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Gestão da Cadeia de
Suprimentos
Exemplos
1
Did you know?
2
Por quê a gestão da cadeia de
suprimentos é importante?
3
O que é logística?
O que é logística?
• As atividades da administração logística tipicamente incluem
movimentação inbound e outbound, gerenciamento de transportes,
gerenciamento de frotas, armazenagem, movimentação de materiais,
atendimento de pedidos, projeto das redes logísticas, gerenciamento de
estoques, planejamento de abastecimento e demanda e gerenciamento
de operadores logísticos terceirizados.
• Em diferentes níveis, a função logística também inclui desenvolvimento
de fornecedores e aquisição, planejamento e programação da produção,
embalagem e montagem e serviços aos clientes. Ela está envolvida em
todos os níveis de planejamento e execução – estratégico, operacional e
tático.
• A administração logística é uma função integradora, a qual coordena e
otimiza as atividades logísticas tanto quanto integra as atividades
logísticas com outras funções, incluindo marketing, vendas, manufatura,
finanças e tecnologia da informação.
4
A Logística é um paradoxo
Missão da Logística:
A missão da logística é dispor a mercadoria ou o serviço
certo, no lugar certo, no tempo certo e nas condições
desejadas, ao mesmo tempo em que fornece a maior
contribuição à empresa.
10
5
Estratégia Logística e Planejamento
•A estratégia corporativa
Fatores Externos: Plano Estratégico
corporativo
•Econômico
•Regulamentário
Marketing
•Tecnológico
•Competitivo
Manufatura
Finanças
Logística
11
MODELO DE TRANSFORMAÇÃO
RECURSOS AMBIENTE
A SEREM
•Instalações;
TRANSFORMAD
São recursos tratados •Equipamentos;
OS
•MATERIAIS ou convertidos de •Tecnologia de
•INFORMAÇÕES alguma forma processo;
•CONSUMIDORES •Funcionários.
PROCESSO
INPUT OUTPUT
RECURSOS DE ENTRADA
DE CONSUMIDORES
BENS E SERVIÇOS
TRANSFORMAÇÃO
12
6
Evolução da Gestão Ambiental nas Indústrias
Aumento da pressão sobre os governos e os setores produtivos
7
Visão empurrar/puxar da
cadeia de suprimentos
Ciclos de aquisição, Ciclo de pedido
manufatura e do cliente
reposição
Chega o pedido
do cliente
Chopra, 2011
15
Taylor, 200516
8
Logística/Supply Chain em diversas
áreas
•Manufatura - mais comum
•Meio Ambiente - causando restrições
•Serviço - oportunidades emergentes
•Organizações sem fins lucrativos - pouco
exploradas
•Militar - longa história
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
1-17
17
Previsão de demanda
Compras
Planejamento de necessidades
Depósito
Logística
Manuseio de materiais
Acondicionamento
Transporte
Atendimento ao cliente
Planejamento estratégico
Serviço de informação
Marketing/vendas
Finanças
18
9
Visão tradicional da logística e cadeia de
suprimentos
Fluxo de Informações
Fluxo de Materiais
19
Fluxos de informação
Fábrica
Transporte
Vendedores/plantas/portos
Armazenamento Transporte
10
Complexidade da cadeia logística
Fornecedor Fornecedor Indústria Distribuidor Varejista Consumidores
Primário Secundário
Desempenho
21
Logística Integrada
Logística Logística
Inbound Outbound
Planta Industrial
Matéria Prima 1
Produção Centros de
Clientes
Matéria Prima 2 Distribuição
Matéria Prima 3 Atacadistas
Distribuidores
Logística Logística
Interna Interna
22
11
Logística integrada e o
processamento de pedidos
Produto
Preço Promoção
Praça
Serviço ao Cliente
Estoque Transporte
Processamento de pedidos
Fleury, 2005 23
A logística na Empresa
PRODUÇÃO/ MARKETING
OPERAÇÕES LOGÍSTICA
Atividades •Promoção
Atividades: Atividades Atividades:
de interface: de interface: •Pesquisa de
•Controle de •Transportes mercado
•Programação •Padrões de
qualidade
da produção •Estoques serviço ao •Mix de
•Programação cliente produtos
da produção •Localização da •Processamento
planta de pedidos •Precificação •Gerenciament
•Manutenção de o da equipe de
•Compras •Manuseio de •Embalagem
equipamento vendas
materiais
•Localização
•Planejamento
do varejo
da capacidade
•Mensuração do
trabalho Intralogística
Produção interface com a logística Marketing interface com a logística
Fig. 1.6 – Interfaces da logística com o marketing e a produção
24
12
Exemplo de uma cadeia de suprimentos?
