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Universidade de Brasília

Instituto de Ciências Biológicas


Departamento de Ecologia

Disciplina: CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS – Turma A


Código: 122238 Créditos: 04
Nome abreviado (aprender.unb.br) CRN-Henke
Código de acesso (aprender.unb.br): cartola
Sala: ICC AT-157/8
Professor: Carlos Henke de Oliveira (carloshenke@unb.br)

Importante: as inscrições no Moodle se encerram 20 dias após o início da disciplina.

EMENTA

Disponibilidades, distribuição e utilização dos recursos naturais: biológicos, edáficos e hídricos. Objetivos de unidades de
conservação. Efeitos da ação antrópica sobre os recursos naturais, legislação e política conservacionista.

OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de compreender e discutir criticamente a conservação dos recursos naturais bióticos e abióticos;
propiciar o conhecimento de métodos e técnicas nas atividades relacionadas à conservação.

AVALIAÇÃO
 A avaliação será baseada em duas notas:
o NOTA 01: Uma tarefa individual, de cunho dissertativo, composta de uma análise crítica e integrada de
todo o conteúdo utilizado no semestre, incluindo as leituras sugeridas, slides, planilhas e aulas teóricas e
práticas, compondo uma nota com peso de 1/2 da nota final;
o NOTA 02: Dois (02) relatórios em grupo (tarefas coletivas), de igual peso, cujo conjunto compõe nota com
peso de 1/2 da nota final, sendo assim organizados:
 Relatório 1: Métricas e análise da paisagem
 Relatório 2: Avaliação de Impactos Ambientais

 MENÇÕES: 90-100 SS
70-89 MS
50-69 MM
30-49 MI
01-29 II
00 SR (menos de 75% de participação nas atividades obrigatórias)

 Critérios de avaliação e prazo da tarefa individual:


O prazo de entrega da tarefa individual é definida pelo professor. Não será aceita tarefa enviada por e-mail ao professor.
Reserva-se a prorrogação de prazo apenas nos casos de impedimento legal ou médico do aluno, devidamente
comprovado.

A tarefa individual deverá ser um texto crítico, que referencie todo o conteúdo da plataforma mooodle, disponibilizado
aos alunos, na forma de artigos, vídeos, slides, planilhas ou qualquer outra forma. Este conteúdo é aqui identificado
como “fonte”. Assim, a tarefa deve ir além da simples análise individual das fontes (ex. artigo, vídeo, etc). Cada aluno
deve demonstrar que analisou, frente às aulas ministradas, a totalidade do material (diversas fontes). Não se trata,
portanto, de resumo das fontes, mas de análise combinada. Assim, o texto da tarefa deverá ser realizado com as próprias
palavras do aluno. O aluno precisa perceber que embora as fontes sejam disponibilizadas de forma “emparelhada” ao
conteúdo das aulas, portanto, numa lógica sequencial e cronológica dentro da plataforma moodle, a tarefa não deve ser
uma mera análise “artigo-por-artigo” (ou fonte-a-fonte). Naturalmente, tal dinâmica exigirá do aluno dedicação contínua,
realizando anotações sobre as fontes individuais, em regime semanal, de forma a ter, ao final do semestre um arquivo
único, o qual constituirá o “esqueleto básico”, sobre a qual o aluno redigirá a sua tarefa individual. Assim, o ideal é que
o aluno conduza anotações ao longo do semestre, em um único arquivo, de forma a sintetizar o seu aprendizado,
identificando a importância das fontes (aulas, artigos, planilhas, etc), de forma combinada. Assim, a tarefa individual
pode ser vista como um “relatório do aprendizado”, citando os elementos (fontes) que contribuíram para tal. A tarefa
deverá ter no mínimo 25.000 caracteres. A tarefa terá um estilo livre, à escolha do aluno, podendo ter uma redação mais
impessoal (como é típico nos artigos científicos), ou um caráter mais pessoal (como num estilo de “memorial de
aprendizagem”).

A tarefa será avaliada pelo grau de aprofundamento, criticidade e originalidade e grau de cognição sobre o tema.
Adicionalmente, quanto mais abrangente (frente ao conteúdo ministrado no semestre), tanto maior será a nota atribuída.

Ao longo do semestre, alunos e professor discutirão as fontes, visando a realização das tarefas.

Dica: O aluno deve evitar qualquer grau de plágio, o qual vai desde cópia ipisis litteris, à similaridade com parágrafos
do original, seja do próprio texto da tarefa, seja de outra fonte (internet, tarefa de outros alunos do mesmo semestre ou
semestre anterior). Em caráter excepcional, pontual e mediante extrema necessidade, o uso de texto ipisis litteris poderá
ser utilizado, colocando-se o texto entre parêntesis e indicando claramente a fonte. A grande similaridade gramatical
em relação ao resumo (ou abstract) de um artigo indica uma tarefa fraca, com avaliação ruim, visto que é natural que
haja uma considerável dissimilaridade entre a percepção do leitor (que lê um conjunto de artigos) em relação à percepção
do autor (que escreve seu artigo separadamente). O aluno também deve compreender que o uso de texto extraído
diretamente, ou com mínima modificação, de um tradutor gramatical configura plágio.

