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da submatriz Aij , indicado por det Aij .

O cofator do
Determinantes
elemento aij , indicado por Cij  (1) i  j .detAij .
1. Definição
3  1 2
Seja A  (aij ) uma matriz quadrada de ordem n so- Exemplo: Dada a matriz A  4 3 6 , determine:
 
bre o corpo dos reais. Associamos a A um escalar de R 0 8 4
chamado determinante de A, como sendo a soma de
a) o menor do elemento a 23 ;
todos os termos da forma (1)t .a1k1 .a2 k2 . ....ankn , onde os
b) o cofator do elemento a 23 .
índices ki’s das colunas assumem todas as arrumações
possíveis nas quais cada coluna é representada exata-
mente uma vez em cada termo da soma e o expoente t é Resolução:
algum número de transposições necessárias para trazer 3 1
de volta os índices das colunas {k1 , k2 , ..., kn} à sua a) det A23   24 .
ordem natural. 0 8
Indicaremos o determinante da matriz A por det [A] ou b) C23  (1) 23 .det A23  (1) 5 .24  24 .
|A|.
Observações:
2.2. Teorema de Laplace
a) Notemos que os índices das linhas se mantêm na Seja A  (aij ) uma matriz quadrada de ordem
ordem natural e os índices das colunas assumem todas n  2 sobre o corpo dos reais, então:
as n! reordenações possíveis.  det A  ai1 .Ci1  ai 2 .Ci 2  ...  ain .Cin , i  {1, 2, ..., n}.
b) Algoritmo para cálculo de determinante de ordem 2:
 det A  a1 j .C1 j  a2 j .C2 j  ...  anj .Cnj , j  {1, 2, ..., n}.
a a12 
det  11   a11 .a22  a12 .a21 . Sendo que Cij é o cofator do elemento aij .
a21 a22 
Observação: As expressões dadas na definição são
chamadas de desenvolvimento do determinante de A
c) Algoritmo para cálculo do determinante de ordem 3 em relação a i-ésima linha e a j-ésima coluna, respecti-
(regra de Sarrus): vamente.
 a11 a12 a13  a11 a12 a13 a11 a12 2 5  1
det a21 a22 a23   a21 a22 a23 a21 a22 Exemplo: Seja A  1  3 4  .
a31 a32 a33  a31 a32 a33 a31 a32 0 3 6 
a) Calcule |A| desenvolvendo em relação à 1a linha.
 a11 a12 a13  b) Calcule |A| desenvolvendo em relação à 1a coluna.
det a 21 a 22 a 23  
a31 a32 a33  Resolução:
2 5  1
(a11 .a 22 .a33  a12 .a 23 .a31  a13 .a 21 .a32 ) 
a) det 1  3 4   .
 (a13 .a 22 .a31  a11 .a 23 .a32  a12 .a 21 .a33 )
0 3 6 
2. Desenvolvimento de determinantes por 3 4 1 4 1 3
cofatores (Teorema de Laplace)  2.  5.  (1).  93
3 6 0 6 0 3
2.1. Definição de menor complementar e cofator
2 5  1
Seja A  (aij ) uma matriz quadrada de ordem n
b) det 1  3 4  .
 2 sobre o corpo dos reais. Seja Aij a submatriz de A 0 3 6 
obtida suprimindo-se a i-ésima linha e a j-ésima coluna
de A. O menor do elemento aij de A é o determinante 3 4 5 1 5 1
 2.  1.  0.  93
3 6 3 6 3 4

1
3. Propriedades dos determinantes det A  det A’  det A”, onde
Seja A  (aij ) uma matriz quadrada de ordem n so-  a11 a12 ... b1 j ... a1n 
a a22 ... b2 j ... a2 n 
bre o corpo dos reais. 
A’ 
21
e
P.1) Os determinantes da matriz A e de sua transposta  ... ... ... ... ... ... 
A t são iguais, isto é det A  det A t .  
an1 an 2 ... bnj ... ann 
P.2) Se os elementos de uma fila qualquer de A forem
nulos, então det A  0. a11 a12 ... c1 j ... a1n 
a a 22 ... c2 j ... a 2 n 
A”  
P.3) Se os elementos de duas filas paralelas de A forem 21
.
respectivamente iguais, então det A  0.  ... ... ... ... ... ... 
 
