Sie sind auf Seite 1von 10

Prevenção e Controle de Poluição

Aula 06
Métodos de controle e prevenção da poluição

Objetivos Específicos
• Planejar ações baseadas nos métodos de controle e prevenção da poluição.

Temas

Introdução
1 Controle da poluição da água
2 Controle da poluição do solo
3 Controle da poluição do ar
Considerações finais
Referências

Professora
Renata Cristina de Souza
Prevenção e Controle de Poluição

Introdução
Caro(a) aluno(a), nesta aula vamos falar sobre a poluição oriunda das atividades humanas,
que a cada dia estão mais intensas, devido ao avanço tecnológico e ao desenvolvimento
industrial, que tem acarretado em uma série de consequências na nossa saúde e ao meio
ambiente.

Vamos abordar também as formas de minimização e tratamento da poluição da água, por


meio da caracterização e tratamento dos efluentes, da poluição do solo, mediante técnicas
corretas de plantio e manejo do solo e da poluição do ar, abordando formas de minimização
e tratamento dos gases em indústrias.

Bons estudos!

1 Controle da poluição da água


Segundo Derísio (2012, p. 27), a poluição da água se origina de quatro tipos de fontes, a
saber: poluição natural, que não está associada a nenhuma atividade humana, por exemplo,
causada por chuvas, salinização, decomposição de animais mortos; a poluição industrial,
oriunda de atividades industriais, como indústrias de papel e celulose, refinarias e petróleos,
usinas de açúcar, siderúrgica, metalúrgica e outras; poluição urbana, proveniente do
lançamento de esgotos domésticos nos corpos d’ água; e poluição agropastoril, de atividades
ligadas à agricultura e pecuária por meio de defensivos agrícolas, fertilizantes, excrementos
de animais e erosão.

No caso dos efluentes sanitários (esgoto), considera-se que têm alta biodegradabilidade.
No entanto, isso vem mudando no decorrer dos anos, com novos contaminantes integrando
o esgoto doméstico, pois fazemos uso de medicamentos, desinfetantes, cosméticos e outros
produtos químicos, que são substâncias de difícil degradação nas estações de tratamento de
esgoto.

Os esgotos domésticos têm como característica, aproximadamente 99,9% de água.


A fração restante inclui sólidos orgânicos e inorgânicos, suspensos e dissolvidos, além de
microrganismos patógenos, como vírus, bactérias e protozoários. É devido a essa fração de
0,1% que há a necessidade de tratamento dos esgotos (VON SPERLING, 2005, p.84). O esgoto
sanitário, quando chega à rede coletora para o tratamento, apresenta sólidos em suspensão,
além de odores próprios do material que foi misturado à água na origem.

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 2


Prevenção e Controle de Poluição

Para onde vai nosso esgoto? Você sabe o que acontece com a água da
descarga da sua casa? O que acontece com a água das máquinas de lavar? E
com a água da pia quando lavamos a louça? Acesse o link disponível na Midiateca
e reflita sobre essa questão.

Outro tipo de efluente urbano são os efluentes provenientes de serviços de saúde (ou
hospitalares) que têm características semelhantes aos domésticos no que se diz respeito à
presença de sólidos e matéria orgânica, contudo, a presença de substâncias como antibióticos,
fármacos, microrganismos patógenos (mais resistentes), compostos clorados, rejeitos com
presença de metais pesados, medicamentos, além do grande volume gerado por dia, fazem
que esse efluente tenha um alto grau de refratariedade, (ou seja, compostos por substâncias
de difícil degradação, com baixa biodegradabilidade) sendo necessárias medidas como
a redução na fonte, ou seja, melhor segregação desses efluentes, medidas de controle de
descarte de materiais (como medicamentos, fármacos, antibióticos) e reaproveitamento de
alguns materiais. Na maioria dos hospitais não é feito nenhum tratamento antes do descarte
na rede coleta de esgotos, e essas substâncias podem causar problemas no tratamento
biológico, uma vez que são compostos de difícil degradabilidade (VON SPERLING, 2005, p.
98).

Já no que se diz respeito aos efluentes industriais, é necessário conhecer todo processo
produtivo, bem como a planta industrial, matéria-prima, pois os efluentes industriais têm
características específicas dependendo da atividade em que estão inseridos. Por isso, é
importante uma caracterização desses efluentes para garantir a representatividade da
amostra, a fim de determinar as diferentes características e os possíveis impactos que
poderão causar no corpo receptor ou na estação de tratamento de esgoto, além disso, a
caracterização é fundamental para adoção da forma de tratamento desses efluentes.

