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Mantenedora
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
BACHARELADO
ANANIDEUA / PA - 2016
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SUMÁRIO
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. Breve Histórico Institucional
1.2. Caracterização Geral do Curso
1.2.1. Denominação
1.2.2. Vagas
1.2.3. Dimensionamento das Turmas
1.2.4. Regime de Matrícula
1.2.5. Turnos de Funcionamento
1.2.6. Duração do Curso
1.2.7. Base Legal
1.2.8. Formas de Acesso
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
3.2. Número de Vagas
4. OBJETIVOS DO CURSO
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4.1. Objetivo Geral
4.2. Objetivos Específicos
7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
7.1. Núcleo Docente Estruturante
7.2. Coordenação do Curso
7.2.1. Titulação Acadêmica
7.2.2. Experiência Profissional, no Magistério Superior e de Gestão Acadêmica
7.2.3. Regime de Trabalho
7.3. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
8. ATENDIMENTO AO DISCENTE
8.1. Serviço de Apoio Psicopedagógico e Acessibilidade
8.2. Mecanismos de Nivelamento
8.3. Atendimento Extraclasse
8.4. Ouvidoria
8.5. Participação em Centros Acadêmicos
8.6. Programa de Monitoria
3
8.7. Políticas de Educação Ambiental
9. CORPO DOCENTE
9.1. Formação Acadêmica e Profissional
9.2. Experiência Profissional e no Magistério Superior
9.3. Regime de Trabalho
9.4. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
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1. DADOS INSTITUCIONAIS
Mantenedora
Mantida
Os cursos superiores ministrados pela Faculdade da Amazônia, com seus respectivos atos
regulatórios, estão discriminados no quadro a seguir.
Além dos cursos de graduação, a FAAM considerou o disposto em seu PDI e implantou diversos cursos
de especialização lato sensu, nas áreas em que atua.
1.2.1. Denominação
1.2.2. Vagas
200 (duzentas) vagas totais anuais, (50 matutinas, 50 vespertinas e 100 noturnas).
Turmas de 50 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas têm as dimensões
recomendadas pelo professor, com aprovação do Colegiado de Curso, sempre respeitado o limite
máximo de 25 alunos por turma prática.
Semestral.
Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre o Ensino da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Decreto nº. 5.296/2004 que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de
necessidades especiais (a vigorar a partir de 2009).
Decreto nº. 5.773/2006, e suas alterações, que dispõe sobre as Funções de Regulação,
Supervisão e Avaliação da Educação Superior.
Resolução CNS nº 196, de 1996, que dispõe sobre Normas e Diretrizes Reguladoras da
Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.
As formas de acesso dos estudantes aos cursos de graduação ministrados pela Faculdade
da Amazônia - FAAM estão disciplinadas em seu Regimento Geral, Título IV, Capítulos II, III e IV, a
seguir transcrito.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 45. O ingresso nos cursos oferecidos pela FAAM, sob qualquer forma, é feito
mediante processo seletivo definido pelo CEPE.
Art. 46. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos
aos cursos oferecidos e a classificá-los dentro do limite das vagas disponíveis.
Art. 47. As inscrições para o processo seletivo são divulgadas por meio de edital, de
que constarão a designação do curso e o número de vagas oferecidas, os prazos de
inscrição, a documentação exigida para a inscrição, os recursos materiais e encargos
financeiros, a relação das provas, os critérios de classificação e de desempate e outras
informações pertinentes.
Parágrafo único. A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e
normas vigentes.
Art. 48. A FAAM divulga aos candidatos do processo seletivo após a publicação do
edital:
I – o perfil do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;
II – a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como
laboratórios, computadores, acessos às redes de informação e acervo da biblioteca;
III – condições dos cursos reconhecidos e em processo de reconhecimento, assim
como dos resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação; e
IV – o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de
reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.
Art. 49. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns aos diversos níveis de
escolaridade do ensino médio, cujos critérios e normas de seleção e admissão se dão de
forma articulada com os órgãos normativos do sistema de ensino, sem ultrapassar este nível
de complexidade, a serem avaliadas em provas escritas, na forma disciplinada pelo CEPE.
Art. 50. A classificação no processo seletivo faz-se pela ordem decrescente dos
resultados obtidos e é válida para a matrícula no período letivo para o qual o mesmo se
realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou,
em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos
fixados.
§ 1° Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos
portadores de diplomas de graduação, ou poderá realizar-se novo processo seletivo.
§ 2° A hipótese de novo processo seletivo, prevista no parágrafo anterior, não se
configura quando o número de inscritos no primeiro processo seletivo for inferior ao número
de vagas.
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CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 51. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FAAM, realiza-
se na Secretaria Acadêmica aos que tenham instruído o requerimento com a documentação
legal exigida e com a requerida pela FAAM no período estabelecido no calendário escolar.
Art. 52. A matrícula é concedida aos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e aprovados no processo seletivo, na hipótese da existência de vagas, bem
como aos alunos efetivos, por período letivo, admitindo-se a dependência em até dois
componentes curriculares, observada a compatibilidade de horários.
Art. 53. A matrícula é renovada a cada período letivo, nos prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
§ 1° A não renovação da matrícula implica o abandono do curso e a desvinculação do
aluno da FAAM.
§2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de
pagamento da primeira prestação da semestralidade, bem como de quitação total das
prestações do período anterior.
§3º Os comprovantes de quitação dos compromissos financeiros de que trata o
Parágrafo anterior podem ser substituídos por Certidão de Anuência da Mantenedora,
fornecido mediante acordo firmado em mera liberalidade entre as partes.
Art. 54. É concedido o trancamento da matrícula, para efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à FAAM e seu direito à
renovação da matrícula.
§ 1°. O trancamento é concedido se requerido até o decurso dos primeiros trinta dias
do período letivo, por tempo expressamente estipulado no ato de solicitação, que não pode
ser superior a 4 (quatro) períodos letivos, incluído aquele em que foi concedido.
§ 2°. O trancamento de matrícula só pode ser requerido após o aluno ter cursado pelo
menos um período letivo.
Art. 55. A matrícula é cancelada se o aluno utilizar documento falso para efetuá-la ou
deixar de apresentar, em tempo hábil, documento requerido pela FAAM.
CAPITULO IV
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O Estado do Pará, no centro da Região Norte, conta com 1.247.954,320 km2 de extensão,
representando 16,66% do território brasileiro e 26% da Amazônia. O relevo é baixo e plano; 58% do
território se encontram abaixo dos 200 metros de altitude. As altitudes superiores a 500 metros
estão nas serras de Carajás, Caximbinho e Acari. É cortado pela linha do Equador é dividido em
144 municípios, onde vivem cerca de oito milhões de pessoas. As cidades mais importantes são
Belém, sua capital, Santarém, Marabá, Altamira, Castanhal e Abaetetuba.
O Pará integra a Amazônia Legal, instituída através de dispositivo de lei para fins de
planejamento econômico da Região Amazônica, que abrange os estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do Estado do Maranhão,
num total de aproximadamente 5.217.423 km². As principais atividades econômicas da região são o
extrativismo vegetal e a agropecuária, atividades estas praticadas em todos os estados. O
extrativismo mineral ocorre no Amapá, Amazonas e Pará. No Pará, destaca-se, ainda, a indústria
de transformação de minerais (alumínio).
O Estado do Pará oferece inúmeros e fortes atrativos para o turismo (49% dos atrativos
naturais de toda a Amazônia, segundo a OEA/Organização dos Estados Americanos). Esta
atividade vem crescendo, principalmente, após os investimentos em infra-estrutura realizados pelo
Governo do Estado. A política de desenvolvimento do turismo, que garante retorno dos
investimentos, desenvolvimento sócio-econômico e baixo nível de agressão ambiental, dividiu o
Estado em seis pólos: Belém e Costa Atlântica; Tapajós; Araguaia-Tocantins; Marajó e Xingu.
A Região Norte tem priorizado a oferta e a redistribuição de energia para seus estados. O
Pará, por exemplo, concluiu em 1999 a linha Tramoeste, que leva a energia de Tucuruí, no rio
Tocantins, até o oeste paraense. Outra obra para esse fim é a Hidroelétrica de Belo Monte, prevista
na primeira etapa do PAC do Governo Federal e iniciada em 2011.
Ananindeua significa “lugar de Ananim”. Ananim, por sua vez, é palavra de origem tupi que
dá nome a uma árvore típica da Amazônia. Ananindeua foi batizada com esse nome em
decorrência da abundância da árvore em seu território.
De acordo com dados do IBGE no ano de 2012 Ananindeua alcançou o quarto maior PIB do
Estado do Pará. Os segmentos da economia que mais contribuíram para o progresso do município
foram o setor de serviços, da construção civil e a indústria.
É importante também destacar que o IDHM passou de 0,606 em 2000 para 0,718 em 2010,
o que representou uma taxa de crescimento de 18,48%. O hiato de desenvolvimento humano, ou
seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido nesse
período de 2000 a 2010 em 28,43%. Entre 2000 e 2010 a dimensão que mais cresceu em termos
absolutos foi a educação (com crescimento de 0,201), seguida por renda e por longevidade.
De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar (INEP, 2013), foram registradas no
Município de Ananindeua 29.562 matrículas iniciais no ensino médio, incluindo EJA presencial e
semipresencial e educação profissional (nível técnico), o que confirma a existência de demanda
potencial para a formação superior na localidade.
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Publicidade e Propaganda Bacharelado 3 2 2
Relações Internacionais Bacharelado 5 2 2
Relações Públicas Bacharelado - SC 2
O Plano Nacional de Educação - PNE (Lei nº 13.005, de 25/06/2014) prevê, na Meta 12,
elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa
líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos,
com manutenção da qualidade da oferta. Observe-se que no município de Ananindeua, as taxas
estão distantes daquelas estabelecidas na meta no PNE, evidenciando as deficiências do setor de
ensino superior em relação aos jovens que residem na região e a necessidade de ampliação da
cobertura educacional.
