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Supérstite. Quando ocorre o falecimento de um dos cônjuges, o sobrevivente, é dito supérstite. É ele, Cláusula de impenhorabilidade.

bilidade. O testador pode estabelecer cláusula de impenhorabilidade sobre os


o cônjuge sobrevivente que juntos com os filhos ou herdeiros participará dos procedimentos sucessórios. bens da legítima, desde que haja justa causa.
Art. 1.848, CC/02. Salvo se houver justa causa, declarada no testamento, não pode o testador estabelecer
Gêmeos. o problema dos gêmeos não foi abordado pelo Código Civil de 2002. O dispositivo do Código cláusula de inalienabilidade, impenhorabilidade, e de incomunicabilidade, sobre os bens da legítima.
Civil argentino que dispõe, no caso de mais de um nascimento no mesmo parto, que os nascidos são
considerados de igual idade e com iguais direitos para os casos de instituição ou substituição dos filhos Direito de representação. Herdeiros de graus mais próximos excluem os de graus mais remotos. Por
maiores (art. 88). isso, se uma pessoa falece deixando filhos, todos vivos, os netos e bisnetos, que também são
descendentes, não são contemplados com a herança. Todos os filhos herdam por direito próprio e
Incorporação da herança vacante ao patrimônio público. Herança vacante é aquela que foi declarada recebem quinhões idênticos. Há, entretanto, exceção a essa regra. Na linha reta descendente, se, p. ex.,
de ninguém. Como nenhum herdeiro compareceu para reclamar seus direitos, a herança será entregue ao um dos filhos do autor da herança é pré-morto, seus descendentes poderão representá-lo na sucessão,
poder público. Após a declaração da herança vacante os herdeiros como irmãos, sobrinhos, tios e primos recebendo a cota que àquele caberia (art. 1851 do CC). Nesse caso, herdam por representação (estirpe).
ficam excluídos do direito a sucessão. Já os herdeiros diretos (ascendentes e descendentes) e o cônjuge A lei, portanto, admite em situações como essa, que herdeiros da mesma classe e de graus distintos
tem ainda o prazo de cinco anos contados da abertura da sucessão para dar início a ação de petição de percebam a herança simultaneamente. Não há direito de representação na linha ascendente.
herança. Caso nenhum herdeiro der início a ação e passar o prazo de cinco anos da abertura da sucessão, Art. 1.852. O direito de representação dá-se na linha reta descendente, mas nunca na ascendente.
o acervo hereditário será em definitivo do poder público. Após 1 ano de sua primeira publicação, sem
Prazos impugnação e anulação de testamento. Impugnar a validade do testamento: 5 anos. Anular
que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante, ou seja, a herança
disposição testamentária por erro, dolo ou coação: 4 anos. Art. 1.909. São anuláveis as disposições
jacente irá adquirir o status de vacante e não o contrário. Não sobrevivendo cônjuge, ou companheiro,
testamentárias inquinadas de erro, dolo ou coação.
nem parente algum sucessível, ou tendo eles renunciado a herança, esta se devolve ao Município ou ao
Parágrafo único. Extingue-se em quatro anos o direito de anular a disposição, contados de quando o
Distrito Federal, se localizada nas respectivas circunscrições, ou à União, quando situada em território
interessado tiver conhecimento do vício. Extinguir-se-á no prazo decadencial de quatro anos o direito
federal. Ademais, a herança primeiro é jacente, depois se transforma em vacante.
potestativo de anular a disposição, contados a partir da data em que o interessado tiver ciência do erro,
Efeitos da exclusão nos sucessores do excluído. Art. 1.816 CC. São pessoais os efeitos da exclusão; os dolo ou coação. Covalidar-se-á a disposição testamentária se tal período passar in albis.
descendentes do herdeiro excluído sucedem, como se ele morto fosse antes da abertura da
Cessão por escritura pública. Art. 1.793. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que
sucessão. Parágrafo único. O excluído da sucessão não terá direito ao usufruto ou à administração dos
disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública.
bens que a seus sucessores couberem na herança, nem à sucessão eventual desses bens.
