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Sinais e Sistemas

Fourier
Representação de um sinal usando um conjunto de
sinais ortogonais
g(t) T0

t1 t1+T0 t

N g
g( t ) ≅ ∑ cn φ n (t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0 e
c2 φ2
n =1

t1 +T0  Ei , j=i c1φ1


∫t 1
φ i ( t ) φ j ( t ) dt = 
0 , j≠i c1φ1+ c2φ2
t1 +T0
∫t g( t ) φ n* ( t ) dt t1 +T0
cn = 1
t1 +T0 2
= 1 ∫t g ( t ) φ n* ( t ) dt (#)
En
∫t φ n ( t ) dt 1

1
Representação de um sinal usando um conjunto de
sinais ortogonais
g(t) T0
N
g( t ) ≅ ∑ cn φ n ( t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1 t
t1 t1+T0
t1 +T0  Ei , j=i
∫t 1
φ i ( t ) φ j ( t ) dt = 
0 , j≠i
t1 +T0
∫t g( t ) φ n* ( t ) dt t1 +T0
cn = 1
t1 +T0 2
= 1 ∫t g ( t ) φ n* ( t ) dt
En
∫t φ n ( t ) dt 1

Se {φn(t)} é um conjunto ortogonal completo para a classe de sinal a que


pertence g(t), então N
g( t ) = ∑ cn φ n ( t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1
Representação de um sinal usando um conjunto de
sinais ortogonais
N
e( t ) = g ( t ) − ∑ cn φ n ( t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1

t1 +T0
Ee = ∫t 1
| e( t ) |2 dt

Calculando os coeficientes {cn} usando (#), Ee será a menor possível.


Representação de um sinal usando um conjunto de
sinais ortogonais
Se {φn(t)} é um conjunto ortogonal completo para a classe de sinal a que
pertence g(t), então
N
g( t ) = ∑ cn φ n ( t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1

Isto é, Ee = 0. Contudo, isso não significa que e(t) = 0 para todo t.


c3 φ3

g
g = c1φ1 + c2 φ 2 + c3φ3 ⇒ | e | = 0
c2 φ2

c1φ1

c1φ1+ c2φ2
Teorema de Parseval

Se {φn(t)} é um conjunto ortogonal completo para a classe de sinal a que


pertence g(t), ou seja, se
N
g( t ) = ∑ cn φ n ( t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1

então
t1 +T0
Eg = ∫ t1
| g( t ) |2 dt
N N
= ∑ energia do componente ortogonal cnφ n (t ) =
n= 0
∑ n En
c 2

n= 0

t1 +T0
En = ∫ t1
| φ n ( t ) |2 dt
Teorema de Parseval

Se
t1 +T0
En = ∫ t1
| φ n ( t ) |2 dt = 1 para todo n

então {φn(t)} é uma base de sinais ortonormais e, nesse caso, tem-se que

t1 + T0 N
Eg = ∫ t1
| g( t ) | dt =
2
∑ n
c
n=0
2
Representação de um sinal usando um conjunto de
sinais ortogonais
Se {φn(t)} é completo em [t1, t1+T0 ] para uma dada classe de sinal,
então {φn(t)} é um conjunto de funções de base ou uma base de sinais.
Exemplos de bases de sinais:

Sinais senoidais
Funções Exponenciais
Funções de Bessel
Polinômios de Legendre
Polinômios de Chebyschev
Série de Fourier Trigonométrica
g(t) T0

t1 t1+T0 t

{φ n ( t )} = {1, cos(2π f 0 t ), cos(4π f 0 t ), cos(6π f 0 t ), cos(8π f 0 t ), K


sen(2π f 0 t ), sen(4π f 0 t ), sen(6π f 0 t ), sen(8π f 0 t ), K}
= {cos(2π nf 0 t ), sen(2π nf 0 t )}n = 0

f 0 = 1 (Hz)
T0 ω 0 = 2π f 0 = 2π (rad/s)
T0

g( t ) = a0 + ∑ an cos(2π nf 0 t ) + bn sen(2π nf 0 t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1
Série de Fourier Trigonométrica

g( t ) = a0 + ∑ an cos(2π nf 0 t ) + bn sen(2π nf 0 t ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1