 Critérios de avaliação e prazos das tarefas coletivas (em grupo):


A formação de cada grupo é um processo de livre escolha dos participantes, limitado apenas pelo número mínimo e
máximo de membros nos grupos, a ser estabelecido pelo professor. Uma vez estabelecido o grupo de estudantes, este se
manterá inalterado para todas as atividades em grupo. Problemas internos nos grupos, divisão de tarefas e eventuais
conflitos não serão tratados pelo professor e não justificam alteração na composição de grupos ou dissidências para
a formação de grupos adicionais. Os relatórios de grupo seguirão o modelo clássico, contendo
introdução/problematização, metodologia, resultados e discussão e referências, salvo se indicação contrária do
professor. Os critérios de avaliação são os mesmos das atividades individuais, ou seja, será exigido originalidade,
criticidade e profundidade na análise dos resultados e trechos de texto que caracterizem plágio, implicarão em anulação
da nota e da tarefa.

 Somente haverá reposição de atividade que valha nota no caso de impedimento legal ou médico por parte do aluno
(e somente deste), desde que devidamente documentado.

 Diante de eventuais alterações na programação da disciplina, os critérios de avaliação serão redefinidos pelo professor.
O conteúdo e critérios das avaliações serão baseados nas aulas, bem como na bibliografia e demais materiais sugeridos
aos discentes.

FREQUENCIA ÀS AULAS, FALTAS E PARTICIPAÇÃO

 A frequência será registrada pelo professor, a seu critério. Alunos que estiverem ausentes durante o registro receberão
falta. Ao professor, reserva-se o direito de atribuir falta àquele aluno que permanecer em aula somente no momento da
chamada e ausentar-se durante as demais fases da aula.

 As faltas NÃO serão abonadas, por qualquer motivo que seja. As faltas decorrentes de impedimentos legais ou médicos
somente servirão para trancamento justificado de matrícula.

 Não é permitido o uso de notebooks, telefones celulares ou qualquer outro dispositivo eletrônico em sala de aula,
exceto em condições previamente acordadas. Àquele aluno que descumprir tal regra, será atribuído falta.