O Sistema Único de Saúde (SUS), instituído no Brasil pela Constituição Federal de 1988, faz
parte de um processo de descentralização das ações e serviços de saúde iniciado na década de
1970, que propunha a construção de uma rede única de atendimento unificado, universalizado e
descentralizado do sistema público de saúde. Este processo de descentralização teve
continuidade, na década de 1980, com as ações integradas de saúde (AIS) e, em seguida, com o
Sistema Unificado Descentralizado de Saúde (SUDS). A partir de 1990, a denominação SUDS foi
substituída pela denominação SUS.
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bem como da sociedade civil, dos grupos profissionais e dos partidos políticos. Partindo das
conclusões da 8ª Conferência Nacional de Saúde, com a concepção de um sistema único de
saúde, foi criado o SUDS, cujo objetivo era consolidar o desenvolvimento qualitativo das AIS, tendo
como diretrizes a universalização (não distinção da clientela entre contribuintes e não contribuintes
do sistema) e a equidade do acesso aos serviços de saúde (todo indivíduo tem direito); a
integralidade dos cuidados assistenciais (superação da dicotomia entre as ações preventivas e
curativas); a regionalização e a integração dos serviços; a descentralização das ações de saúde; e
o desenvolvimento de uma política de recursos humanos. Em relação a financiamento, a
implantação do SUDS implicou em estratégias de repasse de recursos financeiros do nível federal
para as secretarias estaduais e municipais de saúde, mediante a adesão destas secretarias ao
convênio SUDS.
Em 1990, quando o SUDS passou a se chamar SUS, foi aprovada a Lei Orgânica da Saúde
(Lei nº 8.080), que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde,
caracteriza o SUS e reforça os princípios já determinados desde as AIS, dentre eles universalidade,
integralidade, equidade e hierarquização nos serviços e ações de saúde. A Lei nº 8.080/90
estabelece, no artigo 2º, §1º:
O Sistema Único de Saúde (SUS) é definido pelo artigo 4º da Lei nº 8.080/90 como “o
conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições Públicas Federais,
Estaduais e Municipais, da Administração Direta e Indireta e das Fundações mantidas pelo Poder
Público” e complementarmente “pela iniciativa privada”. Dessa forma, agrega todos os serviços
estatais (esferas federal, estadual e municipal) e os serviços privados (desde que conveniados ou
contratados, com prioridade para as entidades filantrópicas).
A Lei Orgânica da Saúde deu aos municípios competência para planejar, organizar, controlar
e avaliar, gerir e executar as ações e serviços públicos de saúde. Os Estados prestam apoio
técnico e financeiro aos municípios e executam, supletivamente, as ações e serviços de saúde.
O Sistema Único de Saúde tem por objetivos a identificação e divulgação dos fatos
condicionantes e determinantes da saúde; a formulação da política de saúde destinada a promover,
nos campos econômico e social, a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção,
proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das
atividades preventivas, garantidas pelo Estado. Tais objetivos visam à redução de riscos de
doenças e outros agravos e o estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e
igualitário às ações e aos serviços.
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Assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da
saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas (artigo 5º
da Lei nº 8.080/90).
Integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
O Ministério da Saúde realiza vários programas com a missão de trazer a saúde para perto
do cidadão e dar ao profissional a especialização necessária a fim de que ele possa exercer seu
trabalho com mais qualidade. Entre os programas desenvolvidos recentemente está o Programa
Saúde da Família, cujo principal propósito é reorganizar a prática da atenção à saúde em novas
bases e substituir o modelo tradicional, levando a saúde para mais perto das famílias e, com isso,
melhorar a qualidade de vida dos brasileiros.
A Saúde da Família, estratégia priorizada pelo Ministério da Saúde para organizar a Atenção
Básica, tem como principal desafio promover a reorientação das práticas e ações de saúde de
forma integral e contínua, levando-as para mais perto da família e, com isso, melhorar a qualidade
de vida dos brasileiros. Incorpora e reafirma os princípios básicos do SUS - universalização,
descentralização, integralidade e participação da comunidade - mediante o cadastramento e a
vinculação dos usuários.
O Curso de Enfermagem proposto pela FAAM visa a formação do enfermeiro para atender
as necessidades sociais da saúde no município de Ananindeua, região metropolitana de Belém,
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com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a integralidade da atenção e a
qualidade e humanização do atendimento.
É fato também que a busca pela melhoria da saúde da população tem conduzido a ações
fundamentais, que alcançam as várias áreas com potencial de reflexo na saúde, como o
saneamento básico, o desenvolvimento de novas tecnologias, o desenvolvimento de novos hábitos
de alimentação e a incorporação de conceitos nas etapas de escolarização formal. De forma geral,
estas ações apontam para a necessidade de conservação do meio ambiente e de estabelecimento
de mecanismos que contribuam para a formação integral do homem.
Para superar essa dificuldade, em especial para alcançar a melhoria do atendimento primário
em saúde, o estado brasileiro tem implementado programas que objetivam a universalização e a
equidade do acesso aos serviços previstos na Constituição Federal de 1988. Exemplo de iniciativa
para esse fim é o Programa Saúde da Família (PSF), implantado em 1994, e atualmente chamado
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Estratégia Saúde da Família (ESF).
Os enfermeiros ocupam cerca de 70% dos cargos de coordenador da ESF nos municípios que
possuem coordenação específica. Pode-se afirmar que os enfermeiros são os principais agentes
envolvidos no processo de supervisão dos trabalhos dos auxiliares e técnicos em enfermagem, nos
serviços de saúde e no processo de ensino-aprendizagem nas instituições formadoras de recursos
humanos, onde exercem um papel de liderança indiscutível.
Faz-se, também, oportuno apresentar nesse estudo informações de pesquisa realizada pela
Fundação Oswaldo Cruz (FIORUZ), por iniciativa do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN),
em aproximadamente 50% dos municípios brasileiros e em todos os 27 estados, segundo a qual o:
apenas 20% dos profissionais que atuam na enfermagem são graduados em curso
superior;
59% das equipes de enfermagem atuam no setor público; 31,8 % no setor privado; 14,6%
no setor filantrópico; 8,2% nas atividades de ensino;
É nesse contexto regional que a Faculdade da Amazônia - FAAM propõe a oferta de curso de
Enfermagem, cujo projeto pedagógico está em conson6ancia com a legislação em vigor, às
orientações da Associação Brasileira de Enfermagem e ao Código de Ética aprovado pelo
Conselho Federal de Enfermagem.
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Considerando, ainda, que atualmente no município de Ananindeua é ministrado um único
curso presencial de Enfermagem, com 100 vagas anuais; que no município próximo, Belém, são
ofertadas 1.130 vagas anuais para o mesmo curso, também, na modalidade presencial; que tais
vagas destinam-se à demanda de uma população superior a dois milhões de habitantes
(considerando a Grande Belém), a oferta do curso de graduação em Enfermagem pela Faculdade
da Amazônia - FAAM representa um importante compromisso com a saúde da população municipal
e regional e contribuirá para qualificar os serviços de saúde prestados à toda a região de
influência.
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Proporção nascidos vivos de mães
7 ou mais consultas de pré-natal 0.04 8.35% -
com 1 a 3 consultas de pré-natal
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Média da ação coletiva de
8 hab. / 100 hab.
escovação dental supervisionada 0.11 0.09
ano
(nº residentes p/ 100 p/ mês)
Proporção de exodontia em relação
7.73 10.35% 8%
aos procedimentos
Proporção de Parto Normal 6.16 43.13% 70%
Proporção de óbitos em menores
5.42 18.45% 10%
Média e Alta Complexidade, urgência e de 15 anos nas UTI
emergência - Efetividade Proporção de óbitos nas
internações por infarto agudo do 5.56 18.00% 10%
miocárdio (IAM)
Fonte: Portal da Saúde, 2013 (http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1080)
Resultad
Grupo Indicador Nota Parâmetro
o
Cobertura populacional estimada pelas
3.09 30.87% 100%
Equipes Básicas de Saúde
Atenção Básica - acesso potencial Cobertura populacional estimada pelas
2.36 11.80% 50%
ou obtido Equipes Básicas de Saúde Bucal
Proporção nascidos vivos de mães
6.65 59.83% 90%
com 7 ou mais consultas de pré-natal
Usados para pontuação de Proporção nascidos vivos de mães
0.75 31.15% -
acréscimo à Proporção nascidos com 4 a 6 consultas de pré-natal
vivos de mães com 7 ou mais Proporção nascidos vivos de mães
0.03 6.95% -
consultas de pré-natal com 1 a 3 consultas de pré-natal
Razão de exames citopatológicos do 90 exames para
colo do útero em mulheres de 25 a 59 cada 100
3.55 31.93
anos e a população da mesma faixa mulheres em 3
etária (nº ex p/ mulheres) anos
25
Proporção de procedimentos
ambulatoriais de média complexidade 10.00 1.25% 0,90%
realizados para não residentes
Proporção de procedimentos
ambulatoriais de alta complexidade 6.76 0.79% 1,17%
realizados para não residentes
Proporção de internações de média
complexidade realizadas para não 10.00 1.25% 0,72%
residentes
Proporção de internações de alta
complexidade realizadas para não 7.32 0.84% 1,14%
residentes
Proporção de Internações Sensíveis a
7.31 39.13% 28%
Atenção Básica - ISAB
Taxa de Incidência de Sífilis Congênita
6.21 1.61 1 p/mil nasc. ano
(p/ 1000 nasc)
Proporção de cura de casos novos de
9.15 77.76% 85%
tuberculose pulmonar bacilífera
Proporção de cura dos casos novos de
9.66 86.91% 90%
Atenção Básica - Efetividade hanseníase
Cobertura com a vacina tetravalente
8.65 90.28% 95%
em menores de 1 ano
Média da ação coletiva de escovação
8 hab. / 100 hab.
dental supervisionada (nº residentes p/ 0.25 0.20
ano
100 p/ mês)
Proporção de exodontia em relação
10.00 2.47% 8%
aos procedimentos
Estimativa da
Credenciadas pelo Cadastradas Proporção de cobertura
Teto Implantados população
Ministério da Saúde no Sistema populacional estimada
coberta
202 97 92 91 313.950 64,89
Fonte: MS, 2013 (http://dab.saude.gov.br/historico_cobertura_sf.php)
Estado d o Pará
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Total clínico/cirúrgico 9.767 6.489 3.278
Total geral menos complementar 16.040 11.094 4.946
Fonte: DATASUS / CNES, setembro/2013.
