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MATERIAL DIDÁTICO
PROCESSOS ESCULTÓRICOS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
UNIDADE 1 – ESCULTURA COMO LINGUAGEM ARTÍSTICA ........................... 7
1.1 História das esculturas na antiguidade ......................................................... 8
1.2 Esculturas na Renascença, Barroco e Neoclassicismo .............................. 11
1.3 Esculturas na modernidade ........................................................................ 13
UNIDADE 2 – TÉCNICAS E MATERIAIS USADOS NA COMPOSIÇÃO DE
ESCULTURAS ..................................................................................................... 22
2.2 Materiais ..................................................................................................... 22
2.2 Técnicas ..................................................................................................... 26
UNIDADE 3 – A ESCULTURA NA IDADE MODERNA ....................................... 29
3.1 O trabalho com o concreto.......................................................................... 29
3.2 O trabalho com plástico .............................................................................. 30
3.3 O trabalho com o metal............................................................................... 30
UNIDADE 4 – O ESPAÇO TRIDIMENSIONAL DAS ESCULTURAS: ESTÉTICA,
CONCEPÇÃO E COMPREENSÃO ..................................................................... 32
4.1 Da Vênus de Willendorf ao século XXI ....................................................... 32
4.2 A tridimensionalidade oferecida pela escultura ........................................... 37
UNIDADE 5 – PROCESSOS ESCULTÓRICOS COM VICTOR BRECHERET E
FRANZ WEISSMANN .......................................................................................... 41
UNIDADE 6 – FREEDOM, A ESCULTURA DE ZENOS FRUDAKIS – HINO À
LIBERDADE ........................................................................................................ 50
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 57
INTRODUÇÃO
Seja a arte abstrata ou concreta, numa expressão bi ou tridimensional, ela
sempre pode ser observada, compreendida e apreciada.
Como afirma Azevedo Junior (2007), através da experiência artística, o
ser humano desenvolve sua imaginação e criação aprendendo a conviver com
seus semelhantes, respeitando as diferenças e sabendo modificar sua realidade.
A arte dá e encontra forma e significado como instrumento de vida na busca do
entendimento de quem somos, onde estamos e o que fazemos no mundo.
Considerada a terceira das artes clássicas, a escultura é a técnica de
representar em relevo total ou parcial, objetos e seres através da reprodução de
formas. Utiliza-se de materiais como gesso, pedra, madeira, resinas sintéticas,
aço, ferro, mármore e das seguintes técnicas, dentre outras: cinzelação, fundição,
moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto. Embora
possam ser utilizadas para representar qualquer coisa, ou até coisa nenhuma,
tradicionalmente, o objetivo maior foi sempre representar o corpo humano, ou a
divindade antropomórfica.
Por ser uma representação tridimensional, pode ser criada com diversos
tipos de materiais e técnicas diferentes. Vários artistas utilizam até hoje materiais
como pedra e madeira para entalhar suas esculturas, também são usados outros
materiais, como a argila para modelar e outros já utilizam materiais variados e até
misturam esses materiais entre eles para construir suas esculturas das mais
variadas formas e estilos. Geralmente, a escultura é a arte de representar objetos
e seres através de imagens em relevo. O que dá diferença da escultura para as
outras artes é o volume, pois ela usa a tridimensionalidade: largura, altura e
profundidade. A pintura, o desenho e a gravura têm somente duas dimensões, na
qual a profundidade é apresentada pela perspectiva (BRAUN, 2011).
Sabemos também que a escultura é uma expressão artística que existe
há muitos anos, desde as primeiras manifestações dos homens, sendo um dos
primeiros registros da escultura na história da arte, a pequena estatueta “Vênus
de Willendorf” (com apenas 11,1 cm), representando o corpo feminino com seios
volumosos, ventre saltado e grandes nádegas simbolizavam a fertilidade da
mulher (TRINDADE, 2005, p.07).
Todos os direitos reservados ao Instituto Prominas de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Instituto Prominas.
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1 Rocha sedimentar de origem química, formada pela diagênese de depósitos ricos em oólitos.