P.4) Se os elementos de duas filas paralelas de A forem a n1 a n2 ... cnj ... a nn 
respectivamente proporcionais, então det A  0.
Observações:
P.5) Se A tem uma fila que é combinação linear de ou-
a) A propriedade P.1 garante que toda propriedade do
tras filas paralelas, então det A  0. determinante de uma matriz A, no que diz respeito às
P.6) Se trocarmos de posição duas filas paralelas de A, linhas terá uma análoga em relação às colunas.
obtemos uma nova matriz A’ tal que det A  det A’. b) Se f 1 , f 2 , ..., f n são as filas paralelas de uma ma-
P.7) Se multiplicarmos uma fila qualquer de A por uma triz A, diremos que uma fila é combinação linear das
constante k, obtemos uma nova matriz A’ tal que outras, se existirem escalares (números reais), 1 , 2 ,
det A’  k.det A. ..., n nem todos nulos, tais que
P.8) Se multiplicarmos todos os elementos de A por 1. f1   2 . f 2  ...   n . f n  0 .
uma constante k, obteremos uma nova matriz A’  k.A
tal que det A’  det (k.A)  kn.det A, onde n é a ordem Exemplos:
de A.
a b c a 1 x
P.9) Teorema de Jacobi: Se adicionarmos a uma fila
a) 1 2 3  b 2 y , pois são determinantes de
qualquer uma combinação linear das demais filas para-
lelas de uma matriz, seu determinante não se altera. x y z c 3 z
P.10) Teorema de Cauchy: A soma dos produtos dos matrizes transpostas.
elementos de uma fila de A pelos cofatores dos corres- a b 0
pondentes elementos de outra fila paralela de A é zero,
isto é: b) 1 2 0  0 , pois o determinante possui uma fila
 ai1.Ck1  ai 2 .Ck 2  ...  ain .Ckn  0 , se k  i . x y 0
 a1 j . C1k  a 2 j . C2 k  ...  a nj . Cnk  0 , se k  j . nula.

P.11) Adição de determinantes: Se os elementos da a b c


j-ésima coluna de A são tais que: c) 1 2 3  0 , pois o determinante possui filas para-
 a1 j  b1 j  c1 j a b c

a2 j  b2 j  c2 j
lelas iguais.
 ,
  a b 2b
a b c d) 1 2 4  0 , pois o determinante tem a 3a colu-
 nj nj nj

x y 2y
isto é, na como o dobro da 2a coluna (filas paralelas proporci-
onais).
 a11 a12 ... (b1 j  c1 j ) ... a1n 
a a22 ... (b2 j  c2 j ) ... a2 n 
a b c
A 2a  3x 2b  3 y 2c  3z  0 , pois a 2a linha é
21
, e)
 ... ... ... ... ... ... 
  x y z
an1 an 2 ... (bnj  cnj ) ... ann 
combinação linear das demais. ( L2  2. L1  3. L3 ).
então, teremos que:

2
a b c a c b 0 0 0 2
f) 1 2 3   1 3 2 , pois houve 1 inversão de 0 0 1 0
Exemplo:  (1) 6 .2.1.2.1  4 .
x y z x z y 0 2 0 1
1 0 2 8
colunas.
4.3. Matriz de Vandermonde ou matriz das po-
a b c x y z tências
1 2 3  a b c , pois houve 2 inversões de li-
Denominamos matriz de Vandermonde ou ma-
x y z 1 2 3 triz das potências a qualquer matriz quadrada do tipo:
nhas.  1 1 1 ... 1 
 a a2 a3 ... an 
a b c a b c  1
V   (a1 ) 2 (a2 ) 2 (a3 ) 2 ... (an ) 2  ,
g) 2 4 6  2. 1 2 3 , pois multiplicamos a 2a  
 ... ... ... ... ... 
x y z x y z (a1 ) n1 (a2 ) n1 (a3 ) n1 ... (an ) n1 
linha por 2.
4a 4b 4c a b c onde seu determinante é indicado por V [a1 , a2 , ..., an].
h) 4 8 12  4 . 1 2 3 , pois multiplicamos
3
Podemos provar que seu determinante é dado por:
4 x 4 y 4z x y z V [a1 , a2 , ..., an] 
cada elemento do determinante por 4.
a b c a b c  2a  b (a2  a1 ).(a3  a1 ).(a3  a2 ). ....(an  an1 )   (a  a ) ,
i j
i j