t1 +T0 1 t1 +T0

∫ t1
( )
g( t ) cos 2π nf 0 t dt  T0 ∫ t1
g( t ) dt , n=0
an = t1 +T0
= 2 t1 +T0
∫t1 cos (2π nf 0 t ) dt
2
 ∫ g( t ) cos(2π nf 0 t ) dt , n = 1, 2, 3, K
 T0 t1

t1 +T0
∫ g( t ) sen(2π nf 0 t ) dt t1 +T0
= 2 ∫ g ( t ) sen(2π nf 0 t ) dt , n = 1, 2, 3, K
t1
bn = t1 + T0
∫ sen 2 (2π nf 0 t ) dt T0 t1
t1
Série de Fourier Trigonométrica Compacta

a n cos(2π nf 0 t ) + bn sen(2π nf 0 t ) = C n cos(2π nf 0 t + θ n )


onde
 bn 
Cn = a n2 + bn2 θ n = − arctg , n ≥ 1
 an 
Logo,

g( t ) = C 0 + ∑ C n cos(2π nf 0 t + θ n ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
n =1

sendo que C0 = a0 .

C , n=0
an =  0 bn = − Dn senθ n , n ≥ 1
C n cosθ n , n ≥ 1
Periodicidade das Séries de Fourier
Trigonométricas

ϕ (t ) = C0 + ∑ Cn cos(2π nf 0t + θ n ), para todo t
n =1

ϕ ( t + kT0 ) = C 0 + ∑ C n cos [2π nf 0 ( t + kT0 ) + θ n ]
n =1

= ϕ ( t + kT0 ), para todo t real e k inteiro


ϕ(t) T0

t1 t1+T0 t

∴, se g(t) é um sinal periódico com período T0 , tem-se que



g( t ) = C 0 + ∑ C n cos(2π nf 0 t + θ n ) , para todo t
n =1
Representação de Sinais Periódicos
g(t) T0

0 t1 t1+T0 t

T0

g( t ) = a0 + ∑ an cos(2π nf 0 t ) + bn sen(2π nf 0 t ) , para todo t
n =1

= C 0 + ∑ C n cos(2π nf 0 t + θ n ) , para todo t
n =1

a0 = 1 ∫ g( t ) dt bn = 2 ∫ g ( t ) sen(2π nf 0 t ) dt , n = 1, 2, 3, K
T0 T0 T0 T0

an = 2 ∫ g ( t ) cos(2π nf 0 t ) dt , n = 1, 2, 3, K
T0 T0
Espectro de Fourier de um Sinal Periódico

g( t ) = C 0 + ∑ C n cos(2π nf 0 t + θ n ) , para todo t
n =1

Um sinal periódico g(t) pode ser expresso como a soma de cosenóides


de freqüências 0 (dc), f0, 2 f0, …, n f0, …, cujas amplitudes são
C0, C1, C2, …, Cn , …e cujas fases são 0, θ1, θ 2, …, θ n , …

Cn versus f : espectro de magnitude espectros de


θ n versus f : espectro de fase freqüência de g(t)

Descrição no Descrição no
domínio do tempo domínio da freqüência
Exemplo 1: Espectro de Fourier de um sinal
periódico

T0 = π
1 1
f0 = =
T0 π
ω 0 = 2π f 0

= =2
T0
Exemplo 1: Espectro de Fourier de um
sinal periódico
Exemplo 1: Espectro de Fourier de um
sinal periódico
Exemplo 2: Espectro de Fourier de uma forma de
onda quadrada periódica
Exemplo 2: Espectro de Fourier de uma forma de
onda quadrada periódica


Cn 2
π
0,5

−2

Exemplo 2: Espectro de Fourier de uma forma de
onda quadrada periódica
Exemplo 2: Espectro de Fourier de um trem de
impulsos

bn = 0
Exemplo 2: Espectro de Fourier de um trem de
impulsos
SÉRIE DE FOURIER EXPONENCIAL
{e jnω 0 t
}
: n = 0, ± 1, ± 2,K

{e jnω 0 t
}
: n = 0, ± 1, ± 2,K é um conjunto ortogonal completo
em qualquer intervalo de duração T0 = 2π ω 0 = 1 f 0 .
SÉRIE DE FOURIER EXPONENCIAL

g( t ) = ∑ n
D
n = −∞
e j 2π nf 0 t

∫ g( t ) e − j 2π nf 0t dt
= 1 ∫ g( t ) e − j 2π nf 0t dt , n = 0, ± 1, ± 2, K
T0
Dn = 2
T0

j 2π nf 0 t T0
e dt
T0
Série de Fourier Exponencial

Dn = D−∗n
Exemplo
Espectro de Fourier Exponencial

AMPLITUDE E FASE
Espectro de Fourier Exponencial
Espectro de Fourier
Exponencial
Espectro de Fourier Exponencial
Espectro de Fourier
Exponencial