Cliente quer
P&G ou outro
Distribuidor Supermercado detergente e vai
fabricante
ao supermercado
Fabricante
Produtor de Fábrica de
químico (empresa
plástico embalagens
de petróleo)
Fabricante
Fabricante Indústria de
químico (empresa
de papéis madeiras
de petróleo)
25
Uma rede de
operações deve
ser configurada
para proporcionar
competências
Usuário
centrais em valor
ao cliente,
diferenciação
sobre a
concorrência e
extendabilidade
13
Assim como uma redes de Redes de operações em serviços
suprimentos, onde circulam
predominantemente materiais
com existência física, as
empresas de serviços
Plano de
também têm de gerenciar Serviço saude
de
redes de fornecimento que radiologia
produtos.
Cliente
Serviço
Médicos
de
alimentação
Fabricante de Locadora de
equipamento equipamento
Serviço Laboratório
de de análise
laboratório
Fornecedor
de reagentes
Fluxo de serviço
Fluxo de pagamento
Correa, 2006 27
A nova concorrência
Cadeia de
suprimentos
concorrentes
Qual escolher?
Taylor, 200528
14
Visão cíclica da cadeia de suprimentos
Cliente
Ciclo de pedido do cliente
Varejista
Ciclo de reposição
Distribuidor
Ciclo de produção
Fabricante
Ciclo de aquisição
Fornecedor
29
GESTÃO
DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
15
Esquema da Cadeia de Suprimentos
Fluxos da
A Cadeia de Suprimentos
cadeia de
O Meio ambiente global suprimentos
Coordenação Inter-corporação
(Deslocamento funcional, terceiros, gestão de relacionamento, estruturas da cadeia de suprimentos)
Produtos
Marketing
Vendas Serviços
Coordenação
Inter- P&D Clientes
funcional Previsão Satisfação/Valor/
Informação
(Confiança, Produção Rentabilidade/
compromisso, Competição/
Compras Recursos
risco, Vantagens
dependência, Logística financeiros
comportament Sistemas de informação
os) Finanças Demanda
Atendimento ao Cliente
Previsões
Forn. do fornecedor Fornecedor Empresa foco Cliente Cliente do cliente
A visão contemporânea:
A distribuição é uma nova fronteira para
a geração de demanda – uma arma
competitiva Ambas as visões são
importantes!
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
1-32
32
16
Circuito crítico de
atendimento ao cliente
Processamento (e transmissão)
dos pedidos dos clientes
Transportation
Transporte
Consumidores
Customers
Manutenção de estoque
ou suprimento
17
Performance de atendimento ao
cliente
- Tempo de ciclo do
pedido - Dias
- Disponibilidade do
produto - % pedidos
- Disponibilidade do
produto - % itens de
linha
Importância da Logística
• Custos são altos
− Cerca de 10,5% do PIB nacional
− Cerca de 12% do PIB internacionalmente
− Na faixa de 4 a 30% das vendas para as empresas individuais, em
média cerca de 10%
− Mais elevada, entre 70-80% das vendas quando compras e
produção são incluídas
• Os clientes exigem mais da cadeia de suprimentos
− Desejo de resposta rápida
− Desejo de customização em massa
• Uma parte integrante da estratégia da empresa
− Geração de renda
− Aumenta o lucro
• Linhas logísticas estão se alongando
− Local x local de abastecimento de longa distância
• A logística é uma chave para o comércio e melhora do padrão de
vida
− Lei da vantagem econômica comparativa
• Logística agrega valor
− Vantagem de tempo e local 36
18
• Os custos são menores do que K-Mart ou Target
Stores
• O CEO já foi especialista em logística
• Wal-Mart é a maior varejista do mundo!