E ainda, temos os efluentes provenientes de atividades agrícolas que apresentam um


elevado potencial de poluição, pois podem conter excesso de nutrientes, como nitrogênio e
fósforo, além de microrganismos patógenos. Esses nutrientes, em concentrações elevadas,
podem levar o corpo receptor a um fenômeno chamado eutrofização, que consiste no
aumento excessivo de algas, as quais, à medida que crescem, podem cobrir a superfície da
água isolando-a do oxigênio do ar, fazendo com que ocorra a desoxigenação da água, com
isso toda vida aquática fica comprometida.

Aqui no Brasil, a legislação que dispõe sobre as condições e padrões de lançamentos


de efluentes, é a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 430/2011
(BRASIL, 2011). O artigo 16 da Resolução do CONAMA 430/2011 (BRASIL, 2011) estabelece

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 3


Prevenção e Controle de Poluição

que efluentes de qualquer fonte poluidora poderão ser lançados diretamente no corpo
receptor, desde que atenda aos parâmetros listados no Quadro 01.

Quadro 01 - Parâmetros e Valores máximos permissíveis para lançamentos de efluentes


diretamente em corpos receptores

Parâmetro Valor máximo permitido


pH Entre 5 e 9
Inferior a 40 °C, sendo que a variação de temperatura do corpo
Temperatura (°C)
receptor não deverá exceder a 3°C no limite da zona de mistura
Até 1 mL/L (1 hora em cone Inmhoff), caso o lançamento seja em
Materiais Sedimentáveis
lagos e lagoas, e a velocidade de circulação seja praticamente nula, os
(Sólidos Sedimentáveis)
materiais sedimentáveis deverão estar visualmente ausentes
Vazão máxima de até 1,5 vazão média do período
Regime de Lançamento de atividade diária do agente poluidor, exceto nos casos permitidos
pela autoridade competente
Óleos minerais: até 20 mg/L
Óleos e graxas
Óleos vegetais e gorduras animais: até 50 mg/L
Ausência de materiais
-
flutuantes
Remoção mínima de 60% de DBO, sendo que este limite só poderá
ser reduzido no caso de existência de estudo de autodepuração
DBO5
do corpo hídrico que comprove atendimento às metas do
enquadramento do corpo receptor

Fonte: Adaptado de Resolução do CONAMA 430/2011 (BRASIL, 2011).

Como chegar a esses padrões mínimos de lançamento? Devem ser realizados os


tratamentos de águas residuárias, que tem como objetivo empregar sistemas e tecnologias
necessárias para adequar os efluentes à qualidade determinada pela legislação para
lançamento no corpo receptor.

A Resolução do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), por


meio da RDC nº 430 de 13 de maio de 2011, dispõe sobre as condições e
padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº
357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA. Acesse na íntegra o link disponibilizado na Midiateca.

A remoção dos poluentes no tratamento está associada ao nível do tratamento e à


eficiência do sistema. O tratamento dos efluentes é classificado da seguinte forma:

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 4


Prevenção e Controle de Poluição

O tratamento preliminar tem como objetivo remover apenas os sólidos grosseiros. Já o


tratamento primário visa remover os sólidos sedimentáveis e parte da matéria orgânica. No
tratamento secundário, são utilizados os sistemas biológicos, que visam remover a matéria
orgânica. O tratamento terciário tem por objetivo remover poluentes específicos, ou ainda
podem ser considerados como o polimento ou remoção complementar de poluentes que não
são removidos no tratamento secundário (BRAGA et al., 2005, p. 121).

Para conhecer melhor o processo do esgoto, acesse o link do vídeo


disponível na Midiateca.

Em um sistema de tratamento de efluentes, bem como de controle de poluição das


águas, é importante não só dispor de um sensor de qualidade ambiental, como também é
importante e essencial ter a capacidade de prever mudanças futuras. Devem se ter estratégias
de controle, e assegurar que os parâmetros utilizados para avaliar a eficácia dessas ações de
controle também reflitam uma abrangência completa em relação aos objetivos de controle.

2 Controle da poluição do solo


De acordo com Derisio (2012, p.176), o controle da poluição do solo compreende
algumas ações preventivas baseadas na seleção dos locais e das técnicas mais apropriadas
para o desenvolvimento das atividades humanas visando à minimização dos riscos ambientais
que consideram (DERÍSIO, 2012, p. 176): o uso do solo na região, a topografia, o tipo do solo,
a vegetação, a possibilidade de inundações, as características do subsolo, a proximidade dos
cursos da água.

Nesse sentido, Rocha (2005, p. 508) percebe a necessidade da aplicação de medidas e


práticas de proteção destinadas à preservação do recurso natural ou do ecossistema solo,
ou até mesmo recuperar uma área degradada. O ideal é que se busque o equilíbrio entre a
manutenção ecológica e a produtividade agrícola, urbana e rural.