Espectro de Fourier
Trigonométrico
Representação de
Sinais Aperiódicos
pela Integral de
Fourier
g(t )

0 t

g T0 ( t )

− T0 − T0 0 T0 T0 t
2 2

gT0 ( t ) = ∑ n
D e jnω 0 t

n = −∞

− T0 T
Dn = 1 ∫T gT0 ( t ) e − jnω 0t dt gT0 ( t ) = g ( t ) para ≤t≤ 0
T0 0 2 2
∞ g ( t ) = 0 para | t | > T0 2
= 1 ∫−∞ g( t ) e − jnω 0 t dt
T0

= 1 ∫−∞ g( t ) e − jωt dt
T0 ∞
ω = nω 0
G (ω )  ∫ g ( t ) e − jωt dt
−∞
= 1 G (ω )
T0 ω = nω 0

= 1 G ( nω 0 )
T0
Mudança no
espectro de Fourier
quando o período Dn
ω0
Envoltória
1 G (ω )
T0 é aumentado T0

0 ω

Duplicando
Dn Envoltória
T0 ω0 1 G (ω )
T0

0 ω

Duplicando
Envoltória
T0 Dn
ω0 1 G (ω )
T0
0 ω

gT0 ( t ) = ∑ n
D e jnω 0 t

n = −∞ G ( nω 0 )
Dn =
∞ T0
G ( nω 0 ) jnω 0t
= ∑ e
ω 0 = 2π ⇒ T0 = 2π
n = −∞
T0
T0 ω0

G ( nω 0 ) ω 0 jnω 0t
= ∑ 2π e 0 muito grande
n = −∞ ω 0 T  → ∆ω

= 1
2π ∑ G ( n ∆ω ) e jn ∆ω t ∆ω
n = −∞
∞ ∞
gT0 ( t ) = 1
2π ∑ G ( n ∆ω ) e jn ∆ω t
∆ω G (ω ) = ∫ −∞ g ( t ) e − jω t dt
n = −∞

g( t ) = lim gT0 ( t ) = lim 1
T0 →∞ ∆ω →0 2π
∑ G ( n ∆ω ) e jn ∆ω t ∆ω
n = −∞


= 1 ∫ −∞ G (ω ) e jω t dω

G (ω ) e jω t Área = G ( n ∆ω ) e jn ∆ω t ∆ω
Área total =

∫ −∞ G (ω ) e jn ∆ω t dω

∆ω

0 n ∆ω ω
∞ Transformada de
G (ω ) = F [g ( t )] = ∫ −∞ g( t ) e − jω t dt
Fourier direta

∞ Transformada de
g( t ) = F [G (ω )] = 1
−1
∫−∞ G (ω ) e jω t dω
2π Fourier inversa

g ( t ) ⇔ G (ω )

Se g(t) é um G ( −ω ) = G * (ω )
jθ g (ω ) sinal real
G (ω ) = | G (ω ) | e | G ( −ω ) | = | G (ω ) |

θ g ( −ω ) = − θ g (ω )
A transformada G(ω) é a especificação de g(t) no domínio da freqüência:

G(ω) : espectro (de freqüência) de g(t)


|G(ω)| : espectro de amplitude de g(t)
θg(ω) : espectro de fase de g(t)

G(ω) é, na realidade, a densidade espectral de g(t),


por unidade de largura de banda (em hertz).
∞ jω t ∞
g( t ) = 1 ∫ −∞ G (ω ) e dω = ∫ −∞ G ( 2π f ) e j 2π ft
df

A unidade de G(ω) é volt / hertz (ou ampere / hertz).


