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COMO NOS DIAS DE NOÉ

Mt. 24.36-39

OBJETIVO: Ensinar que a pecaminosidade é realidade presente em todos os


tempos e só pode ser vencida mediante a ação poderoso e sobrenatural de Deus.

INTRODUÇÃO: Nos idos do século XVIII surgiu o período do iluminismo e


cientificismo onde proclamou-se: „O homem é a medida de todas as coisas‟. A
partir deste período difundiu-se o conceito de que o homem seria dono de seu
destino e construiria um mundo desenvolvido e perfeito. Veio então a I Guerra
Mundial e os alicerces de um mundo melhorado pela humanidade começaram a
desabar. Veio a II Guerra Mundial os alicerces já não suportam esse peso.

CONTEXTO: O Senhor Jesus, neste texto, está ensinando sobre os


acontecimentos escatológicos e finais na história da humanidade e enfatiza que a
humanidade seguirá sua trilha de pecado e frivolidade até o último dia.

TRANSIÇÃO: A humanidade está doente e nosso mundo desabando e afundando


cada vez mais como que num charco de lodo e areia movediça. Quero refletir, à luz
do texto lido, sobre o tema: „COMO NOS DIAS DE NOÉ‟.

I – COMO FOI A HUMANIDADE NOS DIAS DE NOÉ.

a – A humanidade nos dias de Noé era perversa.

1. Se voltarmos os olhos para a história bíblica aprenderemos que a


humanidade nos dias de Noé era muito semelhante a de nossos dias.

2. A maldade e perversidade eram presentes nos dias de Noé.


2.1– Gn. 6.4 „O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado
na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era
sempre e somente para o mal‟.

3. Isto desagradava ao Criador que havia criado a humanidade para uma vida
abençoada e abençoadora.
3.1– Gn. 6.6 „Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a
terra‟.
3.2 – Gn. 6.7b „Arrependo-me de havê-los feito‟.

b – A humanidade nos dias de Noé era fútil.

1. O Senhor Jesus informa que a humanidade nos dias de Noé estava apenas
levando a vida no curso material e existencial das coisas.
1.1 – Mt. 24.38 „Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio
comiam e bebiam, casavam e davam em casamento...‟.
1.2 – Lc. 21.34 „Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca suceda que
o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia,
da embriaguez e das preocupações deste mundo...‟.

2. Uma vida de futilidade caracterizava a vida da humanidade nos dias de Noé,


manifestando o seu total desinteresse em conhecer e andar conforme a
vontade perfeita de Deus.

II – COMO SEGUE O CURSO DE NOSSA HUMANIDADE.

a – A humanidade de nossos dias é perversa.

1. Os índices de violência e atentado à vida são alarmantes:


1.1 – Insegurança.
1.2– Aborto e infanticídio.
1.3 – Assassinatos e violências.

2. Os índices de corrupção são assustadores.


2.1– A começar dos palácios de Brasília até as situações mais ordinárias e
corriqueiras como roubos nas ruas ou propinas pagas a funcionários
públicos como guardas de trânsito ou agentes de saúde em troca de
pequenos favores.
2.2 – As grandes instituições que deveriam ser símbolo de probidade e
justiça estão infestadas de ratos e cachorradas.

3. Os índices de imoralidade e devassidão demonstram que o pecado e a


degradação do gênero humano chegaram a níveis baixos e insustentáveis
diante de padrões de sanidade e tranquilidade.
3.1– Nos acostumamos com o imoral em nossas ruas.
3.2 – Nos acostumamos com o imoral diante de nossos olhos, seja pela TV,
cinema ou internet.
3.3 – Em tudo está estampado o senso da imoralidade, mesmo em uma
simples propaganda de refrigerante.

b – A humanidade de nossos dias é fútil.

1. O que ocupa os valores de nossa sociedade?


1.1 – „A gente não quer só comida, a gente quer comida diversão e água‟.
1.2– Aquilo que é simples banalidade tem mais importância do que valores
que podem moldar e preservar a vida e a dignidade.

2. É nessa futilidade e banalidade que o retorno do Rei pegará a todos de


surpresa, não restando mais alternativa nem possibilidade de conserto e
salvação.
III – A PERSPECTIVA DE CURA E MELHORA.

a – Um final da história está programado para breve.

1. A realidade de um final da História está revelado nas Escrituras e


inevitavelmente virá a acontecer.
1.1 – Porque a Bíblia é a Palavra de Deus e Deus não pode mentir.
1.2– Porque centenas de outras profecias já se cumpriram nos mínimos
detalhes.

2. A advertência de Jesus é que: „Como foi nos dias de Noé, assim também será
na vinda do Filho do Homem‟ (Mt. 24.37).
2.1– A vida seguia seu curso natural onde cada pessoa se importava apenas
consigo mesmo e com seus interesses passageiros.
2.2 – Enquanto isso a advertência era dada através de Noé.
2.3 – Quando ninguém esperava, o dilúvio caiu, destruindo a quase
totalidade da raça humana.

3. Enquanto a Palavra está sendo pregada na face da terra, ainda há chance de


entrar na Arca da Salvação, assim como foi nos dias de Noé.

b – A Arca da Salvação é uma pessoa: Jesus.

1. Jo. 10.10 „Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância‟.

2. O apóstolo Pedro deixou a clara advertência de que não existe outro meio de
salvação:
2.1– At. 4.12 „‟.
2.2 – “Se você nunca nascer de novo, tamanho será o horror da realidade
sem Deus que, desejará nunca ter nascido” (Derek Cleave).

3. Deus está te oferecendo a oportunidade de entrar na Arca, antes que venha o


dilúvio que acontecerá no encerramento da História, não um dilúvio de
água, mas da justa e santa ira de Deus contra o pecado e contra os pecadores
que não creram em seu Filho como Salvador para a humanidade.

CONCLUSÃO: Esta advertência de Jesus, aliada à tantas outras de seus


discípulos e profetas, chama cada um aqui presente a uma postura e a uma
decisão.
Encerrado o tempo da oportunidade, fechada a porta da salvação, não adianta
gritar, chorar e se dar por desavisado.
Como foi nos dias de Noé, lá fora haverá choro e desespero.
Receba o convite e entregue-se a Jesus como seu único Salvador.

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