Cronograma do semestre
PROGRAMA

SEMANA DATA CONTEUDO


1 15/08/2018 Política e legislação ambiental
2 22/08/2018 Política e legislação ambiental (PARTE 2)
3 29/08/2018 Introdução aos conceitos correlacionados à conservação dos recursos naturais
4 05/09/2018 Introdução aos conceitos correlacionados à conservação dos recursos naturais (PARTE 2)
5 12/09/2018 Dados ambientais e técnicas aplicadas à conservação dos recursos naturais
6 19/09/2018 Teoria de Biogeografia de Ilhas e modelos de metapopulações
7 26/09/2018 SEMANA UNIVERSITÁRIA (não haverá aula)
8 03/10/2018 Teoria de Biogeografia de Ilhas e modelos de metapopulações (CONTINUAÇÃO)
9 10/10/2018 Fragmentação de habitats
10 17/10/2018 PRÁTICA 1: Métricas da paisagem (entrada de dados e execução)
11 24/10/2018 PRÁTICA 1: Métricas da paisagem (análise dos resultados)
12 31/10/2018 PRÁTICA 1: Métricas da paisagem (discussão entre grupos)
13 07/11/2018 Modelos de distribuição de espécies
14 14/11/2018 Estudos de impactos ambientais (introdução)
15 21/11/2018 PRATICA 2: Estudos de impactos ambientais (Prática: Matriz de Leopold)
16 28/11/2018 PRÁTCIA 2: Estudos de impactos ambientais (CONTINUAÇÃO)
17 05/12/2018 Valoração dos recursos naturais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Metzger, Jean Paul (2001). O que é ecologia de paisagens Biota. Neotropica v1 (n1).
Maia, Roberta Malinowisk (2008) Identificação de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade na microrregião
geográfica de Erechim, RS. Dissertação em Ecologia. UFSCar. PPG-ERN.
Metzger, Jean Paul (2006) Como lidar com regras pouco óbvias para conservação da biodiversidade em paisagens
fragmentadas. Natureza & Conservação - vol. 4 - nº2 pp. 11-23.
Channel 4 (2007). The Great Global Warming Swindle. England. 76 min. Video.
Henke-Oliveira, C. ; Bresolin, Alan José ; Fetter, Raquel ; Santin, F.M. ; Zakrzevski, Sônia Beatriz Balvedi . Águas: de todos,
de ninguém. 2008. vídeo. 41 min.
Henke-Oliveira, C. ; Toppa, Rogério Hartung ; Santos, José Eduardo (2004). Biodiversidade: Estação Ecológica de Jataí.
Vídeo. 40 min.
Al Gore (2006) An Inconvenient Truth (2006). Video.
Lawrance, Willian F. (2008). Theory meets reality: How habitat fragmentation research has transcended island biogeographic
theory. Biological Conservation 141. 1731–1744.
Xin Li, Ling Lu, Guodong Cheng and Honglang Xiao (2001) Quantifying landscape structure of the Heihe River
Basin, north-west China using FRAGSTATS. Journal of Arid Environments. 48: 521–535.
Jorge, Luiz Alberto; Garcia , Gilverto José (1997). A study of habitat fragmentation in Brazil using remote sensing and
geographic information systems (GIS). Forest Ecology and management. 98: 35-47.
J. Marsdena, Alan H. Fielding, Claire Mead, M. Zakaria Hussi (2002) A technique for measuring the density and complexity
of understorey vegetation in tropical forests. Forest Ecology and Management 165: 117–123.
Farley, Joshua (2010). Conservation Through the Economics Lens. Environmental Management. 45:26–38.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSH, M. B. 1997. Ecology of a changing planet. Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey, EUA. 434p.
COUTINHO, L. M. 2006. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica 20:13-23.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Solos do cerrado. 05 de agosto de
2008.
http://www.dcs.ufla.br/Cerrados/Portugues/CPrincipalP.htm
DIAS, B. F. S. (coordenador). 1992. Alternativas de desenvolvimento dos cerrados: manejo e conservação dos recursos naturais.
Brasília, Fundação Pró-Natureza,- IBAMA, 97p.
EMBRAPA-CNPS. 1999. Sistema brasileiro de classificação de solos. EMBRAPA, Brasília. 412p.
EMBRAPA-SNLCS, 1978. Levantamento de reconhecimento dos solos do Distrito Federal. Boletim Técnico no 53. EMBRAPA,
Rio de Janeiro. 455p.
GARAY, I. & DIAS, B. F. S. (org.) Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicas. Editora Vozes, Petrópolis, RJ.
430p.
GOEDERT, W. J. (eds.) 1985. Solos do cerrado - Tecnologia e estratégias de manejo. EMBRAPA/Nobel, Rio de Janeiro. 422p.
GOTTSBERGER, G. & SILBERBAUER-GOTTSBERGER I. 2006. Life in the cerrado: a south American tropical seasonal
ecosystem. Vol I. Origin, Structure, dynamics and plant use. 277p., Vol II. Pollination and seed dispersal. 383p. Reta
Verlag, Ulm.
LEMOS, R. C. & SANTOS, R. D. 1976. Manual de métodos de trabalho de campo. Sociedade Brasileiro de Ciências do Solo,
Campinas, SP.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2005. Fragmentação de ecossistemas – causas, efeitos sobre a biodiversidade e
recomendações de políticas públicas. MMA, Brasília. 508p.
NEBEL, B. J. & WRIGHT R. T. 1998. Environmental science - The way the world works. 6ª ed, Prentice Hall, Upper Saddle
River, New Jersey, EUA. 698p.
OLIVEIRA, J. B., JACOMINE, P.K. T. & CAMARGO, M. N. 1992. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar para seu
reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal. 201p.
OLIVEIRA, P. S. & MARQUIS, R. J.(eds.) 2002. The cerrados of Brazil: Ecology and natural history of a neotropical savanna.
New York: Columbia University Press. 398 p. http://www.earthscape.org/r3/ES14606/ (10 de outubro de 2007)
PIVELLO, V. R. & VARANDA, E. M. (eds.) 2005. O cerrado Pé-de-Gigante, Parque Estadual de Vassanunga: ecologia e
conservação. Secretaria do Meio Ambiente, Governo do Estado de São Paulo, SP. 312p.
PRIMACK, R. B. E RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Editora Planta, Londrina, PR. 328p.
RICKLEFS, R. E. 2003. A economia da natureza. 5a ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 503p.
(http://www.whfreeman.com/ricklefs5e)
SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. 1998 Cerrado: ambiente e flora. EMRPAPA-CPAC, Planaltina. 556p.
SCARIOT, A.; FELFILI, J. M.; SOUSA-SILVA, J. C. (eds.) 2005. Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservação. Ministério
do Meio Ambiente, Brasília. 439p.
http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=14&idConteudo=1918
WORLD BANK. 2008. Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2008. Agricultura para o Desenvolvimento. Visão
Geral.http://siteresources.worldbank.org/INTWDR2008/Resources/2795087-1192111580172/FINAL_WDR-OV-
Portuguese-text_9.26.07.pdf Relatório completo: Agriculture for Development.
http://siteresources.worldbank.org/INTWDR2008/Resources/WDR_00_book.pdf

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