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INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA

MANUAL DO USUÁRIO

EQUIPAMENTO DE
MICROCORRENTE

MODELO GS – 250

GS INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA


Rua Ouvidor Peleja, 277 - Vila Clementino - Cep. 04128-000 - São Paulo-SP - Fone/Fax (11) 5581-3331
ÍNDICE

1 SIMBOLOGIA UTILIZADA ........................................................................................................4


1.1 SIMBOLOGIA UTILIZADA NO APARELHO ......................................................................4
1.2 SIMBOLOGIA PARA TRANSPORTE E ARMAZENAGEM ...............................................4
2 TERMINOLOGIA ..........................................................................................................................5
3 COMANDOS ...................................................................................................................................6
3.1 LEGENDA ................................................................................................................................6
3.2 DEFINIÇÕES DOS COMANDOS ..........................................................................................7
4 RECOMENDAÇÕES ...................................................................................................................10
5 CONTRA-INDICAÇÕES ............................................................................................................11
6 FUNÇÃO E APLICAÇÃO DO APARELHO ............................................................................11
6.1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................11
6.2 TIPOS DE ONDAS DO MICROCORRENTE GS - 250 .......................................................14
7 INDICAÇÕES ...............................................................................................................................16
8 CONEXÃO/DESCONEXÃO DAS PARTES DESCARTÁVEIS E ACESSÓRIOS ..............17
8.1 ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O APARELHO ......................................................17
8.2 CONEXÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS ACESSÓRIOS (Tanto para uso Facial como para
uso Corporal) ......................................................................................................................................17
8.3 CONEXÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS ACESSÓRIOS (Somente para uso Corporal) ......18
8.3.1 PREPARANDO SEU APARELHO E SUA CLIENTE .................................................19
8.4 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO ...............................................................................................19
8.4.1 MOVIMENTOS A SEREM UTILIZADOS COM OS ELETRODOS MÓVEIS:.........19
8.4.2 ETAPAS IMPORTANTES PARA CADA APLICAÇÃO DE MICROCORRENTE ...20
9 SEQÜÊNCIA DA OPERAÇÃO ..................................................................................................22
9.1 LIGANDO O GS 250 .............................................................................................................22
9.2 UTILIZANDO O GS 250 .......................................................................................................22
10 INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ........................................................................23
11 ACESSÓRIOS, PARTES DESCARTÁVEIS E MATERIAIS. ............................................24
11.1 MATERIAIS EM PARTES APLICADAS EM CONTATO COM O CORPO DO
PACIENTE.........................................................................................................................................24
12 INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA ..................................................................24
12.1 MANUTENÇÃO DE ROTINA: 06 MESES ..........................................................................24
12.2 VIDA ÚTIL DOS ACESSÓRIOS ..........................................................................................24
12.3 FUSÍVEIS ...............................................................................................................................24
12.4 MANUTENÇÃO GERAL ......................................................................................................25
12.5 CONDIÇÃO DE FALHA .......................................................................................................25
13 LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO. ............................................................26
13.1 LIMPEZA ...............................................................................................................................26
13.2 DESINFECÇÃO .....................................................................................................................26
14 MEIO AMBIENTE ...................................................................................................................26
15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................................27
15.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO APARELHO GS 250: ............................................27

2
16 ASSISTÊNCIA TÉCNICA.......................................................................................................29
16.1 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA GS ...................................................................29
17 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ..............................................................................29
17.1 TRANSPORTE .......................................................................................................................29
17.2 ARMAZENAGEM .................................................................................................................29
18 GARANTIA ...............................................................................................................................30
18.1 CERTIFICADO DE GARANTIA ..........................................................................................30
18.2 EXTINÇÃO DE GARANTIA ................................................................................................30
19 DECLAÇÃO DE ADVERTÊNCIA ........................................................................................31
20 PAINEL DE ROTULAGEM NA EMBALAGEM ................................................................32
PRODUTO PARA A SAÚDE: .....................................................................................................32
21 ETIQUETA INDELÉVEL (produto) .....................................................................................33
22 IMAGENS GRÁFICAS DO PRODUTO ................................................................................34

Edição 01 Rev. 0.1

3
1 SIMBOLOGIA UTILIZADA
1.1 SIMBOLOGIA UTILIZADA NO APARELHO

Símbolo Descrição Norma

PARTE APLICADA DE TIPO BF NBR IEC 601-1

SETA PARA CIMA ---------


AUMENTO DE TEMPO OU INTENSIDADE
SETA PARA BAIXO ---------
DIMINUIÇÃO DE TEMPO OU INTENSIDADE

Desligado (sem tensão elétrica de alimentação) NBR IEC 601-1

Ligado (com tensão elétrica de alimentação) NBR IEC 601-1

TERMINAL DE ATERRAMENTO PARA


NBR IEC 601-1
PROTEÇÃO
Atenção! (Consultar DOCUMENTOS
NBR IEC 601-1
ACOMPANHANTES)

1.2 SIMBOLOGIA PARA TRANSPORTE E ARMAZENAGEM

NÃO IÇAR ISO 780

PROTEJA CONTRA CHUVAS ISO 780

FRÁGIL ISO 780

ESTE LADO PARA CIMA ISO 780

MANTENHA PROTEGIDO DO SOL ISO 780

EMPILHAMENTO LIMITADO POR NÚMERO


ISO 780
(empilhamento máximo 3 caixas)

UMIDADE
ISO 780
(máximo 60%)

4
2 TERMINOLOGIA

 APARELHO: Aparelho elétrico dotado de não mais recurso de conexão a uma determinada rede de
alimentação elétrica, que estabelece contato físico ou elétrico com usuário e/ou paciente e/ou fornece
energia para o usuário e/ou paciente, ou recebe a que dele provém, e/ou detecta esta transferência de
energia.
 ISOLAÇÃO BÁSICA: Isolação aplicada às partes sob tensão, para proporcionar proteção básica contra
choque elétrico.
 PARTES METÁLICAS ACESSÍVEIS: Parte metálica do aparelho que pode ser tocada sem a utilização
de ferramenta.
 SOB TENSÃO: Estado de uma parte do aparelho, em condições normal ou condições anormal sob uma
só falha, tal que, ao se estabelecer contato com esta, pode circular desta para a terra ou para uma parte
metálica acessível do aparelho, uma corrente que ultrapasse a corrente de fuga admissível.
 CORRENTE DE FUGA: Corrente não funcional. São definidas as seguintes correntes de fuga: Corrente
de fuga para a terra, corrente de fuga através do gabinete e corrente de fuga através do usuário e/ou
paciente.
 PARTE APLICADA: Conjunto de todas as partes do aparelho, incluindo o cabo do usuário e/ou
paciente, que estabelece um contato intencional com o usuário e/ou paciente a ser examinado ou tratado.
Para certos aparelhos, normas particulares podem considerar as partes em contato com o operador como
uma parte aplicada. Para certos aparelhos, uma parte aplicada de tipo F, vista do lado do usuário e/ou
paciente, prolonga-se para dentro do aparelho até o ponto em que a isolação prescrita e/ou a impedância
de proteção são completadas.
 CORRENTE DE FUGA ATRAVÉS DO USUÁRIO E/OU PACIENTE: Corrente que circula da parte
aplicada, através do usuário e/ou paciente, para a terra, ou passando do usuário e/ou paciente para aterra,
através de uma parte aplicada de tipo F, e devido ao aparecimento indesejado, no usuário e/ou paciente
de uma tensão proveniente de fonte externa.
 CONDIÇÃO ANORMAL SOB UMA SÓ FALHA (CASF): Condição que se verifica quando um só
dos recursos de proteção contra riscos de segurança apresenta defeito no aparelho, ou quando este for
submetido a uma só condição anormal externa.
 VALOR DECLARADO DA TENSÃO DE REDE: É um valor atribuído pelo fabricante a uma
determinação característica do aparelho, como a tensão de uma rede de alimentação elétrica entre os
dois condutores de fases diferentes de um sistema polifásico ou tensão entre o condutor-fase e condutor-
neutro de um sistema monofásico.
 PULSO: um evento elétrico isolado separado por um tempo finito do evento seguinte, descrito:
- sua amplitude em mA, µA ou V;
- sua duração em ms ou µs;
- seu tempo de subida e de declínio em ms ou µs.
 FASE: corrente em uma direção por um tempo finito. Sinônimo de pulso em uma marcação amplitude-
tempo.
 FORMA DE ONDA: forma da representação visual de um pulso em uma marcação amplitude-tempo
 INTERVALOS INTERPULSOS: tempo entre pulsos sucessivos
 FREQÜÊNCIA: número de pulsos por unidade de tempo; pulsos por segundo em Hz.
 INTERFERENCIAL: A conformação da onda interferencial é produzida por uma sobreposição de
ondas, com freqüências diferentes, obtendo-se uma onda de amplitude e freqüência modulares. Este
fenômeno ocorre entre o cruzamento diagonal dos quatro eletrodos, quando conectado em cada saída do
CANAL 1 e 2, as canetas bipolares e com FREQUÊNCIAS diferentes para cada CANAL.
 MONOFÁSICO: Quando utilizar cabos mono.
 BIFÁSICO: quando utilizar os cabos da caneta bipolar.