Logística Aumento
Logística
Mão-de-obra Redução
Mão-de-obra
1-38
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
38
19
Logística empresarial
Suprimento físico Distribuição física
Fontes de Plantas/
Clientes
suprimentos Operações
•Transportes •Transportes
•Manutenção de estoques •Manutenção de estoques
•Processamento de pedidos •Processamento de pedidos
•Aquisição •Programação de produto
•Embalagem protetora •Embalagem protetora
•Armazenagem •Armazenagem
•Manuseio de materiais •Manuseio de materiais
•Manutenção de informações •Manutenção de informações
Atividades chave/Processos
• Primárias
- Definir metas de atendimento ao cliente
- Transporte
- Gestão de estoques
- Localização
20
A Cadeia de Suprimentos é
multi-empresas
Escopo
real
Foco da empresa
Fornecedores Clientes
Fornecedores Clientes/
dos fornecedores Consumidor final
Escopo Tradicional
42
21
“Novo” contexto
• Estabilidade econômica
• Abertura dos mercados
• Globalização
• Terceirização
• Internet: aumento da concorrência
• “Marketing One-to-One”
• Aumento da velocidade das inovações
• Preocupação com impacto ambiental
• Estruturar enxutas (“downsizing”)
43
A mudança fundamental
44
22
“Novo” contexto
Informação Informação
Gerenciamento Distribuição
de Materiais Física
Matéria Produto
Prima Acabado
VELOCIDADE/FLEXIBILIDADE
45
Fornecedores Distribuidores
46
23
Realidade do escopo do SC
A firma
A maioria das Compras Produção Marketing
empresas estão P&D Logística Muitas empresas abrigam
trabalhando para criar a gestão do SC em
processos sem emendas compras e focam em
dentro de suas próprias Fornecedores integração com os
quatro paredes (47%) chave A firma fornecedores de primeiro
nível (34%)
Algumas empresas
abrigam a gestão do SC A firma
Clientes
chave
em marketing e focam
Poucas empresas
em integração com os
integram
principais clientes (11%)
sistematicamente
Fornecedores Clientes
chave
A firma chave para cima e para
baixo (8%)
Fornecedores Clientes
Fornecedores A firma Clientes
chave chave
Colaboração de fornecedores dos fornecedores para os clientes dos clientes é uma visão que ainda
não foi concretizada.
CR (2004) Prentice Hall, Inc. 47
F
Plan. Logística Plan.
O Suprimentos Produção Plan. Transporte Vendas
Expedição
ANOS R Desenho da malha logísitica
Modelagem estratégica C
dadecadeia Planejametno de
Contratos e Negociações com fornec Rede Abastecimento Gerência de Serviços a Clientes Vendas
NC Planej. de C L
O Demanda O
EL Planejamento da Cadeia de Suprimentos L I
A Planejamento da cadeia de Alocação da Gerëncia do
A
MESES suprimentos Demanda Relacionaemnto
CB B
com o cliente E
O Planejamento Material Requirements O
SEMAN ER de Compras
Planej. Planejamento de transporte Planej. de R N
Planning
AS A Planejamento distri Data A
de da Produção Planej. de Distribution
Ç
DÇ
à compra
Procurement
Scheduling da transportes
buição
Requirements PromessaATP
Ã
T
Produção Scheduling da Planejamento de Carga
Planning (DRP)
DIAS O Produção O E
O Rastreamento de
inventário de M.P. Rastreamento de
HORAS R Gerenciamento de Execução de Produção/PCP inventário (In-transit & Administração de pedidos S
estoque On-hand)
E Contratação de Provedores
Portais de Compra capacidade produtiva Portais de venda
Logísticos
S
48
24
Dinâmica da Cadeia de Suprimentos
Modelagem estratégica
da cadeia
C Planej. de C
O Demanda O
L L
A Planejamento da cadeia de A
B suprimentos B
O O
R Planej. Planej. de R
A distri Data A
de Planej. de
Ç
compra Scheduling da transportes
buição Promessa Ç Ã
à Produção
O O
49
GLOBALIZAÇÃO
Petróleo
AUMENTO DAS
Câmbio
INCERTEZAS
ECONÔMICAS
Acordos
Internacionais 50
25
O que faz a rede mais
complexa
PROLIFERAÇÃO
DE PRODUTOS
Volume de vendas
MENORES
CICLOS DE
VIDA DE
Introdução Crescimento Maturidade Declínio
PRODUTOS
O O Necessidades do Necessidades
produto/serviço produto/serviço mercado começam do mercado
acaba de ser ganha aceitação a ser atendidas amplamente
lançado no no mercado atingidas
mercado Redução das
Crescimento vendas atingindo
Crescimento rápido no volume um patamar Declínio das
lento das vendas de vendas vendas
51
MAIORES
EXIGÊNCIAS
DE SERVIÇOS
26
Como deve ser o novo profissional
de operações na cadeia de
suprimentos?
