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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

ESCOLA DE FARMÁCIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS MÉDICAS
ATENÇÃO SECUNDÁRIA À SAÚDE
ORTOPEDIA

Princípios de
Ortopedia e
Traumatologia

Prof. Otávio de Melo Silva Jr


otavio.melo@gmail.com
Componentes Microscópicos
• Osteoblasto
• Osteócito
• Osteoclasto
• Condroblasto
• Condrócito
• Fibroblasto
• Colágeno
• GAGs
Revestimento
• Periósteofibras colágenas,fibroblastos, fibras
de Sharpey, cél. osteoprogenitoras

• Endósteocél. Osteogênicas

• Funções:
-nutrição
-fornecimento de novos osteoblastos
Classificação
• Macroscópica:
-osso compacto
-osso esponjoso

• Histológica:
-tecido primário(s/lamelas e – mineralizado)
-tecido secundário ou lamelar
Ossificação
• Ossificação intramembranosa
• Ossificação endocondral
• áreas de tecido primário
X
áreas de reabsorção
X
áreas de tecido secundário
Ossificação intramembranosa
• Surge no interior de membranas de tecido
conjuntivo;

• Formador de grande parte dos ossos do crânio,


crescimento dos ossos curtos e crescimento em
espessura dos ossos longos
Ossificação endocondral
• Tem início sobre uma peça de cartilagem
hialina, de forma parecida à do osso que vai se
formar, porém de tamanho menor.
• Formação de ossos curtos e longos;
• 2 etapas
1) Modificação da cartilagem hialina;
2) Invasão por capilares e cél. osteogênicas
Colágeno
• Proteína linear longa
• Mais abundante dos materiais extracelulares nos tecidos
conjuntivos.
• Seqüência repetitiva de aminoácidos que formam cadeias
polipeptídicas
• Três cadeias trançadas = banda helicoidal tripla denominada
tropocolágeno.
• Bandas unidas formam microfibrilas,
• estruturas lineares longas especificamente feitas para resistir à
carga tênsil.
• Microfibrilas unidas por ligações químicas cruzadas = fibras
de colágeno.
• Ligação cruzada => rigidez
• determinado de forma genética e metabólica.
Colágeno
• Vitamina C : essencial para a formação de
ligações cruzadas.
• Escorbuto = “tecidos fracos”.
• Hipermobilidade = manifestação de ligação
cruzada do colágeno geneticamente
determinada
• Tipos de Colágeno
• Tipo I = tecidos conjuntivos, como ossos, tendões e
ligamentos.
• Tipo II = cartilagem articular hialina.
Proteoglicanos (Matriz Extracelular)
• Substância basal = “enchimento” entre as fibras de colágeno.
• Principais componentes = agregados de macromoléculas de
poliglicanos.
• ácido hialurônico = Proteoglicano,
• cartilagem articular.
• molécula > 1 milhão de dáltons,
• longo eixo central, com muitas cadeias protéicas laterais,
• radicais sulfato negativamente carregados,
• molécula bastante hidrofílica (atrai água).
• resistència a cargas compressivas.
• Imobilização reduz a difusão e a migração de nutrientes
• Reduz atividade celular e perturba o equilíbrio homeostático
• Resultado
• Atrofia de fibras colágenas + Diminuição da substância basal
• Deterioração da macrofunção do tecido conjuntivo
• (p. ex., condromalacia de patela)
Composição do Sistema
Musculoesquelético
• Ossos
• Cartilagens
• Ligamentos
• Músculos
• Nervos
• Tendões
• Sinóvias
• Bolsas
• Fáscias
Ossos
• Tecido conjuntivo ósseo.
• 1/3 colágeno, 2/3 sais minerais (hidroxiapatita de cálcio).
• Lei de Wolff
– Resposta do osso em resposta a uma carga.
• Dois tipos principais de ossos: cortical e esponjoso.
• Revestimento : tecido altamente vascularizado e inervado : periósteo