Algumas funções úteis
Função porta unitária
rect ( x )
 0, | x|> 1
2
1
1
rect ( x ) =  2 , | x|= 1
2
 1, | x|< 1
 2
x
−1 0 1
2 2

rect  x 
τ 
1

−τ 0 τ x
2 2
Função triangular unitária
Função interpoladora sinc(x)
sen π x
sinc ( x ) = Sa ( x ) = sen x sinc ( x ) =
x πx
sinc (x)
1 1/x

x
-3π -2π -π π 2π 3π
-1/x
Espectro do pulso porta
rect  t  ⇔ τ sinc  ωτ 
τ   2 
Transformada de Fourier de δ(t) e de g(t) = 1
g(t ) = δ (t ) G (ω )

0 t 0 ω

g (t ) G (ω ) = 2π δ (ω )

0 t 0 ω

∞ − jω t ∞
F [1] = ∫ −∞ e dt = 2π δ (ω ) ⇒ ∫ −∞ e − jx y dy = 2π δ ( x )
Transformada de Fourier inversa de δ(ω- ω0) e
transformada de Fourier de e jω°t


F [δ (ω − ω 0 )] = 1
−1
∫−∞ δ (ω − ω ) e jω t
dω = 1 e jω 0 t
2π 0

1 e jω 0 t ⇔ δ (ω − ω 0 ) ⇒ e jω 0 t ⇔ 2π δ (ω − ω 0 )

e − jω 0 t ⇔ 2π δ (ω + ω 0 )

e j 2π f 0 t ⇔ δ ( f − f0 ) e − j 2π f 0 t ⇔ δ ( f + f0 )
Transformada de Fourier da cosenóide eterna
cos ω0t
(
cos (ω 0 t ) = 1 e jω 0 t + e − jω 0 t
2
)

cos (ω 0 t ) ⇔ π [δ (ω − ω 0 ) + δ (ω + ω 0 )]

cos ( 2π f 0 t ) ⇔ 1
2
[δ ( f − f 0 ) + δ ( f + f 0 )]
Transformada de Fourier da senóide eterna
sen ω0t

(
sen (ω 0 t ) = 1 e jω 0 t − e − jω 0 t
j2
)

sen (ω 0 t ) ⇔ π [δ (ω − ω 0 ) − δ (ω + ω 0 )]
j
⇔ jπ [δ (ω + ω 0 ) − δ (ω − ω 0 )]

sen ( 2π f 0 t ) ⇔ 1
j2
[δ ( f − f 0 ) − δ ( f + f 0 )]
Transformada de Fourier da
exponecial e-at u(t)
Transformada de Fourier da função sinal sgn(t)
Transformada de Fourier da função sinal sgn(t)
Dualidade Tempo-Freqüência

A quase-simetria entre as
transformadas de Fourier
direta e inversa

Para qualquer resultado ou relação entre f(t) e F(ω), existe um


resultado ou relação dual , obtido pela troca dos papéis de f(t) e F(ω)
no resultado original (acompanhada de alguma modificação menor por
π e da mudança de sinal na exponencial)
causa do fator 2π
Exemplo:

g ( t − t 0 ) ⇔ G (ω )e − jω 0 t

g ( t )e + jω 0 t ⇔ G (ω − ω 0 )
Propriedade da simetria g ( t ) ⇔ G (ω )

G ( t ) ⇔ 2π g ( −ω )
Exemplo:
Propriedade do Deslocamento Temporal
g ( t ) ⇔ G (ω ) Atrasar um sinal de t0 segundos não
altera o espectro de amplitude, mas o
g ( t − t 0 ) ⇔ G (ω ) e − jω t0 espectro de fase é alterado por -ωt0

Propriedade do Deslocamento Freqüencial

g ( t ) ⇔ G (ω )

g ( t ) e jω t 0 ⇔ G (ω − ω 0 )
Deslocamento freqüencial pela multiplicação por
cos ω0t
[
g ( t ) cos (ω 0 t ) = 1 g ( t )e jω 0 t + g ( t )e − jω 0 t
2
]
g ( t ) cos (ω 0 t ) ⇔ 1 [G (ω − ω ) + G (ω + ω )]
0 0
2
Modulação de Amplitude

g(t)

-g(t)
Aplicação da Modulação:
G1(ω) Modulador Multiplexação por divisão de
 freqüência – FDM
S1(ω)
0 ω
cos (ω1t ) ... ...
0 ω1 ω2 ωN ω
G2(ω) Modulador

Σ
X(ω)
 S2(ω)


