuvens do estágio baixo são encontradas com bases entre a superfície e a altura de:
a) 100 metros
b) 600 metros
c) 2.000 metros
d) 4.000 metros
182. Das alternativas abaixo, indique a que apresenta somente nuvens de maior desenvolvimento no
sentido vertical:
a) CI, CC, AC
b) AS, NS, CS
c) CU, CB, CC
d) CB, AS, NS
183. Qualquer tipo de nevoeiro que venha se formar, algumas características necessariamente estarão
presentes. Dentre elas encontramos:
a) umidade relativa baixa
b) queda da densidade do ar
c) umidade relativa elevada e visibilidade restrita
d) temperatura alta
19
184. O nevoeiro formado devido o resfriamento noturno da superfície, principalmente em noites sem
nuvens, é denominado:
a) de radiação
b) de advecção
c) de vapor
d) orográfico
185. A turbulência que geralmente ocorre no verão, sobre os continentes e com a presença de nuvens
cumuliformes, denomina-se:
a) frontal
b) térmica
c) dinâmica
d) orográfica
186. Um grande volume de ar repousando sobre uma região acaba adquirindo as características físicas de
pressão, temperatura e umidade, tornando-se um(a):
a) frente
b) massa de ar
c) tornado
d) trovoada
189. Quando uma massa de ar frio desloca uma massa de ar quente, tem-se uma frente:
a) fria
b) quente
c) frontal
d) estacionária
190. Das condições de tempo especificas abaixo, indique aquela que poderá estar associada às trovoadas:
a) chuvisco contínuo
b) granizo e chuva forte
c) vento fraco
d) estabilidade atmosférica
193. As correntes ascendentes, que ocorrem nas trovoadas, predominam na fase de:
a) maturidade
b) cumulus
c) dissipação
d) apogeu
20
194. Os vários tipos de gelo que se formam sobre as aeronaves são:
a) escarcha, geada e saraiva.
b) claro, escarcha e geada.
c) saraiva, granizo e gelo claro.
d) escarcha, amorfo e neve.
197. O tipo de gelo considerado mais perigoso para a aviação, por ser pesado e aderente é o(a):
a) claro
b) escarcha
c) geada
d) amorfo
199. Turbulência observada em níveis elevados, geralmente acima de 20 mil pés, associada às correntes de
jato, é do tipo:
a) Mecânica
b) Térmica
c) Orográfica
d) De céu claro
200. Durante o vôo, passageiros observam um círculo com as cores do arco-íris ao redor da sombra da
aeronave projetada em uma nuvem. Esse fenômeno é conhecido como:
a) Arco-íris
b) Gloria
c) OVNI ou algum fenômeno sobrenatural
d) Halo
21
Gabarito
1 C 51 C 101 B 151 D
2 D 52 B 102 C 152 D
3 C 53 C 103 A 153 B
4 C 54 A 104 D 154 B
5 A 55 D 105 C 155 D
6 D 56 C 106 B 156 C
7 A 57 B 107 C 157 C
8 B 58 A 108 C 158 B
9 C 59 B 109 A 159 D
10 B 60 A 110 A 160 C
11 B 61 D 111 B 161 B
12 B 62 C 112 D 162 D
13 A 63 B 113 D 163 D
14 A 64 D 114 A 164 D
15 C 65 D 115 B 165 D
16 A 66 A 116 B 166 D
17 B 67 D 117 C 167 A
18 C 68 A 118 D 168 C
19 D 69 C 119 C 169 C
20 A 70 B 120 C 170 A
21 A 71 C 121 D 171 B
22 A 72 B 122 B 172 A
23 D 73 B 123 C 173 D
24 B 74 C 124 C 174 A
25 D 75 C 125 C 175 B
26 D 76 B 126 A 176 D
27 B 77 D 127 B 177 B
28 A 78 B 128 C 178 D
29 A 79 C 129 A 179 B
30 C 80 A 130 B 180 C
31 A 81 B 131 A 181 D
32 A 82 C 132 A 182 C
33 B 83 D 133 B 183 C
34 C 84 A 134 C 184 A
35 A 85 D 135 A 185 B
36 C 86 D 136 D 186 B
37 C 87 A 137 B 187 D
38 B 88 C 138 A 188 A
39 A 89 B 139 D 189 A
40 B 90 A 140 A 190 B
41 C 91 B 141 A 191 D
42 A 92 B 142 A 192 C
43 A 93 C 143 B 193 B
44 D 94 A 144 C 194 B
45 D 95 A 145 D 195 C
46 B 96 D 146 A 196 C
47 A 97 C 147 A 197 A
48 C 98 C 148 C 198 A
49 B 99 C 149 C 199 D
50 A 100 A 150 A 200 B
22
1- O método de navegação pelo qual a posição da ACFT é obtida através de instrumentos
eletrônicos, sendo baseado na recepção de sinais emissores especiais, chama-se navegação:
a) estimada,
b)... eletrônica,
c) por contato,
d) astronômica.