• Tipos :
– Cortical : denso, altamente calcificado, resistente a cargas.
• cavidade central oca = canal medular.
– Esponjoso ou trabecular : extremidade dos ossos longos e locais de
inserção tendínea e ligamentar (mais poroso, trabéculas na direção das
cargas transmitidas
• inervação origina a dor (desconforto artrítico por sobrecarga mecânica
secundária a deformidade articular ou a erosão da cartilagem articular).
Regiões dos Ossos
• Diáfise
• Metáfise
• Epífise
• Apófise
Lesões dos Ossos
• Fraturas
• Osteonecrose
– Osteomielite
– Necrose avascular
Cartilagem
• Tecido conjuntivo (condroblastos e condrócitos) :
– Produz matriz extracelular de proteoglicanos e de fibras
colágenas
• Tipos de cartilagem :
– Articular ou hialina;
• Reveste articulações sinoviais.
• Ligada ao osso subjacente por interdigitação
• Regeneração lenta e inconsistente => fibrocartilagem
• Avascular (nutrida pelo líquido sinovial : superfície porosa)
– Fibrocartilagem : ligamentos, tendões, ossos
– Cartilagem fibroelástica: meniscos e discos intervertebrais;
• Absorção de choques, conteúdo de elastina, capaz de retornar ao seu
formato após deformação
– Cartilagem da placa de crescimento: fise
Composição da Cartilagem
Lesões da Cartilagem
• Epifisiólises
• Epicondilites
• Lesão Condral
– Traumática
– Degenerativa
• Osteocondrite Dissecante
• Doenças Reumáticas
• Osteoartrose
Lesões da Cartilagem
• Genéticas
• Traumáticas
• Inflamatórias
Ligamentos
• Estabilizadores estáticos das articulações
• Formados de tecido conjuntivo denso e
organizado.
• Contêm colágeno e elastina.
• Fibras de colágeno estão arranjadas paralelas
às forças contra as quais o ligamento deve
resistir.
Lesões dos Ligamentos
• Pouca vascularização; cicatrizam precariamente.
• Resistem mais a carga lenta do que a rápida.
– Carga rápida = lesão intraligamentar,
– Carga lenta = lesões na interface osso-ligamento
• Inervação:
– Padrão doloroso paradoxal
• Entorses
– Grau I : Lesão Leve: Estiramento sem ruptura de fibras
– Grau II : Lesão Moderada : Estiramento com ruptura de
poucas fibras
– Grau III : Lesão Grave/Completa = Ruptura de todas as
fibras
• Luxação / Subluxação / Instabilidade
Lesão dos Ligamentos
Articulação
• Cápsula
– Estrutura ligamentar fraca.
– Ruptura
• Instabilidade articular grave
• Aumento do atrito nas superfícies articulares
• Osteoartrose prematura.
– Rigidez
• Fibrose após trauma
• Restrição grave no movimento articular
– Ex: capsulite adesiva pós-traumática do ombro
Sinóvia e bolsas
• Tecido sinovial
– Localização:
• Interior de articulações sinoviais e bolsas.
– Funções:
• Produzir fluidos lubrificantes e
• Fagocitar (remover) fragmentos estranhos.
– Altamente vascularizado e inervada.
– Traumas ou inflamações
• Aumento e dor significativa.
Sinovites e Bursites
Músculos
• Fascículos e fibras
• Tecido muscular estriado esquelético
• Tecido conjuntivo frouxo
– Endomísio
– Perimísio
– Epimísio
• Contração
– Concêntrica
– Excêntrica
– Isométrica
– Isocinética
• Origens e inserções (arbitrárias)
Tipos de Fibras Musculares
Lesões Musculares
• Estiramentos
• Tipos:
– Grau 0 = lesão de tecidos perimusculares
– Grau I = lesão mínima, sem perda funcional
– Grau II = intermediária, déficit parcial
– Grau III = ruptura completa, déficit total
• Rabdomiólise
– Mioglobina, Creatinofosfoquinase,
– Uréia, Creatinina (IRA : NTA)
Tratamento
• R epouso
• I ce
• C compressão
• E levação
• Analgésico
• AINE
• Anti fibrose: Suramin (anti-TGFß)
• Fisioterapia
• Cirurgia
Fáscia
• Composição:
– Tecido conjuntivo frouxo
• Três tipos:
– Superficial
• envolve a cabeça, o tronco e os membros.
• contém gordura, vasos sangüíneos e nervos.
• inserida na superfície inferior da pele.
– Profunda
• densa e resistente , apresenta duas camadas.
• Envolve regiões do corpo
• Divide-se para cobrir músculos superficiais, como o sartório e o tensor da fáscia lata.
• O periósteo, o perimísio e o pericôndrio são todos elementos da camada mais profunda
• interconectar diferentes grupos musculares.
• músculos originam-se da fáscia profunda.
• separa grupos de músculos com função similar
– grupos flexores e extensores da perna.