Os oolitos contêm, em geral, em seu núcleo, fragmentos angulosos de conchas ou minerais
(quartzo, feldspato) que funcionaram como a semente, ao redor das quais se precipitaram as
camadas concêntricas de carbonato de cálcio.
A presença de feldspato nestes oólitos parece indicar um clima seco à época da deposição destas
rochas. O fato de serem angulosos indica pequeno transporte.
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direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Instituto Prominas.
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Acredita-se que este oólitos são formados da mesma forma que os oólitos encontrados hoje no
piso de grutas calcárias, isto é, em ambiente raso e águas levemente agitadas, o que permitiria
seu crescimento de forma muito simétrica, dando origem a esferas quase perfeitas.
Podemos inferir que a escultura foi, das artes, a que melhor representou o
período renascentista, no seu sentido humanista. Foi nessa época que a escultura
ganhou uma base e pôde ser observada por todos os ângulos.
No século XVII, o Barroco tornou-se um estilo importante da arte
ocidental. A escultura barroca é dramática e altamente decorativa, apelando para
os sentidos e para as emoções. Apresenta expressões teatrais e movimento e é a
arte que mais completou a decoração interior e exteriormente. O principal escultor
Barroco foi o artista italiano Gian Lorenzo Bernini.
No Brasil, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, bem nos representa.
Nascido em Ouro Preto, foi escultor, entalhador e arquiteto, deixando várias
obras, dentre elas:
O romeno Brancusi e o franco-alemão Hans Arp são dois dos seus mais
conhecidos representantes.
HANS ARP (1886-1966): importante pintor, escultor e poeta Franco-
alemão. É considerado um dos grandes representantes do movimento Dadaísta.
Em 1916 – Foi um dos fundadores do movimento Dadaísmo na Suíça.
Em 1950 – Encarregou-se de fazer o mural do edifício da UNESCO em Paris.
Em 1954 – Ganhou o grande Prêmio de escultura da bienal de artes de Veneza.
Em 1962 – Várias obras de Hans Arp foram apresentadas no museu de Arte
Moderna de Paris.
São características de Hans Arp: trabalhos com diversas técnicas e
materiais (bronze, madeira, mármore, tela); uso de técnicas de colagens e
grafismos com relevo; objetos do cotidiano apresentados dentro de um contexto
histórico. Principais obras: Auto-retrato (1904); Três mulheres, óleo sobre tela
(1912); Forma (pintura em madeira, 1914); Collage - Conforme as leis de acaso
(1916); Máscara de pássaro Mala de um Da (1920) (COSTA, 2014).
2.2 Materiais
A argila tem sido um dos principais materiais dos escultores desde
épocas antigas. Ela é fácil de obter e de usar. Assim que os povos antigos
aprenderam a fabricar o bronze, os metais tornaram-se também bastante usados
nas esculturas. A maioria dos metais é muito resistente e dura bastante. Os
escultores valorizam sua cor e seu brilho.
A madeira foi por muito tempo um material muito usado para esculpir. É
um dos principais materiais usados pelos escultores da África e da Oceania. Por
muito tempo os escultores usaram pedra para fazer estátuas e monumentos ao ar
livre porque ela resiste à chuva e ao vento. Entre os tipos de materiais mais
usados na escultura estão o mármore, o alabastro, o granito, o arenito, o calcário
e as pedras semipreciosas (BRAUN, 2011).
Os escultores modernos usam esses materiais tradicionais, mas também
trabalham com outros, como plásticos, tecidos, fiberglass, tubos de neon e até
lixo. Atualmente, o concreto é muito usado para grandes projetos ao ar livre, por
ser um material barato, resistente e durável.
b) Talha na madeira
A escultura com trabalhos em madeira oferece uma dificuldade muito
maior ao escultor para dar a forma desejada à figura e a precisão que deve ser
trabalhada, devido aos veios e nós que a madeira contém.
A técnica da talha direta na madeira consiste no desgaste de um tronco
através do uso de ferramentas como: formão, goivas, grosas, serras, machados e
brocas. Geralmente, as esculturas em madeira são trabalhadas em um único
tronco, no qual se oca o seu interior para evitar posteriores problemas com a
umidade. Para dar o acabamento final, a peça também pode ser lixada e polida.