i) 1 2 3  1 2 3 , pois somamos à 3a
i {1, 2, 3, ..., n}
x y z x y x  2y  z  .
 j {1, 2, 3, ..., n  1}
coluna uma combinação linear das outras colunas (Teo-
rema de Jacobi). 1 2 4 8
a 3 c a 1 c a 2 c
1 3 9 27
j) m 6 p  m 2 p  m 4 p . Exemplo:
1 4 16 64
x 1 z x 0 z x 1 z
1 5 25 125
4. Determinantes de matrizes especiais  V [2,3,4,5]  (3  2).(4  2).(4  3).(5  2).(5  3).(5  4)  12
4.1. Matriz triangular superior ou inferior 5. Teorema de Binet
Se A for uma matriz triangular superior ou in- Se A e B são matrizes quadradas de ordem n, então
ferior, então o determinante de A é o produto dos ele- det (A.B)  det (A).det (B).
mentos da diagonal principal.
Observação: Podemos generalizar o teorema de Binet
1 0 0 0 para k matrizes quadradas de ordem n: det (A1.A2.A3.
3 5 0 0 ... .Ak) = det (A1).det (A2).det (A3). ... .det (Ak).
Exemplo:  1.5.3.4  60 .
8 1 3 0 6. Matriz inversa
9 3 2 4 Uma matriz quadrada A de ordem n é dita matriz in-
versível, se existir uma matriz B tal que
4.2. Matriz com todos elementos acima ou abai- A. B  B. A  I n . Quando existe a matriz B, ela é chama-
xo da diagonal secundária nulos
da matriz inversa de A e a indicamos por A 1 , assim:
Se todos os elementos de A, situados acima ou A. A1  A1. A  I n .
abaixo da diagonal secundária forem nulos, então o
determinante de A é o produto dos elementos da diago- Observação: Se uma matriz A é inversível, então A é
n ( n 1) uma matriz quadrada. (Notemos que a multiplicação
nal secundária, precedido pelo fator (1)  (1) k , 2
A. A 1 é comutativa, daí A e A 1 são matrizes quadra-
onde n é a ordem da matriz e k o número de zeros acima das de mesma ordem.)
ou abaixo, conforme o caso, da diagonal secundária.

3
6.1. Teorema (Unicidade da matriz inversa) 8.4. Teorema
Se A é uma matriz real inversível, então sua inversa Se A é uma matriz quadrada de ordem n, então
é única. A. A  A. A  det A.I n .
Demonstração: 8.5. Teorema
Vamos admitir que C e B sejam inversas de A Se A é uma matriz quadrada de ordem n, não
tais que C  B. Pela definição de matriz inversa, temos: 1
singular, então A1   A.
det A
A.C  C. A  I n e A.B  B. A  I n .
1 2 
Exemplo: Sendo A    , calcule:
C  I n . C  ( B. A). C  B.( A. C)  B. I n  B , o que, por 2 3
hipótese, é um absurdo. a) seu determinante;
b) sua matriz dos cofatores;
c) sua matriz adjunta;
1 2 
Exemplo: Verificar se A    é uma matiz inver- d) sua matriz inversa.
2 3
sível e, caso seja, obter sua inversa. Resolução:
1 2
Resolução: a) det    13
.  2.2  3  4  1 .
2 3
b) Calculando os cofatores, obtemos:
a b 
Seja A  
1
 , então A. A 1  I 2 , ou seja:
c d  C11  (1)11 .3  3

