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CAPÍTULO 4
4.1 Introdução
Os efeitos ambientais das ações do homem, auxiliado por sua tecnologia, são hoje
muito evidentes. Problemas ambientais são hoje parte de nossas discussões diárias: o
aquecimento global, com todas as suas dramáticas conseqüências que já começam a
afetar a vida de todos os seres que habitam o planeta; a poluição do ar e das águas afeta
impactos na saúde e qualidade de vida das populações; a destruição de ecossitemas; o
esgotamento de recursos naturais como água e até areia em regiões densamente
povoadas são alguns destes problemas.
Este capítulo pretende discutir a relação entre o que se pode chamar de crise
ambiental e a produção, o uso e o descarte de materiais de construção. Trata-se de um
tema complexo, e o leitor deve ter em mente que este capítulo é uma tentativa que tem
por objetivo alertar e mostrar tendências detectadas na literatura, mais no sentido de
apresentar as ferramentas que estão sendo utilizadas para analisar os impactos
ambientais dos materiais, do que discutir o impacto de cada um deles. O capítulo inicia
apontando para a principal fonte dos problemas ambientais causados pelos materiais de
construção: a escala de produção, que pode ser adequadamente analisada pela
ferramenta de fluxo de materiais. Assim boa parte do capítulo está dedicada à análise do
ciclo de vida – metodologia que ainda é pouco conhecida no Brasil, particularmente pelos
engenheiros civis – e aos temas lixiviação e teor de compostos voláteis e que permitem
medir impactos ambientais na fase de uso. De todas as maneiras, espera-se um grande
avanço nos próximos anos no entendimento desses problemas.
Como ponto de partida, é desejável reforçar-se um ponto: não existe material de
construção que não cause impacto ambiental. Cabe ao técnico selecionar para cada
situação o material que permita cumprir a função requerida com o mínimo impacto
ambiental e que, simultaneamente, garanta o necessário desempenho técnico adequado
e seja viável economicamente.
Finalmente, os materiais de construção trazem importantes benefícios sociais e
econômicos – no Brasil a produção de materiais para a construção representa 5,4% do
PIB (LCA Consultores, 2005), e a informalidade em muitos setores é importante. Porém,
apesar de importantes para a sustentabilidade, esses aspectos estão fora do escopo
deste capítulo.
Figura 1 – Um simples olhar para uma grande cidade, como São Paulo, revela que nossas vidas
dependem de um enorme fluxo de materiais de construção. O estudo do fluxo dos materiais nos
diz que cada pedaço dessa cidade será resíduo em um futuro próximo.
Quadro 1 – Estimativa do fluxo brasileiro anual de materiais necessários para produzir concreto.
Outros industrias
Extração de
Processamento Uso, limpeza,
Matérias primas montagem demolição
industrial manutenção
natural
A etapa de uso e manutenção compreende toda a vida útil do produto. No caso dos
materiais de construção, ela é muito mais longa que as etapas de produção. Os impactos
ambientais associados vão depender de fatores como hábitos ou atividades
desenvolvidas pelos usuários, condições ambientais, detalhes de projeto, entre outros
fatores. A vida útil influencia a eco-eficiência de um determinado produto: quanto maior a
vida útil, maiores os benefícios obtidos pela sociedade para um determinado impacto
associado à produção, demolição e disposição dos resíduos. A vida útil é afetada por
decisões simples de projeto, e é possível aumentar-se a vida útil significativamente sem
que seja necessário aumentarem-se os impactos ambientais de um determinado produto
(John, Sjöström e Agopyan, 2002).
Cada uma dessas etapas do ciclo de vida causa impactos ambientais positivos ou
negativos. Alguns exemplos de impactos negativos: a fase de transporte usa recursos
naturais não renováveis (derivados de petróleo) e emite poluentes (CO 2, SOx, partículas
respiráveis, etc..); o processamento industrial requer energia e água, emite poluentes para
o ar e para a água, gera resíduos, etc Alguns exemplos de impactos positivos: durante
seu uso um determinado produto pode fixar poluentes (como o CO 2 atmosférico fixado
pelo concreto ao se carbonatar); caso possa ser reciclado ao final de sua vida útil, o
produto ajudará a preservar recursos naturais. A criação da infra-estrutura e produção de
outros insumos, como energia e água necessárias à produção do material, também geram
impactos. Portanto, a análise do desempenho ambiental ou eco-eficiência de um material
deve incluir um balanço de todos os efeitos observados em todas as etapas do seu ciclo
de vida, incluindo os associados à produção de insumos e à infra-estrutura necessária.