... ...
0 ω 0 ω1 ω2 ωN ω
cos (ω2t ) ... ...
ω1 ω2 ωN ω

0

GN(ω) Modulador

 SN(ω)
0 ω
cos (ωN t ) ... ...
0 ω1 ω2 ωN ω
Aplicação da Modulação: Multiplexação por divisão de
freqüência – FDM
Demodulador

x(t ) Filtro s1(t ) y(t ) z(t )


Filtro
passa-faixa
ωcentral = ω1
 passa-baixos
Z(ω) =
cos (ω1t ) ½G1(ω)
S1(ω)
0 ω
... ...
-ω1 0 ω1 ω
X(ω) Y(ω)

... ...
0 ω1 ω2 ωN ω -2ω1 -ω1 0 ω1 2ω1 ω
Aplicação da Modulação: Multiplexação por divisão de
freqüência – FDM
Demodulador

x(t ) Filtro s1(t ) y(t ) z(t )


Filtro
passa-faixa
ωcentral = ω1
 passa-baixos

cos (ω1t )

s1 ( t ) = g1 ( t ) cos (ω 1 t ) ⇔ S1 (ω ) = 1 [G1 (ω − ω 1 ) + G1 (ω + ω 1 )]
2
y( t ) = s1 ( t ) cos (ω 1 t ) = g1 ( t ) cos 2 (ω 1 t )
= g1 ( t ) 1 [1 + cos ( 2ω 1 t )]
2
= 1 g1 ( t ) + 1 g1 ( t ) cos ( 2ω 1 t )
2 2
z ( t ) = 1 g1 ( t ) Esse componente é eliminado
2 pelo filtro passa-baixos
Convolução e multiplicação

g1(t) g2(t)  G1(ω) * G2 (ω)


Tabela de transformadas
Tabela de propriedades 1
Tabela de propriedades 2
Teorema de Parseval
Se g(t) é um sinal de energia, então
∞ ∞
∫ −∞ | g( t ) | ∫−∞ g(t ) g * (t ) dt
2
Eg = dt =
∞ ∞
= ∫ g( t ) 1 ∫ −∞ G * (ω )e − jω t
dω  dt
−∞  2π 
∞  ∞ − jω t  dω
1
2π ∫ −∞  ∫ −∞
= G * (ω ) g ( t )e dt


1
=
2π ∫ − ∞
G * (ω )G (ω ) dω


Eg = 1 ∫ −∞ | G (ω ) |2 dω

Resposta ao impulso e função de
transferência
Sistema linear e invariante no tempo

H{ }
δ (t) h(t)
Resposta ao impulso e função de
transferência
Sistema linear e invariante no tempo

H{ }
δ (t) h(t)
x(t) x(t) * h(t)
Resposta ao impulso e função de
transferência
Sistema linear e invariante no tempo

H{ }
δ (t) h(t)
x(t) h(t) * x(t)
X(ω) H(ω) X(ω)

H(ω) = F{h(t)}
x(t ) Sistema linear e y(t ) = h(t ) ∗ x(t )
invariante no tempo
X( f ) h(t ) ↔ H( f ) Y( f ) = H( f ) X( f )

jθ y ( f )
Y ( f ) = | Y ( f ) |e
= H( f ) X( f )
= | H ( f ) | e jθ h ( f ) × | X ( f ) | e jθ x ( f )

|Y ( f ) | = | H( f ) || X( f ) |

θ y ( f ) = θh( f ) + θ x ( f )
Transmissão sem distorção
x(t ) Sistema linear e y(t ) = h(t ) ∗ x(t )
invariante no tempo
X( f ) h(t ) ↔ H( f ) Y( f ) = H( f ) X( f )

Sistema não-distorsivo (ideal) :


H( f ) = A e –j 2ππf t d
y(t ) = A x(t - td ) Y( f ) = A X( f ) e –j 2ππf t d

|H( f )| = A
= H( f ) X( f )
θh ( f ) = –2π
πf td
|H( f )| θh ( f )

f
0
f
0
Transmissão sem distorção
–θ ( f )
θh ( f ) = <) H( f ) = -2π
π f td td =
πf

O tempo de trânsito (ou tempo de atraso ou


retardo) é independente da freqüência, isto é, o
mesmo para todos os componentes de freqüência.