C12  (1) .2  2
1 2
1 2 a b  1 0  a  2c b  2d  1 0
2 3   c d   0 1  2a  3c 2b  3d   0 1 
C 21  (1) .2  2
2 1
         
C  (1) 2 2 .1  1
 22
a  2c  1 
   c  2 e a  3. Logo, a matriz dos cofatores é dada por:
2a  3c  0
  3  2
b  2d  0   d  1 e b  2. A’   .
2b  3d  1  2 1 
 
 3 2   3  2
Portanto, a matriz A é inversível e A1   . c) A  (A’) t   .
 2  1  2 1 
7. Inversão de matrizes por determinantes
1 1  3  2  3  2
d) A1  A    1. 
8.1. Matriz singular  1  2 1 
det A  2 1 
Dizemos que uma matriz quadrada A de ordem  3 2 
n é singular se, e somente se, seu determinante for nulo. Logo, a matriz inversa é dada por: A1   .
Ou seja:  2  1
 det A  0  A é uma matriz singular.
8.6. Propriedades das matrizes inversas
 det A  0  A é uma matriz não singular.
P.1) A é inversível  det A  0 (matriz não singular).
8.2. Matriz dos cofatores (A’)
P.2) A não é inversível  det A  0 (matriz singular).
Matriz dos cofatores é a matriz obtida substi- P.3) ( A1 )t  ( At ) 1 , se det A  0 (as operações de
tuindo cada elemento de A por seu respectivo cofator.
transposição e inversão comutam).
8.3. Matriz adjunta ( A) P.4) ( A1 ) 1  A , se det A  0.
P.5) ( A.B) 1  B 1. A1 , se det A  0 e det B  0.
Matriz adjunta é a matriz obtida de A’ através
1
da operação de transposição, isto é: A  (A’) t. P.6) det ( A1 )  , se det A  0.
det A

4
06. O determinante de ( At  B) , sendo:
2 3
01. O determinante da matriz A  (aij ) 33 , onde At  matriz transposta de A, A  1 1 e
aij  2i  j , é igual a: 3 0
A) 12 B) 8 C) 0 D) 4 E) 6 1 1
B  2  2 é:
02. Qual o valor de k para que o determinante da ma-
3 4
 1 2 0
A) 65 D) 120
triz  1 k 1  seja nulo?
B) 55 C) 202 E) n.d.a.
 0 1 k  07. Se a e b são as raízes da equação:
A)  1  2 D) 2  2 2x 8x 0
B) 2  1 E)  4  8 log2 x log2 x 2 0 0,
C) 2  2 1 2 3
onde x  0 , então a  b é igual a:
03. Seja a matriz quadrada A  (aij ) , de ordem 2, tal 2 3 3 4 4
A) B) C) D) E)
  3 4 2 3 5
cos 2i  j se i  j

que aij   o determinante de A é 08. Se A é uma matriz quadrada de ordem 3 e I é a
sen  se i  j matriz identidade também de ordem 3, então det (A 
 i j
.I ) é um polinômio de grau 3 em . Assinale a alterna-
igual a: tiva correspondente ao conjunto das raízes do polinô-
3 1 1 3 mio acima definido, onde
A) B) C) 0 D)  E) 
4 4 4 4  1 1 1
 
A   1 1 1
04. Sabendo-se que o determinante da matriz A é igual a  1 1 1
 
3
3, qual é o valor do sen x,  x  2 ? A) {0, 2} D) {1, 0, 3}
2 B) {0, 3} E) {1, 1, 3}
cos x 1 1 C) {1, 1, 0}

A 0  1 4
2 1 1 
 0 cos x 0
09. Se A  3 1 2 e f (x)  x2  1, então
3 3 1  1 0
A)  D)
2 2  1 
1 1 f   vale:
B)  E)  det A
2 2 (Obs.: det A  determinante de A)
2 1 3 5
C)  A)  B)  C)  D) 3 E) n.d.a.
2 4 4 4
1 1  10. Seja f : M n  R a função definida por
 1 
 4 8  f (A)  determinante de A, onde M n é o conjunto das
05. Se o determinante da matriz 3  1 3 

é matrizes quadradas de ordem n  3. Assinale a alterna-
6 4 
 1  tiva correta:
 1   4 a) f é injetiva.
 2  b) f é sobrejetiva.
3k  2 c) f ( A  B)  f ( A)  f ( B) .
igual a 6   k , então o valor de k é:
5 d) f (. A)  . f ( A) , qualquer que seja   R.
A) 4 B) 9 C) 19 D) 24 E) 28
e) Se f ( A)  0 , então A  O .

