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GUIA PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS

Setor responsável – COMIN

Índice
Passo 1
Documentação do Lote
Passo 2
Classificação do Tipo de Obra Pretendida
Passo 3
Classificação da Atividade ou Uso Pretendido
Passo 4
Ficha Técnica
Passo 5
O Projeto
Passo 6
Documentação adicional
Passo 7
Informações necessárias
Passo 8
Documentos necessários para protocolar o processo

Aprovação de Projeto Passo a Passo

Passo 1
Documentação do Lote

Antes de iniciar um projeto, verifique se a documentação do imóvel está em ordem,


conforme disposto no Código de Obras e Edificações (COE), Lei nº 11.228/92 e
Decreto nº 32.329/92.

O Título de Propriedade, registrado no Cartório de Registro de Imóveis em nome de


quem pretende construir ou reformar, é documento obrigatório para a maioria dos
pedidos junto à Prefeitura.

Importante: não serão aceitas divergências superiores a 5% nas dimensões e áreas


constantes do título de propriedade e aquelas obtidas no Levantamento
Planialtimétrico do imóvel.

Passo 2
Classificação do Tipo de Obra Pretendida

Consulte o Código de Obras e Edificações para classificar a obra ou serviço a ser


executado de acordo com seu tipo e características:
• Alvará de Aprovação e/ou Execução de Obra Nova
• Alvará de Aprovação e/ou Execução de Reforma
• Alvará de Execução de Reconstrução
• Auto de Regularização
• Comunicação de Pequena Reforma
• Certificado de Mudança de Uso
• Certificado de Conclusão
• Projeto Modificativo

Passo 3
Classificação da Atividade ou Uso Pretendido

Verificar a classificação dos usos não-residenciais compatíveis (nR1), como


atividades de comércio varejista e industriais, na Lei de Uso e Ocupação do Solo
(LUOS), conforme disposto nos:
• Art. 155 da Lei nº 13.885/04;
• Art. 13º a 21º e Quadros nº 02 e 04 do Decreto nº 45.817/04.

Passo 4
Ficha Técnica

A legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo estabelece diferentes


restrições, em função do tipo de atividade a ser desenvolvida e a zona de uso onde
está localizado o imóvel.

A Ficha Técnica é o documento que contém informações do lote quanto ao uso e


ocupação do solo, incidência de melhoramentos públicos e demais dados cadastrais
disponíveis. Supervisão Geral da Informação (INFO) é o setor responsável pela sua
emissão.

• Imóvel atingido por Plano de Melhoramento Público:

• Imóvel totalmente atingido por Plano de Melhoramento Público


- Sem Decreto de Utilidade Pública - DUP: O proprietário terá direito a indenização
futura (Lei 11.228/92 - art. 3º)
- Com Decreto de Utilidade Pública - DUP: O proprietário não terá direito a
indenização futura (Lei 11.228/92 - art. 4º)

• Imóvel parcialmente atingido por Plano de Melhoramento Público


- Sem DUP - Recuos, Taxa de Ocupação e Coeficiente de Aproveitamento em relação
ao imóvel todo. Com indenização futura (Lei 11.228/92 - art. 5º)
- Com DUP - Recuos, Taxa de Ocupação e Coeficiente de Aproveitamento em relação
ao imóvel todo. Sem indenização futura (Lei 11.228/92 - art. 5º)

Importante:
 A área da parte do terreno atingida pelo plano do melhoramento público somente
poderá ser computada para o cálculo do coeficiente de aproveitamento se for
doada à Prefeitura.

 Para saber exatamente onde o plano atinge o imóvel é preciso consultar


Proj/SIURB e Desap/SNJ

• Área de Proteção Ambiental


Caso haja manejo arbóreo, será necessário aprovação de Projeto de Compensação
Ambiental e emissão de Laudo de avaliação Ambiental aprovados por DEPAVE/SVMA.