Município d e Ananindeua
Total clínico/cirúrgico 648 455 193
Total geral menos complementar 1.066 655 411
Fonte: DATASUS / CNES, setembro/2013.
Município de Belém
Total clínico/cirúrgico 3.210 1.537 1.673
Total geral menos complementar 4.581 2.433 2.148
Fonte: DATASUS / CNES, setembro/2013.
Estado do Pará
Tipos de Estabelecimentos (Código / Descrição / Total)
01 / POSTO DE SAÚDE / 966
02 / Centro de Saúde/Unidade Básica / 913
04 / Policlínica / 74
05 / Hospital Geral / 205
07 / Hospital Especializado / 31
15 / Unidade Mista / 44
20 / Pronto Socorro Geral / 7
21 / Pronto Socorro Especializado / 6
22 / Consultório Isolado / 1484
32 / Unidade Móvel Fluvial / 8
36 / Clinica/Centro de Especialidade / 770
39 / Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) / 311
40 / Unidade Móvel Terrestre / 54
42 / Unidade Móvel de Nível Pre-Hospitalar na Área de Urgência / 44
43 / Farmácia / 44
50 / Unidade de Vigilância em Saúde / 90
60 / Cooperativa / 4
62 / Hospital/Dia - Isolado / 7
64 / Central de Regulação de Serviços de Saúde / 24
67 / Laboratório Central de Saúde Publica Lacen / 8
68 / Secretaria de Saúde / 137
69 / Centro de Atenção Hemoterapia e ou Hematológica / 8
70 / Centro de Atenção Psicossocial / 76
71 / Centro de Apoio a Saúde da Família / 46
28
72 / Unidade de Atenção a Saúde Indígena / 4
73 / Pronto Atendimento / 7
74 / Polo Academia da Saúde / 7
75 / Telessaude / 1
76 / Central de Regulação Médica das Urgências / 9
77 / Serviço de Atenção Domiciliar Isolado (Home Care) / 2
81 / Central de Regulação / 36
TOTAL = 5.427 Estabelecimentos de Saúde no Estado do Pará
Fonte: DATASUS / CNES, Setembro/2013.
Município de Ananindeua
Tipos de Estabelecimentos (Código / Descrição / Total)
01 / Posto de Saúde / 2
02 / Centro de Saúde/Unidade Básica / 51
04 / Policlínica / 3
05 / Hospital Geral / 12
20 / Pronto Socorro Geral / 2
21 / Pronto Socorro Especializado / 1
22 / Consultório Isolado / 16
36 / Clínica/Centro de Especialidade / 21
39 / Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) / 26
50 / Unidade de Vigilância em Saúde / 1
64 / Central de Regulação de Serviços de Saúde / 3
67 / Laboratório Central de Saúde Publica Lacen / 3
70 / Centro de Atenção Psicossocial / 2
73 / Pronto Atendimento / 1
TOTAL = 144 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA
Fonte: DATASUS / CNES, Setembro/2013.
Município de Belém
Tipos de Estabelecimentos (Código / Descrição / Total)
01 / Posto de Saúde / 5
02 / Centro de Saúde/Unidade Básica / 72
04 / Policlínica / 18
05 / Hospital Geral / 17
07 / Hospital Especializado / 23
20 / Pronto Socorro Geral / 2
21 / Pronto Socorro Especializado / 2
22 / Consultório Isolado / 1074
36 / Clínica/Centro de Especialidade / 397
39 / Unidade de Apoio Diagnose e Terapia (Sadt Isolado) / 88
40 / Unidade Móvel Terrestre / 17
42 / Unidade Móvel de Nível Pré-Hospitalar na Área de Urgência / 1
43 / Farmácia / 13
50 / Unidade de Vigilância em Saúde / 1
60 / Cooperativa / 3
62 / Hospital/Dia - Isolado / 4
64 / Central de Regulação de Serviços de Saúde / 1
67 / Laboratório Central de Saúde Publica Lacen / 1
68 / Secretaria de Saúde / 4
69 / Centro de Atenção Hemoterapia e ou Hematológica / 1
29
70 / Centro de Atenção Psicossocial / 9
73 / Pronto Atendimento / 1
76 / Central de Regulação Médica das Urgências / 1
81 / Central de Regulação / 1
TOTAL = 1.756 Estabelecimentos de Saúde no Município de Belém
Fonte: DATASUS / CNES, Setembro/2013.
2.10.2 Equipamentos
ESTADO D O PARÁ
Em Existentes Em uso
Código Equipamento Existentes
uso SUS SUS
EQUIPAMENTOS DE AUDIOLOGIA
87 Emissões Oto Acústicas Evocadas Transientes 11 11 8 8
Emissões Oto Acústicas Evocadas por Produto de
88 10 10 6 6
Distorção
30
11 Tomógrafo Computadorizado 87 81 44 43
12 Ressonância Magnética 36 34 15 15
13 Ultrassom Doppler Colorido 246 236 99 91
14 Ultrassom Ecografo 208 199 120 117
15 Ultrassom Convencional 337 329 196 191
16 Processadora de Filme Exclusiva para Mamografia 46 42 39 36
17 Mamógrafo Computadorizado 10 10 6 6
Total 2299 2205 1121 1064
EQUIPAMENTOS DE INFRAESTRUTURA
21 Controle Ambiental/Ar-Condicionado Central 6051 5920 2791 2730
22 Grupo Gerador 310 306 222 218
23 Usina de Oxigênio 100 98 59 57
Total 6461 6324 3072 3005
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
80 Equipo Odontológico 2425 2385 1409 1393
81 Compressor Odontológico 1050 1017 495 486
82 Fotopolimerizador 1128 1095 441 433
83 Caneta de Alta Rotação 1633 1541 611 595
84 Caneta de Baixa Rotação 1387 1330 580 568
85 Amalgamador 550 514 359 349
86 Aparelho de Profilaxia C/ Jato De Bicarbonato 653 641 214 212
Total 8826 8523 4109 4036
OUTROS EQUIPAMENTOS
Aparelho de Diatermia por Ultrassom/Ondas
71 430 398 184 165
Curtas
72 Aparelho de Eletroestimulacao 571 549 241 232
73 Bomba de Infusão de Hemoderivados 107 105 66 66
74 Equipamentos de Aferese 27 21 23 18
76 Equipamento de Circulação Extracorpórea 17 17 8 8
77 Equipamento para Hemodiálise 438 404 352 320
78 Forno de Bier 203 186 142 132
Total 1793 1680 1016 941
Fonte: DATASUS / CNES, Setembro/2013.
MUNICÍPIO DE ANANINDEUA
Em Existentes Em Uso
Código Equipamento Existentes
uso SUS SUS
EQUIPAMENTOS DE AUDIOLOGIA
87 Emissoes Otoacusticas Evocadas Transientes 1 1 1 1
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefalico
89 1 1 1 1
Automático
91 Audiometro de um Canal 2 2 2 2
Total 4 4 4 4
32
EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
4 Raio X até 100 Ma 8 7 5 4
5 Raio X de 100 A 500 Ma 16 15 11 10
6 Raio X mais De 500ma 6 6 4 4
7 Raio X Dentário 10 9 2 1
8 Raio X com Fluoroscopia 2 2 1 1
9 Raio X Para Densitometria Óssea 5 5 1 1
11 Tomógrafo Computadorizado 6 5 4 4
12 Ressonância Magnética 2 1 1 1
13 Ultrassom Doppler Colorido 17 17 8 8
14 Ultrassom Ecografo 14 14 9 9
15 Ultrassom Convencional 12 12 6 6
16 Processadora de Filme Exclusiva para Mamografia 4 4 2 2
17 Mamógrafo Computadorizado 3 3 2 2
Total 105 100 56 53
EQUIPAMENTOS DE INFRAESTRUTURA
21 Controle Ambiental/Ar-Condicionado Central 240 236 184 184
22 Grupo Gerador 15 15 11 11
23 Usina de Oxigênio 7 7 6 6
Total 262 258 201 201
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
80 Equipo Odontológico 58 56 50 49
81 Compressor Odontológico 40 37 32 30
82 Fotopolimerizador 38 35 28 27
83 Caneta De Alta Rotação 52 46 37 36
84 Caneta De Baixa Rotação 49 43 36 35
85 Amalgamador 23 21 20 19
86 Aparelho De Profilaxia C/ Jato De Bicarbonato 19 17 14 13
Total 279 255 217 209
33
Total 538 499 450 419
41 Eletrocardiografo 40 40 21 21
42 Eletroencefalografo 8 7 5 5
Total 48 47 26 26
OUTROS EQUIPAMENTOS
71 Aparelho de Diatermia por Ultrassom/Ondas Curtas 45 44 19 19
72 Aparelho de Eletroestimulação 55 54 27 27
77 Equipamento para Hemodiálise 70 68 17 16
78 Forno de Bier 10 9 3 3
Total 180 175 66 65
Fonte: DATASUS / CNES, Setembro/2013.