5
3 COMANDOS
3.1 LEGENDA

1- Chave LIGA/DESLIGA
2- CANAL 1: Conector do cabo de SAÍDA
3- CANAL 2: Conector do cabo de SAÍDA
4- Tecla de seleção para o PROGRAMA MANUAL
5- Tecla de seleção para o PROGRAMA 1
6- Tecla de seleção para o PROGRAMA 2
7- Tecla de seleção para o PROGRAMA 3
8- Display demonstrador da INTENSIDADE (μA)
9- Tecla para aumentar a INTENSIDADE
10- Tecla para diminuir a INTENSIDADE
11- Tecla para seleção da POLARIDADE (Normal, Inversa ou Alternada)
12- Display demonstrador da FREQÜÊNCIA do CANAL 1
13- Tecla para aumentar a FREQÜÊNCIA do CANAL 1
14- Tecla para diminuir a FREQÜÊNCIA do CANAL 1
15- Display demonstrador da FREQÜÊNCIA do CANAL 2
16- Tecla para aumentar a FREQÜÊNCIA do CANAL 2
17- Tecla para diminuir a FREQÜÊNCIA do CANAL 2
18- Tecla de seleção da ONDA SUAVE
19- Tecla de seleção da ONDA MODERADA
20- Tecla de seleção da ONDA FORTE
21- Tecla de seleção da ONDA PULSADA
22- Display demonstrador do TEMPO
23- INÍCIO
24- Tecla para aumentar o TEMPO
25- Tecla para diminuir o TEMPO
26- FIM
27- LEDS indicadores

6
3.2 DEFINIÇÕES DOS COMANDOS

CHAVE LIGA/DESLIGA (Número 1 da Legenda): ao acionar esta chave, o Aparelho estará ligado.

CANAL 1 E 2 (números 2 e 3 da legenda), SENDO QUE:

 PARA MONOFÁSICA: conectar o cabo de fio VERMELHO na saída do CANAL 1 e o cabo de fio
PRETO, na saída do CANAL 2.
 PARA BIFÁSICA (INTERFERENCIAL): conectar os cabos das canetas bipolares ou os cabos
quádruplos para corpo, nos dois canais.

INTENSIDADE: (em microampere) mostra a intensidade que será aplicada, variando de 50 a 500 µA,
sendo que cada passo de ajuste corresponde a 50 µA.

POLARIDADE: Quando selecionada pela tecla 11, o profissional poderá escolher se utilizará a
Polaridade NORMAL, INVERSA ou ALTERNADA. O LED INDICADOR da POLARIDADE selecionada se
acenderá, sendo que:

NORMAL : As ondas estarão trabalhando no POSITIVO


INVERSA : As ondas estarão trabalhando no NEGATIVO
ALTERNADA: As ondas SUAVE E FORTE alternam do negativo para o positivo a cada 4
Segundos; e
As ondas MODERADA E PULSADA alternam do negativo para o positivo
A cada 2 segundos.

FREQÜÊNCIA DO CANAL 1: acionando a tecla 13, o profissional aumentará a FREQÜÊNCIA apenas


no CANAL 1; e pressionando a tecla 14, diminuirá a FREQÜÊNCIA deste mesmo canal. O display 12 mostrará
a FREQÜÊNCIA selecionada, indo de 1 a 500 Hz, NA SEGUINTE ESCALA:
De 1 a 5 Hertz, variando de 1 em 1 Hertz,
De 5 a 25 Hertz, variando de 5 em 5 Hertz; e
De 25 a 500 Hertz, variando de 25 em 25 Hertz.

7
FREQÜÊNCIA DO CANAL 2: acionando a tecla 16, o profissional aumentará a FREQÜÊNCIA apenas no
CANAL 2; e pressionando a tecla 17, diminuirá a FREQÜÊNCIA deste mesmo canal. O display 15 mostrará a
FREQÜÊNCIA selecionada, indo de 1 a 500 Hz, NA SEGUINTE ESCALA:
De 1 a 5 Hertz, variando de 1 em 1 Hertz;
De 5 a 25 Hertz, variando de 5 em 5 Hertz; e
De 25 a 500 Hertz, variando de 25 em 25 Hertz.

ONDA: Pressionando a tecla 18, o profissional estará selecionando a ONDA SUAVE (o LED
INDICADOR desta onda se acenderá). Pressionando a tecla 19, o profissional estará selecionando a ONDA
MODERADA (o LED INDICADOR desta onda se acenderá). Pressionando a tecla 20, o profissional estará
selecionando a ONDA FORTE (o LED INDICADOR desta onda se acenderá). Pressionando a tecla 21, o
profissional estará selecionando a ONDA PULSADA (o LED INDICADOR desta onda se acenderá).

TEMPO: (Display 22) indica o tempo de aplicação, variando de 0 a 10 Minutos.

INÍCIO: (Tecla 23): quando pressionada iniciará toda e qualquer operação, tanto a MANUAL como
qualquer PROGRAMA (1,2 ou 3). Esta tecla só aceitará sua seleção desde que seja estipulado um valor de
tempo, ou seja, diferente de Zero.

FIM: (Tecla 26): quando pressionada interromperá a operação. Alertamos que toda vez que terminar o
tempo programado (tanto na opção MANUAL, como nos PROGRAMAS 1,2 e 3) a intensidade regulada no
display 8 irá para seu valor inicial (50 µA).

8
PROGRAMA: Terá as opções

 MANUAL (Tecla 4): possibilitará que o operador selecione: a POLARIDADE desejada (normal,
inversa ou alternada),a INTENSIDADE que irá aplicar, a FREQÜÊNCIA de cada canal, a ONDA
utilizada (Suave, Moderada, Forte ou Pulsada) e o TEMPO de aplicação.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os PROGRAMAS 1, 2 E 3 são específicos para utilização das canetas bipolares e placas corporais, logo, por
terem FREQUÊNCIAS diferentes para cada CANAL, são de modo INTERFERENCIAIS.

 PROGRAMA 1 (Tecla 5): TEMPO TOTAL DE APLICAÇÃO 27 MINUTOS (indicado para


tratamento facial de pele com idade cronológica de 35 a 50 anos), sendo que, ao ser pressionada
selecionará automaticamente o programa abaixo:

FREQ. FREQ.
INTENSIDADE TEMPO
ESTÁGIO CANAL 1 CANAL 2 ONDA POLARIDADE
[µA] [min.]
[Hz] [Hz]

1º 100 1 2 SUAVE 6 ALTERNADA


2º 150 100 125 FORTE 6 ALTERNADA
3º 100 150 300 MODERADA 4 ALTERNADA
4º 150 200 250 FORTE 6 ALTERNADA
5º 200 500 500 PULSADA 5 NORMAL

 PROGRAMA 2 (Tecla 6): TEMPO TOTAL DE APLICAÇÃO 28 MINUTOS (indicado para


tratamento facial de pele com idade cronológica acima de 50 anos), sendo que, ao ser pressionada
selecionará automaticamente o programa abaixo:

FREQ FREQ
INTENSIDADE TEMPO
ESTÁGIO CANAL 1 CANAL 2 ONDA POLARIDADE
[µA] [min.]
[Hz] [Hz]

1º 150 1 2 SUAVE 6 ALTERNADA


2º 200 50 75 FORTE 4 ALTERNADA
3º 200 100 175 MODERADA 6 ALTERNADA
4º 250 75 100 FORTE 6 ALTERNADA
5º 150 500 500 PULSADA 6 ALTERNADA

9
 PROGRAMA 3 (Tecla 7): TEMPO TOTAL DE APLICAÇÃO 12 MINUTOS (indicado para
tratamento corporal, em regiões com flacidez tissular), sendo que, ao ser pressionada selecionará
automaticamente o programa abaixo:

INTENSIDADE FREQ CANAL FREQ CANAL TEMPO


ESTÁGIO ONDA POLARIDADE
[µA] 1 [Hz] 2 [Hz] [min.]