4- O rádio receptor com uma antena loop, que é capaz de determinar a direção das ondas
emitidas por uma estação e que comumente sofre com os problemas de descargas elétricas
da atmosfera, denomina-se:
a) ADF,
b) VOR,
c) ILS,
d) ALS.
5 A força do campo magnético da Terra que faz uma agulha alinhar-se na direção Norte/Sul
chama-se:
a) componente vertical,
b) declinação magnética,
c) inclinação magnética,
d) componente horizontal.
6- O altímetro está ligado à(s) linha(s) de pressão:
a) estática,
b) dinâmica,
c) de impacto,
d) estática e dinâmica.
7- O nível de vôo de uma ACFT é dado pela distância vertical, medida a partir do/da::
a) superfície terrestre,
b) aeródromo sobrevoado,
c) nível de pressão padrão,
d) ponto qualquer considerado.
8- A altitude de um avião lida num altímetro quando este está ajustado para 29.92 POL ou
1013.hPa, chama-se altitude:
a) pressão,
b) absoluta,
c) densidade,
d) verdadeira.
20 - A projeção que tem como característica a perfeição nas áreas projetadas chama-se:
a) Lambert,
b) Mercator,
c) Ortodrômica,
d) Loxodrômica.
21 - A projeção que apresenta grandes distorções das áreas projetadas em altas latitudes,
denomina-se:
a) Lambert,
b) Zenital,
c) Azimutal,
d) Mercator.
160
22 - Das alternativas abaixo, identifique a que é considerada como uma das desvantagens
da projeção LAMBERT em relação a MERCATOR:
a) difícil plotagem de pontos,
b) escala de distância constante,
c) escala de distância variável com a latitude,
d) paralelos e meridianos cortando-se a 090º.
43 - Qual a latitude do ponto B, sendo dados LAT A (23º 27’ S), DLA entre A e B 39º 27’
N?
a) 16º 00’ S,
b) 16º 00’ N,
c) 23º 27’ N,
d) 62º 54’ N.
44 - Dadas as coordenadas geográficas dos pontos A e B, calcule a DLA entre estes pontos:
A = (25º 15’ N / 045º 10’ W) e B = (20º 25’ S / 043º 50’ W).
a) DLA 04º 50’,
b) DLA 01º 20’,
c) DLA 89º 00’,
d) DLA 45º 40’.
163
47 - A distância angular medida a partir de um ponto no hemisfério sul até o pólo sul
chama-se:
a) latitude,
b) longitude,
c) co-latitude,
d) anti-meridiano.
48 - Sendo dados os pontos A) 20º 30’ N / 045º 10’ W e B) 60º 10’ S / 075º 25’ W, a DLA
é:
a) 19º 50’,
b) 39º 40’,
c) 40º 20’,
d) 80º 40’.
49 - Um ponto situado na latitude 75º 10’ N tem para co-latitude:
a) 04º 20’,
b) 10º 40’,
c) 14º 50’,
d) 20º 10’.
50 - Sendo dados: A (25º 40’ S / 045º 30’ W); B (22º 30’ N/ 050º 40’ W), a diferença de
latitude-DLA será:
a) 01º 35’,
b) 03º 10’,
c) 24º 05’,
d) 48º 10’.
55- Para as localidades que estejam do lado Leste, a hora Legal em relação a ITC, é:
a) a mesma,
b) mais cedo,
c) mais tarde,
d) igual a HLO.