Renúncia da herança como ato formal. Art. 1.806. A renúncia da herança deve constar expressamente
Indignidade. As causas de indignidade são taxativas. Art. 1814. O indigno é excluído da sucessão: o
de instrumento público ou termo judicial.
efeito dessa decisão é, via de regra ex tunc, salvo se terceiros de boa fé adquiram bens do quinhão do
indigno onde ele responderá por perdas e danos e a sentença se operará com efeitos ex nunc porque aos Direito de acrescer. Quando vários herdeiros, pela mesma cláusula do testamento, forem herdeiros de
olhos do adquirente ele é o herdeiro aparente, ou seja, verdadeiro e legítimo titular do direito sucessório, partes não determinadas, e se algum deles não puder ou não quiser aceitar a sua parte, essa acrescerá à
embora não o fosse em razão de um erro ou ignorância da existência de um herdeiro mais próximo; o dos co-herdeiros, salvo o direito do substituto. Art. 1.944. Quando não se efetua o direito de acrescer,
excluído da sucessão poderá representar seu pai na sucessão de outro parente. o indigno, apurada a transmite-se aos herdeiros legítimos a quota vaga do nomeado.
obstação, ocultação ou destruição do testamento por culpa ou dolo, deve responder por perdas e danos.
Irrevogabilidade da renúncia. Art. 1.812. São irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da
Transferência da propriedade imobiliária. Pelo direito de saisine, a posse e a propriedade são herança. “O pedido de abertura de inventário e o arrolamento de bens, com a regularização processual
transmitidas aos herdeiros no momento da abertura da sucessão. por meio de nomeação de advogado, implicam a aceitação tácita da herança. Assim, se depois de
Art. 1.784, CC/02. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e constituir advogado e pedir a abertura de inventário, a pessoa morre, os herdeiros desta não poderão
testamentários. renunciar à herança porque já houve aceitação tácita. A aceitação da herança (expressa ou tácita) torna
definitiva a qualidade de herdeiro, constituindo ato irrevogável e irretratável”
Companheiros e herdeiros necessários. Pela lei, companheiro não é herdeiro necessário. Art. 1.845,
CC/02. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.
Capacidade testamentária plena. CC, Art. 1.860. Além dos incapazes, não podem testar os que, no ato a herança seria divida em 4 partes iguais. Entretanto, a situação apresenta solução, e esta é através da
de fazê-lo, não tiverem pleno discernimento. matemática, levando em conta que há que se respeitar a igualdade entre os descendentes e resguardar a
Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis anos. cota mínima de ¼ ao cônjuge sobrevivente. Por exemplo, digamos que haja o cônjuge supérstite e sejam
5 filhos, sendo 4 filhos comuns e 1 exclusivo do falecido. Supondo que a herança seja de R$ 1.200.
Abertura do testamento cerrado. CC, Art. 1.875. Falecido o testador, o testamento será apresentado Procede-se da seguinte forma: a) Total da herança dividida pelo número total de herdeiros: 1.200/6= 200
ao juiz, que o abrirá e o fará registrar, ordenando seja cumprido, se não achar vício externo que o torne (parte que caberia se não houvesse filhos comuns) b) Total da herança menos o nº filhos exclusivos autor
eivado de nulidade ou suspeito de falsidade. da herança x parte que caberia se todos os filhos fossem apenas do autor da herança: 1.200- (1 x 200)=
1.000 c)resultado anterior / 4 (reserva de ¼) = parte do cônjuge 1.000/4 = 250→ parte que cabe ao
Anulação da partilha. Art. 2.027. A partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios e
cônjuge. d) Total da herança – parte que cabe ao cônjuge= parte da herança que será dividida por cabeça
defeitos que invalidam, em geral, os negócios jurídicos.
entre os filhos. 1.000-250 = 950 / 5 = 190→ para cada filho Assim, o resultado da divisão da herança é
Parágrafo único. Extingue-se em um ano o direito de anular a partilha.
R$ 250,00 para o cônjuge sobrevivente e R$ 190 para cada um dos 5 filhos. Desta forma, se preservou a
Ordem de vocação hereditária. Art. 1.829 CC: A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte: igualdade entre os filhos e a quarta parte do cônjuge supérstite.
descendentes / ascendentes / cônjuge sobrevivente. Com a morte de um dos cônjuges e a abertura da
Cônjuge como herdeiro necessário. O Novo Código incluiu o cônjuge dentre os herdeiros necessários
sucessão do falecido (artigo 1.784), no lugar do último domicílio deste (artigo 1.789), não havendo
(independente do regime de bens adotado), logo, tem direito à legítima, ou seja, aos herdeiros necessários
testamento quanto à parte disponível do seu patrimônio, transmite-se a herança aos herdeiros legítimos
pertence de pleno direito a metade da herança; além disto o cônjuge reserva algumas outras vantagens
(artigo 1.788), dentre os quais está o cônjuge, na terceira classe (artigo 1.829, III), em concorrência com
sobre os descendentes e ascendentes em certos casos.
os descendentes ou ascendentes (artigo 1.829, I e II).