• Capacidade analítica
• Lidar com sistemas de informação
• Capacidade de quebrar barreiras
– Internas
Oportunidades:
– Externas Empresas de
manufatura
• Conhecimento do negócio Operadores Logísticos
• Falar a “língua do CEO”: finanças Empresas de serviços
• Liderar projetos de mudança Consultoria
• Liderar pessoas
• Saber aprender
53
27
Qual é o objetivo da Cadeia de
Suprimentos (“Supply Chain”)?
• E o que é valor?
– Diferença entre o quanto o consumidor está disposto a pagar pelo
produto final e o esforço/custo gerado para se atender esta
demanda.
• Rentabilidade da cadeia (“Supply Chain Profitability”): a
diferença entre a receita gerada pelo mercado consumidor e o
custo total da cadeia.
55
56
28
Cadeia de valor
Em seu livro de 1985, Porter introduziu uma estrutura
que denominou de cadeia de valor. Ela sugere que
uma empresa pode ser desagregada em atividades
primárias e de suporte.
As atividades primárias estão diretamente envolvidas no
fluxo de produtos até o cliente e incluem a logística de
entrada (recebimento, armazenagem, etc.) operações
(ou transformações ), logística de saída (processamento
de pedidos, distribuição física, etc.) marketing e vendas
e serviços (instalação, reparos, etc.). As atividades de
suporte existem para apoiar as atividades primárias.
Porter, 1985
57
Cadeia de valor
Porter, 1985
58
29
59
60
30
Qual é o produto logístico?
61
Atividades de suporte
1. Armazenagem
2. Manuseio de materiais
3. Compras
4. Embalagem protetora
5. Cooperar com a produção/ operação
6. Manutenção de informação
62
31
Atividades – chave
1. Padrões de serviço ao cliente
Cooperar com o Marketing para:
• Determinar as necessidades e o desejo do cliente
• Determinar a reação dos clientes aos serviços
• Estabelecer o nível de serviços a clientes
2. Transportes
• Seleção do modal de serviço de transportes
• Consolidação de fretes
• Roteiro do transporte
• Programação de veículo
• Seleção de equipamentos
• Processamento de reclamações
• Auditoria de tarifas
63
Atividades – chave
3. Administração de estoques
• Políticas de estocagem de matérias-primas e produtos
acabados
• Previsão de vendas a curto prazo
• Combinação de produtos em pontos de estocagem
• Número, tamanho e local dos pontos de estocagem
• Estratégias de just-in-time, de empurrar e de puxar
4. Fluxo de informações e processamento de pedidos
• Procedimentos de interface- dos estoques com pedido
de venda
• Métodos de transmissão de informações de pedido
• Regras de pedidos
64
32
Atividades de suporte
1. Armazenagem
• Determinação do espaço
• Disposição do estoque e desenho das docas
• Configuração do armazém
• Localização do estoque
2. Manuseio de materiais
• Seleção de equipamentos
• Políticas de reposição de equipamentos
• Procedimento de coleta de pedidos
• Alocação e recuperação de materiais
3. Compras
• Seleção de fontes de suprimentos
• O momento da compra
• Quantidade de compra
65
Atividades de suporte
4. Embalagem protetora
Projeto para:
• Manuseio
• Estocagem
• Proteção contra perdas e danos
5. Cooperar com a produção/ operação para
• Especificar quantidade agregadas