2.2 Técnicas
Dentre as várias técnicas existentes para a criação das esculturas, uma
das mais utilizadas é a modelagem na qual as mãos do artista são o instrumento
principal e fundamental para realizar o trabalho.
O material mais comum nesta técnica da modelagem é a argila, mas
também, podem ser utilizados outros materiais como a cera e o gesso. A técnica
de modelagem da argila é muito usada para ajudar o escultor nos estudos prévios
da criação de sua obra e também servem como base para as técnicas do vazado
em metal, amento ou plástico (BRAUN, 2011).
Para se realizar um trabalho e modelar a argila, ela ainda deve estar
úmida e, dependendo da grandeza do objeto que se quer modelar, também pode
ser feita uma estrutura de madeira, arame, ferro, ou qualquer outro material que
ela não grude para que possa sustentar o peso do material. A modelagem em
argila permite ao artista uma flexibilidade na execução da escultura, pois quando
acontecerem erros, esses poderão ser corrigidos, aplicando ou removendo um
pouco de argila, o que já não é possível no caso da talha em pedra ou madeira,
pois quando se remove uma parte da escultura ou do trabalho que se está
realizando, não há como colocá-la de volta. Em algumas obras, podem-se
observar as marcas deixadas pelo artista na modelagem da argila para mostrar o
processo de construção.
Os métodos de trabalho na cinzelação são dois: o método direto, no qual
o artista seleciona a pedra e atua diretamente sem uso de modelos e o método
indireto, quando o escultor começa com um modelo, feito geralmente de gesso ou
argila, a ser copiado na pedra com o auxílio de instrumentos de precisão.
Para o entalhe, uma arte amplamente conhecida, o trabalho artesanal tem
como propósito dar vida a um determinado desenho, transformando-o em alto
relevo. As madeiras mais usadas são as madeiras moles, isto é, as de mais fácil
manuseio com ferramentas cortantes. Ao contrário da xilogravura na qual é feito
um entalhe plano, isto é, um baixo relevo, o alto relevo deve ser bem
pronunciado, envelhecido com betume ou extrato de nogueira para formar a
pátina, dando assim maior plasticidade ao trabalho.
Guarde...
A modelagem envolve o processo de dar forma à mão a um material
macio como a argila. São utilizados materiais macios e flexíveis, facilmente
modeláveis, como a cera, o gesso e a argila.
No caso da argila, a escultura será posteriormente cozida, tornando-se
resistente. A modelagem é, também, o primeiro passo para a confecção de
que também são chamados de formas, esses moldes então recebem a massa de
concreto e depois são cobertos com sacos molhados até que a peça fique seca e
endureça (BRAUN, 2011).
de talhada, ela passa a ser moldada; em contra partida, em vez de tirar, o escultor
passa a colocar a massa como argila, gesso, massa de modelar
(SCHNECKENBURGER, 2005).
A nomenclatura estátua, que pode ser definida como estática (XIMENES,
2000), já ficou em desuso, pois a escultura em nosso cotidiano ela tem
movimento e usa o espaço para obter leveza. A modernidade de Rodin, com
modelo fiel em gesso, consegue dar a obra, sua expressão de sombra e luz.
Rodin ensinou a Camille Claudel, grande paixão do artista, os estudos de pé e
mão, pois ela era a única mulher escultora nesta época. Ele foi um expoente da
arte no século XIX, e com muita perfeição retratou a forma humana. Quando um
bom escultor modela corpos humanos, não se limita a retratar os músculos, mas
também a vida que circula neles. “Em verdade, mais do que a vida, a força que os
constitui e lhes dá graça ou força, encanto ou alegria sem limites” (RODIN apud
SCHNECKENBURGER, 2005, p. 411).
Os escultores africanos escolhiam as madeiras verdes e sem nós. Com
auxílio da enxó, construíam esculturas retratando ancestrais de sua tribo, e
utilizando folhas de árvores, faziam o polimento desta escultura.
Picasso e Brancusi também buscaram inspiração nas esculturas das
tribos africanas, servindo com força de expressão e influenciando em suas obras.