Direito real de habitação. O Novo Código Civil mantém o direito real de habitação, mas em melhores
Quarta parte da herança. Por exemplo, o falecido ao se casar já possuía uma fazenda. Casou-se pelo
condições, pois o estende para qualquer tipo de regime de bens, e silenciou quanto a sua extinção ou não
regime da comunhão parcial e durante esta adquire um apartamento. Deixa dois filhos e a cônjuge. Os
pelo novo casamento ou constituição da união estável. Desta forma, há o direito real de habitação sobre
bens serão divididos da seguinte maneira. A cônjuge tem meação sobre o apartamento, ou seja, ½ do
o único imóvel da família, independente do regime de bens e da manutenção do estado de viuvez.
apartamento, sendo que além da meação herdará 1/3 da fazenda (bem particular do falecido). Aos filhos
será destinado ½ do apartamento e 2/3 da fazenda, o que será divido igualmente entre os mesmos. Ocorre Testamento cerrado. O testamento cerrado deve ser escrito pelo testador, ou por outra pessoa, a seu
que sendo os descentes comuns, ao cônjuge sobrevivente será reservada a quarta parte da herança. Por rogo, e por aquele assinado, será válido se aprovado pelo tabelião ou seu substituto legal, observadas as
exemplo, se tinham cinco filhos, ao cônjuge caberá a quarta parte da herança e o restante será dividido seguintes formalidades: I - que o testador o entregue ao tabelião em presença de duas testemunhas; (...)
entre os filhos. Assim, no mesmo exemplo acima, se ao invés de 2 filhos esses forem 5, a divisão ficará
da seguinte forma: A cônjuge tem igualmente da sua meação, ou seja, 50% do apartamento que foi Constituição da legítima. A legítima, também denominada reserva, é a porção dos bens deixados pelo
adquirido na constância do casamento. Quanto à herança, que é a totalidade da fazenda e 50% do "de cujus" que a lei assegura aos herdeiros necessários, que são os descendentes, ascendentes e o cônjuge.
apartamento, será reservado ¼ para a cônjuge, logo, esta ficará com ¼ da fazenda e 12,5% do A legítima corresponde a 1/4 do patrimônio do casal, ou à metade da meação do testador. De acordo com
apartamento. Como já possuía 50% do apartamento devido a meação, ficará com 62,5% deste. Para os o artigo 1.847, do Código Civil, "calcula-se a legítima sobre o valor dos bens existentes na abertura da
filhos ficará ¾ da fazenda e 37,5% do apartamento, o que será dividido igualmente entre eles. No entanto, sucessão, abatidas as dívidas e as despesas do funeral, adicionando-se, em seguida, o valor dos bens
sendo os descendentes apenas do autor da herança, ao cônjuge não será reservada parte alguma, sendo sujeitos a colação". Assim, o patrimônio líquido deixado pelo "de cujus" será dividido em duas metades:
a legítima e a quota disponível. Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade
dividida a herança igualmente. Por exemplo, havendo 6 filhos mais o cônjuge, a cada um deste caberá
dos bens da herança, constituindo a legítima.
1/7 da herança. O problema da questão é quando há descendentes comuns e descentes apenas do autor
da herança, posto que se deve respeitar a quarta parte mínima do cônjuge, conforme reza Silvo de Salvo Direito de Saisine. Não se aplica ao município. Saisine não se aplica ao legatário, apenas aos herdeiros
Venosa, sendo que não pode haver distinção entre os filhos, haja vista que deve ser assegurada a legítimos e testamentários. Independe a transmissão do conhecimento dos herdeiros. art. 1.793, § 2º: “É
igualdade constitucional, sendo inviável estabelecer qualquer diferença de quinhões entre os ineficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado
descendentes. Para Luiz Felipe Brasil Santos, havendo herdeiros comuns cumulativamente com filhos singularmente”: não é permitido que o herdeiro ceda qualquer bem da herança considerado singularmente
apenas do autor da herança, não haveria solução na lei. Para outros, a solução seria dividir-se a herança antes da ultimação da partilha.