• Bem Tombado ou Preservado


No caso do imóvel ser tombado ou preservado é necessário aprovar o projeto
previamente no CONDEPHAAT e/ou CONPRESP, órgãos estadual e municipal
responsáveis pela preservação dos bens, e apresentar as plantas carimbadas e o
parecer favorável correspondente.

• Área Envoltória de um Bem Tombado:


Imóvel situado no Raio de Interesse (normalmente 300,00m): Projeto deverá ser
aprovado previamente no CONDEPHAAT e/ou CONPRESP.

• Imóvel Classificado como ZEPEC – Zonas Especiais de Preservação Cultural:


Deverá ser apresentada anuência da Secretaria Municipal da Cultura.

• Aeródromos
Em função do tráfego aéreo dos aeroportos de Congonhas e de Marte, a edificação
deve observar gabarito máximo de altura.

Quando no projeto a altura ultrapassar o limite indicado na Ficha Técnica deverá ser
apresentada prévia anuência do 4º Comando Aéreo – COMAR, órgão responsável
pelas diretrizes relativas às condições de vôo.

• Cone de aproximação de aeroporto


Em função do tráfego aéreo dos aeroportos de Congonhas e de Marte, a edificação
deve observar gabarito máximo de altura.

Quando no projeto a altura ultrapassar o limite indicado na Ficha Técnica deverá ser
apresentada prévia anuência do 4º Comando Aéreo – COMAR, órgão responsável
pelas diretrizes relativas às condições de vôo.

• Área de Proteção de Mananciais


O projeto deverá observar a legislação Estadual pertinente, sendo necessária a
aprovação pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (CETESB), apresentando
plantas carimbadas e o Alvará de Licença Metropolitana. Deverá ser observada
legislação Municipal Específica para a área.

• Perímetro de Operação Urbana


O Projeto poderá contemplar os benefícios da Operação Urbana incidente para o lote,
previstos em Leis específicas.

Operações Urbanas:
- Operação Urbana Faria Lima: Lei 13.769/04
- Operação Urbana Centro: Lei 12.349/97
- Operação Urbana Água Branca: Lei 11.774/95
- Operação Urbana Águas Espraiadas: Lei 13.260/01

Importante:
A Operação urbana Rio Verde Jacu ainda não possui EIA-RIMA aprovado e possui
seus benefícios restritos.

• Zoneamento
A zona de uso altera parâmetros de uso e ocupação do solo. Ela é informada por meio
da Ficha Técnica.

Verifique a largura da via em frente ao imóvel e consulte o Quadro nº 04, anexo à


Parte III da Lei 13.885/04 para saber se é compatível com a tipologia a ser instalada
ou construída e quais as condições a serem observadas.

Importante: Se o lote tiver área ou dimensões menores que as exigidas deve ser
comprovada sua existência antes de 1972, nos termos do artigo 27 da Lei 9.413/81

• Zonas de uso ZER, ZM-1, ZM-2, ZERp, ZLT, ZCLz-I, ZCLz-II, ZTLz-I E ZTLz-II
Os imóveis localizados nas zonas de uso ZER, ZM-1, ZM-2, ZERp, ZLT, ZCLz-I, ZCLz-
II, ZTLz-I e ZTLz-II, estão sujeitos ao atendimento das restrições convencionais do
loteamento, nos termos do Art. 247 da Lei nº 13.885/04.

Neste caso é necessário verificar na escritura primitiva ou contrato padrão do


loteamento quais as restrições convencionais fixadas referentes ao dimensionamento
do lote, recuos, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento, altura da edificação,
número de pavimentos, que deverão ser observadas no projeto quando forem mais
restritivas que às da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo.

• Recuo de Frente Especial


Em algumas vias o recuo de frente a ser observado é especial, invés do recuo mínimo
indicado no quadro referente à zona de uso.

• Área Especial de Tráfego - AET


Setores da cidade que apresentam saturação da capacidade viária nos quais os
empreendimentos devem observar os dispositivos especiais fixados pela Lei
15.150/10.