Este é conceito é o fundamento da análise do ciclo de vida, ferramenta que faz
parte do sistema de gestão ambiental da série ISO 14.000. A análise do ciclo de vida é
uma metodologia que busca quantificar os impactos ambientais relevantes de um
determinado produto ao longo de todo o seu ciclo de vida, do berço ao túmulo. A sua
base é o inventário de todas as trocas de massa e energia associadas a cada etapa do
ciclo de vida do produto.
Dessa forma, a análise do ciclo de vida é, atualmente, a única ferramenta que
permite a tomada de decisões com base em um entendimento sistêmico da questão
ambiental. Muitas definições de materiais eco-eficientes são baseadas somente em um ou
dois aspectos, por exemplo, feitos de material reciclado, não uso de pigmentos de metais
pesados, etc.
Uma das práticas mais comuns de classificação de material, particularmente entre
arquitetos, é o da energia incorporada, definida como a energia total necessária para
produzir-se determinado material. Trata-se de uma abordagem insuficiente, pois o
importante não é a quantidade de energia, mas, sim, os impactos ambientais que foram
produzidos em conseqüência da geração da energia. Em outras palavras, diferentes
fontes de energia têm diferentes impactos ambientais. Fontes de energia renovável, como
Livro Materiais de Construção Civil 4
Instituto Brasileiro do Concreto .
A análise do ciclo de vida pode ter diferentes objetivos. Por exemplo, reunir dados
para selecionar a solução construtiva com menor impacto ambiental em determinada
obra; comparar duas opções de processos de produção para um determinado material,
etc. Para cada objetivo, podem ser adotadas estratégias e simplificações no processo.
Fabricantes de materiais não controlam as distâncias e os meios de transporte,
nem as condições de uso de seus produtos. Freqüentemente, fornecem análises do berço
até a porta da fábrica – cradle-to-gate. Os consumidores, portanto, deverão complementar
o estudo para o restante do ciclo de vida, para que seja possível tomar uma decisão
adequada. Esse tipo de análise, freqüentemente, fornece base para as “declarações
ambientais de produto” normalizadas pela ISO 14025 (2006). Esses documentos, cuja
adoção cresce principalmente em países europeus, informam aos consumidores os
impactos ambientais da fabricação e, eventualmente, os esperados na fase de uso,
permitindo escolhas de produtos com base em critérios ambientais. A generalização
dessa prática facilitará decisões baseadas em análises do ciclo de vida cada vez mais
completas.
Em qualquer processo de produção e consumo, as quantidades de substâncias3
consumidas e emitidas – consumo de matérias-primas e emissões variam ao longo do
tempo. Os impactos da fase de uso dependem da vida útil do produto, cuja estimativa não
é simples (John e Sato, 2006). É recomendável estabelecer-se um período de tempo para
a coleta dos materiais. A realização da análise do ciclo de vida pode ter diferentes
objetivos, como produzir um inventário representativo de um país ou região (onde será
fundamental discutir critérios de amostragem ) de uma empresa ou de uma fábrica
específica.
A seguir, o fundamental dessa fase é a determinação da abrangência ou alcance
do estudo, em termos de limites de medida (fronteiras) e quais fluxos serão incluídos. A
maioria dos processos industriais, envolve fluxos de um grande número de substâncias.
Por exemplo, uma simples emissão de compostos químicos durante a queima de madeira
revela uma mistura de vapor, partículas, monóxido de carbono e quase 50 espécies
químicas, inclusive mutagênicas (Environment Australia, 2002). É, portanto, necessário
priorizar-se quais as espécies químicas de interesse.