63 - No Rio de Janeiro são 17:00 HLE (Long 43º 15’ W). Qual a HLE em Los Angeles
(Long 119º W), sabendo-se que neste lugar está sendo adotada a hora de verão (relógios
adiantados uma hora)?
a) 12:00,
b) 13:00,
c) 22:00,
d) 23:00.
69- O posicionamento de uma linha de rota medido através do ângulo formado com um
meridiano verdadeiro, define o valor do/da:
a) RV,
b) PV,
c) RM,
d) Dmg.
70 - O ângulo for mado entre o meridiano verdadeiro e a linha de rota é a definição de:
a) PM,
b) RV,
c) RM,
d) PV.
71 - Uma aeronave mantém PB 030º e sua linha de rota corta as isogônicas de 05º W a 03º
E. A DMG média que deverá ser aplicada será de:
a) 01º W,
b) 02º W,
c) 04º E,
d) 08º E.
72 - Um avião voando com PM 230º corta as linhas isogônicas de 05º W e 07º E. A DMG
média a ser aplicada deverá ser de:
a) 01º E,
b) 02º E,
c) 06º E,
d) 12º E.
75 - Uma aeronave voa com PM 360º e encontra vento de proa. Tendo-se Dmg 15º W, o
RV é:
a) RV 015º,
b) RV 330º,
c) RV 345º,
d) RV 360º.
77 - Dados os pontos A (20º 00’ S / 043º 00’ W) e B (20º 00’ S / 050º 00’ W), o rumo
verdadeiro de A para B será:
a) 000º,
b) 090º,
c) 180º,
d) 270º.
79 - Dados os pontos A (25º 00’ S / 045º 00’ W) e B (30º 00’ S / 045º 00’ W), a distancia
em milhas náuticas entre A e B será:
a) 5NM,
b) 25NM,
c) 180NM,
d) 300NM.
90 - Calcule a razão de subida de uma aeronave sendo dados: elevação do aeródromo 2500,
nível de vôo FL085, tempo de vôo na subida 00:12.
a) 500 ft/min,
b) 650 ft/min,
c) 710 ft/min,
d) 850 ft/min.
93 - Uma aeronave mantém PM 140º, RM 133º, DMG 20º W, VA 170 kt, VS 155 kt. O
vento em rota foi de:
a) 060º/26 kt,
b) 165º/26 kt,
c) 212º/26 kt,
d) 245º/26 kt.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
V - serviço aéreo privado, entendido como aquele realizado, sem fins lucrativos, a
serviço do operador da aeronave.
Seção II
Das Tripulações
Art. 13. Uma tripulação pode ser classificada como mínima, simples, composta
ou de revezamento.
Art. 18. Um tipo de tripulação só poderá ser transformado na origem do voo e até
o limite de 3 (três) horas, contadas a partir da apresentação da tripulação previamente
escalada.
Parágrafo único. A contagem de tempo para limite da jornada será a partir da hora
de apresentação da tripulação original ou do tripulante de reforço, considerando o que
ocorrer primeiro.
Seção III
Art. 19. As limitações operacionais estabelecidas nesta Lei poderão ser alteradas
pela autoridade de aviação civil brasileira com base nos preceitos do Sistema de
Gerenciamento de Risco de Fadiga Humana.
CAPÍTULO II
DO REGIME DE TRABALHO
Seção I
Do Contrato de Trabalho
Art. 20. A função remunerada dos tripulantes a bordo de aeronave deverá,
obrigatoriamente, ser formalizada por meio de contrato de trabalho firmado diretamente
com o operador da aeronave.
Seção II
Da Base Contratual
Art. 23. Entende-se por base contratual a matriz ou filial onde o contrato de
trabalho do tripulante estiver registrado.
Art. 25. Será fornecido pelo empregador transporte gratuito aos tripulantes de voo
e de cabine sempre que se iniciar ou finalizar uma programação de voo em aeroporto
situado a mais de 50 (cinquenta) quilômetros de distância do aeroporto definido como
base contratual.
§ 1o O tempo de deslocamento entre o aeroporto definido como base contratual e
o aeroporto designado para o início do voo será computado na jornada de trabalho e não
será remunerado.