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 5


Prevenção e Controle de Poluição

Ainda, deve incluir aspectos corretivos por meio do uso de técnicas de engenharia, no
que se refere à execução de sistemas de prevenção da contaminação das águas subterrâneas
e sistemas de controle de erosão, como: alteração da declividade, operações em curva de
nível, execução de canaletas de drenagem (BRAGA et al., 2005, p. 140).

Além destes, outro aspecto a ser considerado é no que se refere ao gerenciamento de


resíduos, que seria a possibilidade de adotarem-se técnicas de minimização na geração desses
resíduos, essa técnica incluiria, a redução da geração na fonte, segregação com o intuito da
reciclagem desses resíduos, alteração do processo produtivo, coleta seletiva. E a utilização de
aterros sanitários para a disposição final dos resíduos, evitar o uso de lixões.

No controle da poluição do solo, existem técnicas apropriadas de preservação e/ou


minimização dos riscos ambientais, leis e padrões regulamentando o lançamento de efluentes
industriais e domésticos. A legislação que dispõe sobre os critérios e valores orientadores
de qualidade do solo, quanto à presença de sustâncias químicas decorrentes de atividades
antrópicas é a Resolução CONAMA 420/09.

O Capítulo III, art. 14, da referida Resolução trata da prevenção e controle da qualidade
do solo, os empreendimentos que desenvolvem atividades com potencial de contaminação
dos solos e águas subterrâneas devem:

I - implantar programa de monitoramento de qualidade do solo e das águas


subterrâneas na área do empreendimento e, quando necessário, na sua área de
influência direta e nas águas superficiais; e

II - apresentar relatório técnico conclusivo sobre a qualidade do solo e das


águas subterrâneas, a cada solicitação de renovação de licença e previamente ao
encerramento das atividades.

Para o controle da poluição do solo é necessário pensar em formas de uso e ocupação do


solo, zoneamento urbano, planejamento urbano, a disposição final dos resíduos sólidos em
aterros, o gerenciamento de resíduos e o cumprimento da legislação vigente.

3 Controle da poluição do ar
A poluição do ar é um dos grandes problemas ambientais da atualidade nos centros
urbanos (IBGE, 2012), trazendo consequências dramáticas para a saúde da população,
principalmente para idosos, crianças e portadores de doenças do trato respiratório, como
bronquite, asma, insuficiência respiratória.

No Brasil, os padrões de qualidade do ar são fixados pelo CONAMA, por meio da Resolução
CONAMA 03/90 (BRASIL, 1990). O monitoramento da qualidade do ar é feito para determinar
o nível de concentração de um grupo de poluentes. Para cada uma dessas substâncias,

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 6


Prevenção e Controle de Poluição

foram definidos limites máximos de concentração que, à medida que esses parâmetros são
ultrapassados, podem vir a afetar a saúde e o bem-estar da população, além de ocasionar
sérios danos ao meio ambiente.

Derísio (2012, p. 155) afirma que o problema da poluição atmosférica pode ser
considerada quatro etapas: a produção, emissão, transporte e recepção dos poluentes, e em
cada uma dessas etapas é possível intervir para reduzir os riscos da poluição e aplicar alguns
métodos, tais como:

Para controlar a poluição atmosférica envolvem-se etapas desde o planejamento dos


núcleos urbanos e industriais, até as ações diretas sobre as formas de emissões. Existem dois
tipos de medidas de minimização dos problemas quanto às emissões atmosféricas: as diretas
e as indiretas.

As medidas diretas visam à eliminação, redução na fonte, diluição, segregação ou


afastamento dos poluentes. De acordo com Silva (2011, p. 119), são consideradas ações de
medidas indiretas:

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 7


Prevenção e Controle de Poluição

• Planejamento e medidas correlatas: consiste em uma melhor distribuição espacial


das fontes de poluição, aumentando a distância da comunidade receptora, diminuindo
a concentração de atividades poluidoras próximas a núcleos residenciais, controle da
circulação.

• Diluição por meio de chaminés altas: tem por objetivo reduzir a concentração de
poluentes ao nível do solo, sem a redução da quantidade emitida.

• Medidas para impedir a geração de poluentes: em alguns casos, podem ser


substituídos os combustíveis, matérias-primas que minimizem a geração dos
poluentes. Medidas para reduzir a geração de poluentes: adotam-se medidas
como operação dos equipamentos dentro de sua capacidade nominal, operação e
manutenção adequada de equipamentos produtivos, caldeiras, fornos, veículos,
dentre outros, ou seja, a redução na fonte.