• Seqüência e tempo do volume de produção
6. Manutenção de informação
• Coleta, arquivamento e manipulação de informação
• Análise de dados
• Procedimento de controle
66
33
Tabela 2 – Exemplos de tomada de decisão estratégicas, táticas e operacionais
Nível de decisão
Tipos de decisões Estratégica Tática Operacional
Localização Número de locais, Posicionamento de Roteirização,
tamanho e estoques aceleração e
localização despacho
Transportes Seleção de modais Sazonalidade do mix Quantidades e tempo
de serviços de reabastecimento
Processamento de Seleção e projeto do Regras de prioridade Aceleração de
pedidos sistema de para pedidos de pedidos
colocação de cliente
pedidos
Serviços ao cliente Estabelecimento de
padrões
Armazenagem Leiaute, seleção de Escolha sazonal do Preenchimento de
local espaço pedidos
Compras Políticas Contratação, seleção Liberação de pedidos
de fornecedor
67
O Planejamento Logístico
Elos individuais do sistema Objetivos e estratégias
logístico empresariais
68
34
O Planejamento Logístico
•Orientações gerais para a formulação de estratégias
Custo Total
trânsito)
Natureza do Produto
• Classificação de produto
- Produtos de conveniência
- Bens comerciais
- Produtos especiais
- Produtos industriais
( 1+A)X
Y=
A+X
onde
Y = fração acumulada de vendas
X = fração acumulada de itens
A = constante a ser determinada
A constante é determinada por:
X( 1-Y)
A=
Y-X
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
70
35
Ciclo de vida do produto
Volume de vendas
Tempo
71
36
Curva acumulada 80-20
100
90
80
Vendas totais(%)
70
60
50
40
30
A itens B itens C itens
20
10
0
0 20 40 60 80 100
Total de itens (%)
CR (2004) Prentice Hall, Inc. 3-6
73
Curva ABC
100
90
80
Vendas Totais (%)
20 50 100
Total de itens (%)
74
37
Exercício:
Uma vinícola situada em Bento Gonçalves – RS, há
5 anos vem aumentando as vendas. No
planejamento está sendo discutido a construção de
outro CD (Centro de Distribuição) para atender
melhor aos seus clientes. Analisando os elementos
da tabela a seguir, recomende uma localização e
argumente sobre a escolha. Para facilitar a análise
monte uma curva ABC de faturamento.
75
Classificação Vendas
Cliente do produto por mensais Região
vendas
A 8 3.296,00 Pernambuco
B 10 1.640,00 Bahia
C 12 1.376,00 Espírito Santo
D 14 1.272,00 Acre
E 4 7.144,00 Paraná
F 2 27.392,00 Santa Catarina
G 7 3.608,00 Tocantins
H 11 1.504,00 Alagoas
I 13 1.360,00 Sergipe
J 5 6.744,00 Maranhão
K 1 40.448,00 Ceará
L 9 1.712,00 Mato Grosso
M 6 5.816,00 Rio Grande do
Norte
N 3 8.416,00 Goiás
76
38
Natureza do Produto (Cont’d)
Exemplo
Suponha que em um estoque de 10 produtos, 15% dos itens respondem por 80%
do volume de vendas. O total de vendas dos 10 itens é de $90000 por ano. Quanto
de estoque pode ser esperado se o turnover para A itens = 8, B itens = 5 e C itens
= 2.
Primeiro, encontre A
.15(1 - .80)
A= = 0.0462
.80 - .15
Depois, usando A = 0.0462 e o primeiro item (1/10), nós projetamos que o
turnover seja:
(1 + .0462).10 Turnover
Y= = 0 . 7156 , ou 71.6% das vendas
.0462 + .10
Total de vendas
O estoque para esse item é esperado para 0.716(90,000)/8 = $8,055.