MUNICÍPIO DE BELÉM
Existentes Em
Em
Código Equipamento Existentes Uso
Uso SUS SUS
EQUIPAMENTOS DE AUDIOLOGIA
87 Emissões Otoacusticas Evocadas Transientes 4 4 4 4
Emissões Otoacusticas Evocadas por Produto de
88 5 5 4 4
Distorção
Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico
89 2 2 2 2
Automático
Pot Evocado Aud Tronco Encef de Curta, Media e
90 1 1 1 1
Longa Latência
91 Audiometro de um Canal 3 3 3 3
92 Audiometro de dois Canais 51 50 6 5
93 Imitanciometro 4 4 4 4
94 Imitanciometro Multifrequencial 6 5 6 5
95 Cabine Acústica 10 10 7 7
96 Sistema de Campo Livre 2 2 2 2
97 Sistema Completo de Reforço Visual(Vra) 2 2 2 2
98 Ganho de Inserção 2 1 2 1
99 Hi-Pro 3 3 3 3
Total 95 92 46 43
EQUIPAMENTOS DE INFRAESTRUTURA
21 Controle Ambiental/Ar-Condicionado Central 2999 2950 937 919
22 Grupo Gerador 63 61 29 27
23 Usina de Oxigênio 39 39 12 12
Total 3101 3050 978 958
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
80 Equipo Odontológico 927 914 285 285
81 Compressor Odontológico 364 352 34 34
82 Fotopolimerizador 432 425 38 37
83 Caneta de Alta Rotação 709 683 118 117
84 Caneta de Baixa Rotação 590 574 108 108
85 Amalgamador 84 76 16 15
86 Aparelho de Profilaxia C/Jato de Bicarbonato 265 261 24 24
Total 3371 3285 623 620
35
61 Monitor de Pressão Invasivo 209 208 33 33
62 Monitor de Pressão Nao-Invasivo 606 595 221 210
63 Reanimador Pulmonar/Ambu 928 843 502 422
64 Respirador/Ventilador 659 620 333 294
Total 5911 5457 2623 2304
OUTROS EQUIPAMENTOS
Aparelho de Diatermia por Ultrassom/Ondas
71 219 199 82 69
Curtas
72 Aparelho de Eletroestimulação 278 268 103 97
73 Bomba de Infusão de Hemoderivados 88 88 59 59
74 Equipamentos de Aférese 5 3 3 2
76 Equipamento de Circulação Extracorpórea 15 15 6 6
77 Equipamento de Hemodiálise 186 168 153 136
78 Forno de Bier 86 78 59 55
Total 877 819 465 424
Fonte: DATASUS / CNES, Setembro/2013.
É importante, também, destacar que no Estado do Pará estão definidos Distritos Sanitários
Especiais Indígenas (DSEI). Distrito Sanitário é denominação dada a uma área geográfica que
comporta uma população com características epidemiológicas e sociais e suas necessidades, bem
como os recursos de saúde para atendê-la. Essa área geográfica é definida para cada realidade e
pode ser constituída por bairros de um município ou por municípios de uma região.
No Estado do Pará são quatro DSEIs: de Altamira, com sede na cidade; de Kayapó, com
sede no município de Redenção; de Guamá-Tocantins, com sede em Belém; do Rio Tapajós, com
sede em Itaituba.
36
Para prestar atenção básica à saúde da população indígena aldeada, cada DSEI conta com
atuação de Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI), constituída nos moldes da
Estratégia da Saúde da Família, compostas por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e
agentes indígenas de saúde. Os serviços prestados por essas equipes são integrados e articulados
à rede do SUS, de forma hierarquizada, tendo como instância regional os pólos-base.
Além da atuação dos profissionais nos DSEIs, a atenção a saúde do indígena, no estado do
Pará, conta também com postos de saúde, com pólos bases para atendimento ao indígena e com
as Casas de Saúde do Índio, sob a responsabilidade da FUNASA. As Casas de Saúde do Índio
abrigam e cuidam de pacientes e seus acompanhantes, durante períodos de tratamento em
serviços de referência fora das aldeias.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
A área de inserção da FAAM é um espaço social e econômico que demanda por uma
intervenção qualificada para a geração de desenvolvimento. Neste sentido, cada vez mais, um
conjunto de profissionais bem qualificados estão sendo solicitados no mercado de trabalho, para
servir à sociedade.
A educação superior vem sendo desafiada a romper paradigmas que a colocam na direção
de uma formação com pertinência social e coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN), ou seja, com as necessidades de transformação do processo de formação profissional.
Essa expectativa aponta para a transformação do perfil dos futuros trabalhadores da saúde,
por meio da adoção de estratégias dirigidas ao campo da formação e desenvolvimento dos
profissionais, construídas com base nos princípios e diretrizes do sistema público de saúde, além
de fundamentadas no conceito ampliado de saúde; na utilização de novas metodologias de ensino-
aprendizagem, que considerem o trabalho em saúde como eixo estruturante das atividades; no
trabalho multiprofissional e transdisciplinar; na integração entre o ensino e os serviços de saúde; e
no aperfeiçoamento da atenção integral à saúde da população.
Essas diretrizes têm como objeto a construção de um perfil acadêmico e profissional para
Enfermeiras (os) com competências e habilidades, através de perspectivas e abordagens
contemporâneas de formação, pertinentes e compatíveis com referenciais nacionais e
internacionais. A sua intencionalidade volta-se para o oferecimento de diretrizes gerais para que o
processo de formação possa desenvolver a capacidade de aprender a aprender que engloba
aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser, garantindo a
capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da
atenção à saúde com qualidade, eficiência e resolutividade.
40
3.1. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O Curso de Enfermagem da FAAM está alicerçado em políticas institucionais que, por sua
vez, foram pensadas e traçadas dentro de um contexto de sintonia com os objetivos do curso, com
a missão da IES, com o perfil do egresso esperado e em consonância com o PDI.
Os princípios pedagógicos que embasam o ensino da FAAM têm como diretriz norteadora
uma proposta pedagógica que implica uma concepção crítica das relações existentes entre
educação, sociedade e trabalho. Assim, além de uma sólida formação geral e profissional, uma
integração do ensino no contexto real da vida da comunidade e uma prática educativa
transformadora e participativa.
No que se refere aos trabalhos de campo, privilegiados como eixos integradores, podem se
constituir por ações de levantamento e análise de dados e informações relevantes para a
população da região. Têm como objetivo central, por o estudante em contato com processos
investigativos rigorosos, possibilitando o conhecimento de procedimentos e metodologias
científicas, de forma a estimular nos alunos o desenvolvimento da capacidade investigativa, a
familiaridade com as grandes questões de relevância para a população, a capacidade de
sistematizar e interpretar os dados produzidos em campo, além das habilidades de atuar em
equipes multiprofissionais. Responde, ainda, à necessidade atual de formação inter e
multidisciplinar.
A iniciação científica, atividade a ser desenvolvida pelos alunos sob orientação docente, é
um investimento que visa contribuir para a formação de futuros pesquisadores. Consiste, portanto,
num empreendimento que busca antecipar e melhorar a preparação de quadros científicos, a ser
instaurado com o desenvolvimento e a institucionalização da pesquisa, um processo que ocorre
simultaneamente, e interligado à concretização e consolidação do projeto acadêmico-institucional
da IES.
42
A gestão da FAAM, articulada à gestão do Curso de Graduação em Enfermagem, seguirá as
políticas estabelecidas nos documentos oficiais, destacando-se Regimento Geral, o PDI e o PPC,
documentos que norteiam o cumprimento das políticas de gestão da FAAM. Serão realizadas
reuniões com a Diretoria e Coordenadoria para discutir assuntos de interesse do Curso de
Graduação em Enfermagem.
Merece também destacar que, com base nas orientações do Projeto Pedagógico, o curso
ainda contará com laboratórios especializados e disciplinas práticas que visam a inserção do
acadêmico no contexto prático, sobretudo profissional, utilizando a biblioteca como suporte ao
processo de formação.
A infraestrutura disponível, utilizada pelo corpo discente e corpo docente, também, está
dimensionada para atender ao quantitativo de alunos que se pretende. Os espaços ocupados pela
biblioteca e pelos laboratórios estão dimensionados para receber a totalidade das turmas iniciais e
devidamente equipados. A FAAM já elaborou plano de ampliação da infraestrutura com o objetivo
de melhorar os espaços e qualificá-los para o atendimento das necessidades futuras.
4. OBJETIVOS DO CURSO
Ministrar os conteúdos essenciais previstos na estrutura curricular por meio das atividades
teóricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho de conclusão de curso e estágio
curricular supervisionado, de forma integrada e criativa, considerando a realidade sócio-político-
cultural nacional e local;
44
Utilizar estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver,
visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a
viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do
enfermeiro;
Dessa forma, o profissional formado no curso de Enfermagem da FAAM será capaz de:
45
reconhecer a natureza humana em suas diversas expressões e fases evolutivas;
Por todas estas particularidades, a Faculdade da Amazônia considera que oferecer o curso
de graduação em Enfermagem é, antes de tudo, cumprir o compromisso com Ananindeua, com o
estado do Pará e com a região amazônica, pois o curso será implementado intimamente articulado
com os serviços públicos de atenção à saúde do estado e do município.
Não se pode falar em competências e habilidades sem tratar também das atitudes. As
atitudes podem ser definidas como comportamentos adotados em face da aplicação de princípios e
valores, ou seja, como resultados de ações conscientes.
capacidade de liderança;
raciocínio clínico;
capacidade de negociação;
48
planejar, programar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos
trabalhadores de enfermagem e de saúde;
Diante desse cenário, a FAAM vislumbra que o egresso de seu curso de graduação em
Enfermagem se encontrará em situação privilegiada, tendo em vista que o projeto pedagógico
proposto, conforme já amplamente explanado nesse documento, está adequado para que o aluno
49
adquira as competências que o habilitará a exercer as atividades profissionais que lhe são
reservadas por lei.
Tendo presente, também, a necessidade de preparar o aluno para enfrentar esse momento,
a FAAM concluiu que a discussão sobre a entrada no mercado de trabalho do recém-formado
merece destaque e deverá ser objeto de eventos institucionais a serem realizados nos semestres
finais do curso.
51
o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
As disciplinas optativas estão previstas para serem oferecidas nos 6º, 7º e 8º semestres do
curso, a partir da escolha do aluno dentre as disciplinas de lista disponibilizada pela FAAM. Estão
previstas como componentes curriculares optativos as seguintes disciplinas: Enfermagem
Gerontogeriátrica; Auditoria em Enfermagem; Enfermagem Oncológica; Homecare; Diagnóstico em
Enfermagem; Práticas Educativas em Saúde; Imagenologia Aplicada à Enfermagem; Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS; Enfermagem na Prevenção e no Controle de Infecção Hospitalar;
Plantas Medicinais nas Práticas de Saúde; Terapias Corporais; Virologia Básica e Clínica;
Introdução à Tanatologia.