– Subserosa
• Envolve os órgãos do tórax, do abdome e da pelve.
Lesões da Fáscia
• Reação inflamatória = fasciite.
– Desconforto moderado ou grave
– Tecido cicatricial(fibrose).
– Rigidez e restrição de movimentos
• Inelasticidade relativa
– + pressão anormalmente alta dentro do compartimento fascial
– lesão ou inflamação pode comprometer nervos e vasos sangüíneos
– Síndrome do Comaprtimento = Emergência Ortopédica
Tendões
• Função
– conectam os músculos a outras estruturas.
– transmitir a força dos tecidos contráteis musculares ao osso e a outros tecidos conjuntivos, como
pele e ligamentos, em que eles estejam inseridos.
• são feitos de colágeno, substância basal e células.
• O colágeno dos tendões está alinhado na linha de movimento do músculo.
• capazes de suportar pelo menos duas vezes a força máxima que os músculos podem
exercer sobre eles.
• junção musculotendínea = zona na qual o músculo se mistura aos tecidos tendíneos

• Alguns tendões são envoltos por uma cobertura tubular de paredes duplas, referida
como bainha do tendão ou peritendão (p. ex., tendão do calcâneo ou tendões
flexores da mão).
• Essa estrutura é coberta pela membrana sinovial.
• A bainha é usada tanto para lubrificar o tendão como para guiá-lo em direção à
inserção óssea. As bainhas tendíneas podem fornecer via para o movimento
deslizante do tendão dentro da bainha, causando bloqueios ou movimento restrito,
como no dedo em gatilho.
Lesões dos Tendões
Locais
– Substância
– Junção miotendínea
– Êntese
Rupturas
• Parciais
• Totais

• Déficit com mais freqüência no ponto de transição


entre dois materiais (p. ex., junção
musculotendínea).
Lesões dos Tendões
• Lesões espontâneas:
• Tipos
– Tendinite
– Tenossinovite
– Peritendinite
– Peritendinite com tendinose
– Tendinose
• Lesões traumáticas
• Conservador X Cirúrgico
• Parcial x Completa
Sistema Músculo-Esquelético
• Homeostase (Equilíbrio Dinâmico)
– Resposta a Estímulos Externos (stress):
• Adaptação
• Colapso temporário (lesão)
• Colapso Definitivo (morte)
– Tipos de Stress
• Carga Única
• Carga Cíclica
– Reação à Falha (Lesão) => Resposta Inflamatória
Resposta à Lesão
• Repouso
– Reduz o limiar
• Adaptação
– Aumenta o limiar
• Hipertrofia
• Fibrose
Resposta Inflamatória
• Componentes: Celulares e Humorais
• Dor x Lesão
– Identifica a presença e sugere o local
– Evita a progressão
• Atitude protetora (posição antálgica)
• Redução do uso (déficit funcional)
• Resposta Vascular
– Vasodilatação
• Edema
• Hiperemia
• Calor local
Consolidação
Consolidação
Consolidação
Fatores que influenciam na
consolidação
• Def. de proteínas↓aa↓síntese de colágeno;
• Def. de cálcio/Vit.Dcalcificação incompleta
de matriz óssea;
• Def. de Vit.Cdificulta síntese de
colágeno↓crescimento dos ossos.
Tipos de Lesão
• Fratura
• Luxação
• Entorse
• Contusão
• Distensão
• Amputação
• Ruptura, etc
Sinais e Sintomas
• Desvios
• Edema
• Equimoses
• Hematomas
• Dor local
• Exposição
• Alterações vasculares e neurológicas
Fraturas
• Conceito: Interrupção da continuidade do osso.
• Sinais e Sintomas:
– Dor
– Impotência funcional
– Deformidade
– Aumento de volume
– Crepitação
• Classificação quanto à exposição:
– Fechada
– Exposta
Luxações
• Conceito: Perda de contato entre os ossos de uma articulação
• Sinais e Sintomas:
– Dor intensa,
aumenta se a vítima tenta movimentar
– Deformidade mais acentuada
– Impossibilidade de movimentação.
– Edema;
– Dor;
• Subluxação
Entorses
• Conceito: Lesão parcial ou completa dos ligamentos
• Sinais e Sintomas:
– Dor
– Impotência funcional
– Edema
– Equimose
Lesões Vasculares
• Trauma próximo ao
trajeto de vaso
• Diminuição de
sensibilidade
• Fraqueza articular
• Aumento progressivo
da dor após
imobilização de uma
extremidade
Lesões Vasculares
• Sinais
– Pulsos anormais
– Veias vazias
– Diminuição de perfusão
– Extremidade fria
– Hemorragia externa ativa
– Hematoma em expansão
• Avaliar pulso e perfusão distais
Síndrome do Compartimento
• Aumento da pressão do tecido
acima da pressão capilar,
• Isquemia local dos nervos e
músculos
• Exame físico:
– Posição do membro - imóvel e
antiálgica
– Palpação da área lesada -
endurecida
– Mobilização dos dedos ou pé - dor
intensa
– Sensibilidade da extremidade -
diminuída
Síndrome do Compartimento