Dentro da Arte Contemporânea, a escultura, na segunda metade do século XX,
obteve algumas mudanças. Pode-se destacar a simplificação dos volumes e a
sua redução a formas cada vez menos figurativas e também a simplificação de
novas técnicas e materiais. As esculturas são obras de arte tridimensionais.
Geralmente eram produzidas com materiais duros, como madeira e pedra,
cortados, entalhados, esculpidos e também com materiais moles como a argila
que podem ser modelados em volta de uma estrutura chamada de armação, de
madeira sendo levadas para cópia, ou fundição. Para ficar mais perfeita, o artista,
antes desta cópia, revisa a peça, dando seus últimos retoques. Em seguida, a
peça segue para a fundição em bronze derretido ou argamassa úmida. Após a
cópia, a forma era quebrada, não tendo condições de reproduzir novamente a
mesma escultura. Dessa forma, a escultura e os métodos de fundição evoluíram
envolvendo uma infinidade de novos materiais e métodos diferentes de cópia.
apoiando sobre o solo, podendo ser movimentadas pela ação do vento, motor ou
toque do espectador. Também pode ser unida à Ciência ou Tecnologia, na
pesquisa de novos materiais (MADURÉ, 2009).
Segundo Schneckenburger (2005), as esculturas em movimento são
chamadas de arte cinética, que em grego Kinetikos, significa “mover”. Um
exemplo são os móbiles do artista Alexandre Calder que demostram total
equilíbrio, em dimensões gigantescas, sendo necessário apenas correntes de ar
para movimentá-los girando-os suavemente.
almejar a ação, ao mesmo tempo. Talvez seja esse o grande paradoxo da pedra
esculpida: incorporar em si mesma a sua própria negação, sem negar-se à sua
essência (GOZZER, 2002).
Podemos, nesse sentido, apontar inicialmente que essas dicotomias
assinaladas: estatismo e movimento, matérias por outra matéria, ancoram-se em
outra relação de oposição que lhes subjaz. Trata-se do peso e da leveza, seja do
peso da pedra dizendo da transparência do planejamento, do peso da pedra
eterna que se alça em um braço enérgico, seja do peso da pedra eterna que se
curva ao instante-clímax da narrativa por ela contada.
“Tudo isso foi reduzido a pó pelos artistas modernos”, ironiza Teixeira
Coelho (apud GOZZER, 2002). De fato, a disponibilização pela indústria de outros
materiais, como o aço, o plástico, assim como outros paradigmas norteando o
contexto moderno em geral (o paradigma científico, por exemplo, dado pela
Teoria da Relatividade), irá desembocar em diversas maneiras de trabalho com
os novos suportes, na fuga do volume maciço, na relação da obra com o entorno,
na desvinculação crescente com o ideal mimético, enfim, na exigência de um
novo aparato perceptivo/cognitivo por parte do espectador.
Nenhum barco ali navegava sem uma carranca protetora, e esta tradição
só começou a desaparecer com a chegada dos navios a vapor e com a fundação
de uma ermida às margens do rio dedicada ao Senhor Bom Jesus da Lapa, sendo
que o último artesão a produzir carrancas ainda dentro do espírito tradicional foi
Não queremos falar muito nesse momento, porque muitas vezes o que os
olhos veem vale mais que mil palavras ou algo nesse sentido.
Portanto, observem, sintam, reflitam a importância da liberdade e se não
é essa nossa busca por toda nossa existência terrena...
Guarde...
Na linguagem visual, sabemos que é necessário um olhar atento para que
possamos “ler” as imagens, porém, a escultura, uma manifestação das artes
visuais, pode ser percebida e entendida até com os olhos fechados.
Contrariamente ao pintor, que trabalha sobre o plano, o escultor utiliza três
dimensões, ou seja, é possível observar e até mesmo tocar todos os lados da
obra. Consequentemente permite à obra ganhar seu espaço (BUENO, 2008).
A essência da escultura consiste no fato de ser construída com materiais
sólidos e existir três dimensões. A maioria das outras formas de arte visual –
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