θh ( f )

f
0
Transmissão sem distorção
x(t ) Sistema linear e y(t ) = h(t ) ∗ x(t )
invariante no tempo
X( f ) h(t ) ↔ H( f ) Y( f ) = H( f ) X( f )

Na prática,

|H( f )| ≠ cte Distorção de amplitude


e/ou

θh( f ) ≠ função linear de f Distorção de fase

Portanto, na prática, y(t ) é uma versão distorcida de x(t )


Exemplo: Transmissão de um pulso por um sistema
distorcivo
Exemplo: Transmissão de um pulso por um sistema
distorcivo
Canal passa-faixa não distorcivo
|H( f )| Largura de
H( f ) = A para banda do
sinal
θ h ( f ) = − 2π fTg + θ 0 f1 < f < f 2 A

f
0 f1 f0 f2
1 dθ h ( f )
tg ( f )  −
2π df
θ h( f )
dθ h (ω )
= − θ0
dω f
0 f0
= Tg para f1 < f < f 2

Atraso de grupo ou
atraso da envoltória
Canal passa-faixa não distorcivo
|H( f )| Largura de
H( f ) = A para banda do
sinal
t g ( f ) = Tg f1 < f < f 2 A

1 dθ h ( f ) f
tg ( f )  − 0 f1 f0 f2
2π df

tg( f )

Tg

f
0 f0
Canal passa-faixa não distorcivo
tg( f )
dθ h ( f )
tg ( f ) = − 1
2π df Tg
= Tg para f1 < f < f 2
f
0 f0

θ h ( f ) = − 2π fTg + θ 0 para f1 < f < f 2

θ h ( f0 ) θ0 Atraso de fase ou
td = − = Tg −
2π f 0 2π f 0 atraso da portadora

Para canais passa-baixos é requerido θh(0) = 0 ou θh(0) = nπ, ou seja, θ0 = 0 ou θ0 = nπ


− j 2π fTg
Y( f ) = X ( f ) H( f ) = A X ( f )e e jθ 0 ⇔ y (t ) = A x (t − Tg ) e jθ 0
= ± A x(t − Tg ) se θ 0 = nπ
Exemplo: Transmissão de um sinal modulado
g(t)

x(t ) Sistema LIT y(t )


não-distorcivo
h(t ) ↔ H( ω )
x( t ) = g( t ) cos(ω o t ) ⇔ X (ω ) = 1 [G (ω − ω 0 ) + G (ω + ω 0 )]
2
| H (ω ) | = A 
 − jω T g ± jθ 0
− ωTg + θ 0 , f1 < f < f 2  ⇒ H (ω ) = Ae
θ h (ω ) =  
 − ω Tg − θ 0 , − f 2 < f < − f 1 
1 [ jθ 0
Y (ω ) = H (ω ) X (ω ) = A G (ω − ω 0 ) e + G (ω + ω 0 ) e
2
− jθ 0
e
− jωTg
]
[
y( t ) = A g( t − Tg ) cos ω o ( t − Tg ) + θ 0 ] = A g ( t − Tg ) cos[ω o ( t − t d )]
Correção das distorções lineares – Equalizador
de amplitude
 A distorção de amplitude pode ser reduzida (teoricamente
eliminada) com o uso de um equalizador de amplitude

Sistema
Equalizador
distorsivo
Amplitude, dB

Amplitude, dB

Amplitude, dB
… f … f … f
f1 f2 f1 f2 f1 f2
Sistema distorsivo Equalizador Resposta equivalente
Correção das distorções lineares –
Equalizador de fase

Equalizador de fase
tg( f )
Sistema real

Sistema ideal
… f
Pertubações nos sistemas de comunicação

Dependentes do sinal Independentes do sinal


(distorção) (ruídos)

Lineares Não-lineares Interferências Ruídos naturais

Externos Internos
Largura de banda do produto de
dois sinais
G1(ω)