A próxima decisão é estabelecer as fronteiras do estudo. Elas são necessárias por
motivos práticos, uma vez que a cadeia de aspectos ambientais associados a um
determinado produto é quase infinita. Explica-se: uma argamassa colante utiliza na sua
formulação 0,5% de MHEC4, produto de outra cadeia industrial. A inclusão de todos os
aspectos ambientais ligados à fabricação desse componente aumenta significativamente
a quantidade de informações; caso o fornecedor não disponha delas, o estudo pode até
ser inviabilizado. Na verdade, toda a cadeia de produção é infinita; a produção do metil-
etil celulose exigiu a construção de um edifício e de equipamentos, que, por sua vez,
foram gerados em outras plantas industriais, e assim por diante. Dessa forma, é
necessário limitar-se o estudo, priorizando os aspectos mais relevantes para o objetivo
em questão, sob pena de tornar-se o processo inviável.
A definição das fronteiras do sistema é, obviamente, um fator crítico, pois afeta os
resultados, uma vez que implica em ignorar (truncar) etapas que de fato consumiram
recursos e emitiram poluentes. Em alguns casos, tem-se demonstrado que tais erros são
de até 50% (Suh, Huppes, 2005) e que métodos baseados em informações de fluxos
econômicos entre setores podem evitar esses erros.
A prática mais comum utiliza critérios como participação do insumo na massa ou
energia total consumida pelo produto ou, ainda, no custo de produção. Lipiatt (2007)
propõe que somente sejam eliminados aqueles produtos que tenham simultaneamente
pequena contribuição em massa e em consumo de energia e não possuam grande
participação em custo. A definição de fronteiras potencialmente altera os resultados de
uma análise do ciclo de vida e precisa ser considerada quando da interpretação dos
resultados de uma análise do ciclo de vida.
É necessário, também, definir-se qual a unidade em que os impactos serão
medidos. Via de regra, é necessário buscar uma unidade funcional que permita comparar
alternativas com diferentes composições para oferecer a mesma função. Por exemplo,
janela de 100 x 100 cm, 1m² de piso, etc. Somente para matérias-primas, como o
cimento, justifica-se a adoção de unidades de massa e volume.
4.3.1.2 Inventário
4Metil-hidroxi-etil-celulose
Livro Materiais de Construção Civil 6
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Matérias-prima
Ar
Energia
Processo Solo
Água
Água
Gases Outros
Produtos
4.3.1.4 Interpretação
com vida útil de projeto de 50 anos. A alternativa A, em janelas de madeira, possui vida
útil, na situação do projeto, estimada em 20 anos, e a alternativa B, em PVC, de 30 anos.
Caso a opção seja pela janela A, serão necessárias três substituições, enquanto a janela
B exigirá somente duas6. Dessa maneira, justifica-se a seleção da alternativa produto de
maior impacto ambiental caso a vida útil estimada na situação específica do projeto em
análise for suficientemente superior para compensar.
Vidas úteis longas, na prática, diluem os impactos ambientais da produção (John,
Sjöström, Agopyan, 2002). Porém, a vida útil não é uma propriedade do material: depende
da interação deste com o meio ambiente em nível de micro e macroclimas, de detalhes de
projeto e de atividades de manutenção. Em conseqüência, existe a necessidade de
realizar uma estimativa da vida útil nas condições de uso. A previsão da vida útil é tarefa
complexa, e o grau de conhecimento acumulado é, para a maioria dos materiais,
pequeno. John e Sato (2006) apresentam a metodologia para previsão da vida útil de
componentes de edifícios.
6
Nesse caso, deveriam também ser consideradas diferenças de necessidade de manutenção, pois as
janelas de madeira exigem repinturas periódicas, dispensadas nas janelas de PVC.
Livro Materiais de Construção Civil 10
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Quadro 5 – Limites de emissão de compostos orgânicos voláteis (VOC) para diferentes tintas
estabelecido pela Comunidade Européia (European Union, 2004; Uemoto e Agopyan, 2007).
Determinação de acordo com a ISO 11890 (2002).