A lista de disciplinas optativas poderá ser ampliada ou modificada a cada semestre, tendo
sempre por base as necessidades do mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para
o egresso. A "Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS" será oferecida entre as disciplinas optativas do
curso, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
1º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Português Instrumental 02 00 02 40
Abordagem Sócio-Antropológica da Saúde e
02 00 02 40
Doença
Anatomia Humana para Enfermagem I 02 02 04 80
Políticas Públicas de Saúde, Sistema Único
02 00 02 40
de Saúde e Saúde Coletiva
Saúde e Educação Ambiental 02 00 02 40
Biologia Celular e Citologia 02 02 04 80
Histologia e Embriologia 02 02 04 80
História da Enfermagem 02 00 02 40
TOTAL 16 06 22 440
2º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Anatomia Humana para Enfermagem II 02 02 04 80
Comunicação e Práticas Educativas Em
02 00 02 40
Enfermagem
Genética e Evolução 03 01 04 80
Bioquímica Aplicada à Enfermagem 02 02 04 80
Bioestatística 02 00 02 40
Fisiologia Humana 02 04 06 120
TOTAL 13 09 22 440
53
3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Biofísica 02 00 02 40
Tecnologias de Informação e Comunicação
00 02 02 40
na Saúde
Microbiologia 02 02 04 80
Parasitologia 02 02 04 80
Metodologia da Pesquisa em Saúde 02 00 02 40
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I 02 02 04 80
Epidemiologia e Vigilância em Saúde 04 00 04 80
TOTAL 14 08 22 440
4º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Farmacologia 02 02 04 80
Saúde do Trabalhador 02 00 02 40
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem
02 02 04 80
II
Processos Patológicos 02 02 04 80
Imunologia 02 02 04 80
Bioética, ética Profissional e Direitos
02 00 02 40
Humanos
Desenvolvimento Psicológico e Saúde
02 00
Mental 02 40
TOTAL 14 08 22 440
5º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Enfermagem na Geriatria e Gerontologia 02 02 04 80
Antropologia, Cultura Afro-Brasileira e
02 00 02 40
Relações Étnico-Raciais
Processo de Cuidar da Saúde do Adulto 02 02 04 80
Enfermagem e Biossegurança na Prevenção 02 00 02 40
54
e no Controle da Infecção Hospitalar
Nutrição e Dietoterapia Aplicadas à
01 01 02 40
Enfermagem
Enfermagem em Saúde da Família e da
02 00
Comunidade 02 40
Desenvolvimento Psicológico e Saúde Mental 02 00 02 40
Aprendizagem Vivencial em Enfermagem I 01 01 02 40
Assistência de Enfermagem a Saúde do
02 00 02 40
Homem
TOTAL 16 06 22 440
6º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Processo de Cuidar da Saúde da Criança e
04 04 08 160
do Adolescente
02
Processo de Cuidar da Saúde do Neonatal 02 04 80
Processo de Cuidar da Saúde da Mulher 02 02 04 80
Processo de Cuidar da Saúde da Pessoa
02 02 04 80
com Transtorno Mental
Optativa I - LIBRAS 02 00 02 40
TOTAL 12 10 22 440
7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Enfermagem Urgência e Emergência 04 02 06 120
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de
04 02 06 120
Material
Enfermagem nas Doenças Transmissíveis 03 03 06 120
Saúde da População Negra 02 00 02 40
Optativa II -Terapias Corporais 02 00 02 40
TOTAL 15 07 22 440
8º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Gestão em Saúde e Enfermagem 02 02 04 80
55
Processo de Cuidar da Saúde do Paciente
04 02 06 120
Crítico
Saúde da População Indígena 04 00 04 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 02 02 04 80
Aprendizagem Vivencial em Enfermagem II 01 01 02 40
Optativa III- Plantas Medicinais nas Práticas
02 - 02 40
de Saúde
TOTAL 15 07 22 440
9º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Trabalho de Conclusão de Curso II 02 02 04 80
TOTAL 02 02 04 80
Estágio Curricular na Atenção Básica I - - - 200
Estágio Curricular na Atenção Hospitalar I - - - 200
10º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES TEÓRIC PRÁTIC
TOTAL SEMESTRA
A A
L
Estágio Curricular na Atenção Hospitalar II - - - 230
Estágio Curricular na Atenção Básica II - - - 230
Estágio em Gestão em Saúde e Enfermagem - - - 100
PRIMEIRO PERÍODO
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa
Bibliografia Básica
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do Português contemporâneo. 13ª. ed. Rio
de Janeiro: Lexikon Editorial, 2013.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes universitários.
11. ed. Petrópolis: Vozes, 2014
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16.
ed. São Paulo: Ática, 2007.
Bibliografia Complementar
CAMARA JÙNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 43. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
469.5 C
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
57
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 808.066 M
Ementa
Bibliografia Básica
MELO Lucas Pereira de; GUALDA, Dulce Maria Rosa; CAMPOS, Edemilson Antunes
(Orgs). Enfermagem, antropologia e saúde. São Paulo: Manole, 2013. (Série
Enfermagem e Saúde, Vol. 3)
HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde & Doença. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. São Paulo:
Medsi, 2003.
Ementa
58
teoria e prática. Miologia; teoria e prática.
Bibliografia Básica
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
KAWAMOTO, Emília Emi. Anatomia e fisiologia humana. 3. Ed. São Paulo: EPU, 2009. 611 K
Bibliografia Complementar
TORTORA, G.J. Princípios de anatomia humana. 10. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,
2007.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2009.
Ementa
Bibliografia Básica
ALBERTS, Bruce et. al. Fundamentos da biologia Celular: uma introdução à biologia molecular. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan.2013,
Bibliografia Complementar
59
COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. De Robertis biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
POLLARD, Thomas. D.; EARNSHAW, Willian C. Biologia molecular. Rio de Janeiro. Elsevier, 2006.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Ementa
Aquisição de conhecimento básico sobre as células e tecidos e órgãos que compõe o corpo
humano, conhecimentos sobre microscopia óptica, bem interação entre os processos
morfofisiológicos e a relação destes para a saúde humana.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, Keith. L. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar
GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia Gartner. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
KUHNEL, Wolfgang. Histologia: texto e atlas. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PIEZZI, Rámom S.; FORNÉS, Miguel W. Novo atlas de histologia normal de di Fiore. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
Ementa
60
História da enfermagem. O nascimento e a institucionalização da enfermagem. Processo de
trabalho em saúde na emergência do capitalismo. Modelos de prática de saúde: clínico e
epidemiológico. Concepções do processo saúde-doença: unicausalidade, multicausalidade e
determinação social. Processo de trabalho da enfermagem a partir de sua institucionalização: o
cuidar do enfermeiro e da enfermagem. A enfermagem como prática social. O processo de
gerenciar e seus elementos: objeto, finalidade, meios e instrumentos. Teorias de enfermagem. A
evolução da Enfermagem no Brasil. A Enfermagem e a educação ambiental.
Bibliografia Básica
OGUISSO, Taka; FREITAS, Genival Fernandes de; MOREIRA, Almerinda. Trajetória Histórica e
Legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
Ementa
Estudo dos problemas de saúde da população e do sistema de saúde, com análise dos seus
determinantes e cuidados humanizados através da Política Nacional de Humanização. Aspectos
teóricos e metodológicos do processo de formulação de políticas públicas de saúde, planejamento,
organização, gestão avaliação de sistemas e serviços de saúde. Reforma Sanitária. Políticas de
saúde no Brasil. Programas federais, estaduais e municipais de atendimento básico à saúde da
população. Assistência à saúde no nível primário, secundário e terciário. Funções de uma Unidade
Básica de Saúde, Hospital Secundário e Terciário. A organização dos serviços de enfermagem no
contexto da saúde pública. O Sistema Único de Saúde e a saúde coletiva. O papel do Enfermeiro
frente às políticas de saúde. A educação ambiental como política pública de saúde.
Bibliografia Básica
AGUIAR, Zenaide Neto. SUS: Sistema único de saúde. São Paulo: Martinari, 2011.
BRANCO, Alice. Informação e Saúde – Uma Ciência e suas Políticas. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2006.
61
CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. SUS – Sistema Único de Saúde. Campinas: Unicamp,
2006.
MENDES, Eugênio Vilaça. Distrito Sanitário: O Processo Social de Mudança das Práticas
Sanitárias do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2002.
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos. Saúde Pública: auto avaliação e revisão. 4. ed. São Paulo: Atheneu,
2012.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Elaine Franco et. al. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do
ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atuação do Enfermeiro na Atenção Básica. In: BRASIL. Informe da
Atenção Básica. Ano III, nº 16, Abril de 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Saúde da Família. Brasília: Ministério da
Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde. NOB-SUS
01/96. Brasília: Ministério da Saúde, 1996.
COSTA, Nilson do Rosário; RIBEIRO, José Mendes. Política de Saúde e Inovação Institucional:
Uma Agenda para os Anos Noventa. Rio de Janeiro: ENSP, 2000.
MAENO, Maria; CARMO, José C. do. Saúde do Trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA F ILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. São Paulo:
Medsi, 2003.
VENÂNCIO, Joaquim. Textos de Apoio – Políticas de Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
Ementa
Saúde ambiental. Educação ambiental. Promoção à saúde humana e meio ambiente. A não
-violência, a saúde e a ecologia social. O papel do enfermeiro como educador em relação à
preservação do meio ambiente e da vida.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Maria Vendramini Castrignano. Princípios Básicos
do Saneamento do Meio. São Paulo: Senac, 2004.
DUARTE, Armando; SANTOS, Tereza Rocha; CASTRO, A. Gomes de. O Ambiente e a Saúde.
Porto Alegre: Instituto Piaget, 2003.
PHILIPPI JR; Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2004.
PORTO, Marcelo Firpo; FREITAS, Carlos Machado de. Saúde, Ambiente e Sustentabilidade.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
Bibliografia Complementar
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. São Paulo:
Medsi, 2003.
SILVA, M. G. C. da. Saúde Pública: Auto-Avaliação e Revisão. São Paulo: Atheneu, 2004.
SISINNO, Cristina Lúcia Silveira. Resíduos Sólidos, Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2004.
UJVARI, Stefan Cunha. Meio Ambiente & Epidemias. São Paulo: Senac, 2004.