1º 150 1 10 SUAVE 3 ALTERNADA


2º 300 100 200 FORTE 5 ALTERNADA
3º 150 500 500 PULSADA 4 ALTERNADA

4 RECOMENDAÇÕES

 Não use o GS 250 em pacientes com um dispositivo eletrônico implantado (exemplo, marca passo
cardíaco) a menos que uma opinião médica tenha sido obtida.
 Conexões simultâneas de pacientes a um Aparelho cirúrgico de AF, podem resultar em queimaduras no
local de aplicação dos eletrodos do estimulador e possível dano ao estimulador.
 Operação a curta distância (exemplo, 1m) de um Aparelho de terapia de ondas curtas ou microondas
pode produzir instabilidade na saída do estimulador.
 Os eletrodos utilizados neste equipamento devem ser inspecionados após cada sessão.
 Esse aparelho possui saídas com uma componente C.C (corrente contínua) assim a GS recomenda que o
usuário/operador (a) atente-se durante o uso.

Mantenha este manual de instruções com o Aparelho para consulta.


Caso o Aparelho seja repassado, através de venda ou doação, o seu manual deverá acompanhá-lo.

Leia cuidadosamente as instruções antes de utilizar o GS 250. O fabricante não assume a


responsabilidade por danos que posam ocorrer se o Aparelho não for utilizado conforme as instruções e
observando os critérios abaixo:

 Evite instalar o Aparelho em local próximo de fontes de calor. Instale-o sobre uma superfície firme e
horizontal, em local com perfeita ventilação.
 Não introduza objetos nos orifícios e não coloque recipientes com líquidos sobre o Aparelho.
 O cabo de força, após ligá-lo na rede elétrica, deve ficar livre, fora de locais onde possa ser “pisoteado”
e não coloque qualquer tipo de objeto sobre ele.
 Não exponha o aparelho a luz solar direta, umidade, poeira ou a vibrações e choques excessivos.
 Não abra o Aparelho. A manutenção e os reparos só podem ser realizados pelo fabricante ou empresa
autorizada.
 Para limpar o Aparelho, use um pano macio, levemente umedecido, podendo utilizar sabão neutro. Não
use substâncias voláteis (benzina, álcool, tíner e solventes em geral).
 Não toque no Aparelho quando estiver com as mãos ou pés úmidos ou molhados, ou ainda, de pés
descalços, pois existem riscos de choques elétricos.
 Em caso de turbulências atmosféricas como raio não utilize o Aparelho.
 Observe atentamente a voltagem e a conexão correta ao devido aterramento, pois o mecanismo elétrico
deste Aparelho somente é garantido quando for instalado de maneira correta.
 Não conecte o Aparelho a rede elétrica através de extensões ou soquetes. Para tanto, certifique-se que
sejam apropriados, de acordo com o consumo e a voltagem do Aparelho.
 Sempre desligue o Aparelho e desconecte-o da rede elétrica quando ele não estiver em uso.
 Não deixar que os dois pinos de cada cabo de saída entrem em contato, quando forem desconectados
das canetas e das placas.

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 Quando conectar as canetas e as placas nos pinos de saída, introduzir totalmente a parte metálica
evitando contato desta parte com a pele.

5 CONTRA-INDICAÇÕES

 Gestantes
 Portadores de marca-passo
 Cardiopatias congestivas
 Hiper ou hipotensos descompensados
 Clientes portadores de neoplasias
 Processos infecciosos e inflamatórios
 Epilepsia
 Clientes com problemas renais crônicos
 Patologias pulmonares descompensadas
 Regiões com dermatites e/ou dermatoses
 Regiões com lesões musculares
 Inflamações articulares em fase aguda
 Locais com fraturas não consolidadas
 Miopatias que impeçam contração do músculo
 Espasticidade
 Sobre o seio carotídeo, pois pode causar vasodilatação periférica e hipotensão arterial.
 Próteses metálicas no local de aplicação
 Regiões em que houver implante tipo Goretex, Restilane e Botox.
 Casos em que não tenha um diagnóstico ou de etiologia desconhecida

6 FUNÇÃO E APLICAÇÃO DO APARELHO


6.1 INTRODUÇÃO

A microcorrente é uma corrente galvânica, pulsátil (bifásica), sintonizada com os níveis elétricos das
trocas iônicas que ocorrem constantemente em nível celular. O equipamento GS 250 Microcorrentes , pode ser
utilizado em duas modalidades:
MONOFÁSICA e BIFÁSICA (INTERFERENCIAL), sendo que na modulação bifásica, representa uma
nova forma de aplicação de microcorrentes, pois incorpora aos resultados expressivos e que consagraram este
método de tratamento nos últimos anos, o método de interferência entre duas correntes elétricas.
A ação da microcorrente utilizando a modalidade interferencial pode interferir nos efeitos
eletrofisiológicos do organismo humano. A conformação da onda interferencial é produzida por uma
sobreposição de ondas, com freqüências diferentes, obtendo-se uma onda de amplitude e freqüência modulares.
Este fenômeno ocorre entre o cruzamento diagonal dos quatros eletrodos. Através deste recurso interferencial
otimiza o trabalho do profissional.

CORRENTE

A unidade fundamental da energia é o elétron (do grego: elektron). Elektron significa âmbar, pois os
gregos logravam atrair pequenos fragmentos fibrosos como papel ou plumas, por meio de um bastão de âmbar
atritado contra um tecido.
Faraday denominou anodo o pólo positivo, dando o nome catodo ao negativo. Foi o primeiro a postular
que elétrons movimentavam-se do anodo para o catodo, quando que hoje em dia se sabe que o movimento é
exatamente o oposto: os elétrons deslocam-se do catodo para o anodo, ou seja, do negativo para o positivo.

11
Os meios condutores destes elétrons são os sistemas biológicos fluidos, tais como: sangue, linfa e água,
nos quais estão contidos os íons sódio, cálcio, cloreto, que conduzem a corrente elétrica. Quando a corrente é
conduzida por estes íons, ocorre secundariamente o fenômeno da eletrolise, no qual a eletricidade “quebra” a
substância condutora em seus componentes, como, por exemplo, no caso da água: sua molécula é partida em 2
átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Este processo ocorre em todos os tecidos orgânicos, tais como nervos,
músculos e ossos.
Este processo de condução é altamente complexo e não totalmente explicado até o momento. Muitos
neurotransmissores têm sua ação particularmente alterada pela estimulação elétrica. Muitos respondem de uma
forma bem conhecida através de uma freqüência conhecida de onda, mas ainda há muito o que se pesquisar para
podermos especificar o efeito individual de cada forma de onda.
A quantidade de corrente que passa por um certo local chama-se Ampère (ou micro-Ampère ou Mili
Ampère)
O controle da corrente é a intensidade, que determina a quantidade máxima de corrente elétrica que
deve ser selecionada para uso.

TERAPIA BIO CONDUTIVA POR MICROCORRENTES

A eletroterapia tem passado por uma verdadeira revolução científica, acompanhada, felizmente, pelo
avanço tecnológico, nos últimos 15 anos. Os profissionais que vem atuando nesta área mudaram seu modo de
pensar no sentido que “quanto mais intensa a estimulação, melhor o resultado” ou “no pain, no gain” não tem
sido cientificamente demonstrado e clinicamente comprovado e sim passaram a adotar níveis mais baixos de
corrente, seguindo o principio de Arndt & Schultz que diz: Correntes de baixa intensidade estimulam a atividade
fisiológica, enquanto estímulos altos podem inibir ou mesmo abolir esta atividade.
Esta nova filosofia de eletroterapia, com baixa voltagem, níveis de corrente em microamperagem, é
conhecida como Microcurrent Electrical Neuromuscular Simulation (MENS).
É uma corrente de níveis muito baixos de intensidade (microamperagem). Seus níveis de tratamento
geralmente são sub-sensoriais (paciente não sente dor ou mesmo qualquer desconforto). Os pesquisadores
acreditam que os efeitos desejados ocorram em nível eletroquímico nos tecidos tratados, literalmente em nível
celular. Muito frequentemente pacientes alcançam os resultados desejados sem nada sentir, em um tempo muito
menor que o do tratamento anterior, sem sucesso, conduzido com amperagem convencional.
Comparando-se microamperagem com miliamperagem, a primeiro caracteriza-se por ser uma corrente
muito menos intensa:
1 microAmpère (μA) = 1/1000 miliAmpère (mA)
OU
1000 MICRO Ampère - 1 miliAmpére

Sabe-se que a corrente elétrica sempre segue o trajeto de menor resistência. As cargas elétricas
tradicionais aplicadas no corpo certamente contornam as células traumatizadas, pois nestas houve uma alteração
da polaridade da membrana com acúmulo de cargas positivas, com conseqüente aumento da resistência local.
Uma corrente elétrica significativamente menor pode penetrar na célula e balancear seu potencial
elétrico, restaurando a normalidade fisiológica nas células lesadas. As correntes sub-sensoriais normalizam a
atividade ordinária fisiológica, iniciando e mantendo as numerosas reações químicas envolvidas no processo de
cura.
Todos estes princípios e achados foram demonstrados, em um estudo profundo e meticuloso, realizado
por Ngok Cheng, M.D. na Universidade de Louvain – Bélgica, em 1982, aplicando o princípio de Arndt &
Schutlz e trabalhando com animais em laboratório.
Os resultados deste estudo mostram o seguinte: “A eletroestimulação dos tecidos resultam num
considerável aumento nas concentrações do ATP. Com correntes de 50 a 1000 μA, os níveis de ATP
aumentaram de 300 a 500%. Com correntes de 100 a 500 μA os efeitos estimulantes foram similares. Com
correntes que excediam 1000 μA, a concentração do ATP estabilizou-se na quantidade normal e, com 5000 μA,
os níveis eram reduzidos significativamente em comparação com o grupo controle não estimulado.”.
Efeitos similares são observados na síntese de proteínas, pelo aumento do transporte de aminoácidos de
30 a 40%.

