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Engenharia Civil
Estradas II
Misturas Asfálticas
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Misturas Asfálticas
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Misturas Asfálticas
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Misturas Asfálticas
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Misturas Asfálticas
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Imprimação
É a aplicação de uma camada de material asfáltico sobre
a superfície de uma base concluída, antes da execução de
revestimento qualquer. Sua função é aumentar a coesão
da superfície de base através da penetração do material
asfáltico, promover aderência entre a base e o
revestimento, e impermeabilizar a base.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
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Tipos de Revestimento e Dosagem
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Pintura de Ligação
É a aplicação de uma camada de material asfáltico sobre
a superfície de uma base ou revestimento antigo, antes
da execução de revestimento asfáltico. Sua função é
aumentar a coesão da superfície de base através da
penetração do material asfáltico, promover aderência e
impermeabilizar a camada subjacente.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Método do Gabarito
É um método direto, que consiste em um gabarito de
contornos metálicos, construído nas dimensões de 3 x 50
x 100 cm (medidas internas), onde o agregado é
acomodado uniforme e cuidadosamente, evitando-se
falhas e/ou excessos.
Através da quantidade de agregado, em peso, que se
conseguiu acomodar dentro do gabarito e da área do
mesmo (0,5 m²), obtém-se a taxa de agregado.
É conveniente que a taxa seja determinada através da
média de três determinações.
Através da divisão da taxa em kg/m² pela massa
específica aparente solta (g/cm³) pode-se
transformar a taxa de kg/m² para uma taxa em
l/m².
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Dosagem dos Agregados
Método da Califórnia
É um método indireto, onde as taxas de agregados são
calculadas a partir dos valores de “D” (diâmetro de
peneira que deixa passar 90% da amostra) nas
respectivas curvas granulométricas dos agregados de
uma camada.
A taxa de agregados será:
T= 0,8 x D (taxa obtida em l/m²)
TS
Com respeito à graduação, a distribuição mais uniforme
é a mais adequada.
Com agregados bem graduados (graduação contínua)
há um envolvimento heterogêneo das partículas,
podendo-se chegar à ausência total de cobertura de
alguns grãos, diminuindo-se assim a adesão global e
aumentando-se o risco de rejeição destes. O risco de
exsudação posterior do ligante também é maior.
Com agregados de dimensões similares, aplicados na
taxa correta, há uma adesão mais uniforme e,
portanto, maior estabilidade do conjunto. Obtém-se,
assim, também, uma área máxima de contato pneu-
agregado.
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Dosagem do Ligante
Método Direto
Pode-se admitir que a taxa total do ligante asfáltico, em
l/m², seja igual a 10,0% da taxa total de agregado, em
kg/m².
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Dosagem do Ligante
Método da Califórnia
Deve-se empregar as seguintes expressões para se obter
as taxas de ligante RR-2C em l/m²
Onde:
L = Taxa de ligante (RR-2C), em l/m²
T = Taxa de agregado, em l/m²
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Pré Misturado a Frio (DNIT - ES 317/97)
Os constituintes do pré-misturado a frio são o agregado
mineral e a emulsão asfáltica.
Podem ser empregados:
Agregado graúdo
Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40%
Índice de forma superior a 0,5
Durabilidade, perda inferior a 12%
Adesividade superior a 90%
Agregado miúdo
moderada angulosidade
equivalente de areia igual ou superior a 55%
Material de enchimento (filer)
atendam a seguinte granulometria
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Pré Misturado a Frio (DNIT - ES 317/97)
Granulometria dos agregados (DNER-ME 083/98),
obedecendo as faixas especificadas no quadro:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Determinação da granulometria da mistura:
Seleção da faixa granulométrica
Diâmetro máximo do agregado é fixado de modo a
não ultrapassar em 2/3 da espessura da camada.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Frio
Deve-se determinar a massa específica média dos
agregados a partir da massa específica de três frações
predefinidas, conforme fluxograma:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Frio
Após calcular a superfície específica média dos
agregados, faz-se sua correção com um fator
determinado em função da massa específica real média
dos agregados (Gsamédio), conforme indica a Tabela:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Frio
Calcula-se, então, o teor de asfalto residual (p) em relação à massa
total dos agregados utilizando a expressão:
Onde:
k = módulo de riqueza. Para PMF denso, Santana (1993) sugere valores de k entre 3,2 e
4,5.