Em alguns casos é obrigatória a emissão de diretrizes prévias pela SMT e a assinatura


do correspondente Termo de Compromisso para execução das obras e serviços
exigidos antes da aprovação do projeto

Passo 5
O Projeto

• Peças Gráficas
O projeto deverá ser elaborado pelo profissional habilitado, em escala conveniente (de
preferência na escala 1:100) e de acordo com a legenda do Desenho 1-I do anexo 18
do Decreto 32.329/92, contendo, no mínimo:
• Plantas de todos os andares, inclusive do ático da edificação;
• Cortes transversal e longitudinal da edificação e/ou implantação;
• Elevações;
• Detalhes considerados necessários à perfeita compreensão do projeto.

Deverá atender a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, conforme


disposto na Lei Federal nº 10.098/00, no Decreto Federal nº 5.296/04, na Lei Municipal
nº 11.228/92, no Decreto Municipal 32.329/04 e na NBR 9050/04, devendo constar em
nota o atendimento destas.
Deverá sempre constar a seguinte nota: "Este projeto atenderá à Lei
11.228/92 e Decreto 32.329/92". Outras notas deverão ser inclusas em função do tipo
de projeto.

• Pranchas e Selo/Folha de Rosto


As folhas/pranchas que fazem parte do jogo de plantas devem ser dobradas de forma
que resultem em um formato A4 (NBR 13.142/99), com Selo/Folha de Rosto no padrão
da Prefeitura.

Na folha de rosto deverá conter as informações quanto a localização, identificação


do(s) lote(s), proprietário(s), dados do responsável pela obra e do autor do projeto, e
as classificações de uso e ocupação perante a legislação vigente.
• Quadro de Áreas
Deverá conter:
• a área do imóvel, como consta na escritura (“E”) e real (“R”);
• por bloco e por pavimento, a indicação das áreas existentes regular e a
demolir, e das áreas a construir e a regularizar, separadas em áreas
computáveis e não-computáveis;
• o coeficiente de aproveitamento, a taxa de ocupação e a taxa de
permeabilidade pretendidos no projeto, em conformidade com o
Quadro nº 04 dos PRE das Subprefeituras - calculados sobre a
menor área entre “E” e “R”;
• obras complementares, etc.

Importante: não serão aceitas divergências superiores a 5% entre as medidas de


escritura e real. Havendo divergência superior a 5% deverá ser apresentado título de
propriedade retificado nos termos do subitem 3.6.2.2 do COE.

• Notas
Deverá sempre constar a seguinte nota: “Este projeto atenderá à Lei
11.228/92 e Decreto 32.329/92.”

Outras notas deverão ser inclusas em função do tipo de projeto, tais como:

 Espelho/piso, altura e corrimão das escadas: “O dimensionamento dos degraus


das escadas (espelho e piso), a altura livre e a instalação dos corrimãos
observarão o disposto nos itens 12.3.1 e 12.3.3 da Lei 11.228/92.”
 Elevador com gerador: “Será previsto elevador com gerador próprio, conforme
subitem 9.E.3.1 do Decreto 32.329/92.”
 Elevador de emergência: “Elevador de emergência nos termos do item 12.10.4
da Lei 11.228/92 e Resolução/CEUSO/97/2000.”
 Escada pressurizada: “A escada será pressurizada conforme disposto no item
12.I.1 do Decreto 32.329/92, seção 4.7.15 da NBR 9.077/93 e
Resolução/CEUSO/66/93.”
 Chuveiros automáticos (sprinkler): “A edificação disporá de chuveiro automático
atendendo as normas técnicas oficiais.”

Passo 6
Documentação adicional

• Declarações Exigidas pela Legislação


 Declaração de Amianto: Lei nº 13.113/01 e Decreto nº 41.788/02
 Declaração de Acessibilidade: Portaria Intersecretarial PI nº
02/SMPED/SEHAB/SMSP/08

• Projeto de Reforma
Documentação que comprove a regularidade do imóvel, como, as plantas aprovadas
anteriormente com respectivo Certificado de Conclusão (Habite-se), Auto de
Regularização ou Alvará de Conservação, entre outros.