5
1 1 1 19. Sendo A, B, C matrizes reais n  n, considere as
11. O valor do determinante x y z é: seguintes afirmações:
1. A( BC)  ( AB)C
x 5 y 5 z5
2. AB  BA
A) 1 D) xyz 3. A  B  B  A
B) 1 E) 0 4. det ( AB)  det ( A). det ( B)
C) ( x  5).( y  5).( z  5) 5. det ( A  B)  det ( A)  det ( B)
Então podemos afirmar que:
12. Qual o valor de um determinante de quarta ordem, A) 1 e 2 são corretas.
sabendo-se que multiplicando duas de suas linhas por 3 B) 2 e 3 são corretas.
e dividindo suas colunas por 2 obtém-se o número 27? C) 3 e 4 são corretas.
243 D) 4 e 5 são corretas.
A) B)18 C) 6 D) 48 E) 27
16 E) 5 e 1 são corretas.
13. O determinante de uma matriz é 42. Se multipli- 20. Considere as seguintes matrizes:
carmos a primeira linha da matriz por três e dividirmos
 a1 b1 c1   a1 b1 c1 
sua segunda coluna por nove, a nova matriz terá deter-    
minante igual a: A   a2 b2 c2  , B   a3 b3 c3  e
A) 12 B) 14 C) 21 D) 42 a b3 c3  a b c 
 3  2 2 2

14. Uma matriz A de terceira ordem tem determinante  a1 c1 b1 


 
3. O determinante de 2A é: C   a3 c3 b3  ,
A) 6 B) 8 C) 16 D) 24 E) 30 a c b 
 2 2 2

15. A e B são matrizes quadradas de ordem 3 e onde ai , bi e ci (i  1, 2, 3) são números reais.


B  cA , sendo c um número real não nulo. Se o deter- Assinale a alternativa falsa:
minante de A é 3 e o determinante da transposta de B é A) (det (A)) 2  (det (B)) 2  (det (C)) 2
81, então o valor de c é: B) det (A)  det (B)
A) 6 B) 2 C) 3 D) 5 E) 4
C) det (B)  det (C)
D) det (A)  det (C)
16. Se A é matriz 3  3 de determinante 5, então E) (det (A)) 2  det (B).det (C)
det (A  A) vale:
A) 10 B) 20 C) 30 D) 40 E) 50
21. Se f e g são duas funções reais de variável real
satisfazendo g ( x)  f ( x)  0 para todo número real x e
17. A e B são matrizes quadradas de ordem 3 e
D( x) é o valor do determinante
B  K . A . Sabe-se que det A  1,5 e det B t  96 . Então:
3 1 0 1
A) K  64 D) K  D( x)  f ( x) f ( x) g ( x) então:
2
B) K  96 E) K  4 g ( x) g ( x) f ( x)
1 D(0)  0 .
C) K  A)
4 B) D(1) é negativo.
C) D( 1) é positivo.
 2 2  3 1
      D) D(5)  D(0) é positivo.
18. O produto das matrizes  2 2  2 2 E) D( 10)  D( 20) é positivo.
 2 2   1 3
 2 2   2 2 
2 2 2 2
é uma matriz de determinante:
A) igual ao determinante de cada uma delas. 0 1 1 1
22. O valor do determinante é:
B) igual a zero. 0 0 2 3
C) menor que zero. 0 0 0 1
D) com valor absoluto menor que 1.
E) maior que o determinante de cada uma delas. A) 4 B) 2 C) 0 D) 2 E) 4