• Suspeita ou certeza do diagnóstico, deve ser


removidos imediatamente: gesso,
enfaixamento, tração, curativos
• Sem resposta – fasciotomia
• Tempo de compressão - prognóstico
Lesão de nervos
– Avaliação paciente-
depende
– Avaliar função e
sensibilidade de nervos
– Lesão total ou parcial
– Diferencial - obstrução
arterial ou síndrome
compartimental
Fraturas Expostas
• Cobertura imediata com compressa estéril

• Tscherne (1984)
– com : 4,3 % infecção
– sem : 19,2 % infecção
Amputações Traumáticas
• Perda de continuidade de membro
Amputações Traumáticas
• Limpeza o mais rapidamente possível.
• Proteção : compressa estéril umedecida com SF.
• Enfaixamento compressivo
e/ou garrote
• Acondicionar
saco plástico estéril,
recipiente contendo gelo
Transporte rápido para local de atendimento
especializado
Atendimento Inicial
• Devem ser documentados:
– Alterações neurovasculares
– Aplicação de curativos e talas
– Procedimentos de liberação ferragens
• Proteger a lesão
• Controle de Dano
• Transporte para a unidade de trauma
Atendimento Inicial
• Traumas Fechados

 Membro Imobilizado de
forma adequada (incluir
sempre uma articulação
proximal e distal a lesão).
 Transportar em posição
confortável
Atendimento Inicial
• Traumas Abertos
 Controlar a hemorragia e
tratar o choque.
 Ferimentos devem ser
cobertos com curativos
estéreis compressíveis para
controle do sangramento.
 Imobilização do membro
de maneira adequada.
 Transporte rápido
Atendimento pré-hospitalar
Tratamento / Controle da Dor
• O seu controle frequentemente não é conseguido no
APH, mas pode ser aliviada com analgésicos.
• Os analgésicos não devem se administrados:
– Paciente que apresentam sinais o sintomas de choque.
– Pacientes que pareçam estar sob a influencia de drogas e/ou
álcool.
Objetivos da Imobilização
• Alívio da dor,
• Redução da lesão tecidual,
• Evitar a exposição óssea
• Redução da contaminação de uma ferida aberta
Objetivos da Imobilização
• Prevenir ou minimizar:
– Lesões futuras de músculos, nervos e vasos pelos
fragmentos ósseos.
– Diminuição do fluxo sangüíneo pela pressão dos
fragmentos ósseos sobre os vasos sangüíneos.
– Sangramento para os tecidos pelas extremidades
ósseas instáveis.
– Paralisia das extremidades por lesões nervosas
Tipos de Imobilização
• Talas rígidas
• Talas moldáveis
• Tala Pneumática
– A vácuo / insuflável
• Prancha longa
• Bandagens e enfaixamentos
• KED - Kendrick Extrication Device:
– aplicado invertido em caso de trauma no quadril.
Talas rígidas
• Dispositivos não flexíveis
adaptadas a extremidade fraturada
para manter sua estabilidade e
imobilização.
• Madeira, papelão, arame ou
alumínio recoberto de material
plástico.
• Mãos, pés, punhos, tornozelos,
antebraços e pernas
• Evitar em lesões proximais ao
joelho e cotovelo
Talas Moldáveis (Aramadas)
• Confeccionados em
alumínio recoberto por
material plástico
• Necessitam ser
preparadas pelo
socorrista para o uso.
• Tem uso muito
semelhante as talas
rígidas
Talas infláveis
• Fáceis de transportar e de
armazenar,
• Controle de hemorragias (boa
hemostasia)
• Indicadas em antebraço e perna
• Desvantagem: podem vazar ou
serem insufladas em excesso e
causar isquemia na região
imobilizada.
Talas De Tração
• Fraturas diafisárias isoladas
de fêmur em pacientes
estáveis
• Aliviar dor e diminuir
possíveis hemorragias
• Desvantagem: Tempo e
complexidade (treinamento)
• São contra indicadas em
fraturas de fêmur associadas a
