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Engenharia de custos
Aldo Dórea Mattos

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26/Janeiro/2016
Engenharia de custos
Como calcular o consumo de energia e água Este blog é um espaço
Aldo Dórea Mattos para discussões,
comentários e opiniões
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  sobre a Engenharia de
Custos no Brasil. O
Conversando com orçamentistas e engenheiros de obra, percebo que há certa blogueiro, profissional de
dificuldade em como se dimensionar a energia e a água a ser consumida por uma referência nas áreas de
planejamento e orçamento
obra. Neste post eu mostro uma maneira criteriosa de estimar esses consumos,
de obras, com vários livros
partindo da lista de equipamentos, do prazo da obra e do volume de serviços. O publicados, pretende
exemplo que mostro no final é de uma obra de terra, mas para uma construção apontar e oferecer aos
predial o método é o mesmo. internautas temas de
relevância para o
aprimoramento no
levantamento de custos de
engenharia.

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Como calcular o consumo de energia e água

Consumo de energia 23/12/2015

Uma obra utiliza eletricidade nos escritórios, nas instalações de apoio (laboratório, Como funciona o mercado imobiliário nos EUA

refeitório etc.) e nos equipamentos elétricos de produção, como centrais industriais
e elevadores de carga. Para o correto dimensionamento da demanda de energia da
obra é preciso listar esses equipamentos, com o respectivo período de permanência Arquivos: Selecione:
na obra e a quantidade média de horas de utilização por dia.

Antes de explicar a tabela, vale a pena relembrar um pouco de física do ensino Publicidade

fundamental. Potência não se confunde com energia. Quando se diz que uma usina
hidrelétrica tem 200 MW, esta é capacidade de geração, ou seja, sua potência. A
energia será a geração realizada durante um certo intervalo de tempo: ENERGIA =
POTÊNCIA x TEMPO. O mesmo conceito vale para um motor, uma lâmpada etc.

A tabela abaixo mostra uma obra hipotética. Para os equipamentos que consomem
energia, devemos multiplicar a potência de cada um pelo tempo de utilização. Para
escritórios, a estimativa é idêntica, por aparelho elétrico. Por fim, consideramos um
custo (alto, por sinal) da iluminação noturna da praça de trabalho. Isso é comum em
obras que têm turno da noite. Computada a energia total consumido, basta
multiplicar o total pela tarifa de energia da concessionária local.

A tarifa da energia é variável. As concessionárias aplicam preços
diferenciados de demanda e consumo de acordo com a utilização em
determinados horários do dia ­ horários de ponta e fora de ponta ­ e em períodos
do ano ­ seco e chuvoso. Convém ao orçamentista comparar o planejamento da
obra com essas épocas para usar uma média ponderada das tarifas com pesos
mais realistas. Para o Estado de São Paulo, as regras de tarifação são explicadas
neste link. 

Consumo de água
O cálculo da quantidade de água a ser usada pela obra requer a identificação das
instalações que consomem água. Central de concreto, por exemplo, é um
equipamento que exige grandes volumes de água. Basta perceber que 1 m³ de
concreto consome em média 200 litros de água. Também há consumo na oficina
mecânica para lavagem de equipamentos e na cura de elementos de concreto recém­
lançados.

Serviços de terraplenagem requerem muita água. Consideramos na tabela 230 l/m³
para aterros e filtros de aterro (por terem granulometria baixa "puxam" muita água)
e 80 l/m³ para enrocamentos e camadas de brita graduada.

A tabela abaixo ilustra o processo de cálculo. Não é difícil adaptar a tabela para
outros tipos de obra.

Para o dimensionamento diário do consumo em edificações e outras áreas,
recomendamos usar a tabela abaixo.
 O dimensionamento da água a ser consumida é fundamental para quem
desejar obter água de poços. É preciso consultar a legislação local para obter
autorização.
Atente para a correta utilização da expressão "poço artesiano". Só é artesiano o
poço em que as águas fluem naturalmente do solo, num aquífero confinado, sem a
necessidade de bombeamento. Se precisar de bomba, o poço já não é
artesiano (esta palavra deriva da cidade de Artois, na França, onde foi furado o
primeiro poço com essa característica).