Onde:
t = teor percentual em massa de asfalto na emulsão asfáltica.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Frio
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Frio
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Pré Misturado a Quente
Os constituintes do pré-misturado a quente são o
agregado mineral e cimento asfáltico.
Podem ser empregados:
Agregado graúdo
Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40%
Índice de forma superior a 0,5
Durabilidade, perda inferior a 12%
Adesividade superior a 90%
Agregado miúdo
equivalente de areia igual ou superior a 55%
Melhorador de Adesividade
A adesividade dos agregados ao ligante betuminoso é
determinada conforme os métodos NBR 12583 e NBR 12584.
Quando não houver boa adesividade deve-se empregar aditivo
melhorador de adesividade.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Pré Misturado a Quente
Granulometria dos agregados, obedecendo as faixas
especificadas no quadro:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Determinação da granulometria da mistura:
Seleção da faixa granulométrica
Diâmetro máximo do agregado é fixado de modo a
não ultrapassar em 2/3 da espessura da camada.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Concreto Asfáltico (DNIT - ES 31/2006)
Os constituintes são o agregado mineral e cimento
asfáltico.
Podem ser empregados:
Agregado graúdo
Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40%
Índice de forma superior a 0,5
Durabilidade, perda inferior a 12%
Adesividade superior a 90%
Agregado miúdo
equivalente de areia igual ou superior a 55%
Material de enchimento (fíler)
Melhorador de Adesividade
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Concreto Asfáltico (DNIT - ES 31/2006)
Granulometria dos agregados, obedecendo as faixas
especificadas no quadro:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Concreto Asfáltico (DNIT - ES 31/2006)
Devem ser atendidos os requisitos abaixo:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Concreto Asfáltico (DNIT - ES 31/2006)
Devem ser empregados cimentos asfálticos de
petróleo dos tipos CAP 30-45 CAP 50-70 e CAP 85-
100, classificação por penetração.
Para a dosagem do ligante asfáltico os corpos-de-
prova Marshall devem ser moldados conforme NBR
12891.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Determinação da granulometria da mistura:
Seleção da faixa granulométrica
Diâmetro máximo do agregado é fixado de modo a
não ultrapassar em 2/3 da espessura da camada.
Camada de rolamento apresenta maior porcentagem
de material fino.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
O método de dosagem de maior uso em nível
mundial faz uso de compactação da mistura
asfáltica por impacto (golpes), sendo denominado
de Método Marshall, em referência ao
engenheiro Bruce Marshall, que deu origem ao
desenvolvimento desse procedimento na década
de 1940.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
A norma DNER-ME 043⁄95, que trata do método
de dosagem Marshall, recomenda o esforço de
compactação de 50 golpes em cada face do corpo
de prova, para pressão de inflação do pneu até
7kgf/cm², e de 75 golpes em cada face do corpo
de prova, para pressão de inflação do pneu de
7kgf/cm² até 14kgf/cm².
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
O objetivo do método consiste em determinar-se
o teor ótimo de asfalto (teor de projeto, também
denominado) que deverá ser adicionado à mistura
de agregados (que respeita a faixa
granulométrica pré-fixada), a fim de que sejam
satisfeitas às condições prescritas na
Especificação de Serviço do DNIT.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
IMPORTANTE:
A mistura a ser dosada deve manter na pista certa percentagem de
vazios (% V), pois com o tempo os agregados tendem a se
compactar sob a ação do tráfego e o asfalto tende a subir para a
superfície da capa de rolamento (exsudação).
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
IMPORTANTE:
A relação betume-vazios (RBV) fixa a proporção de
betume dentro dos vazios deixados pelos agregados e se
deve ao mesmo fato anterior.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
Os procedimentos para a determinação dos
parâmetros gerados numa dosagem Marshall
para concreto asfáltico usado em camada de
rolamento são, em síntese, os seguintes:
1) Seleção da faixa granulométrica a ser utilizada na
mistura asfáltica considerando, principalmente o tipo
de tráfego;
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
3) Projeto de mistura dos agregados para a definição da
composição granulométrica que deverá ser
enquadrada nos limite da faixa especificada;
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
4) Escolha das temperaturas de mistura e compactação, a
partir da curva viscosidade x temperatura do ligante
escolhido;
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
5) Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos
de corpos-de-pova a serem moldados. Cada grupo
deverá ter, no mínimo, três corpos-de-prova, a fim de
que se possa obter um valor médio das características
da mistura, para cada teor de asfalto.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
por exemplo, 6 %:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
6) Os CPs são moldados conforme indica a seqüência da
Figura:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
6) Os CPs são moldados conforme indica a seqüência da
Figura:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
Na preparação dos corpos-de-prova para o ensaio
Marshall, os agregados e o asfalto são aquecidos
separadamente, até a temperatura especificada e,
então, misturados.