Seção III
Da Escala de Serviço
Seção IV
Art. 29. Será assegurado aos tripulantes de voo e de cabine, quando estiverem em
voo com tripulação composta ou de revezamento, descanso a bordo da aeronave, em
acomodação adequada, de acordo com as especificações definidas em norma
estabelecida pela autoridade de aviação civil brasileira.
Seção V
Art. 32. Aos tripulantes empregados nos serviços aéreos definidos nos incisos II,
III, IV e V do caput do art. 5o são assegurados os seguintes limites de horas de voo em
uma mesma jornada de trabalho: Vigência
Art. 33. Aos tripulantes são assegurados os seguintes limites mensais e anuais de
horas de voo: Vigência
I - 80 (oitenta) horas de voo por mês e 800 (oitocentas) horas por ano, em aviões a
jato;
II - 85 (oitenta e cinco) horas de voo por mês e 850 (oitocentas e cinquenta) horas
por ano, em aviões turbo-hélice;
III - 100 (cem) horas de voo por mês e 960 (novecentas e sessenta) horas por ano,
em aviões convencionais;
IV - 90 (noventa) horas de voo por mês e 930 (novecentas e trinta) horas por ano,
em helicópteros.
Art. 34. O trabalho realizado como tripulante extra a serviço será computado para
os limites da jornada de trabalho diária, semanal e mensal, não sendo considerado para o
cômputo dos limites de horas de voo diários, mensais e anuais, previstos nos arts. 31, 32
e 33.
Seção VI
Art. 37. Aos tripulantes de voo ou de cabine empregados nos serviços aéreos
definidos nos incisos II, III, IV e V do caput do art. 5o são assegurados os seguintes
limites de jornada de trabalho: Vigência
Art. 39. A hora de trabalho noturno, para efeito de jornada, será computada como
de 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos.
Parágrafo único. Qualquer ampliação dos limites das horas de trabalho deverá ser
comunicada, em no máximo 24 (vinte e quatro) horas após a viagem, pelo comandante
ao empregador, que, no prazo de 15 (quinze) dias, comunicará a autoridade de aviação
civil brasileira.
Art. 41. A duração do trabalho dos tripulantes de voo ou de cabine não excederá a
44 (quarenta e quatro) horas semanais e 176 (cento e setenta e seis) horas mensais,
computados os tempos de:
Seção VII
Do Sobreaviso e da Reserva
Art. 43. Sobreaviso é o período não inferior a 3 (três) horas e não excedente a 12
(doze) horas em que o tripulante permanece em local de sua escolha à disposição do
empregador, devendo apresentar-se no aeroporto ou em outro local determinado, no
prazo de até 90 (noventa) minutos, após receber comunicação para o início de nova
tarefa.
§ 2o As horas de sobreaviso serão pagas à base de 1/3 (um terço) do valor da hora
de voo.
§ 3o Caso o tripulante seja convocado para uma nova tarefa, o tempo remunerado
será contabilizado entre o início do sobreaviso e o início do deslocamento.
§ 4o Caso o tripulante de voo ou de cabine não seja convocado para uma tarefa
durante o período de sobreaviso, o tempo de repouso mínimo de 8 (oito) horas deverá
ser respeitado antes do início de nova tarefa.
Seção VIII
Das Viagens
Seção IX
Parágrafo único. Os limites previstos neste artigo poderão ser alterados por
convenção ou acordo coletivo de trabalho, observados os parâmetros de segurança de
voo estabelecidos na regulamentação da autoridade de aviação civil brasileira.
Seção X
Da Folga Periódica
Art. 50. Folga é o período não inferior a 24 (vinte e quatro) horas consecutivas
em que o tripulante, em sua base contratual, sem prejuízo da remuneração, está
desobrigado de qualquer atividade relacionada com seu trabalho.
§ 1o Salvo o previsto nos §§ 2o e 3o do art. 41, a folga deverá ter início, no
máximo, após o 6o (sexto) período consecutivo de até 24 (vinte e quatro) horas, contada
a partir da apresentação do tripulante, observados os limites da duração da jornada de
trabalho e do repouso.
§ 1o O número mensal de folgas previsto neste artigo poderá ser reduzido até 9
(nove), conforme critérios estabelecidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho.
Art. 53. A folga só terá início após a conclusão do repouso da jornada, e seus
horários de início e término serão definidos em escala previamente publicada.