lesões no joelho, luxações
coxo-femural e fraturas de
pelve.
Auto-Imobilização
• Fixar a extremidade lesada a
outra sadia,
– Exemplo:
– Membro superior fraturado preso
ao tórax
– Extremidade inferior fraturada
fixada a outra não lesada.
– Bem aceita em situações de
improvisação.
– Muito utilizada em fraturas nos
dedos da mão.
Imobilizações
• Enfaixamentos
• Tipóias
• Bandagens
Princípios de Imobilização
• Exposição
• Avaliação
• Manejo do ferimento
• Alinhamento
• Imobilização
Princípios de Imobilização
• Exposição
– Expor o local da lesão.
– Remover adornos como relógio, pulseiras e anéis
das extremidades
Princípios de Imobilização
• Avaliação
– Avaliar e registrar o pulso distal, perfusão capilar,
cor, temperatura, sensibilidade, mobilidade e
motricidade da extremidade afetada antes e após a
imobilização.
Princípios de Imobilização
• Tratamento de Feridas
– Priorizar o atendimento das lesões que ameacem a
vida, detectadas na análise primária.
– Controlar hemorragias
– NUNCA tentar reintroduzir um osso exposto, nem
tentar removê-lo.
– Cobrir as lesões e fraturas expostas com curativo
estéril (gaze) fixando com atadura de crepe ou
bandagem triangular.
– Prevenir ou tratar o choque.
Princípios de Imobilização
• Alinhamento
– Alinhar a estrutura lesionada e imobilizá-la usando
uma tensão suave
– Movimentar o mínimo possível.
– Caso não seja possível o alinhamento, apoiar com
coxins, travesseiros
– Nunca tentar reduzir o osso fraturado.
Princípios de Imobilização
• Imobilização
– Imobilizar fraturas antes de movimentar o acidentado,
exceto, nos casos de risco iminente de vida para a vítima ou
socorrista, a posição da vítima estiver obstruindo suas vias
aéreas, sua posição impede a realização da análise primária
ou para garantir acesso a uma vítima mais grave.
• Ex. explosão, local gaseado, risco de novos acidentes,
etc.
– Não perder tempo com imobilizações muito elaboradas nas
situações em que houver risco de vida imediato para o
acidentado;
– Imobilizar antes do transporte
– Imobilizar o membro com o mínimo de movimentação
possível, em posição mais próxima da anatômica,.
Princípios de Imobilização
• Imobilização
– Refazer exame da extremidade após imobilização; caso haja
alterações vasculares ou neurológicas, refaça a
imobilização.
– Na dúvida, se há ou não fratura, sempre imobilizar.
– Não se distrair das prioridades por causa de uma fratura que
cause uma deformidade impressionante.
– A imobilização de fraturas deve impedir a movimentação de
uma articulação acima e uma abaixo do local da fratura
– No caso de lesões em articulações, imobilizar um osso
acima e um abaixo da articulação lesada.
– Membros superiores = uma tala / manter elevado (tipóia)
– Membros inferiores = três talas / manter elevado
Sugestão de Temas para Trabalhos Científicos
(SEMINÁRIO DE ORTOPEDIA)

• 1) Influência de Medicamentos na Cicatrização de Lesões Musculares


– 1.1 ) Interação entre Losartana e AINE nas lesões musculares
• 2) Aspectos Heraditários da Osteoartrose
– 2.1) Osteoatrose do Quadril
– 2.2) Osteoartrose da Coluna
– 2.3) Osteoartrose do Joelho
• 3) Cicatrização Meniscal Experimental
• 4) Implante de Condrócitos em Fraturas Articulares
– 4.1) Autólogo
– 4.2) Homólogo
– 4.3) Heterólogo
• 5) Soluções Antissépticas em Osteomielite Crônica
• 6) Incidência de Lesões em Atletas Univesitários
– 6.1) Futebol
– 6.2) Corrida
– 6.3) Rugby
otavio.melo@gmail.com
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