A mistura betuminosa é colocada no molde aquecido
(90ºC – 150ºC), numa única camada, e compactada com
75 golpes (tráfego pesado) com o soquete padrão em
cada face do corpo de prova.
O corpo-de-prova de concreto asfáltico é um cilindro
com diâmetro igual a 4” (10,16 cm) e 2 ½” (6,35 cm)
de altura.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
7) Após o resfriamento e a desmoldagem dos corpos-de-
prova, obtêm-se as dimensões do mesmo (diâmetro e
altura).
Determinam-se para cada corpo-de-prova suas
massas seca (MS) e submersa em água (MSsub).
Com estes valores é possível obter a massa
específica aparente dos corpos-de-prova (Gmb),
que, por comparação com a massa específica
máxima teórica (DMT), vai permitir obter as
relações volumétricas típicas da dosagem.
Estas relações volumétricas serão mostradas no
passo 10.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
8) A partir do teor de asfalto do grupo de CPs em questão
(%a), ajusta-se o percentual em massa de cada
agregado, ou seja:
%n = %n* × (100% – %a)
onde %n é o percentual em massa do agregado “n” na
mistura asfáltica já contendo o asfalto. Note-se que
enquanto Σ %n* = 100%, após o ajuste, Σ %n = 100% – %a.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
9) Com base em %n, %a, e nas massas específicas reais
dos constituintes (Gi), calcula-se a DMT
correspondente ao teor de asfalto considerado (%a)
usando-se a expressão apresentada:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
9) Exemplo apresentado:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
10) Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP,
conforme expressões:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
10) Exemplo apresentado: (2 Cps)
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
10) Os parâmetros volumétricos a seguir devem ser
sempre calculados com valores de Gmb médio de três
corpos-de-prova:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
11) Após as medidas volumétricas, os corpos-de-prova são
submersos em banho-maria a 60°C por 30 a 40
minutos;
12)Retira-se cada corpo-de-prova colocando-o
imediatamente dentro do molde de compressão;
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
13)Determinam-se, então, por meio da prensa Marshall os
seguintes parâmetros mecânicos resultantes da curva
obtida:
estabilidade (N): carga máxima a qual o corpo-de-
prova resiste antes da ruptura;
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
Com todos os valores dos parâmetros volumétricos e
mecânicos determinados, são plotadas seis curvas em
função do teor de asfalto que podem ser usadas na
definição do teor de projeto.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
ESCOLHA DO TEOR DE PROJETO:
O método de dosagem Marshall pode apresentar diversas
alternativas para escolha do teor de projeto de ligante
asfáltico:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
ESCOLHA DO TEOR DE PROJETO:
O método de dosagem Marshall pode apresentar diversas
alternativas para escolha do teor de projeto de ligante
asfáltico:
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Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
ESCOLHA DO TEOR DE PROJETO:
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
ESCOLHA DO TEOR DE PROJETO:
O gráfico deve conter ainda os limites específicos das duas variáveis,
indicados por linhas tracejadas.
A partir da interseção das linhas de tendência do Vv e do RBV com os
limites respectivos de cada um destes parâmetros, são determinados
quatro teores de CAP (X1, X2, X3 e X4).
O teor ótimo é selecionado tomando a média dos dois teores centrais, ou
seja, teor ótimo = (X2 + X3)/2.
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Tipos de Revestimento e Dosagem
Misturas a Quente – DOSAGEM MARSHALL
ESCOLHA DO TEOR DE PROJETO (EXEMPLO):
Escolha do teor de projeto de uma mistura de concreto asfáltico na faixa
B do DNER com o CAP 30/45. Foi inicialmente escolhido um teor de asfalto
de 5,0%. Os demais grupos foram dosados com 4,0%, 4,5%, 5,5% e 6,0%. Os
valores dos parâmetros de dosagem apresentados são relativos às médias
dos CPs de cada grupo. Na última linha da tabela é indicado o teor ótimo
determinado através de um gráfico como o apresentado. O teor de
projeto é dado por (X2 + X3)/2, onde X1 = 4,4%, X2 = 4,6%, X3 = 5,4% e X4
= 5,5%.
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