Exemplo (Cont’d)
Projeção
Item Item acumulada Projeção
(X) Acumulado de vendas de vendas Projeção Proporção Estoque
no. (fração) (fração) acumuladas (Y) de vendas Turnover médio
1 .10 .716 $64,440 $64,440 8:1 $8,055
A
2 .20 .850 76,500 12,060 8:1 1,508
3 .30 .907 81,630 6,630 5:1 1,326
4 .40 .938 84,420 2,790 5:1 558 B
5 .50 .958 86,220 1,800 5:1 360
6 .60 .971 87,390 1,170 2:1 585
7 .70 .981 88,290 900 2:1 450
8 .80 .989 89,010 720 2:1 360 C
9 .90 .995 89,550 540 2:1 270
10 1.00 1.000 90,000 450 2:1 225
5
$90,000 $13,697
39
Natureza do Produto (Cont’d)
• Características do produto
- Peso - Proporção em massa
- Valor - Proporção em peso
- Substituibilidade
- Risco
• Embalagem do produto
• Preço do produto
- Origem da mão-de-obra
- Destino da mão-de-obra
- Preços por zona
- Preço único e uniforme
- Descontos (grandes quantidades)
- Ofertas
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
79
Custos de transporte
Custos de estocagem
0
0
Relação peso-volume
40
Características do Produto
•Quociente peso-volume
preço de venda dos produtos
Custos logísticos como % do
Custos de transporte
Custos de estocagem
Quociente peso-volume
81
Custos de
Custos de estocagem transporte
0
0 Relação valor-peso
41
Características do Produto
•Quociente valor - peso
Custos logísticos com % do preço
Custos totais
Custos totais (transporte +
(transporte + vendas perdidas +
vendas perdidas + estocagem)
estocagem)
Custos de Custos de estocagem
Custos de transporte
Vendas perdidas transporte
42
Efeitos dos serviços de transporte e
nível de estoque nos custos logísticos
Custos totais
85
Custos totais
(transporte +
Custos logísticos como %
estocagem)
do preço de venda
Custos de transporte
Custos de armazenagem
0
0 Aumento do grau de risco do produto
43
Características do Produto
•Características de risco
Custos de transporte
Custos de estocagem
0
0 Grau crescente de risco no produto
87
44
Preço do produto
Métodos de precificação geográfica
- Preço da mão-de-obra
- Preço por zona
- Precificação única ou uniforme
- Equalização de frete
- Preço base
Preços de incentivo
- Descontos de quantidade
acordos de Vendedor
Custos de Frete
Comprador
Comprador -Arquivos de crédito (se houver)
Custos de Frete
Pagos pelo comprador
90
45
Custos Logísticos por caso como justificativa
para descontos nos preços
Carga máxima
Custos de transporte
Custos de processamento de pedidos e de manipulação
por caso
0 100 200 300 400
Quantidade adquirida (casos)
CR (2004) Prentice Hall, Inc. 3-91
91
92
46
O que é serviço ao cliente
• Zeithaml e Bitner (2003) destacam a necessidade de
diferenciar a discrição entre serviços e serviço ao cliente.
• O serviço é definido como ações, processos e atuações
realizadas por diferentes grupos de empresas.
• Enquanto o serviço ao cliente “é o serviço prestado para dar
apoio ao grupo de produtos principais da empresa” , tais como
emitir pedidos de compra, ordens de produção, lidar com
reclamações de manuseio de mercadorias e agendar
manutenção e reparos, podendo ocorrer em diferentes canais
de distribuição ao cliente.
• E nível de serviço, como o grau de satisfação acordado entre
cliente e o prestador do serviço no atendimento aos resultados
da execução do serviço em determinado período de tempo,
como por exemplo, atendimento mensal de 98% dos pedidos
solicitados dentro do prazo de entrega prometido ao cliente.