12
EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA POR MICROCORRENTES NOS TECIDOS

 Aumenta a produção do ATP


 Aumenta o transporte de membranas
 Aumenta o transporte de aminoácidos
 Aumenta a síntese de proteínas

VANTAGENS DO USO DE MICROCORRENTES EM COMPARAÇÃO COM OUTROS MÉTODOS

 Método biologicamente compatível: sinal elétrico nivelado ao do organismo


 Método não invasivo: não se utilizam agulhas, não se perfura a pele
 Método sub-sensorial: não causa desconforto ao paciente
 Fornecimento de energia necessária e suficiente
 Ausência de riscos ou efeitos colaterais
 Dispensa uso de medicamentos ou tratamento de apoio
 Não atua contra qualquer tratamento utilizado concomitantemente
 Possibilidade de manutenção dos resultados obtidos

TRATAMENTO ESTÉTICO COM MICROCORRENTES

Apesar de uma infinidade de métodos e táticas para a recuperação da pele, tais como o resurfacing com
laser, dermoabrasão cirúrgica, peelings com alfa-hidroxi ácidos, ácido tricoro acético ou mesmo formulações
fenol, vitamina A ácida injetável, implantes de substâncias orgânicas ou sintéticas e outros mais, consagrados
pelo uso, não se dispunha até então de uma tática específica de abordagem para a flacidez músculo-cutânea,
logrando-se bons resultados de superfície, porém com flacidez residual indesejável.
Exatamente por este motivo que fomos buscar na Bio Estimulação Músculo Cutânea por Microcorrentes
Elétricas os recursos que faltavam em nossos protocolos de restauração facial ou mesmo corporal.
Por meio de técnicas de Aumento da Restauração Tissular (ART), etapa esta inicial em todas as sessões
da terapia, na qual se busca a normalização metabólica do elemento celular, observando-se todos os efeitos já
descritos anteriormente (aumento do ATP, proteínas, etc), seguidas de manobras de Tonificação Muscular
através do receptor neuro muscular (Golgi Tendon Organ- GTO), obtemos o encurtamento do músculo,
assumindo então suas dimensões ideais em estado de plena tonificação.
Os músculos tendem a se alongar ou encurtar, transferindo um stress metabólico para os planos cutâneos
superficiais, desencadeando um quadro de flacidez ou não atuando como base firme de sustentação dos tecidos
celular sub-cutâneo ou cutâneo. O comprimento muscular pode ser restaurado com técnicas apropriadas, que
descreveremos mais adiante.
Pela estimulação nas fibras eferentes, na origem e na inserção muscular, podemos recompor as
características do músculo sem nenhum desconforto ou dor para o paciente. Um músculo em espasmo pode ser
relaxado.

POLARIDADE

Quando se escolhe a polaridade a ser utilizada em uma certa lesão, deve-se primeiramente entender os efeitos
fisiológicos da corrente positiva, negativa e bifásica. Há indicações extremamente específicas para cada caso de
tal maneira que, ao selecionar a polaridade de maneira imprópria, certamente podem-se agravar certas condições
mais do que lograr controle da dor ou promover a cicatrização de um ferimento. Ao se comparar
microamperagem com miliamperagem, os efeitos fisiológicos da polaridade são semelhantes.

13
Polaridade Positiva (NORMAL GS-250): efeito vasoconstritor, tem um efeito calmamente. Esta
polaridade reduz o processo inflamatório e atua como sedativo nos processos irritativos nervosos (neurites).
Tem efeito analgésico.

Polaridade Negativa (INVERSA no GS-250): efeito vasodilatador, tem um efeito estimulante. Amacia
os tecidos por pontos de estimulação, cicatrizes, tecido fibroso (esclerose) e estimula a circulação.

O Aparelho de Microcorrente GS-250, possui a opção de POLARIDADE ALTERNADA, onde as ondas


SUAVE E FORTE alternam a polaridade a cada 4 segundos e as onda MODERADA E FORTE alternam a cada
2 segundos.

ONDAS

Nos fluidos, assim como na água, a forma de onda básica é a senoidal. Porém com a sofisticação
tecnológica, diferentes formas de onda podem ser produzidas, como, quadradas, retangulares, triangulares, etc.
Hoje em dia pode se criar um número considerável de formas de onda atingindo aproximadamente uma centena
delas. Uma super onda completa é qualificada como pulso.
A opção de escolha da onda não é um recurso encontrado em todos os aparelhos de estimulação elétrica. Para os
que possuem este artefato a forma da onda é referida como uma “rampa no tempo”; o tempo é considerado para
a corrente atingir o seu pico de intensidade. A modulação da onda muda de acordo com a programação desejada.

6.2 TIPOS DE ONDAS DO MICROCORRENTE GS - 250

 SUAVE
 MODERADA
 FORTE
 PULSADA

AÇÃO DAS ONDAS EM MICRORRENTE

Onda suave ou gentle: este segundo nome é universalmente conhecido, mais provavelmente
encontrado em todos os aparelhos. As ondas penetram profundamente na pele até os planos mais profundos e
saem de forma gradual . A reação à descarga elétrica é leve ou sob-sensorial. Devemos utilizá-las sempre com
freqüências mais baixas para que possamos, por exemplo, ao início dos tratamento ativar os elementos celulares
já desgastados (NORMALIZAÇÃO) e com isso facilitar o trabalho que seguirá. Também indicada em processos
de cicatrização e regeneração. Exemplo:
Trabalhamos com freqüências baixas, sendo de 1 a 10 HERTZ , somente no CANAL 1, quando
utilizarmos MONOCANAL.
Ou
1 HERTZ no CANAL 1 e 2 HERTZ no CANAL 2 quando utilizarmos o modo INTERFERENCIAL
(Canetas bipolares e ou placas corporais)

14
Onda moderada ou mild: a exemplo da primeira, servindo também para as demais, o segundo nome é
também universalmente conhecido. As ondas penetram inicialmente com estimulação mais intensa, mantemos
por um período de 1 segundo na maior intensidade ajustada e a seguir se decresce lentamente. Com isto, temos
um substancial aumento na produção de ATP celular, mantendo assim seu nível de atividade e renovação
próximo dos padrões normais. Recomendamos nesta forma de onda usar produtos de características ionizáveis
(os de veículo gel nos dão melhor facilidade no manuseio dos eletrodos) com princípios ativos relativos ao tipo
de trabalho que desejemos proporcionar ao cliente. A reação à descarga elétrica é moderada. Também utilizada
em processos de modulação, regeneração e relaxamento muscular.
Trabalhamos com freqüência em torno de 50 a 100 HERTZ no CANAL 1, quando utilizarmos
MONOCANAL.
Ou
150 HERTZ no CANAL 1 e 300 HERTZ no CANAL 2 quando utilizar INTERFERENCIAL (caneta
Bipolar)

Onda forte ou sharp: flui gradualmente nos planos profundos dermo-epidérmicos.Indicada para o
controle da dor, tratamento de seromas e/ou edemas secundários ao procedimento cirúrgico. Indicada também,
quando utilizar um produto ionizável.
Quando o tratamento é realizado com eletrodo fixos (placas) e usando uma intensidade alta, deve-se
finaliza-lo com onda suave por alguns minutos.
Trabalhamos com freqüências em torno de 125 HERTZ NO CANAL 1, quando utilizamos MONOCANAL.
OU
100 HERTZ CANAL 1 E 250 CANAL 2, quando utilizarmos canetas bipolares.