• Projeto de Regularização
Além da documentação acima, apresentar comprovante de pagamento de multas
(quando houver) e, no caso de edificações com área superior a 750m² ou desnível
superior a 12,00m, apresentar o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)
emitido anteriormente.
• Projeto Modificativo
Plantas aprovadas anteriormente com respectivo alvará (em vigência).

• Levantamento Planialtimétrico
Exigido para Projetos de Obra Nova e, excepcionalmente, em casos de Reforma e/ou
Regularização para esclarecimento da disposição dos lotes ou melhoramentos
públicos a determinar junto a PROJ/SIURB. Deverá conter:
• dimensões e áreas de escritura e real (“E” e “R”);
• demarcação de todos os lotes relacionados aos títulos de propriedade;
• identificação e largura dos logradouros;
• demarcação de árvores existentes no lote;
• nível dos vértices dos lotes;
• perímetro da edificação a ser demolida;
• notas específicas quando houver, entre outros casos:
• demolição total;
• inexistência de árvores;
• abastecimento do local por rede pública de esgoto e gás;
• etc.

Passo 7
Informações necessárias

• Implantação
• dimensões e áreas de escritura e real (“E” e “R”), compatíveis com o
Levantamento Planialtimétrico (quando houver);
• cotar e atender recuos conforme LUOS;
• indicar área permeável conforme LUOS;
• edificações cotadas externamente;
• indicar cotas de nível de pavimentação externa;
• altura de muros de divisa;
• recuo de aberturas com divisas, nos termos do Código Civil e COE;
• indicar cotas de nível de acessos de veículos;
• indicar e cotar guias rebaixadas;
• indicar e cotar reservatório de retenção de águas pluviais, para lotes com área
impermeabilizada superior a 500m², conforme Lei nº 13.276/02;

• Pavimentos
• cotar e indicar vazios;
• cotar a largura de saídas, escadas e patamares;
• cotar a largura de circulações horizontal;
• atender a exigência de elevador de passageiros, observando o disposto no
Capítulo 9 do COE;
• indicar o uso de todos os compartimentos, observando o disposto no Capítulo
11 do COE, sobre os grupos de atividade;
• indicar a lotação dos compartimentos, dos pavimentos e total da edificação,
observando o disposto no Capítulo 12 do COE;
• indicar a lotação total do pavimento e da edificação;
• atender a exigência de sanitários, observando o disposto no Capítulo 14 do
COE, sobre quantificação e localização;

• Circulação e Segurança
• atender o Capítulo 12 do COE quando houver, entre outros casos:
• exigências de circulação protegida, de acordo com a lotação;
• exigência de elevador de emergência;
• distância mínima entre saídas;
• distância mínima entre escadas;
• sentido de abertura das portas de saída;
• sentido de abertura das portas de escadas;
• descontinuidade de escadas, no pavimento de saída;
• distância máxima até uma saída, no pavimento de saída;
• distância máxima entre escadas e saídas, no pavimento de saída;
• distância máxima até uma escada, nos demais pavimentos;
• necessidade de isolamento de áreas técnicas, com porta corta-fogo
(PCF);
• atender o Anexo 17 do COE, para adaptações de segurança para reforma de
edificações existentes;

• Estacionamento
• apresentar quadro de cálculo de vagas, para automóveis e para carga e
descarga, conforme o correspondente Quadro 02 da LUOS;
• atender o Capítulo 13 do COE quando houver, entre outros casos:
• proporção entre vagas de dimensões mínimas P, M e G;
• quantificação de vagas de motos, para PMR e bicicletas;
• locação dos acessos de veículos no alinhamento;
• dimensões da faixa de circulação de veículos;
• dimensões e recuo das rampas de veículos;
• dimensões dos espaços de manobra e acomodação;
• necessidade de isolamento, com porta corta-fogo (PCF);