63
SEGUNDO PERÍODO
Ementa
Descrição dos aspectos morfológicos e anatomia funcional dos sistemas orgânicos que incluem:
Sistema Circulatório, Sistema Linfático, Sistema Respiratório, Sistema Digestores, Sistema
Nervoso, Sistema Tegumentar, Sistema Sensorial, Sistema Endócrino e Sistema Urogenital.
Bibliografia Básica
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2014
Bibliografia Complementar
LIPPERT, H.; HERBOLD, D. Anatomia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2009.
VALERIUS, Klaus Peter. Atlas de Neuroanatomia. 1. ed. São Paulo: Santos, 2009.
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M.; DALLEY, Arthur F. Fundamentos de Anatomia Clínica. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BIOESTATÍSTICA
Ementa
Métodos estatísticos para a análise de dados, com aplicações em dados da área da Enfermagem.
Bases da Epidemiologia, a aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos diferentes níveis
de gestão, na organização dos serviços e na implantação de modelos de atenção à saúde, para
atender as necessidades da população nos três níveis de atuação, promoção, prevenção e
recuperação da saúde. Controle de danos, riscos e causas determinantes que afetam a saúde e os
princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS).
Bibliografia Básica
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à Epidemiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde . Belo Horizonte:
Coopmed, 2005.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. São Paulo:
Medsi, 2003.
Ementa
Comunicação e educação no interdisciplinar domínio da Saúde Coletiva, com ênfase nas práticas
dirigidas para o cuidado. Fundamentos filosóficos, científicos e técnicos do processo educativo pelo
estudo das principais correntes educacionais que influenciam o processo ensino-aprendizagem e
dos princípios norteadores da prática educativa em saúde. A prática da educação para a saúde. A
educação ambiental e formação do enfermeiro. O educador-enfermeiro frente ao processo de
trabalho educativo. Correntes pedagógicas e suas aplicações na saúde e na Enfermagem. O
planejamento como instrumento de ação educativa na saúde. As práticas pedagógicas na
perspectiva da promoção da saúde. A proposição de ações educativas articulando ensino-serviço-
comunidade. As ações educativas e a educação ambiental.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
CHIAPPINI, Lígia (Coord.) Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. 6. Ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
Ementa
Bibliografia Básica
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Genética Médica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar
MOTTA, Paulo A. Genética humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
LIMA, Orcélia Pereira Sales Carvalho. Genética para a Enfermagem. Goiânia: AB, 2008.
Ementa
LEHNINGER, Albert L.; NELSON, KayYarborough; COX. Princípios de Bioquímica. São Paulo:
Sarvier, 2006.
PRATT, Charlotte W.; VOET, Donald; VOET, Judith G. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CHAMPE, Pamela C.; HARVERY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed. 2009.
FERRIER, Denise R.; CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e Biologia Molecular. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São
Paulo: Manole, 2004.
TORRES, Bayardo Baptista; MARZZOCO, Anita. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
FISIOLOGIA HUMANA
Ementa
Fisiologia humana. O funcionamento dos sistemas do corpo humano. Fisiologia humana. Fisiologia
celular. Meios intra e extracelular. Membrana plasmática. Fisiologia da membrana e do nervo.
Atividades fisiológicas e controle pelo sistema nervoso. Fisiologia do músculo. Fisiologia
cardiovascular. Fisiologia da digestão. Metabolismo. Sistema nervoso. Fisiologia endócrina.
Bibliografia Básica
LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M. Fundamentos de Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
Bibliografia Complementar
67
CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim; FERNANDES, Luiz Cláudio. Praticando Fisiologia. São Paulo:
Manole, 2005.
WIDMAIER, Eric; STRANG, Kevin T.; HAFF, Hershel. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
TERCEIRO PERÍODO
BIOFÍSICA
Ementa
Bibliografia Básica
DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2003.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WACHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arriera. Biofísica
para Ciências Biomédicas. Porto Alegre: Edipucrs/PUC-RS, 2002.
68
Ementa
Conceitos, uso, elementos e métodos para o estudo da distribuição dos agravos à saúde em
populações humanas. Grupos e fatores de risco que desenvolvem as doenças infecciosas e das
não infecciosas, além da epidemiologia e controle das grandes endemias de transmissão vetorial.
Ações de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental bem como o conhecimento dos tipos de
estudos epidemiológicos e suas aplicações. Planejamento, desenvolvimento e avaliação de
inquérito de saúde e construção do perfil epidemiológico de uma dada população. O perfil
epidemiológico da população do município de Ananindeua e do Estado do Pará. A vigilância em
saúde e a educação ambiental.
Bibliografia Básica
ALEXANDRE, Lourdes Bernadete dos Santos Pito. Epidemiologia: aplicada a serviços de saúde.
São Paulo: Martinari, 2012.
BONITA, R., BEAGLEHOLE, R. KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2. ed. São Paulo, Santos,
2011.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro, 2003.
CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde. Belo Horizonte:
Coopmed, 2005.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. São Paulo:
Medsi, 2003.
SILVA. Ana Carla da. Manual de vigilância epidemiológica e sanitária. Goiânia: AB, 2010.
Ementa
Bibliografia Básica
BRAGA, W. Informática Elementar – Windows XP, Word 2003 e Excel 2003. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2007.
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2005.
Bibliografia Complementar
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008.
SILVA, M. G. Informática – PowerPoint 2003, Acces 2003 e Excel 2003. São Paulo: Érica, 2004.
MICROBIOLOGIA
Ementa
Bibliografia Básica
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e Imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
70
Bibliografia Complementar
JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Princípios de microbiologia e imunologia. São Paulo: Santos,
2010.
BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia: para ciências da saúde. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MENDES, Caio Márcio Figueiredo. Microbiologia clínica 156 perguntas e respostas. São Paulo:
Elsevier, 2005.
MURRAY, Mary Ellen; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia Médica. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
PARASITOLOGIA
Ementa
Bibliografia Básica
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 12. ed., São Paulo: Atheneu, 2011.
REY, Luiz. Bases da parasitologia médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2013.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Aldo Rosa; COELHO, Carlos. Manual de parasitologia humana. 2. ed. Canoas: Ulbra,
2005.
LUZ NETO, Leonardo Severo da. et. al. Microbiologia e parasitologia: uma contribuição para
profissionais de saúde. Goiânia: AB, 2003.
MORAES, Ruy Gomes de; LEITE, Ignácio da Costa; GOULART, Enio Garcia. Parasitologia e
71
micologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009
Ementa
Os atos acadêmicos – estudar, ler e escrever textos. Ciências e Paradigmas. Introdução à pesquisa
e sua importância para a prática da Enfermagem. Pesquisa científica: conceito, finalidades, tipos,
métodos e técnicas de pesquisa. Procedimentos técnicos e metodológicos de preparação,
execução e apresentação da pesquisa científica. Formas de elaboração dos trabalhos acadêmicos.
Normas técnicas. Metodologias de pesquisa em Enfermagem: noções epistemológicas e éticas. As
abordagens qualitativas e quantitativas. Reflexão sobre os métodos de pesquisa: tradicionais,
emergentes e de interface. A divulgação da pesquisa e a socialização do conhecimento.
Elaboração e utilização de trabalhos científicos durante o curso de graduação.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axcel, 2004.
Ementa
Bibliografia Básica
DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary Frances; GEISLLER, Alice G. Planos de Cuidado de
Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MUSSI, Nair Miyamoto; UTYAMA, IwaKeiko Ainda; OHNISHI, Mitsuko. Técnicas Fundamentais de
Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar
DANIEL, Liliana Felcher. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.
PERKIN, G. David; EPSTEIN, Owen; BONO, David P. de. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
QUARTO PERÍODO
SAÚDE DO TRABALHADOR
Ementa
Bibliografia Básica
GAUER, G. J. C.; CASADO, M.; LOCH, J. A. Bioética, Interdisciplinaridade e Prática Clínica. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2001.
73
MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
SIQUEIRA, J. E.; KIPPER, D. J.; ZOBOLI, E. Bioética Clínica. São Paulo: Gaia, 2008.
Ementa
Bibliografia Básica
ROCHA, Ruth Mylius. Enfermagem em Saúde Mental. 2 ed. Rio de Janeiro: Senac
Nacional, 2010.
Bibliografia Complementar
ANTHIKAD, Jacob. Psicologia para Enfermagem. São Paulo: Reichmann e Autores, 2005.
FARAH. Olga Guilhermina Dias. Psicologia Aplicada à Enfermagem. São Paulo: Manole,
2008.
74
SOUSA, Nilton Elias. Enfermagem na Saúde Mental. Goiás: AB editora, 2006.
FARMACOLOGIA
Ementa
Bibliografia Básica
ASPERHEIM, Mary. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
Ementa
Bibliografia Básica
MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais – Teoria Geral . 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: Desafios para a Enfermagem e a Saúde. São
Paulo: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 7 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
PESSINI, L.; BARCHI, Fontaine, C. P. Problemas Atuais de Bioética. São Paulo: Loyola, 2003.
BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Bioética e início da vida: alguns desafios Aparecida -
SP; Ideias e Letras Centro Universitário São Camilo, 2004
Ementa
Bibliografia Básica
76
BARROS, Alba Lucia Botura de. Anamnese e Exame Físico. Porto Alegre: Artmed, 2002.
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2004.
Bibliografia Complementar
JARVIS, C. Exame Físico e Avaliação de Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PERKIN, G. David; EPSTEIN, Owen; BONO, David P. de. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
POTTER, P. A. Semiologia em Enfermagem. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores.
2002.
PROCESSOS PATOLÓGICOS
Ementa
Bibliografia Básica
CAMARGO, João Lauro Viana de; OLIVEIRA, DeilsonElgui de. Patologia Geral: Abordagem
Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KRUEGER, Gerhard; BUJA, L. Maximilian. Atlas de Patologia Humana de Netter. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
LANG, Florian; SILBERNAGL, Stefan. Fisiopatologia: Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
77
MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia de Processos Gerais. São Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar
BALLINGER, Anne; PATHETT, Stephen. Manual de Fundamentos da Clínica Médica. São Paulo:
Santos, 2004.