93
47
Elementos de serviços ao cliente
Serviço ao Cliente
12% Produtos
danificados
7%
Outras
6%
Produtos
frequentemente
cortados
44%
Atraso na entrega
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
96
48
Penalidades para falhas
no serviço ao cliente
Elementos importantes de
Atendimento ao Cliente
• Entrega no prazo
• Atendimento do pedido
• Condição do produto
• Documentação precisa
49
Avaliar Esta Medida
de Logística - Atendimento ao Cliente
50
Observações de serviço
51
Relação Vendas-Serviço pelo método
dos Dois Pontos
Aproximação pelo
método de dois pontos
Vendas
0
0 Nível de atendimento ao cliente
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
103
Faixa de Faixa de
transição transição
Relação Vendas-Serviço
Vendas
0
0 Aumentando o nível de serviço ao cliente de um fornecedor
ao melhor de sua competição 4-15
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
104
52
Determinando o nível ótimo de serviço
• Custo x serviço
• Teoria
− Lucro ótimo é o ponto onde a contribuição de
lucro é igual ao custo marginal
• Prática
− Para uma taxa constante,
∆ P = Margem de negociação × taxa de
respostas de vendas × vendas anuais
∆ C = custo de transporte anual × custo padrão
do produto × demand standard deviation
over replenishment lead-time × ∆ z
Estabeleça que ∆ P = ∆ C e encontre o ∆ z
correspondente a um nível de serviço específico
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
105
Custo-Receita Generalizada
(Trade-offs)
Receita
Maximização do
Custos ou vendas
lucro
Custos
logísticos
0
0 Melhoria da logística de atendimento ao cliente 4-17
106
53
Determinando o nível ótimo de serviço
(Cont’d)
• Exemplo
- Tendo os seguintes dados de um determinado
produto:
54
∆SL Níveis em % para variados ∆z valores
∆SL (%) zU – zL = ∆z
U L
87-86 1.125-1.08 = 0.045
88-87 1.17 -1.125 = 0.045
89-88 1.23 -1.17 = 0.05
90-89 1.28 -1.23 = 0.05
91-90 1.34 -1.28 = 0.06
92-91 1.41 -1.34 = 0.07 ⇐
93-92 1.48 -1.41 = 0.07 ⇐
94-93 1.55 -1.48 = 0.07 ⇐
95-94 1.65 -1.55 = 0.10
96-95 1.75 -1.65 = 0.10
97-96 1.88 -1.75 = 0.13
98-97 2.05 -1.88 = 0.17
99-98 2.33 -2.05 = 0.28
* Desenvolvido a partir de entradas em uma tabela de distribuição normal
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
109
300
Variação dos custos
de estoque
250
de segurança, ∆C
$/ano
200
150
Variação do lucro bruto, ∆P
100
50
0
87-86 88-87 89-88 90-89 91-90 92-91 93-92 94-93 95-94 96-95 97-96 98-97 99-98
55
Otimizando o Desempenho na
Variabilidade de Serviço
Definindo variabilidade de serviço de acordo com Taguchi
Alvo y
Variável serviço, m
111
Otimizando o Desempenho na
Variabilidade de Serviço (Cont’d)
• Definir o desvio permitido da meta de serviço de nível m é
otimizar a soma do custo da multa por não cumprimento da meta
de serviço e o custo de produção do serviço.
TC = custo de penalidade de serviço + custo de entrega do serviço
Se o custo do serviço de entrega é geralmente DC = A – B(y-m),
então ache o desvio ótimo permitido da meta de serviço.
2
TC = k ( y − m ) + A − B( y − m )
dTC
= 2k ( y − m ) + 0 − B = 0
d ( y − m)
B Custo marginal da entrega =
y −m = Custo marginal da penalidade
2k
Se m for definido como 0, y é o desvio ótimo permitido da meta.
CR (2004) Prentice Hall, Inc. 4-112
112
56
Exemplo de Variabilidade de Serviço
Exemplo Pizzas devem ser entregues em 30 minutos (objetivo). Pizzas
entregues com mais de 10 min de atraso incorrem em um desconto de $3 na
conta. Os custos de entrega são estimados em $2, mas diminuem em $0.15
para cada minuto a menos do que o alvo. Quanto de variação deve ser
permitido no serviço de entrega?
Converta a penalidade fixa para o
Custo da penalidade, $
Ache k Estilo Taguchi de curva de perda
L = k ( y − m) 2 3
3 = k( 10 − 0 ) 2
3
k= = 0.03
10 2 40
30
e y com m igual a 0 Serviço de entrega, min
0.15
y−0 = = 2.5 minutos
2(0.03)
Não mais do que 2,5 minutos deve ser permitido a partir do tempo
alvo de entrega de 30 minutos para minimizar o custo.
4-113
113
57
Serviço de Contingências
Ações para evitar o colapso do sistema
• Segurar o risco
• Plano de fontes de abastecimento alternativas
• Providenciar transporte alternativo
• Mudanças na demanda
• Responder rapidamente a mudanças de demanda
• Definir estoques para interrupções
Ações de recall de produtos
• Estabelecer um comitê de força-tarefa
• Traçar o produto
• Projetar um canal de logística reversa
CR (2004) Prentice Hall, Inc.