6
23. Dadas as matrizes A e B, tais que: 29. Sejam A, B e P matrizes reais quadradas de ordem
1 5  1 3   1 0 0 0 n, tais que B  P t . A. P . Sendo P inversível, dentre as
0 2  2 4   0 0
 e B 3 4
afirmações abaixo, qual é a falsa?
A o valor A) Se B é simétrica, então A é simétrica.
0 0 3  1 1 2 1 0
    B) Se A é simétrica, então B é simétrica.
0 0 0 4 2 1 3 2 C) Se A é inversível, então B é inversível.
do determinante de A.B é: D) Se B é inversível, então A é inversível.
A) 192 B) 32 C) 16 D) 0 E) n.d.a. E) det A  det B.
24. Considere as seguintes afirmativas:  sen x 2 
I  Se A T é a transposta da matriz quadrada A, então 30. Considere a matriz A    onde x
log 3 10 2. sen x 
det ( A T )  det ( A) . é real. Então podemos afirmar que:
II  Se A é uma matriz quadrada de ordem 2 tal que A) A é inversível apenas para x  0 .
AA  O , então a matriz I  A é inversível. B) A é inversível apenas para x  0 .
III  Se A é uma matriz inversível, então C) A é inversível para qualquer x.
det ( A1 )  (det A) 1 . D) A é inversível apenas para x da forma (2k  1) , k
A soma dos números associados às afirmativas corretas é: inteiro.
A) 3 B) 5 C) 6 D) 4 E) A é inversível apenas para x da forma 2k , k inteiro.
25. A e B são matrizes de ordem 2. O determinante de 1 1 1 1 
A é 9. Se B 1  2. A , o determinante de B é:  K K2 K 1
5 
1 1 1 31. A matriz  2 não admite in-
a) 9 b) c) 18 d) e) K K4 K 2 25 
9 18 36  3 
K K6 K 3 125
26. A é uma matriz quadrada de ordem 2, inversível, e
versa, se:
det (A) o seu determinante. Se det (2A)  det (A2), então
A) K  2 B) K  3 C) K4 D) K  5 E) n.d.a.
det (A) será igual a:
a) 0 b) 1 c)
1
d) 4 e) 16
32. Sejam m e n números reais com m  n e as matri-
2 zes:
27. O determinante abaixo 2 1  1 1
A  , B .
1 1 1 1  3 5  0 1
log 8 log 80 log 800 log 8000 Para que a matriz mA  nB seja não inversível é neces-
2 2 2
vale: sário que:
(log 8) (log 80) (log 800) (log 8000) 2
A) m e n sejam positivos.
(log 8) 3 (log 80) 3 (log 800) 3 (log 8000) 3 B) m e n sejam negativos.
A) log (880
. .8008000
. ) C) m e n tenham sinais contrários.
B) 12 D) n 2  7m2 .
C) log 8 24 E) n.d.a.
D) log 8  log 80  log 800  log 8000 33. Sejam os números reais a  b  c  d  e  f  0 .
E) 24 x a b c 
28. Dizemos que uma matriz real quadrada A é singu- x x d e 
lar, se det A  0, ou seja, se o determinante de A é nulo Então pode-se afirmar que a matriz A   
x x x f 
e não singular, se det A  0. Mediante esta definição,  
qual das afirmações abaixo é verdadeira? x x x x 
A) A soma de duas matrizes A e B é uma matriz singu- A) admite inversa, para qualquer x real.
lar, se det A  det B. B) admite inversa, para qualquer x  0 .
B) O produto de duas matrizes é uma matriz singular se C) admite inversa para qualquer x pertencente ao con-
e somente se ambas forem singulares. junto {a, b, c, d, e, f }.
C) O produto de duas matrizes é uma matriz singular se D) não admite inversa se e somente se x pertence ao
pelo menos uma delas for singular. conjunto {0, a}.
D) Uma matriz singular possui inversa. e) não admite inversa se e somente se x pertence ao
E) A transposta de uma matriz singular é não singular. conjunto {0, a, f, d}.