FARIA, José Lopes de. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, com Aplicações Clinicas. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
HOPE, R. A.; LONGMORE, J. M.; MOSS, P. A.; WARRENS, A. N. Manual de Clínica Médica. São
Paulo: Santos, 2000.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
IMUNOLOGIA
Ementa
Bibliografia Básica
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIER, Otto G.; SILVA, Wilmar Dias; MOTA, Ivan. Imunologia Básica e Aplicada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Ementa
Bibliografia Básica
ABRAMS, R. B.; BERKOW. Manual Merck de Geriatria. São Paulo: Rocca, 2000.
BRETAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar. Enfermagem e Saúde do Adulto. São
Paulo: Manole, 2006.
CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: Fundamentos, Clínica, Terapêutica. São
Paulo: Atheneu, 2000.
PEIXOTO, Vera Lúcia Regina. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. São Paulo. Látria, 2003.
79
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, Rosalina A. P.; DIOGO, Maria J. Como Cuidar dos Idosos. São Paulo: Papirus, 2000.
Ementa
Bibliografia Básica
GARCIA, Antônia dos Santos. Desigualdades Raciais e Segregação Urbana em Antigas Capitais.
Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
Bibliografia Complementar
COELHO, Wilma de Nazaré Baia. Educação e Relações Raciais. São Paulo: Livraria da Física,
2010.
MOREIRA, Márcia Estefânia da Costa Berbare. A Desconstrução do Preconceito Racial. São Paulo:
Canal 6, 2010.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BOLICK, D.; et al. Segurança em Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores, 2000.
BRASIL. Decretos, Leis, etc. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre as normas
para o controle das infecções hospitalares. Diário Oficial da União 1998 maio 13; Seção 1; 133-5.
FELDMAN, Liliane Bauer (org.). Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo: Martinari,
2008.
81
COSTA, M. A. F. Qualidade em Biossegurança. São Paulo: Qualitymark, 2000.
GAUER, G. J. C.; CASADO, M.; LOCH, J. A. Bioética, Interdisciplinaridade e Prática Clínica. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2008.
Ementa
Bibliografia Básica
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e Nutrição. São Paulo: EPU, 2005.
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição – Fundamentos e Aspectos Atuais. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo: Manole, 2003.
Ementa
Processo de aproximação do aluno para abordar a família como unidade de cuidado, utilizando
ferramentas para avaliar o sistema familiar. A família enquanto foco de abordagem das ações da
82
atenção básica. Aspectos gerais da implantação e/ou ampliação de equipes de saúde à família.
Legislação para estruturar ações em saúde da família. Assistência de enfermagem aplicada ao
indivíduo, família e comunidade no contexto dos programas e políticas de saúde. Planejamento,
desenvolvimento e avaliação de ações de saúde junto a instituições do Sistema Único de Saúde e
outras.Educação ambiental na saúde da família e da comunidade.
Bibliografia Básica
COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da Família: uma abordagem
multidisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
PAULINO, Ivan; BEDIN, Lívia Perasol; PAULINO, Lívia Valle. Estratégia da saúde da família. São
Paulo: Ícone, 2009.
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de; TONINI, Teresa. Sus e saúde da família para enfermagem:
práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Paulo: Yendis, 2012.FONTINELE JÚNIOR. Klinger.
Programa saúde da família (PSF). 3. ed. Goiânia: AB, 2008.
FONTINELE JÚNIOR. Klinger. Programa saúde da família (PSF). 3. ed. Goiânia: AB, 2008.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
SAÚDE DO HOMEM
Ementa
83
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. As relações entre o homem e o trabalho
enfocando, particularmente, o impacto deste último sobre a saúde do indivíduo. Assistência à
população masculina usuária dos serviços de saúde. Educação para a necessidade do cuidado à
saúde pela população masculina em idade produtiva. Medidas de controle aos principais danos à
saúde decorrentes de exposições ocupacionais. Assistência ao adulto portador de afecções clínicas
e de intercorrências cirúrgicas, com ênfase na educação para a saúde e o auto cuidado.
Bibliografia Básica
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; GEISSLER, A. C. Planos de Cuidado de Enfermagem:
orientação para o cuidado individualizado do paciente. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
FERREIRA JUNIOR, M. Saúde no Trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde
dos trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000.
MENDES, R. (org). Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Consenso Nacional de Diabetes, 2003.
Bibliografia Complementar
LESSA, I. et al. Epidemiologia das Doenças Crônicas não Transmissíveis. São Paulo: Atheneu,
2000.
LOPES, E. J. A. Andropausa - Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino. São Paulo:
Livraria Médica Paulista, 2008.
SOBREIRO, B. Saúde do Homem. Caxias do Sul: EDUCS, 2008.
SEXTO PERÍODO
Ementa
Bibliografia Básica
COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz Gonçalves de. Manual de Enfermagem em Pediatria. Goiânia:
AB, 2002.
84
CORREA, Ione; REGIANI, Carla; LUQUE, Ana Lucia Forti. Assistência à Saúde da Criança. São
Paulo: Iatra, 2006.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Introdução: Módulo 1. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Avaliar e Classificar a Criança de 2 Meses a 5 Anos de Idade: Módulo 2. Brasília:
Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Identificar o Tratamento: Módulo 3. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Tratar a Criança: Módulo 4. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Aconselhar a Mãe ou o Acompanhante: Módulo 5. Brasília: Ministério da Saúde,
2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Atenção à Criança de 1 Semana a 2 Meses de Idade: Módulo 6. Brasília:
Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância. Curso
de Capacitação. Consulta de Retorno: Módulo 7. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Marco legal. Saúde, Um Direito de Adolescentes. Brasília: Ministério
da Saúde, 2005.
REGO FILHO, Eduardo de Almeida. Manual de Pediatria. São Paulo: Eduel, 2002.
Ementa
Bibliografia Básica
KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2001.
xxxxxxxxxxxxxx
Bibliografia Complementar
JOSE III, H. W.; WENTZ, A. C.; BURNETT, L. S. Tratado de Ginecologia de NOVAK. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2000.
86
PROCESSO DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER
Ementa
Bibliografia Básica
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow; BARROS, Sonia Maria Oliveira de. Enfermagem no Ciclo
Gravídico-Puerperal. São Paulo: Manole, 2006.
ENKIN, Murray; KEIRSE, Marc; NEILSON, James P. Guia para Atenção Efetiva na Gravidez e no
Parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FERNANDES, Áurea Quintella; NARCHI, Nadia Zanon. Enfermagem e Saúde da Mulher. São
Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
87
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes (Org.). Enfermagem na Saúde da Mulher. Goiânia: AB,
2006.
Ementa
Bibliografia Básica
SOUSA, Nilton Elias de. A Enfermagem na Saúde Mental. Goiânia: AB, 2006.
Bibliografia Complementar
MELLO, Marcelo Feijó de; MELLO, Andréa de Abreu Feijó de; KOHN, Robert E. Epidemiologia da
Saúde Mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007.
OPTATIVA I
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Enfermagem.
88
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
SÉTIMO PERÍODO
Ementa
Bibliografia Básica
FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de (Org.). Emergência. São Paulo: Yendis, 2006.
PIRES, Marco Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Manual de Urgências em Pronto
Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e Emergência para a Enfermagem. São Paulo: Iatria,
2007.
Bibliografia Complementar
ROGERS, Jean H. Enfermagem de Emergência: Um Manual Prático. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000.
89
ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE MATERIAL
Ementa
Bibliografia Básica
POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico – Planejamento, Organização e Gestão. São Paulo:
Iatria, 2004.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro Cirúrgico e Cuidados de Enfermagem. São Paulo: Iatria,
2003.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, R.; BIANCHI, E. R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico. São Paulo: Manole, 2007.
LEITE, Josete Luzia; FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de; MACHADO, William César Alves
(Orgs.). Centro Cirúrgico. São Paulo: Yendis, 2005.
Ementa
Bibliografia Básica
90
HERMANN, Hellma; PEGORARO, Aildes dos Santos. Enfermagem em Doenças
Transmissíveis.São Paulo: E.P.U., 2006.
PHILIPPI, Maria Lucia Dos Santos. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Ed. SENAC, 11ed.,
2008.
FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa. Fundamentos de epidemiologia. Barueri, SP:
Manole, 2005.
Bibliografia Complementar
ROUQUAYROL, M.Z; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI,
2003.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
Ementa
Bibliografia Básica
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Saúde da população negra no Brasil : contribuições para a
promoção da equidade / Fundação Nacional de Saúde. Brasília: FUNASA, 446 p.: il., 2005.
Bibliografia complementar
BARBOSA, MIS. Racismo e Saúde. 1998. Tese (Doutorado) - Faculdade de Saúde Pública da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
91
HENRIQUES, R. Silêncio: o canto da desigualdade racial. In: Racismos contemporâneos. Rio de
Janeiro: Organização Ashoka de Empreendedores Sociais e Takano Cidadania, Takano Ed., 2003.
OPTATIVA II
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Enfermagem.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
OITAVO PERÍODO
Ementa
Bibliografia Básica
92
MARQUIS, Bessiel. Administração e Liderança em Enfermagem: Teoria e Aplicação. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
MEZOMO, João Catarin. Gestão da Qualidade na Saúde – Princípios Básicos. São Paulo: Manole,
2001.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
FALCÃO, L. F. dos R., BRANDÃO, J. C. M. Primeiros socorros. São Paulo: Martinari, 2010.
Estudo da distribuição geográfica dos povos indígenas no Brasil. A saúde e a doença do ponto de
vista indígena, suas diferenças socioculturais. O papel da FUNAI e FUNASA em Saúde Indígena. A
Enfermagem e o sistema de saúde dos povos indígenas, de acordo com os princípios e as
diretrizes do Sistema Único de Saúde – SUS. A prevenção e a assistência em doenças
infectocontagiosas e em doenças crônico-degenerativas. A construção do perfil epidemiológico dos
povos indígenas. O papel do Programa de Saúde da Família (PSF). A promoção da ética nas
pesquisas e nas ações de atenção à saúde envolvendo comunidades indígenas.
Bibliografia Básica
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas.