Onda pulsada ou pulse: Por ser a onda maior repetibilidade de contrações tem uma ação analgésica a
nível de sistema nervoso, e por isso tem sua indicação no tratamento de algias diversas ou na finalização do
tratamento.
Em geral tanto na aplicação monocanal ou na interferencial usa-se a mesma freqüência, e sempre a mais
alta, 500 Hertz.

FREQÜÊNCIA

A freqüência representa o número de pulsos por segundo ou numero de ciclos completos por segundo.
Denomina-se Hertz uma medida que representa 1 ciclo por segundo. Nos estimuladores elétricos os pulsos têm
suas próprias freqüências. Freqüência representa a velocidade na qual os pulsos se movem.
Para entendermos isso, vamos primeiro ver o que é a unidade de freqüência HERTZ:

1 Hertz = 1 evento/1 segundo, ou seja, se mandarmos um fluxo de elétron durante 1 segundo, teremos
gerado a corrente em 1 Hertz.

15
50 Hertz = 50 eventos/1 segundo, ou seja, se gerarmos 50 fluxo de elétrons durante 1 segundo, teremos
gerado a corrente em 50 Hertz.

Mas, recordamos o princípio da física em que se afirma “dois corpos não podem ocupar o mesmo
espaço ao mesmo tempo”, que aplicado ao princípio de freqüência vai nos mostrar que quanto mais elétrons
gerado no período de 1 segundo, mais eles irão competir entre si e se chocar, impedindo sua progressão,
portanto:

QUANTO MAIOR A FREQUÊNCIA, MENOR A PENETRAÇÃO; E QUANTO MENOR A


FREQUÊNCIA, MAIOR A PENETRAÇÃO.

No MICROCORRENTE GS-250 a FREQUÊNCCIA VARIA E 1 A 500 Hertz, tanto para o CANAL 1


E CANAL 2 na seguinte escala:

De 1 a 5 Hertz, variando de 1 em 1 Hertz;


De 5 a 25 Hertz, variando de 5 em 5 Hertz; e
De 25 a 500 Hertz, variando de 25 em 25 Hertz.

O MICROCORRENTE GS-250 possui dois canais geradores de micro corrente, que são interligados
entre si, ou seja, o CANAL 1 é formado pela polaridade positva dele e pela polaridade negativa do CANAL 2, e
o CANAL 2 é formado pela polaridade dele mesmo e pela polaridade negativa do CANAL 1, sendo que ao
serem aplicados com canetas bipolares ou pelo cabo quádruplo, e ajustando-os com freqüências diferentes ao
mesmo tempo, (exemplo, 2 Hertz CANAL 1 - 10 Hertz canal 2), criarão um campo elétrico onde no meio
dele, teremos uma freqüência resultante que atingirá planos diferentes.

7 INDICAÇÕES

 Aumento da restauração tissular


 Regeneração do tecido muscular
 Ionização
 Auxilia no pré e pós-operatório
 Auxilia a reabsorção dos líquidos no espaço intersticial
 Beneficia a eliminação dos dejetos da metabolização celular, logo, diminui a fibrose tissular
 Edema
 Lesões agudas
 Aderências
 Cicatrizes, nódulos fibrosos

16
8 CONEXÃO/DESCONEXÃO DAS PARTES DESCARTÁVEIS E ACESSÓRIOS
8.1 ACESSÓRIOS DE USO EXCLUSIVO QUE ACOMPANHAM O APARELHO

02 CANETAS BIPOLARES
02 CANETAS PONTA ERVILHA 02 CABOS QUÁDRUPLOS
04 ARGOLAS GRANDES 08 PLACAS
02 CANETAS PONTA CROMADA (MEDIDAS: 6 cm comprimento x 4 cm
04 ARGOLAS PEQUENAS de largura)
01 TUBO DE GEL
01 CABO MONO PRETO 01 TRANSPORE
01 CABO MONO VERMELHO

MANUAL DE INSTRUÇÕES

8.2 CONEXÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS ACESSÓRIOS (Tanto para uso Facial como para uso Corporal)

- 02 canetas bipolares: conecta-las às saídas dos canais 1 e 2. Quando utilizadas, deverão ser
conectadas a elas a ponta de um cotonete, e umedecer com soro fisiológico ou com o produto que
estiver sendo aplicado, lembrando que este produto tem que ser à base de água (ex.: gel), que para um
melhor aproveitamento do equipamento, utilizar freqüências diferentes em cada canal (MODO
INTERFERENCIAL)

17
- 02 Cabos Mono (1 Preto e 1 Vermelho)
- 02 Canetas ponta ervilha
- 02 Canetas ponta argola
Que quando forem utilizados, o equipamento se tornará mono-canal, sendo o cabo
VERMELHO deverá ser conectado no CANAL 1 e o cabo PRETO no CANAL 2, neste caso,
AJUSTAR SOMENTE A FREQUÊNCIA DO CANAL 1.

Poderão ser utilizadas:


- Somente com veículo condutor (Água, Soro Fisiológico, Produto Ionizável ou Gel de contato
com ou sem princípio ativo).
Ou
- Com algodão preso por argolas, embebidos nos produtos acima indicados.

8.3 CONEXÃO PARA UTILIZAÇÃO DOS ACESSÓRIOS (Somente para uso Corporal)

- 02 Cabos quádruplos Observar a conexão das placas nos cabos e a conexão dos
- 08 Placas cabos nos canais (1 e 2)

OBS.: COM ESTES ELETRODOS (PLACAS), PODE-SE TRABALHAR COM MODO INTERFERENCIAL,
DESDE QUE SEJAM AJUSTADAS FREQUÊNCIAS DIFERENTES PARA CADA CANAL.

Para contato das placas e


- Transpore - Gel condutor
fixação

18
8.3.1 PREPARANDO SEU APARELHO E SUA CLIENTE

Solicitar a ingestão de líquidos (água, sucos, etc.) pelo menos 1 hora antes da sessão, para aumentar a
concentração hídrica no tecido celular sub-cutâneo, que normalmente oferece resistência à passagem da corrente
elétrica.
Acomodar o paciente em posição confortável para devida aplicação.
Retirar do paciente, durante a aplicação, todo objeto de metal.
Higienizar a área a ser tratada, deixando-a livre de qualquer substância oleosa
Para fixar as placas no corpo da cliente, utilize uma fita adesiva anti-alérgica tipo “Transpore”
Tanto para rosto, mamas, abdômen, coxas, nádegas, braços e mãos, é importante que o profissional tenha
conhecimento dos fundamentos anatômicos e fisiológicos para um verdadeiro êxito no tratamento.
Todo tratamento deverá ser feito no mínimo 10 seções, sendo 1 ou 2 vezes por semana, e após, uma avaliação
da porcentagem do resultado atingido , com isso, avaliar quantas seções a mais serão necessárias para atingir
melhores resultados.
A duração de cada seção dependerá da área a ser tratada.

A GS recomenda a utilização apenas dos eletrodos fornecidos pela empresa ou de eletrodos que tenham
as dimensões especificadas neste manual.
A GS recomenda que, quando a densidade de corrente para qualquer eletrodo exceder 2mA/cm2, haja
uma atenção especial do usuário.

8.4 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO

8.4.1 MOVIMENTOS A SEREM UTILIZADOS COM OS ELETRODOS MÓVEIS:

 ARRASTO: O profissional posiciona os dois eletrodos com uma distância máxima de 1 cm entre eles,
afastando-os com movimento de arrasto até 2cm , contando mentalmente 5 segundos de duração.

 PINÇAMENTO: O profissional posiciona os dois eletrodos com uma distância entre eles de 2 cm. E
com movimento de PINÇAMENTO, contando mentalmente 5 segundos.

IMPORTANTE: OS INDICADORES EM PRETO DAS CANETAS BIPOLARES,


DEVEM ESTAR SEMPRE PARALELOS. (Foto acima)

19
OBS.: quando utilizar os dois movimentos ao mesmo tempo, ou seja, Arrasto e pinçamento, a duração
deverá ser de 10 segundos, contando mentalmente e quando trabalhar no músculo, as manobras deverão ser no
sentido contrário das fibras.

 ENCURTAMENTO E ALONGAMENTO: Manobras a serem aplicadas na origem e inserção muscular.


Ideais para serem aplicadas após as manobras de arrasto e pinçamento.

 MOVIMENTO PARA LINHA DE EXPRESSÃO E/OU ESTRIAS:

Com um movimento de arrasto, obedecendo a distância de até 2 cm entre


uma caneta e outra, trabalhe toda a extensão da linha de expressão ou estria.

Com movimento de arrasto, afastando uma caneta da outra


perpendicularmente à linha de expressão ou estria.

