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DIREITO ADMINISTRATIVO
AULA 1
Constitucionalização do Direito
Administrativo
• Carvalho Filho
– Legal
– Negocial
Aplicada em: 2015
Banca: CESPE
Órgão: DPU
Prova: Defensor Público Federal de Segunda Categoria
Errado
• Descentralização
– Controle finalístico/por vinculação/tutela/
supervisão ministerial
– Objetivo é verificar se a entidade criada
está desempenhando as funções que
justificaram a sua atuação, se estão
cumprindo seu fim
– Alcance determinado por lei (exceção:
parecer nº 51 da AGU)
Espécies de Controles Administrativos
Tutela Hierarquia
Não se presume, depende de previsão legal É inerente à organização interna dos entes federativos e entidades
administrativas, não depende de previsão legal
Existência de duas pessoa jurídicas, em Existe no interior de uma mesma pessoa, relaciona-se com a ideia de
que uma exerce o controle sobre a outra, fruto da desconcentração
descentralização administrativa
Condicionada pela lei, só admitindo os É incondicionada, sendo-lhe inerente uma série de poderes
instrumentos de controle expressamente previstos em administrativos (ex: dar ordens, rever os atos dos subordinados, avocar
lei ou delegar atribuições)
• Organização Administrativa em Setores
– 1º setor: Estado (Administração Pública Direta e
Administração Pública Indireta);
– 2º setor: mercado (concessionárias e permissionárias
de serviços públicos). Marinela inclui as empresas
públicas ou sociedades de economia mista quando
exploradoras de atividades econômicas;
– 3º setor: sociedade civil/ entidades ”públicas não
estatais”
– 4º setor: Marinela inclui a economia informal e o
caixa dois
Entidades paraestatais
Compreende os agentes, os órgãos e as entidades que Compreende os agentes, os órgãos e as entidades que integram a estrutura
integram a estrutura administrativa constitucional do Estado (Poder Executivo, preponderantemente, e o
Poder Legislativo)
• Agências reguladoras
• características
Associações Públicas – a Lei 11107/05 que dispõe
sobre normas gerais de instituição de consórcios
públicos previu que estes mecanismos deverão
constituir associação pública ou pessoa jurídica de
direito privado.
Para a doutrina majoritária as associações públicas
são espécies de autarquias porque (i) são criadas
por lei; (ii) integram a Administração Indireta; (iii)
pessoa jurídica de direito público; (iv) não exerce
atividade econômica; (v) seria apenas um nome
diferente; (vi) previstas no art. 41 do CC;
Di Pietro e Marçal Justen defendem que são novas
pessoas jurídicas.
Estas pessoas constituídas pelo consórcio, seja de
direito público seja de direito privado, são pessoas
jurídicas plurifederativas;