Passo 8
Documentos necessários para protocolar o processo

Obra Nova (seções 3.6 e 3.7da Lei 11.228/92 e itens 3.G.1-III e 3.H.1-III do
Decreto 32.329/92)

I. Alvará de Aprovação e Execução

 Alvará de Aprovação e Execução


a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, nº de telefone do fax e e-mail;
b) Cópia do título de propriedade de todos os lotes envolvidos;
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso do proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal;
d) Levantamento planialtimétrico do terreno, elaborado por profissional
legalmente habilitado, numerado na seqüência das demais folhas do
projeto, de acordo com o item 3.A.6 do decreto 32.329/92, em duas
vias;
e) Peças gráficas representando o projeto, em duas vias;
f) Memória de cálculo, se for o caso;
g) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal;
h) Ficha Técnica, se houver, dentro do prazo de validade (opcional);
i) Diretrizes de Projeto, se houver, dentro do prazo de validade
(opcional).

II. Alvará de Aprovação

 Alvará de Aprovação
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, nº do telefone do fax e e-mail;
b) Cópia do comprovante de posse (compromisso de compra e venda,
etc.), acompanhado da cópia da matrícula no Registro de Imóveis
para conferência das confrontações do lote;
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso do proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal;
d) Levantamento planialtimétrico do terreno, elaborado por profissional
legalmente habilitado, numerado na seqüência das demais folhas do
projeto, de acordo com o item 3.A.6 do decreto 32.329/92, em duas
vias;
e) Peças gráficas representando o projeto, em duas vias;
f) Memória de Cálculo, se for o caso;
g) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal;
h) Ficha Técnica, se houver, dentro do prazo de validade (opcional);
i) Diretrizes de Projeto, se houver, dentro do prazo de validade
(opcional).

III. Alvará de Execução

 Alvará de Execução
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, nº do telefone do fax, e-mail ;
b) Cópia do título de propriedade, somente se não tiver sido
apresentado no pedido de Alvará de Aprovação;
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal;
d) Cópia das plantas anteriormente aprovadas;
e) Peças gráficas, em três vias, idênticas às aprovadas;
f) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal;

Reforma (seções 3.6 e 3.7 da Lei 11.228/92 e itens 3.G.1-IV e 3.H.1-V do


Decreto 32.329/92)

I. Alvará de Aprovação e Execução

 Alvará de Aprovação e Execução


a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, fax, e-mail
b) Cópia do título de propriedade de todos os lotes envolvidos
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia das duas primeiras folhas da Notificação-Recibo do IPTU
e) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da
edificação existente de acordo com item 7.A.1 do Decreto 32.329/92
f) levantamento planialtimétrico do terreno, elaborado por profissional
legalmente habilitado, numerado na seqüência das demais folhas do
projeto, de acordo com o item 3.A.6 do Decreto 32.329/92, em duas
vias, somente no caso da reforma implicar em modificações na
topografia do imóvel
g) Peças gráficas representando o projeto, em duas vias
h) Memória de Cálculo, se for o caso
i) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal
j) Ficha Técnica, se houver, dentro do prazo de validade (opcional)
k) Diretrizes de Projeto, se houver, dentro do prazo de validade
(opcional)

II. Alvará de Aprovação

 Alvará de Aprovação
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e
do imóvel objeto do pedido, além de endereço para
correspondência, telefone, fax, e-mail
b) Cópia do comprovante de posse (compromisso de compra e venda,
etc.), acompanhado da cópia da matrícula no Registro de Imóveis
para conferência das confrontações do lote
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da
edificação existente de acordo com item 7.A.1 do Decreto 32.329/92
e) levantamento planialtimétrico do terreno, elaborado por profissional
legalmente habilitado, numerado na seqüência das demais folhas do
projeto, de acordo com o item 3.A.6 do Decreto 32.329/92, em duas
vias, somente no caso da reforma implicar em modificações na
topografia do imóvel
f) Peças gráficas representando o projeto, em duas vias
g) Memória de Cálculo, se for o caso
h) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal
i) Ficha Técnica, se houver, dentro do prazo de validade (opcional)
j) Diretrizes de Projeto, se houver, dentro do prazo de validade
(opcional)