8.4.2 ETAPAS IMPORTANTES PARA CADA APLICAÇÃO DE MICROCORRENTE

 Aumento da restauração tissular (Normalização): finalidade metabólica e tonificação muscular. As


ondas utilizadas são suaves (gentle) e as freqüências também são baixas (de 1 a 10 Hertz). O plano de
atuação da corrente é profundo, devendo os eletrodos percorrer toda a região a ser tratada, com
manobras de ARRASTO E PINÇAMENTO (ver técnica de aplicação item 8.4) levando-se em
consideração a anatomia muscular do local. Quando utilizar as placas corporais deixar no mínimo 4
minutos com as mesmas indicações para as canetas móveis

 Tonificação muscular: Finalidade de relaxar ou encurtar os elementos musculares envolvidos no


processo de flacidez, formação de rugas, vincos, aprofundamento de sulcos, etc. A onda utilizada
(FORTE) penetra profundamente e flui por alguns instantes, saindo progressivamente e freqüências
ideais entre 50 a 250 Hertz.

20
Musculatura envolvida nas manobras de estimulação cervico-facial:

1) FRONTAL: localiza-se na região correspondente a face anterior do osso frontal. Origina-se na gálea
aponeurótica e insere-se na cútis superciliar. Sua função é de elevar as sobrancelhas e enrugar a testa.
2) CORRUGADOR: mais profundo que o frontal, inserindo-se na cútis da região medial do arco
superciliar. Sua ação tem como resultado a formação de pregas verticais na região superior à glabela
(raiz do nariz)
3) PROCERUS: localiza-se na região inter-ciliar, com origem um pouco acima da região inter-superciliar,
inserindo-se na borda medial do osso próprio do nariz e cartilagem lateral do nariz (cartilagem
triangular). O enrugamento da região inter-superciliar é o resultado da contração deste músculo.
4) ORBICULAR PALPEBRAL: ou orbicular das pálpebras ou Orbicularis oculi, origina-se no rebordo
medial da cavidade orbital, inserindo-se no rebordo lateral da mesma. Estende-se por toda a rima
palpebral, abrangendo sua três porções – orbital, palpebral e lacrimal – com sua contração resultando na
aproximação das pálpebras, provocando o fechamento da rima. Provoca rugas finas funcionais, e às
vezes definitivas na porção lateral das pálpebras.
5) ZIGOMÁTICO MAIOR: origina-se na porção lateral do arco zigomático e insere-se a
aproximadamente um centímetro da comissura labial. Sua ação move para cima e lateralmente a
comissura labial.
6) ZIGOMÁTICO MENOR: origina-se medialmente no arco zigomático e insere-se a um centímetro da
comissura labial, superiormente à inserção do zigomático maior. Sua ação resulta no levantamento do
lábio superior e na deformação do sulco naso-labial.
7) ELEVADOR DA ASA DO NARIZ: origina-se no maxilar, próximo ao sulco lacrimal, inserindo-se na
cartilagem alar e cútis da asa nasal. Sua ação resulta na elevação da asa do nariz.
8) ELEVADOR DO ÂNGULO LABIAL OU ELEVADOR DO LABIO: origina-se no maxilar em sua
fossa canina e insere-se a aproximadamente um centímetro da comissura labial. Sua ação eleva a
comissura labial.
9) ORBICULAR DA BOCA: ou Orbicularis ori é constituído por fibras musculares do próprio lábio, bem
como por feixes musculares de outros músculos, cuja ação interfere na mímica desta região. Portanto,
sua ação depende da contração conjugada desses outros músculos.
10) DEPRESSOR DO ÂNGULO LABIAL: origina-se na mandíbula, um pouco abaixo, entre o forâmen e o
tubérculo mentonianos, inserindo-se logo abaixo da comissura labial. Sua ação deprime o ângulo labial
através de feixes isolados que o interligam com músculos contralaterais.
11) RISÓRIO: origina-se na face pré-parotídea, inserindo-se abaixo da comissura labial, logo acima do
músculo depressor do ângulo labial. Sua ação traciona lateralmente o ângulo labial.
12) BUCINADOR: origina-se na face extrema do maxilar e da mandíbula, inserindo-se aproximadamente a
um centímetro da comissura labial. Sua ação auxilia na mastigação e traciona a comissura labial
lateralmente.
13) MENTONIANO: músculo de pequenas dimensões, de disposição vertical, que se insere acima e abaixo,
percorrendo toda a região mentoniana. Sua ação traciona a pele do mento para cima.
14) MASSETER: origina-se na face interna do arco zigomático e insere-se lateral e inferiormente na
mandíbula. Possui dois fascículos – um anterior e outro posterior e profundo. Este músculo pertence ao
grupo dos mastigadores e, portanto, sua ação é solicitada no ato da mastigação.
15) QUADRADO DO MENTO: origina-se na mandíbula a aproximadamente dois centímetros da linha
média, inserindo-se no plano profundo da cútis do lábio inferior. Sua ação enruga a pele do mento.
16) ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO: origina-se no osso esterno, estende-se perpendicularmente à
clavícula, indo inserir-se nas apófises mastóides. Este músculo é acessório na respiração e realiza as
rotações laterais da cabeça.

21
17) MÚSCULO CUTÂNEO DO PESCOÇO OU PLASTIMA: de localização sub-dérmica, muito
superficial, de espessura fina e considerável diâmetro transverso. Origina-se na região clavicular
dirigindo-se para cima, em direção ao terço inferior da face onde ai deixa suas últimas fibras,
entremeadas à derme e tecido celular e SMAS (Sistema músculo aponeurótico superficial).

9 SEQÜÊNCIA DA OPERAÇÃO
9.1 LIGANDO O GS 250

 Verifique a etiqueta de voltagem na parte de traseira do seu Aparelho 110V ou 220V.


 Conecte o cabo de alimentação a rede elétrica.
 Conecte os cabos nas saídas (Número 2 e 3 da Legenda) – Ver instruções no item 8.2
 Conecte as canetas ou placas na outra extremidade dos cabos (Ver instruções no item 8.2).
 Ligue o Aparelho acionando o interruptor Liga / Desliga (1) do painel. Ao ligar, automaticamente
estarão selecionados:
- os Leds indicadores (27) das funções, polaridade (11), SUAVE (18), MANUAL (4), Fim (26), Manual
(4).
- os Displays: (8) indicará a INTENSIDADE [50] µA, o (12) indicará a FREQUÊNCIA do CANAL 1
de [000] Hertz, o (15) indicará a FREQUÊNCIA do CANAL 2 de [000] Hertz, e o (22) indicará o TEMPO de
[00] minutos.

9.2 UTILIZANDO O GS 250


Selecione, pressionando a respectiva tecla, uma das opções dos PROGRAMAS: MANUAL (tecla 4);
PROGRAMA 1 (tecla 5); PROGRAMA 2 (tecla 6) OU PROGRAMA 3 (tecla 7), e o Led indicador se
acenderá.

22
MODO MANUAL (após ligar o Aparelho),

 Selecione a função POLARIDADE pressionando a tecla (11) NORMAL, INVERSA OU


ALTERNADA, até que o Led indicador se acenda.
 Selecione a ONDA pressionando a tecla (18) SUAVE, tecla (19) MODERADA, tecla (20) FORTE ou
tecla (21) ALTERNADA, até que o Led indicador se acenda.
 Selecione a FREQUÊNCIA do CANAL I desejada de 1 a 500 Hertz, pressionando a tecla (13) para
aumentar e (14) para diminuir até que o valor desejado apareça no DISPLAY [12].
 Selecione a FREQUÊNCIA do CANAL 2 desejada de 1 a 500 Hertz, pressionando a tecla (16) para
aumentar e (16) para diminuir até que o valor desejado apareça no DISPLAY [17].
 Ajuste a INTENSIDADE de 50 a 500 µA , pressionando a tecla (9) para aumentar e a tecla (10) para
diminuir, até que o valor desejado apareça no DISPLAY [8]
 Selecione o TEMPO de 1 a 10 minutos desejado, pressionando as teclas (23) para aumentar e (25) para
diminuir até que o valor desejado apareça no DISPLAY [22].
 Para iniciar, pressione a tecla (23) INÍCIO, que o LED indicador se acenderá.
 O Display [8] entra em contagem regressiva e ao chegar ao valor zero um aviso sonoro será emitido
voltando aos valores basais do início da programação.
 Para interromper o tratamento, pressione a tecla (26) FIM, que o led indicar acenderá, cessando a ação
do Aparelho e voltando aos valores basais.