g1(t) Largura de Banda: B1 Hz

-2πB1 2πB1 ω
G2(ω)
g2(t)
Largura de Banda: B2 Hz
-2πB2 2πB2 ω

Banda
g1(t) g2(t) Passante: B1 + B2 Hz

1 Essa regra
g1 ( t ) g 2 ( t ) ⇔ G 1 (ω ) ∗ G 2 (ω ) tem exceções

Largura de banda do produto de
dois sinais
Largura de Banda de g(t) = B Hz

Largura de Banda de g2(t) = 2B Hz

Largura de Banda de gn(t) = nB Hz

Essa regra
tem exceções
Largura de Banda dos Sinais e
Ruído
A largura espectral dos sinais e/ou ruídos nos sistemas de comunicação
é um conceito muito importante, por duas razões:
 Mais e mais usuários estão utilizando a banda de radiofreqüências
(RF's), que já se encontra incrivelmente cheia, de modo que a faixa
espectral requerida por cada um necessita ser considerada
cuidadosamente.
 A faixa espectral dos sinais e/ou ruídos é importante do ponto de
vista do projeto dos equipamentos uma vez que os circuitos
necessitam ter largura de banda suficiente para acomodar o sinal
mas devem rejeitar o ruído (e interferências) nas freqüências que
estão fora da banda do sinal.
A questão é: O que é largura
de banda?
Existem várias definições para largura de banda. Dependendo da
situação ou aplicação uma definição pode ser mais útil do que outras.
Contudo, ao se comparar larguras de bandas de vários sinais e/ou
sistema deve se ter o cuidado de usar a mesma definição para todos.

De um modo geral, o que se denomina largura de banda é


a largura de uma faixa de freqüências positivas :
B = f 2 – f 1,
onde
f2 > f1 ≥ 0
sendo que os valores de f1 e f2 dependem da definição de
largura de banda escolhida.
Para sinais ou sistemas de banda básica, f1 é muito
pequeno e f1 << f2, muitas vezes f1 = 0.

Para sinais ou sistemas passa-faixas, usualmente


B = f2 – f1 << f1
e, no caso de sinais modulados, a faixa f1 < f < f2 contém
a freqüência fc da portadora do sinal.
Largura de banda absoluta
Def.: Largura de banda absoluta de um sinal é f2 – f1,
sendo que o espectro é igual a zero fora da faixa
f1 < f < f2, para f ≥ 0.

Sx( f )

f1 f2 f
Largura de banda de 3 dB
Def.: Largura de banda de 3 dB (ou largura de banda de
meia potência) é f2 - f1, onde para freqüências dentro
da banda f1 < f < f2, o espectro de magnitude tem valor
no máximo 3 dB menor do que o valor máximo, que
ocorre em uma freqüência dentro da banda.
20 log |H( f )|
MAX
3 dB
MAX – 3

0 f1 f2 f
Largura de banda de nulo-para-nulo
Sx( f )

–B 0 B f

Sx( f )

...
0 fc f
B
Largura de banda de potência

Def.: Largura de banda de potência (ou


banda ocupada) é f2 - f1, onde f1 < f < f2
define a faixa de freqüência na qual
está contida 99% da potência total do
sinal, sendo que 0,5% desta potência
está abaixo de f1 e o 0,5% restante
acima de f2.
Larura de banda normatizada
Def.: A largura de banda normatizada (LBN) especifica o
espectro permitido legalmente a um dado sistema de
comunicação. As LBN's para os diversos serviços ou
sistemas de telecomunicações são definidas nos
regulamentos técnicos da ANATEL. Uma LBN define,
na prática, uma máscara espectral. O espectro do
sinal deve ser menor ou no máximo igual aos valores
dados por esta máscara espectral em todas as
freqüências.
O espectro do sinal radiado por um sistema de comunicação deve estar
enquadrado na LBN que lhe foi especificada. O objetivo é garantir que
as emissões espúrias de radiofreqüência de um sistema não causem
interferências intoleráveis em outros sistemas de comunicação.
Máscara espectral para emissoras de radiodifusão
sonora em amplitude modulada (AM)
10,2 kHz
0
da portadora sem modulação (dB)
Nível máximo em relação ao nível

-20
-25
-35
-40

-60
-65
-73
-80
-75 -70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 +10 +20 +30 +40 +50 +60 +70 +75
Afastamento em relação à freqüência da portadora (kHz)
Máscara espectral para emissoras de radiodifusão
sonora em freqüência modulada (FM)
240 kHz 120 kHz
0
da portadora sem modulação (dB)
Nível máximo em relação ao nível

--20
-25
-35
-40

-60

-73
-80
-600 -500 -400 -300 -200 -100 0 +100 +200 +300 +400 +500 +600
Afastamento em relação à freqüência da portadora (kHz)
Máscara espectral para emissoras de radiodifusão de
som e imagem (TV)
Largura nominal do canal = 6 MHz
1 MHz 0,5 MHz
0
Nível relativo (dB)

-20

-38
-40

-60

-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5 +6
Afastamento em relação à freqüência central do canal (MHz)

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