III. Alvará de Execução

 Alvará de Execução
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, fax, e-mail
b) Cópia do título de propriedade, somente se não tiver sido
apresentado no pedido de Alvará de Aprovação
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia das plantas anteriormente aprovadas
e) Cópia do Alvará de Aprovação
f) Peças gráficas, em três vias, idênticas às aprovadas
g) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal

Importante:
A legislação permite que o Alvará de Aprovação (que não dá direito ao início
das obras, o que pode ser conveniente no caso do requerente ainda não
possuir o registro de imóveis, por exemplo) seja solicitado separadamente, ou
conjuntamente, ao Alvará de Execução (que permite o início imediato das
obras)

Reconstrução (seções 3.7 da Lei 11.228/92 e 3.H.1-VI do Decreto 32.329/92)

 Alvará de Execução para Reconstrução


a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, fax, e-mail
b) Cópia do título de propriedade do imóvel
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da
edificação sinistrada de acordo com item 7.A.1 do Decreto
32.329/92
e) Cópia do Laudo Técnico do sinistro, em uma via
f) Peças gráficas e/ou descritivas, em três vias
g) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal

Regularização (Art. 15 da Lei 11.228/92)

 Auto de Regularização
a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, fax, e-mail
b) Cópia do título de propriedade do imóvel
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal
d) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da
edificação sinistrada de acordo com item 7.A.1 do Decreto
32.329/92
e) Cópia de documento de quitação do ISS relativo à obra
f) Comprovante de pagamento de eventuais multas incidentes
relativas à obra executada
g) Peças gráficas fiéis à obra executada, em duas vias, se for o caso
h) Original ou cópia autenticada do Certificado de Vistoria do Corpo
de Bombeiros, quando exigível

Pequena Reforma (seção 3.3 da lei 11.228/92)

 Comunicação de Pequena Reforma


a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com
identificação e qualificação do solicitante, profissional habilitado e do
imóvel objeto do pedido, além de endereço para correspondência,
telefone, nº telefone do fax e e-mail
b) Cópia do título de propriedade do imóvel
c) Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser
pessoa jurídica, onde conste o representante legal
d) Peças gráficas e/ou descritivas, em duas vias
e) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da
edificação existente
f) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao
órgão municipal

Mudança de Uso (seções 3.11.1 da Lei 11.228/92 e 3.M do Decreto 32.329/92)

 Certificado de Mudança de Uso


a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e
qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, nº do telefone do
fax, e-mail
b) Peças gráficas que representem a edificação existente com sua nova
utilização e com o novo destino de seus compartimentos, assinadas pelo
proprietário, em duas vias
c) Cópia do documento hábil que comprove a regularidade da edificação
sinistrada de acordo com item 7.A.1 do Decreto 32.329/92
d) Comprovante de inexistência de eventuais multas relativas à obra
existente, ou a comprovação de seu pagamento (requeridos junto a
Subprefeitura competente)
e) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão
municipal.

Importante:
A instalação de uso equivalente independe do Certificado de Mudança de Uso.

Projeto Modificativo (Item 3.6.6 de Lei 11.228/92 e 3.G.6 do Decreto


32.329/92)

a) Requerimento padronizado devidamente preenchido com identificação e


qualificação do solicitante, profissional habilitado e do imóvel objeto do
pedido, além de endereço para correspondência, telefone, fax, e-mail
REQUERIMENTO PADRÃO – CLIQUE AQUI
b) Cópias do Alvará de Execução em vigor, e das respectivas peças gráficas
e/ou descritivas aprovadas
c) Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão
municipal

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