MODO DE APLICAÇÃO POR PROGRAMAS 1,2 ou 3 Após ligar o Aparelho:

 Pressione a tecla INÍCIO (23), que o Led indicador acenderá, e os valores pré-programados serão
aplicados da seguinte maneira:
 PROGRAMA 1 (Tecla 5): TEMPO TOTAL DE APLICAÇÃO 27 MINUTOS, sendo que, ao ser
pressionada selecionará automaticamente o programa mostrado no capítulo COMANDOS página 9.
 PROGRAMA 2 (Tecla 6): TEMPO TOTAL DE APLICAÇÃO 28 MINUTOS, sendo que, ao ser
pressionada selecionará automaticamente o programa mostrado no capítulo COMANDOS página 9.
 PROGRAMA 3 (Tecla 7): TEMPO TOTAL DE APLICAÇÃO 12 MINUTOS, sendo que, ao ser
pressionada selecionará automaticamente o programa mostrado no capítulo COMANDOS página 9.
 O display [22] entra em contagem regressiva e ao chegar ao valor zero um aviso sonoro será emitido
voltando aos valores basais do início da programação.

Para interromper ou finalizar o tratamento, pressione a tecla (26) fim, que o led indicador acenderá ,
cessando a ação do Aparelho e voltando aos valores basais.

10 INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA

O sistema do GS 250 não inclui nenhum tipo de conexão direta com outros aparelhos internos ou
externos. Sistema do GS 250 não será perturbado nem perturbará outros aparelhos elétricos instalados
perto dele.

23
11 ACESSÓRIOS, PARTES DESCARTÁVEIS E MATERIAIS.
11.1 MATERIAIS EM PARTES APLICADAS EM CONTATO COM O CORPO DO PACIENTE

BIOCOMPATIBILIDADE

PLACAS: material que tem sido amplamente utilizado na área médica ao longo do tempo, garantindo assim sua
biocompatibilidade. (Conforme definição da norma NBR IEC 60601-1). Ver declaração na Página 31.

GEL CONDUTOR: deve ser utilizado gel condutor à base de água em quantidade suficiente para obter um bom
desempenho na condução do estímulo. Este gel e específico para obtenção do efeito desejado, não devendo ser
utilizado gel não condutor, creme ou quaisquer outras substâncias inadequadas, pois podem danificar as placas e
prejudicar o tratamento.

12 INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA


12.1 MANUTENÇÃO DE ROTINA: 06 MESES
 Cabos (verificação de soldas);
 Canetas e placas (verificação de condutividade a cada 06 meses);
 Teclas (verificação de funcionamento);
 Sinais luminosos (verificação de funcionamento);
 Chaves (verificação de funcionamento)

12.2 VIDA ÚTIL DOS ACESSÓRIOS


 Placas de borracha condutiva: ± 06 meses.
 Canetas: prazo indeterminado, dependendo da deterioração por mau uso.
 Cabos: ± 2 anos, dependendo da deterioração por mau uso.
 Gel Condutor: de acordo com o fabricante

OBSERVAÇÕES: recomendamos trocar os acessórios junto a nossa Empresa para manutenção


adequada de seu Aparelho.

12.3 FUSÍVEIS

Para 110 V o fusível é de 1A. Para 220 V o fusível é de 0,5A.


Seu aparelho sai de fabrica com os fusíveis para 110 ou 220 V.
Este aparelho é protegido por dois fusíveis de vidro. Caso o aparelho não ligue, verifique o estado dos fusíveis.
Se o fio no interior do bulbo de vidro estiver rompido, substitua-o por outro de igual valor.
Só utilize os valores especificados para a tensão da sua rede. Veja as especificações técnicas para adquirir dados
sobre os fusíveis corretos.

Para efetuar a troca dos fusíveis, proceda da seguinte maneira:

1 – Antes de efetuar qualquer checagem ou substituição dos fusíveis, desconecte o cabo da rede;
2 – Abrir os compartimentos dos porta-fusíveis que se localizam na parte traseira do aparelho, com o auxilio de
uma chave de fenda;
3 – Retirar o fusível queimado;
4 – Colocar no local um fusível em bom estado e de mesmo valor;
5 – Fechar o compartimento do porta-fusível.

24
12.4 MANUTENÇÃO GERAL

Os cabos devem ser verificados com freqüência para detectar os danos que podem ocasionar em
interferência.
Aparelho não deve ser aberto por pessoas não autorizadas. Todos os reparos e manutenções só podem
ser realizados pela fábrica ou assistência técnica autorizada.

Atenção: O fabricante não assume a responsabilidade das conseqüências de reparos ou manutenções efetuadas
por pessoas não autorizadas.

12.5 CONDIÇÃO DE FALHA

Problema Possível causa Solução


Trocar o fusível por outro de mesmo
Fusível queimado
valor, vide pág.do manual de instruções.
Verificar se o plug do cabo de
O Aparelho não liga Tomada de energia elétrica alimentação do aparelho está fixo a
não funciona tomada.
Ligar o aparelho em outra tomada.
Outras causas Entrar em contato com a GS.
Verificar se a colocação das Verificar se está sendo utilizado a mesma
placas está correta cor de cabo na colocação das placas na
origem e inserção do músculo
Conectar o cabo que não está funcionando
em outro canal. Se persistir o problema,
Verificar se há algum cabo
encaminhar o cabo a uma assistência
Os canais não funcionam rompido
técnica de eletro-eletrônicos para efetuar o
reparo ou envia-lo para a GS.
Condução entre as placas Verificar se não há uma placa encostando
em outra, isso faz com que as correntes se
anulem.
Outras causas Entrar em contato com a GS.
Mau contato no cabo de Verificar se o plug do cabo de
alimentação alimentação do aparelho está fixo a
O painel está piscando
tomada.
Outra causa Entrar em contato com a GS.

25
13 LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO.

13.1 LIMPEZA
Para efetuar qualquer tipo de manutenção ou limpeza, primeiro desconecte o aparelho da rede.
Seu aparelho pode ser limpo com um pano úmido em água morna e eventualmente com sabão neutro (não
abrasivo).
Eletrodo de borracha condutiva (placa) deve ser lavado com água e sabão neutro retirando todo e qualquer
resíduo após cada aplicação. Aconselhamos manter de reserva um eletrodo de borracha condutiva (placa) e cabo
de aplicação.

13.2 DESINFECÇÃO
Para desinfecção dos eletrodos (placa) utilizar solução de Gernikil.

Nenhuma parte do seu aparelho deve ser esterilizada em alta temperatura.

14 MEIO AMBIENTE
PLACAS: Ao final de suas vidas úteis, descarte em lixo reciclável (borracha) para não afetar o meio ambiente.

GEL: Por ser à base de água, não produz nenhum risco ambiental, mas na hora de sua eliminação, procure
utilizar água corrente.

EQUIPAMENTO: O aparelho GS 250 não possui vida útil especificada, a vida útil dependerá das condições de
conservação do usuário, contudo caso necessário descarte-o em lixo apropriado ou contate o corpo técnico da
GS.

26
15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

15.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO APARELHO GS 250:


Alimentação:
Tensão 110/220 V (selecionáveis)
Freqüência 60 Hz
Tipo de corrente Alternada (AC)
Potência de entrada 40 VA
Natureza Monofásica/Bifásica

Saídas:
Intensidade máxima 500 µA
Tensão máxima rms 2,5 V
Freqüência modulada 1 a 500 Hz
Tipo de corrente gerada Pulsante
Largura de pulso 2,5 ms
Tempo ON 1,25 ms
Tempo OFF 1,25 ms
Número de saídas 2

Classificação:
Tipo de proteção contra choque elétrico Classe I
Grau de proteção contra choque elétrico Parte aplicada de tipo BF
Grau de proteção contra penetração nociva de água IPX0
De acordo com o método de esterilização ou desinfecção Ver capítulo 13
Grau de segurança de aplicação em presença de uma Não apropriado
mistura anestésica inflamável com ar, oxigênio ou óxido
nitroso.
Modo de operação Operação Contínua

Outros:
Fusíveis 1A (110 V) e 0,5 A (220 V)
Peso do aparelho com acessórios 7 kg
Peso do aparelho sem acessórios 6 kg
Dimensões (largura x altura x profundidade) 36 X 12 X 36 cm

27
POLARIDADE NORMAL (PARA CARGA 10 kΩ EM PARALELO)

V
V
5v 5v

1,2 Ms
2,5
7s S
3,5 s

POLARIDADE INVERSA (PARA CARGA 10 kΩ EM PARALELO)

S
2,5
1,2 Ms

V 2S

3S V

INVERTE DE 3 EM 3 SEGUNDOS

TABELA

INTENSIDADE TENSÃO

50 µ A 0,1 V
100 µ A 0,4 V
150 µ A 0,9 V
200 µ A 1,71 V
250 µ A 2,4 V
300 µ A 3,3 V
350 µ A 4,2 V
400 µ A 5V
450 µ A 5V
500 µ A 5V

Nota: As características foram obtidas a partir de uma resistência de carga de 10 kΩ e podem apresentar erro
desvio de  10%

28
16 ASSISTÊNCIA TÉCNICA

16.1 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA GS

Toda assistência quer troca de peças ou serviços executados, gratuitos ou remunerados, serão executados na GS
Ind. e Com. de Equip. Ltda, na sua sede em São Paulo-SP.

