Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: SANEAMENTO AMBIENTAL
Esgotamento
Abastecimento
Sanitário
Drenagem
Resíduos
Sólidos
de água
Sistema de esgotamento Sanitário
Conjunto de condutos, instalações e equipamentos destinados a
coletar, transportar, condicionar e encaminhar esgoto sanitário a
uma disposição final conveniente, de modo contínuo e
higienicamente seguro.
Sistemas de Esgotamento Sanitário
Interceptor ETE
Corpo
Rede Partes do receptor/
coletora sistema Reúso
Critérios e parâmetros de projeto
Dimensionamento
Coeficientes de variação de vazão (k1, k2, k3)
Vazão de infiltração
Coeficiente: habitantes/ligação
Traçado da Rede coletora
O traçado da rede está diretamente relacionado à topografia da cidade, uma vez que o
escoamento se dá de acordo com o caimento do terreno (por gravidade).
Perpendicular
• Adotada em cidades atravessadas ou
circundadas por cursos de água;
• Traçado perpendicular ao curso de
água;
• Compõem vários coletores tronco
independentes e um interceptor
marginal que recebe esses coletores.
Fonte: Tsutiya & Além Sobrinho, 1999
Traçado da Rede coletora
Leque
• Próprio para terrenos
acidentados;
• Coletores troncos correm pelos
fundos dos vales ou pela parte
baixa das bacias e neles incidem
os coletores secundários;
• Formato em forma de leque ou
espinha de peixe. Fonte: Tsutiya & Além Sobrinho, 1999
Traçado da Rede coletora
Radial ou distrital
• Característico de cidades planas;
•A cidade é divida em distritos
independentes, em cada um
criam-se pontos baixos;
• Dos pontos baixos, os esgotos
são recalcados para a ETE.
Critério de escolha:
• Existência de galeria de
água potável ou pluvial
• Intensidade de tráfego
• Se a rede será simples
ou dupla
• Para larguras de ruas >
14m
• Profundidade dos
coletores
Localização da tubulação na via pública
Rede simples
Localização da tubulação na via pública
Rede dupla
Órgãos acessórios da rede
Dispositivos que evitam ou minimizam entupimentos nos pontos singulares das tubulações.
POÇO DE VISITA (PV)
Sulfato
Sulfeto
Ácido sulfúrico
Corrosão
• Câmaras visitáveis;
• Em alguns casos, seu uso é mais
• Ventilação
vantajoso quando comparado à
• Velocidade mínima.
implantação de uma EEE;
Fonte: Tsutiya & Além Sobrinho, 1999
Sifão Invertido
- Conjunto motor-bomba
- Geradores
- Válvulas de controle
- Exaustores
Reúso
• Recarga de aquíferos • Reúso Urbano Potável
• Reúso em edificações • Reúso na Piscicultura
• Reúso industrial • Reúso na Irrigação
• Reúso Urbano Não-Potável • Reúso em Hidroponia
Solução eficiente e econômica para esgotamento
sanitário
Sistema Condominial
Modelo se apoia na participação comunitária com o
uso de tecnologia apropriada para produzir soluções
adequadas de Saneamento.
➢ Dificuldades construtivas
➢ Aplicação restrita
UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
A inspiração do modelo
Por que o nome “condominial”?
Condominial
• Quarteirão urbano,
como unidade de
atendimento (e não
cada lote individual);
• Participação
comunitária presente, Convencional
semelhante ao que
ocorre em um edifício;
• Se distingue por ser
horizontal e informal.
Condomínio: conjunto de
casas de uma mesma quadra.
Em regiões menos
urbanizadas, a quadra é
substituída por aglomerado
de casas.
RN
RJ
Principais equívocos do modelo
Larissa Saraiva
larissasaraiva19@gmail.com
Referências
• ABNT. NBR 9648: estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
• ABNT. NBR 9649: projetos de rede coletora de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1986.
• ABNT. NBR 12207: projeto de interceptores de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.
• ABNT. NBR 12208: projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.
• ABNT. NBR 12209: projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.
• CRESPO, P. G. Elevatórias nos sistemas de esgotos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
• EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO. Apostila – Esgotos sanitários. Salvador: EMBASA, 2008.
• FUNASA. Manual de saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2007.
• NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: Editora Blucher, 2011.
• PLÍNIO, T. Rede de esgoto. São Paulo: Navegar Editora, 2011.
• TSUTIYA, M. T.; ALÉM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo: DEHS-EPUSP, 1999.
Referências
• ANDRADE NETO, Cícero O. de. Participação da Comunidade na Implantação e na
Operação de Sistemas de Esgotos. In: 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL, 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 1999.
p.55-64.
• FUNASA. Manual de saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2007.
• MELO, J. C. Sistema condominial: uma resposta ao desafio da universalização do
saneamento. Brasília: Gráfica Qualidade, 2008.
• Nazareth, Pery. Sistemas Condominiais de Esgoto e sua Aplicação no Distrito Federal.
• NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo:
Editora Blucher, 2011.
• TSUTIYA, M. T.; ALÉM SOBRINHO, P. Coleta e transporte de esgoto sanitário. São Paulo:
DEHS-EPUSP, 1999.