Depois de esgotadas todas as possibilidades de minimização na geração dos poluentes,


devem-se pensar em medidas de tratamento e equipamentos de controle da poluição
atmosférica, tais como (BRAGA et al., 2005, p. 194):

• Filtro de Tecido: são classificados de acordo com o formato, podendo ser filtros de
manga ou do tipo envelope, são sistemas comumente utilizados. Seu funcionamento
é simples, o filtro constitui-se de um tecido de lã ou de feltro, e consiste na passagem
de gases carregados com partículas sólidas, que ficam aderidas ao filtro, de tempos
em tempos esse material deve ser retirado. Ainda, podem operar em regime contínuo
ou intermitente. A operação intermitente é empregada quando a operação da fonte
poluidora pode ser interrompida para limpeza, por exemplo, em operações de
polimento, ensacamento. O regime contínuo é possível por meio do banghouse em
paralelo, ocorrendo à limpeza sem interrompimento do fluxo.

• Precipitadores Eletrostáticos: têm como principal mecanismo a energia elétrica.


Consiste no fornecimento de carga elétrica à partícula, o que ocorre por meio da
ionização do gás pelo efeito corona, assim, as partículas carregadas são submetidas
a um campo elétrico de modo que sua velocidade de migração eletrostática cause a
coleta das mesmas sobre uma placa aterrada, onde perdem suas cargas e a camada
de pó formada é removida para posterior descarte.

• Ciclones (ou Separadores Ciclones): são coletores que utilizam a força centrífuga
para coletar as partículas. Podem ter entrada tangencial ou radial. São compostos por
um corpo cônico cilíndrico, no qual entram tangencialmente os gases a depurar por
uma abertura na parte superior do equipamento. As partículas, submetidas à força
centrífuga no final de certo número de voltas, chocam-se com a parede e terminam
depositando-se na parte inferior do cone.

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 8


Prevenção e Controle de Poluição

• Lavador de gases: é um dispositivo empregado no controle da poluição atmosférica,


na recuperação de materiais, no resfriamento e na adição de líquido ou vapor nas
correntes gasosas. As partículas sólidas presentes em um fluxo de gás são coletadas
por meio do contato direto com o líquido, que geralmente é a água.

É importante salientar que os efeitos da poluição do ar sobre a saúde humana e o meio


ambiente são visíveis, e causam uma série de consequências para a qualidade de vida da
população.

Diante dos problemas levantados quanto aos riscos da população quanto à


poluição do ar, um estudo observou que: “Poluição atmosférica pode aumentar
o risco de AVC mesmo em dias em que a qualidade do ar é considerada
‘regular’”.
Acesse o link disponível na Midiateca e veja os resultados dessa pesquisa,
que nos diz que os riscos do problema aumentam em mais de 30% em relação
aos dias com qualidade boa do ar.

Considerações finais
Podemos observar que uma das formas de minimizar a poluição é a prevenção na fonte,
e também vimos que temos inúmeras formas de tratamento dos poluentes, o importante é
observar cada particularidade, cada característica de cada poluente, para em seguida tomar
as medidas de tratamento e minimização da poluição.

Além disso, devemos seguir os critérios estabelecidos pela legislação ambiental vigente,
que visam reduzir os poluentes, bem como estabelecer critérios e parâmetros a serem
seguidos.

Referências
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L. de; SPENCER, M.;
PORTO, M.; NUCCI, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA n. 3, de 28 de junho de


1990. Institui o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar - PRONAR. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res90/res0390.html>. Acesso em: 01 nov. 2014.

______. ______. Resolução CONAMA n. 420, de 28 de dezembro de 2009. 2009. Disponível


em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=620>. Acesso em: 01 nov.
2014.

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 9


Prevenção e Controle de Poluição

______. ______. 2011. Resolução CONAMA n. 430, de 28 de dezembro de 2011. Dispõe sobre
as condições e padrões no lançamento de efluentes. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/
port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646>. Acesso em: 01 nov. 2014.

DERISIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2012.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores de Desenvolvimento


Sustentável. Brasil 2012. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_
naturais/indicadores_desenvolvimento_sustentavel/2012/ids2012.pdf>. Acesso em: 12 nov.
2014.

ROCHA, A. A. Controle da Qualidade do Solo. In: PHILIPPI JR., Arlindo (editor). Saneamento,
Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole,
2005.

SILVA, F. R. da. Guia de Tecnologias Ambientais - ar e poluição do ar. CIDADE: Via Sapia, 2011.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas a ao tratamento de esgotos. 3. ed. 462p.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental: Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.

Senac São Paulo- Todos os Direitos Reservados 10

Das könnte Ihnen auch gefallen