115
Logística integrada e o
processamento de pedidos
Produto
Preço Promoção
Praça
Serviço ao Cliente
Estoque Transporte
Compras /
Armazenagem
Vendas
Processamento de pedidos
58
Definindo processamento de pedidos
Elementos típicos do
processamento de pedidos
Pedido
Preparação do pedido
• Requisição de produtos
Transmissão do pedido
ou serviços Entrada do pedido
• Transmitindo as
•Verificando estoque
informações do pedido
•Conferindo dados
•Conferindo o crédito do
cliente
•Verificando pedidos em
atraso/cancelado
Relatório da situação do •Transcrição para fatura
pedido Atendimento do pedido •Faturamento
• Rastreamento • Retenção, produção ou compra do produto
•Comunicando o cliente sobre •Embalagem pare despacho
a situação atual •Programação de entrega
•Preparação de documentação de embarque
59
Atividades do Processamento de pedidos
1. Preparação de pedidos
• Requisição dos produtos ou serviços a
serem comprados
2. Transmissão de pedidos
• Transferência de informação do pedido
(manual ou eletrônica)
3. Entrada do pedido
• Checagem de estoque
• Checagem de acuragem
• Checagem de crédito
• Pedido em aberto / cancelamento de pedido
• Transcrição
• Faturamento 119
120
60
Desdobrando os componentes
que integram o um ciclo de tempo
típico
Tempo total do ciclo do pedido
Transmissão do Processamento e montagem Tempo de aquisição de Tempo de
pedido do pedido estoque adicional
entrega
a) Preparação do a) Se faltar no estoque,
a) Consolidação conhecimento de a) Tempo de
do pedido tempo adicional para embarque
embarque obter estoque da planta a partir do
b) Transmissão b) Liberação de crédito armazém
do pedido
para armazém c) Montagem do pedido no b) Tempo de
armazém embarque
a partir da
planta
c) Processam
ento do
embarque
para o
cliente
61
Atendimento ao pedido
As regras de processamento afetam a velocidade de
atendimento do pedido
Atendimento ao pedido
Questão Suponha que um pedido contém 5 itens, cada
um com 93% de chances de estar no estoque. Qual é a
probabilidade de que o pedido será atendido
completamente?
Resposta
FR = (.93)(.93)(.93)(.93)(.93) = 0.70, or 70%
62
Fatores que influenciam no tempo de
processamento dos pedidos
• Prioridades de processamento
• Paralelo versus processamento sequencial
• Precisão de atendimento à ordem
• Ordem de lotes
• Dimensionamento de lotes
• Consolidação de remessa
Interna Externa
Finanças/Contabilidade Clientes
Marketing Vendedores
Logística Transportadores
Produção Sócios na cadeia de
Suprimentos
Compras
63
Sistema de Informação Logística - LIS
Ambiente
Entrada de dados
Saída
Gerente de Logística
127
Banco de dados
Arquivos de Registros
computador manuais
Banco de dados
128
64
Exemplos de
Sistemas de Informação
• Um sistema de varejo
• Estoque gerenciado pelo fornecedor
• E-commerce
• Um sistema de apoio à decisão
Item da loja
Registro Código de
manual barras Computador da loja
•Dados de crédito Transmissão
•Folha de pagamento
•Contabilidade
•vendas
Relatório de vendas
Computador do centro regional
Fornecedor •Crédito da empresa
Pedido de compras •Folha de pagamento da
empresa
•Contabilidade da empresa
•Gerenciamento de estoques
Revisão do gerente
do departamento
130
65
Sistemas de Informação aplicados à Cadeia de
Suprimentos
Cross Docking
COLETA
Código de Barra Roteirização
EDI Rastreamento
Embarcador
Conhecimento CD
TRANSFE-
RÊNCIA
Nota de frete CD
Cliente Final
EDI Rastreamento
66
Comércio Eletrônico
Albertin (1999)
133
67
Comércio Eletrônico
135
Provedor de
Informação
Livrarias, bancas
de jornais e
semelhantes
Livraria Virtual
2
Distribuidor
Distribuidor
Editora
Editora
Autor
Autor
Adaptado Sousa (2001) 136
68
?
Obrigado
137
69