Os efeitos que a emissão de voláteis tem na mudança climática e smog podem ser
analisados por similaridade com os resultados de análise do ciclo de vida. Já os impactos
dos voláteis na qualidade do ambiente interno são ligados ao risco que elas oferecem à
saúde dos usuários. Esse risco depende, dentre outros fatores, do tempo de exposição e
da concentração no ambiente (C), que pode ser estimada pela Equação 2:
Livro Materiais de Construção Civil 15
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(µg/m³) Equação 2
onde:
Ea – a taxa de emissão do volátil (µg/m².h);
A – área superficial (m²);
n – quantidade de trocas de ar por hora (h-1);
V – volume do ambiente.
Lixiviação (mg/m)²
Lixiviação (mg/m)²
Precipitação acumulada (mm) Precipitação acumulada (mm)
Madeiras tratadas com biocida CCA (Arseniato de Cobre Cromatado) liberam por
lixiviação as espécies químicas perigosas que compõe o produto (Figura 9) utilizados no
tratamento realizado para protege-la da biodeterioração. A água lixiviada madeira tratada
com creosoto, hidrocarbonetos poliaromáticos e compostos heterocícliclos contendo
nitrogênio (Becker et al. 2002).
Lixiviação (µg/cm²)
1 Setembro
Figura 9 – Quantidade acumulada de lixiviação de arsênico (As), cobre (Cu) e cromo (Cr) de
madeira (Jack pine) tratada com 1% CCA exposta a intempéries em Ontário Canadá (Taylor e
Cooper, 2005)
100 anos, causada para cada espécie lixiviada. A contaminação por espécies químicas
orgânicas é controlada pelo estabelecimento de uma concentração máxima.
Existe uma variedade enorme de testes para analisarem-se fenômenos de
lixiviação, inclusive os testes presentes na normalização brasileira de resíduos. No
entanto, a maioria dos testes oferece resultados comparativos, não permitindo estimarem-
se os impactos ambientais. Por essa razão, a metodologia Holandesa tem ganhado
espaço. Ela trabalha com dois métodos básicos de lixiviação: o método da coluna (NEN
7343, 1995), utilizado para materiais granulares, como agregados e mesmo solos, que
ficam confinados dentro de uma coluna pela qual passa água desmineralizada em
velocidade controlada; e o método de difusão, também conhecido como ensaio do tanque
(NEN 7345 ou NEN 7375, 2004), em que um corpo-de-prova, preferencialmente cubo com
aresta maior que 40 mm, é imerso em água desmineralizada por um período de 64 dias.
Em ambos os casos, a água é coletada periodicamente e submetida a análises químicas,
visando-se medir a concentração de espécies de interesse. Com os resultados
experimentais, é possível produzirem-se parâmetros que caracterizam a lixiviação de
cada espécie química. No ensaio de difusão, aplica-se a lei de Fick, sendo gerado o
coeficiente de difusão de cada espécie química. Uma abordagem simplificada é também
possível analisando o conteúdo total de material lixiviável, através do ensaio de
disponibilidade .
Com os parâmetros aplicados a modelos matemáticos simplificados, é possivel
extrapolar o comportamento no longo prazo. Esses modelos levam em conta a geometria
do material em condições de uso (por exemplo, espessura da camada), diferenças de
temperatura entre o ensaio e o ambiente de uso e também a fração de tempo durante a
qual se espera que o material permaneça molhado, pois a lixiviação materiais expostos
permanentemente à água é mais rapida se expostos esporadicamente. Assim, é possível
projetar-se o uso de maneira a controlar a imissão do meio ambiente, seja mudando a
geometria da construção, seja protegendo a construção da água da chuva. Como todo
modelo, o resultado é uma aproximação. Está também fartamente documentada a
influência do pH na lixiviação de diferentes espécies química (van der Sloot et al., 2001).
Em conseqüência, nos materiais cimentícios, a carbonatação, que altera o pH e até
precipita novas fases, modifica significativamente a cinética de lixiviação (Garrabrants,
Sanchez e Kosson, 2004).
A metodologia holandesa é, no momento, a mais adequada para se analisarem os
riscos de contaminação do ambiente quando se utilizam resíduos como matérias-primas.
Um excelente guia para o método Holandês é Schreurs (2003).
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