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O destino da árvore
Quando eu era pequenina Um simples carro de bois,
Nem podia suportar Para o trigo transportar?
O peso das borboletas Um grande portão de quintal?
Que em mim queriam pousar... Ou trave de sustentar?
Qualquer menino de colo
Poderia-me arrancar... Talvez, soalho de casa,
Fui crescendo pouco a pouco, Onde noivos irão noivar...
E o tempo sempre a girar, Talvez delicada caixa
Fez de mim este gigante De ricas jóias guardar,
Tamanho sem par! Talvez caixão... Talvez berço,
Para um menino embalar...
Tão grossa, rija, aprumada, Serei talvez isso tudo...
Já pouco posso durar... E depois? Em que hei de dar?
Já vejo além o machado
Com que me vão derrubar Gira o tempo, gira a vida
Já vejo os dentes da serra E tudo sempre a mudar
Com que me querem serrar Quem sabe lá os destinos
E depois o que serei? Que Deus tem para nos dar...
Um navio para o mar? (Adaptação de Maria Lúcia)
1) Escreva com as palavras do texto:
a) Como é representada a fraqueza da árvore quando era
pequena:
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b) Como é representada a sua força quando ela cresceu:
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c) Como é representado o medo que a árvore começou a sentir
quando se tornou forte.
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a) Um substantivo próprio:
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b) Dois substantivos comuns:
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c) Dois substantivos no diminutivo:
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e) O substantivo que é feminino de papai:
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8) Complete o quadro:
ninguém mas
esquecer as tristezas.