11 comentários Classificar por  Mais antigos

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Carlos Maurício Alves · Gerente em AXXO CONSTRUTORA
Parabéns Aldo, precisei recentemente fazer este cálculo e agora temos uma
excelente ferramenta de apoio!
Curtir · Responder ·  3 · 26 de janeiro de 2016 16:33

Aldo Mattos · São Paulo
Não há nada mais prático do que uma boa teoria.
Curtir · Responder ·  8 · 26 de janeiro de 2016 22:09

Paim Maximo · Engenheiro Civil em Paim Maximo Engenharia de Custos
Excelente!!!
Curtir · Responder ·  1 · 26 de janeiro de 2016 23:52

Sandro Patrício · Escritor e Palestrante em .
Maravilha meu caro professor Aldo Dórea Mattos, o mestre dos mestres.
Curtir · Responder ·  1 · 27 de janeiro de 2016 01:58

Aldo Mattos · São Paulo
Mas quem domina as cinco engrenagens do sucesso é VOCÊ!
Mas quem domina as cinco engrenagens do sucesso é VOCÊ!
Curtir · Responder · 27 de janeiro de 2016 10:29

Wellington Franklin · Orçamentista em Gran Viver Urbanismo
Excelente Aldo. Obrgado por mais este Ensinamento.
Curtir · Responder ·  1 · 27 de janeiro de 2016 07:50

Adroaldo Romero · Uruguaiana
EXCELENTE
Curtir · Responder ·  1 · 28 de janeiro de 2016 20:38

Jacson Santana Ferreira · Engenharia civil
A cada artigo um conhecimento nato, dificilmente encontrado com clareza e direto
nos livros. Você é um orgulho para a classe Aldo Mattos!
Curtir · Responder ·  2 · 5 de fevereiro de 2016 00:23

Aldo Mattos · São Paulo
Assim você me emociona, rapaz!
Curtir · Responder ·  2 · 6 de fevereiro de 2016 14:47

Luiz Carlos de Vasconcelos · Diretor executivo em Planbr Planejamento e
Engenharia ltda
Caro Aldo. Excelente Procedimento de Calculo. Gostaria de sugerir o acrescimos de
custo de energia eletrica, significativo, para obras prediais, nos últimos meses,
quando entramos com a obra na fase de testes (elevadores, bombas, quadros),
necessidade de iluminação interna e consequente uso deste equipamento para
conclusão da obra.
Para água, creditar também um pico de consumo, no final de obras, nos momentos
de testes de estanqueidade (impermeabilizações), 1a carga de reservatórios e
piscinas e limpeza grossa e fina da obra. 
Estes valores ainda correm por conta do construtor, no fim de obra.onde
normalmente os recursos estão no fim.
Espero ter ajudado.
abs
Curtir · Responder ·  5 · 9 de fevereiro de 2016 18:43

Herbet Filipe · Universidade Federal de Campina Grande
Muito bem observado.
Curtir · Responder ·  1 · 13 de fevereiro de 2016 11:22

Isis Marcondes · Arujá
Excelente publicação! ótima referência pra calculos que temos que fazer na prática
do projeto e detalhamento com dimensionamento e previsão de consumo... Como
sempre, parabéns Aldo Mattos!
Curtir · Responder ·  1 · 11 de fevereiro de 2016 17:37

Vinícius Dantas · UFAM ­ Universidade Federal do Amazonas
Muito bom prof Aldo.. O Cálculo dos consumos de água e luz sempre deixam dúvidas
para os orçamentistas.. Detalhar o custo é sempre a melhor opção.. Abaixo às
verbas!
Curtir · Responder ·  1 · 14 de fevereiro de 2016 19:36

Antonio Viana
Aldo,
Excelente publicação!
Curtir · Responder ·  1 · 23 de fevereiro de 2016 07:28

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