Art. 54. Quando o tripulante for designado para curso fora da base contratual, sua
folga poderá ser gozada nesse local, devendo a empresa assegurar, no regresso, uma
licença remunerada de 1 (um) dia para cada 15 (quinze) dias fora da base contratual.
Parágrafo único. A licença remunerada não deverá coincidir com sábado,
domingo ou feriado se a permanência do tripulante fora da base for superior a 30 (trinta)
dias.
CAPÍTULO III
Seção I
Da Remuneração
Art. 56. A remuneração dos tripulantes poderá ser fixa ou ser constituída por
parcela fixa e parcela variável.
Art. 57. O período de tempo em solo entre etapas de voo em uma mesma jornada
será remunerado.
Art. 58. A empresa pagará a remuneração do trabalho não realizado por motivo
alheio à vontade do tripulante, se outra atividade equivalente não lhe for atribuída.
Art. 59. A remuneração da hora de voo noturno e das horas de voo como
tripulante extra será calculada na forma da legislação em vigor, observadas as condições
estabelecidas no contrato de trabalho e em convenção ou acordo coletivo de trabalho.
§ 1o Considera-se voo noturno, para efeitos deste artigo, o voo executado entre as
21 (vinte e uma) horas, Tempo Universal Coordenado, de um dia e as 9 (nove) horas,
Tempo Universal Coordenado, do dia seguinte.
Seção II
Da Alimentação
Art. 63. Nos voos realizados no período entre as 22 (vinte e duas) horas de um
dia e as 6 (seis) horas do dia seguinte, deverá ser servida uma refeição se a duração do
voo for igual ou superior a 3 (três) horas.
Seção III
Da Assistência Médica
Art. 65. Ao tripulante em serviço fora da base contratual o empregador deverá
assegurar e custear, em casos de urgência, assistência médica e remoção, por via aérea,
para retorno à base ou ao local de tratamento.
Seção IV
Do Uniforme
Parágrafo único. Não serão considerados como salário, para os efeitos previstos
neste artigo, os vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao tripulante
para a realização dos respectivos serviços.
Seção V
Das Férias
Art. 71. O pagamento da remuneração das férias será realizado até 2 (dois) dias
antes de seu início.
Seção VI
CAPÍTULO IV
DAS TRANSFERÊNCIAS
§ 1o Entende-se como:
I - ajuda de custo, para fazer face às despesas de instalação na nova base, não
inferior a 4 (quatro) vezes o valor do salário mensal, calculado o salário variável por sua
taxa atual, multiplicada pela média do correspondente trabalho nos últimos 12 (doze)
meses;
Art. 74. O tripulante deverá ser notificado pelo empregador com antecedência
mínima de 60 (sessenta) dias na transferência permanente e de 15 (quinze) dias na
provisória.
CAPÍTULO V
Art. 75. Aos tripulantes de voo empregados nos serviços aéreos definidos no
inciso IV do caput do art. 5o, quando em atividade de fomento ou proteção à
agricultura, não se aplicam as seguintes disposições desta Lei:
Art. 76. Além dos casos previstos nesta Lei, as responsabilidades dos tripulantes
são definidas na Lei no 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de
Aeronáutica), nas leis e nos regulamentos em vigor e, no que decorrer do contrato de
trabalho, em convenções e acordos coletivos.
Art. 77. Sem prejuízo do disposto no Capítulo III do Título IX da Lei nº 7.565, de
19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica), os infratores das
disposições constantes nesta Lei ficam sujeitos às penalidades previstas no art. 351 da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de
maio de 1943.
Art. 79. O art. 30 da Lei no 7.183, de 5 de abril de 1984, passa a vigorar com a
seguinte redação: Vigência
“Art. 30. Os limites de tempo de voo do tripulante não poderão exceder em cada
mês ou ano, respectivamente:
Art. 80. Aplicam-se aos tripulantes, desde a entrada em vigor desta Lei até que
tenham decorrido 30 (trinta) meses de sua publicação, como regime de transição, os
seguintes dispositivos da Lei nº 7.183, de 5 de abril de 1984:
Art. 82. Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias de sua
publicação oficial, exceto os arts. 31, 32, 33, 35, 36 e 37, que entram em vigor após
decorridos 30 (trinta) meses da publicação oficial desta Lei.