igualmente entre todos. Ou seja, sendo 2 filhos comuns, 1 filho somente do autor da herança e o cônjuge,
Não conhecimento da cessão – prazo. O co-herdeiro, a quem não se der conhecimento da cessão, Art. 2.020. Os herdeiros em posse dos bens da herança, o cônjuge sobrevivente e o
poderá, depositado o preço, haver para si a quota cedida a estranho, se o requerer até cento e oitenta dias inventariante são obrigados a trazer ao acervo os frutos que perceberam, desde a abertura da
após a transmissão. Art. 1.787. Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da sucessão; têm direito ao reembolso das despesas necessárias e úteis que fizeram, e respondem
abertura daquela. Art. 1.790. A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto pelo dano a que, por dolo ou culpa, deram causa letra Art. 2.022. Ficam sujeitos a
aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, nas condições seguintes: I - se concorrer sobrepartilha os bens sonegados e quaisquer outros bens da herança de que se tiver ciência
com filhos comuns, terá direito a uma quota equivalente à que por lei for atribuída ao filho; Art. 1.794. após a partilha. letra Art. 2.027. A partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios
O co-herdeiro não poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão, se outro co-herdeiro e defeitos que invalidam, em geral, os negócios jurídicos. Parágrafo único. Extingue-se em
a quiser, tanto por tanto. um ano o direito de anular a partilha.

Débitos do falecido. Após a partilha, os herdeiros respondem pelos débitos do falecido NAO Alteração de testamentos/codicilos/etc. Art. 1.884. Os atos previstos nos artigos antecedentes revogam-
independentemente da proporção recebida de herança, e sim, CADA QUAL EM PROPORÇAO da parte se por atos iguais, e consideram-se revogados, se, havendo testamento posterior, de qualquer natureza,
que na herança lhe coube (art. 1.997, CC).Art. 1.997, CC - A herança responde pelo pagamento das este os não confirmar ou modificar.
dívidas do falecido; mas, feita a partilha, só respondem os herdeiros, cada qual em proporção da parte
que na herança lhe coube. Distinção indignidade e deserdação. Os herdeiros necessários podem ser privados de sua legítima por
meio da deserdação, a qual se faz por meio do testamento, devendo o testador declinar as razões
Condição e termo. A herança não pode ser aceita ou renunciada só em parte, nem sob condição e nem permitidas em lei que o autorizam, através de declaração expressa (art. 1964). A a enumeação das causas
sob termo. Assim como os atos de aceitação e renúncia da herança são irrevogáveis. da deserdação é restrita (numerus clausus). Não é permitido afastar o herdeiro por deserdação sem a
descrição de fatos graves previstos taxativa e exaustivamente em lei (art. 1.814 c/c o art. 1962 e 1.963).
Cessão da herança. É ineficaz a cessão, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem A deserdação se aplica apenas ao herdeiro necessário no pertinente a fatos pretéritos, que tenham ocorrido
da herança considerado singularmente. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da antes da morte do testador. Esses fatos deverão ser mencionados no testamento como causa da
herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando deserdação, a qual é fruto da vontade do testador e somente pode ocorrer por intermédio do testamento,
o valor dos bens herdados. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, não se confundindo com o instituto da indignidade, que se aplica tanto a herdeiros legítimos quanto
poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante. Art. 1.790. A companheira ou testamentários, podendo fundar-se em atos posteriores ou simultâneos ao falecimento do de cujus,
o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência operando-se o afastamento do indigno por força de lei, mediante sentença judicial (RT 815/231),
da união estável, nas condições seguintes: I - se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota portanto, ainda que o herdeiro necessário não tenha sido do deserdado no testamento, poderá ser excluído
equivalente à que por lei for atribuída ao filho; II - se concorrer com descendentes só do autor da herança, da sucessão por indignidade ( art. 1.815, RT 848/191). (Código Civil interpretado; Costa machado; 2ª
tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um daqueles; edição; Barueri/SP: 2009).
Lugar da sucessão. A sucessão OCORRE com a morte da pessoa, mas ela ABRE-SE no domicílio do Substituição fideicomissária. Na substituição fideicomissária, a propriedade resolúvel do fiduciário
falecido, em regra. A sucessão dá-se por lei ou por disposição de última vontade, conforme seja legítima pode ser instituída por tempo indeterminado.
ou testamentária, e, havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade da herança.
Não só as pessoas já nascidas, como também os nascituros ou seja, aqueles que já foram concebidos, mas
ainda não nasceram, terão direito a suceder legitimamente seus parentes, independentemente da
existência de testamento que os beneficie. Aberta a sucessão pelo ajuizamento da ação de inventário, a
herança transmite-se por sentença que homologa a partilha de bens aos herdeiros legítimos e
testamentários. Art. 1.784. Aberta a sucessão: 1. a herança transmite-se, desde logo, 2. aos herdeiros: a.
legítimos e b. testamentários.

Partilha amigável. Os herdeiros capazes, mediante representação por instrumento público, poderão
fazer partilha amigável, por escritura pública, termo nos autos do inventário, ou escrito particular,
homologado pelo juiz. Havendo incapazes a partilha necessariamente se realizará nos autos do inventário
judicial.

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