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34. Seja A uma matriz real que possui inversa. Seja n 40. (ESAF) O determinante da matriz:
n
um número inteiro positivo e A o produto da matriz A 2 2 b 0
por ela mesma n vezes. Das afirmações abaixo, a ver- 0  a a  a 
dadeira é: X ,
0 0 5 b 
A) A n possui inversa, qualquer que seja o valor de n.  
0 0 0 6
B) A n possui inversa apenas quando n  1 ou n  2 . onde a e b são inteiros positivos tais que a >1 e b >1, é
C) A n possui inversa e seu determinante independe de n. igual a:
D) A n não possui inversa para valor algum de n, n  1 . A) –60a B) 0 C) 60a D) 20ba2 E) a(b – 60)
E) Dependendo da matriz A, a matriz A n poderá ou não 41. (ESAF) O determinante da matriz:
ter inversa. 2 1 0
35. Sejam A, B e C matrizes quadradas n  n tais que X a b c
A e B são inversíveis e ABCA  A t , onde A t é a trans- 4a 2b c
posta da matriz A. Então podemos afirmar que: A) 2bc + c – a D) 6 + a + b + c
A) C é inversível e det C  det ( AB) 1 . B) 2b – c E) 0
B) C não é inversível pois det C  0 . C) a + b + c
C) C é inversível e det C  det B . 42. (ESAF) Qualquer elemento de uma matriz X pode ser
D) C é inversível e det C  (det A) 2 . det B . representado por xij, onde “i” representa a linha e “j” a coluna
em que esse elemento se localiza. A partir de uma matriz A
det A
E) C é inversível e det C   (aij), de terceira ordem, constrói-se a matriz B(bij), também de
det B terceira ordem, dada por:
1 2 3 b11  a31 b12  a32 b13  a33
36. (ESAF) Considere as matrizes X  2 4 6 e b21  a21 b22  a 22 b23  a 23
5 3 7 b31  a11 b32  a12 b33  a13
Sabendo-se que o determinante da matriz A é igual a 100,
a 2 3 então o determinante da matriz B é igual a:
Y  2 b 6 onde os elementos a, b e c são números A) 50 B) –50 C) 0 D) –100 E) 100
5 3 c 43. (ESAF) Considere duas matrizes quadradas de terceira
naturais diferentes de zero. Então, o determinante do ordem, A e B. A primeira, a segunda e a terceira colunas da
produto das matrizes X e Y é igual a: matriz B são iguais, respectivamente, à terceira, à segunda e à
primeira colunas da matriz A. Sabendo-se que o determinante
A) 0 B) a C) a + b + c D) a + b E) a + c 3
de A é igual a x ,então o produto entre os determinantes das
37. (ESAF) O determinante de uma matriz 3x3 é igual matrizes A e B é igual a:
a x. Se multiplicarmos os três elementos da 1ª linha por A) –x–6 B) –x6 C) x3 D) –1 E) 1
2 e os três elementos da 2ª coluna por –1, o determinan-
te será: Gabarito
A) –x2 B) –2x C) 4x2 D) x2 E) –2x2 01. C 16. D 31. D
02. A 17. E 32. C
38. (ESAF) Seja uma matriz quadrada 4 por 4. Se mul- 03. E 18. A 33. E
tiplicarmos os elementos da segunda linha da matriz por 04. B 19. C 34. A
2 e dividirmos os elementos da terceira linha da matriz 05. A 20. E 35. A
por –3, o determinante da matriz fica 06. B 21. B 36. A
A) multiplicado por –1
07. C 22. E 37. B
B) multiplicado por –16/81
08. B 23. E 38. E
C) multiplicado por 2/3
D) multiplicado por 16/81 09. B 24. C 39. D
E) multiplicado por –2/3 10. B 25. E 40. A
11. E 26. D 41. E
39. (ESAF) Uma matriz X de quinta ordem possui 12. D 27. B 42. D
determinante igual a 10. A matriz B é obtida multipli- 13. B 28. C 43. B
cando-se todos os elementos da matriz X por 10. Desse 14. D 29. E
modo, o determinante da matriz B é igual a:
15. C 30. C
A) 10–6 B) 105 C) 1010 D) 106 E) 103
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