ESQUEMA DE CIRCUITO, LISTA DE PEÇAS, COMPONENTES E OUTROS.

A GS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, predispõe mediante acordo com o USUÁRIO, os esquemas de


circuitos, lista de peças, componentes e outros como instruções para calibração, e aferição e demais informações
necessárias ao pessoal técnico qualificado do USUÁRIO para reparar partes do APARELHO que são
designadas pela GS como reparáveis.

GS INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA


Rua: Ouvidor Peleja, 277 - Vila Clementino.
Cep.: 04128-000 - São Paulo –SP
Telefones de contato: 5581-3331

17 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO

17.1 TRANSPORTE
Deve ser feito de modo adequado para evitar queda e em sua embalagem original
Em caso de não possuir a embalagem original, para o aparelho ser transportado deve-se observar as seguintes
condições:

O aparelho deve ser transportado envolvido por plástico bolha protetor, protegendo-o contra riscos e outros
incidentes;
A parte interna da caixa deve estar revestida por placas de isopor evitando deslocamentos do aparelho, que
poderiam danificá-lo;
Os acessórios que acompanham o aparelho encontram-se envoltos em sacos plásticos devidamente encaixados
nos vãos entre o aparelho e o isopor.

17.2 ARMAZENAGEM
A caixa utilizada para o transporte deve conter as seguintes informações:
As condições ambientais para transporte e armazenagem devem estar dentro dos seguintes parâmetros:

Umidade relativa em torno de 60%;


Pressão atmosférica: 375 a 795 mmHg (milímetros de mercúrio).

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18 GARANTIA

18.1 CERTIFICADO DE GARANTIA


Nossos produtos têm garantia de 12 (doze) meses a contar da data da remessa dos mesmos e cobre todos os seus
componentes. Excluem-se, automaticamente, de nossa garantia às lâmpadas, válvulas, eletrodos de vidro,
placas, cabos e defeitos provocados por acidentes, como queda ou batida, pelo mau uso, não respeitando o
Manual de Instruções, por ligação errada na rede de alimentação, não selecionando a tensão correta, ou ainda,
por ter ligado em redes com flutuações e por danos causados por agentes da natureza.
Cliente (comprador) deverá observar na ocasião do recebimento de seu Aparelho se a caixa de embalagem não
apresenta sinais de violação e/ou compressão excessiva, fato este responsável por dano no aparelho e/ou
extravios de seus componentes (acessórios, etc), o que constatado, deverá ser comunicado no prazo máximo de
24 horas à Empresa Transportadora para que a mesma se responsabilize por todos os custos decorrentes (fretes
ida e volta), reparo do (s) dano (s).
Todas as peças deste Aparelho, quando em condições normais de uso, serão substituídas pela GS Ind. e
Com. de Equip. Ltda, se consideradas e reconhecidas por seus técnicos credenciados como deficientes.
Não tem garantia: todos os acessórios, tais como: cabos placas, eletrodos, cabeçote do ultra-som, bocal
de alta freqüência, cabo de força quando detectado mal uso (esmagado ou torcido) etc. As despesas de
transporte do Aparelho na garantia ou após a mesma, sempre ocorrerão por conta do cliente (comprador).
Em caso de transferência de propriedade, o período de garantia ficará automaticamente transferido, até
expiração dos prazos contados na data de aquisição pelo primeiro comprador.

IMPORTANTE

O Aparelho viaja sempre por conta e risco do cliente, devendo-se tomar cuidado na seleção do meio de
transporte e se tem ou não seguro.
A fábrica reserva-se o direito de modificar os modelos, sem que isto implique na obrigação de reformar
os modelos anteriores.
A GS não se responsabiliza por danos causados a terceiros em utilização por pessoa não habilitada
legalmente.
Fica eleita a cidade de São Paulo como foro para, legalmente, serem dirimidas quaisquer dúvidas.

18.2 EXTINÇÃO DE GARANTIA


a) Pelo término normal do prazo de validade;
b) Pelo mau uso, não respeitando o Manual de Instruções;
c) Por ligação errada na rede de alimentação, não selecionando a tensão correta, ou ainda, por ter sido
ligado em redes de flutuações excessivas;
d) Por danos causados por agentes da natureza;
e) Por defeitos e danos causados por acidentes;
f) Apresentando sinais de violação, ou seja, retirada do lacre, em virtude de ajuste ou conserto por pessoa
não autorizada pela Empresa;
g) Pelo envio de Aparelhos pelo correio e/ou sedex.

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19 DECLAÇÃO DE ADVERTÊNCIA

 As pessoas reagem de maneira diferente à intensidade do sinal. Assim é importante que o ajuste seja
feito com o auxílio do cliente e sempre com o cuidado de evitar a sensação de dor. Gire os botões de
controle da intensidade muito lentamente, enquanto pergunta ao seu cliente se pode aumentar a
intensidade.
 Se ocorrer tempestade elétrica durante a aplicação, desligue imediatamente o aparelho na chave
ON/OFF, retire o PLUG DE REDE da tomada e remova as placas do corpo do cliente.
 Jamais se afaste do aparelho enquanto o cliente estiver submetido a ele, e esteja sempre alerta para atuar
imediatamente desligando a chave ON/OFF em caso de qualquer anormalidade de funcionamento.
 As placas devem ficar em perfeito contato com o corpo do cliente sem que as faixas de fixação
impeçam a livre circulação do sangue.
 Jamais desligue os plugs das placas com o aparelho ligado.
 Jamais religue os plugs das placas com o aparelho ligado e com as placas aplicadas no corpo do cliente.

Nós, da GS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, situada na Rua Ouvidor Peleja, 277 na cidade de São Paulo,
declaramos sob nossa inteira responsabilidade, que todos os materiais utilizados em Partes Aplicadas (conforme
definição da norma NBR IEC 60601-1) no aparelho GS 250, têm sido utilizado na área médica ao longo do
tempo garantindo assim sua biocompatibilidade.

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20 PAINEL DE ROTULAGEM NA EMBALAGEM

PRODUTO PARA A SAÚDE:


Nome do Produto e Marca: EQUIPAMENTO DE MICROCORRENTE
Modelo Comercial: GS – 250
Nome Técnico: MICROCORRENTE
Formas de apresentação: EMBALAGEM COM 01 UNIDADE
Numero de Serie: XXX/XX
Composição:
Armazenamento e transporte:
VER INSTRUÇÕES DE USO
Instruções para uso:
Precauções e advertências:
Data de Fabricação: Prazo de validade: indeterminado
Número do Registro ANVISA/ MS: xxxxxxxxxx

FABRICANTE:
Nome do Fabricante: GS INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA
CNPJ: 02.765.036/0001-91
Endereço: Rua Ouvidor Peleja nº 277– Vila Clementino –São Paulo – SP
Telefone/Fax: (11) 5581-3331
e-mail: gsestetica@gsestetica.com.br
Autorização de Funcionamento nº: P382YM8LMW31

Responsável Técnico: Lawrence Gazarian


CREA: 177.995/D

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21 ETIQUETA INDELÉVEL (produto)

Etiqueta de identificação (painel traseiro)

Etiqueta fusíveis (painel traseiro)

Etiqueta tensão de alimentação (cabo de alimentação)

Ou

Etiqueta tensão de alimentação (cabo de alimentação)

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22 IMAGENS GRÁFICAS DO PRODUTO

PRODUTO ACABADO

PRODUTO EMBALADO DA FORMA


COMO SERÁ ENTREGUE AO
CONSUMO

EMBALAGEM DO PRODUTO

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REPORTE-SE A:

GS INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA


Rua: Ouvidor Peleja, 277 - Vila Clementino Cep.: 04128-000 - São Paulo –SP
Telefone de contato: 5581-3331
CNPJ: 02.765.036/0001-91
Responsável Técnico: Lawrence Gazarian
CREA: 010715527
Registro ANVISA:

_______________________ _____________________
VILMA GOMES GOUVEIA LAWRENCE GAZARIAN
Resp. Legal Resp. Técnico

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