Brasília: Departamento de Saúde Indígena/FUNASA, 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf
Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde.
Fundação Nacional de Saúde, 2002.
Bibliografia Complementar
BARUZZI, Roberto G. e JUNQUEIRA, Carmen (Orgs.). Parque Indígena do Xingu: saúde, cultura e
história. São Paulo: UNIFESP/Terra Virgem, 2003.
COIMBRA JUNIOR, Carlos E. A; SANTOS, Ricardo Ventura; ESCOBAR, Ana Lúcia. Epidemiologia
e Saúde dos Povos Indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco, 2003.
HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. DIP – Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
Ementa
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar
DEMO, P. Educar pela Pesquisa. Campinas. 7 ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
OPTATIVA III
Ementa
Disciplina escolhida pelo aluno entre aquelas constantes da lista previamente estabelecida pela
Instituição, conforme apresentado no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Enfermagem.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
NONO PERÍODO
Ementa
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
Bibliografia Complementar
DEMO, P. Educar pela Pesquisa. Campinas. 7 ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
96
Ementa
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Ementa
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
DÉCIMO PERÍODO
Ementa
97
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Ementa
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Ementa
Bibliografia Básica
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será específica, de acordo com a área de estudo proposta e com trabalho
desenvolvido.
98
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Ementa
O corpo: dos gregos até a era pós-moderna. História da Sexualidade. Da diferença sexual ao
paradigma de Gênero. Gênero e Sexualidade. Aspectos Multidimensionais da Sexualidade
Humana. Sexualidades: Construção do Paradigma Heterossexual; Homossexualidade;
Travestismo; Resposta Sexual Humana. Disfunções Sexuais. Noções de Aconselhamento Sexual
na consulta de Enfermagem.
Bibliografia Básica
GARCIA. Olga Regina Zigelli; Laura Cristina da Silva Lisboa. Consulta de enfermagem em
sexualidade: um instrumento para assistência de enfermagem à saúde da mulher, em nível de
atenção primária. 2012.
GARCIA ORZ. Sexualidades femininas e prazer sexual: uma abordagem de gênero. Rev Terapia
Sexual. 2009.
TRAPANI A. Disfunção sexual. In: Grando LB, organizador. Ginecologia e obstetrícia: manual de
terapêutica - Associação Catarinense de Medicina. Blumenau (SC): Nova Letra; 2006.
Bibliografia Complementar
GAGNON JH. Os roteiros e a coordenação da conduta sexual. In: Gagnon JH. Uma interpretação
do desejo: ensaios sobre o estudado da sexualidade. Rio de Janeiro (RJ): Garamond, 2006.
ENFERMAGEM ONCOLÓGICA
Ementa
O cuidado de enfermagem ao paciente oncológico, níveis de prevenção 1ª e 2ª do câncer.
Epidemiologia, fisiologia, classificação e procedimentos diagnósticos e terapêuticos do câncer.
Programa Nacional de Câncer. Aspectos ético-legais no cuidado ao cliente oncológico.
Bibliografia Básica
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsivier, 2013.
MOHALLEM, Andréa G. da Costa; RODRIGUES, Andrea Bezerra. Enfermagem oncológica. Barueri
São Paulo:Manole, 2007.
NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
99
Bibliografia Complementar
CARPENITO-MOYET, Linda Juall. Manual do Diagnóstico de Enfermagem. 11. ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2008.
FERRÉ GRAU, Carme; SANCHO AVELLO, Isabel M. Fundamentos do processo do cuidar.6. ed.
São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2008.
SMELTZER, S. C.; BARE, B .G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-
cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
HOMECARE
Ementa
Assistência de Enfermagem ao ser humano em seu domicílio e a relação do profissional com a
família e a comunidade. Desafios, questões e tendências da assistência domiciliar. Assistência de
Enfermagem especializada.
Bibliografia Básica
BEN, Luiza Watanabe Dal; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Home Care - Planejamento e
Administração da Enfermagem. São Paulo: Andreoli, 2007.
DIOGO, Maria José D'elbux; DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira. Atendimento Domiciliar: Um
Enfoque Gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2000.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Home Care - Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar.
São Paulo: Iatria, 2005.
Bibliografia Complementar
BETTINNELLI, Luis Antonio. Cuidado Solidário. Passo Fundo: Berthier, 2000.
GASQUES, A J. C. A Interdisciplinaridade na Assistência Domiciliar Terapêutica - ADT em AIDS.
São Paulo: Mimeo, 2000.
WRIGHT, Lorraine M.; LEAHEY, Maureen. Enfermeiras e Famílias: um Guia para a Avaliação e
Intervenção na Família. São Paulo: Roca, 2002.
INTRODUÇÃO À TANATOLOGIA
Ementa
Conceito jurídico de morte. Aspectos históricos, sociais, culturais e artísticos da morte. Abordagem
psicológica e filosófica da morte. Discutindo a construção de gestos humanizados do morrer.
Eutanásia e Distanásia. Abordagens teóricas de assistência à pacientes terminais. A enfermagem
diante da morte. Transplantes de órgãos e tecidos. Protocolos de necropsias especiais. Exumação.
Atualidades em tanatologia.
Bibliografia Básica
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Ética na saúde. São Paulo: Pioneira Thompsom, 2002
ASSUMPÇÃO, Edvaldo. Biotanatologia e Bioética. São Paulo: Paulinas, 2006.
100
DINIZ, D.; COSTA, S. Ensaios: bioética. Brasília: Letras brasileira, 2006.
VANRELL, J. P. Manual de Medicina Legal - Tanatologia. São Paulo: Led, 2004.
Bibliografia Complementar
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
ESSLINGER, I. De Quem é a Vida, Afinal - descortinando os cenários da morte no hospital. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
KUBLER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo : Martins Fontes, 2001.
MENEZES, R. A. Em Busca da Morte: antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz, 2004.
Leituras complementares:
ARAÚJO, P.V.R.; VIEIRA, M.J. As atitudes do homem frente a morte e o morrer. Revista Texto e
Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.10, p.105, 2001.
COMBINATO, Denise Stefanoni; QUEIROZ, Marcos de. Morte: uma visão psicossocial. Estudos de
Psicologia, Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ano/v. 11, n.2, p.209-216,
maio/agosto de 2006.
GIACOIA JÚNIOR, Oswaldo. A visão da morte ao longo do tempo. Medicina (Ribeirão Preto), v. 38,
n.1, p.13-19, 2005.
KOVÁCS, Maria Júlia. Notícia - Wilma da Costa Torres (1934-2004): Pioneira da Tanatologia no
Brasil. Psicologia Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 20, n.1, p. 95-96, jan./abril 2004.
LUNARDI FILHO, W.D. et al. Percepções e condutas dos profissionais de enfermagem frente ao
processo de morrer e morte. Revista Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.10, n.3, p. 60-
81, 2001.
ROCHA, Renata Alves et al. O Enfermeiro na Unidade de Terapia Intensiva: um enfoque sobre
seus sentimentos no cuidado diário de pacientes em processo de morte. Juiz de Fora, 2004. 11 p.
Artigo científico do Curso de Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva. Universidade
Federal de Juiz de Fora.
DIAGNÓSTICO EM ENFERMAGEM
Ementa
Bibliografia Básica
MUSSI, Nair Miyamoto; UTYAMA, IwaKeiko Ainda; OHNISHI, Mitsuko. Técnicas Fundamentais de
101
Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu,
2000.
Bibliografia Complementar
CARPENITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de. Diagnóstico de Enfermagem. São Paulo: Yendis, 2004.
PERKIN, G. David; EPSTEIN, Owen; BONO, David P. de. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
TERAPIAS CORPORAIS
Ementa
Visão holística de saúde, centros energéticos, terapias de captação/equilíbrio de energia. Principais
alternativas terapêuticas: massagem, biodinâmica, acupuntura, shiatsu, toque terapêutico e
psicotrônica, homeopatia e antroposofia, medicina oriental preventiva, métodos populares de
tratamento e cura. Enfermagem nas terapias alternativas.
Bibliografia Básica
MEKLER, Telma; BOTSARIS, Alex. Medicina Complementar. São Paulo: Record, 2004.
MUNDIM, Marcos de Oliveira; OLIVEIRA, Marisa. Tratado de Saúde Holística. São Paulo: Estampa,
s/d.
ROSENFELD, Isadore. O Guia da Medicina Alternativa. São Paulo: Bertrand Brasil, 2000.
Bibliografia Complementar
EDDE, G. Cores para a Saúde. São Paulo: Pensamento, 2000.
FETROW. Manual de Medicina Alternativa para o Profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
JAMIL, T. Medicina Complementar. São Paulo: Manole, 2000.
102
Ementa
Bibliografia Básica
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais.
Brasília: SENAC, 2005.
QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA, Flaviana da Silveira; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado
de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras. São Paulo: Revinter,
2004.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Leitura e Surdez: Um Estudo com Adultos Não Oralizados. São
Paulo: Revinter, 2000.
GESSER, Audrei. Libras – Que Língua é Essa. São Paulo: Parábola, 2009.
104
MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A. Microbiologia MÉDICA. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
RACHID, Márcia; SCHECHTER, Mauro. Manual de HIV:AIDS. 9ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
S. IOOS A.; H.-P. MALLET B.; I. LEPARC GOFFART C.; V. GAUTHIER A.; T. CARDOSO, A.; M.
HERIDA A. Current Zika Virus Epidemiology and Recent Epidemics. Médecine et maladies
infectieuses 44 (2014) 302-307. Disponível em
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/22/SicenceDirect---Current-Zika-virus-
epidemiology-and-recent-epidemics.pdf
Estão previstas a oferta de 800 (oitocentas) horas relógio obrigatórias de Estágio Curricular
Supervisionado, o que corresponde a 20% do total da carga horária do curso, que serão
desenvolvidos em diferentes cenários da prática profissional, articulados à rede de serviços do
Sistema Único de Saúde - SUS, de atenção básica à saúde e rede de assistência hospitalar, sob
supervisão docente e contando com a participação de enfermeiros supervisores dos serviços de
saúde.
A jornada de atividades a ser cumprida pelo aluno, que deverá constar do termo de
compromisso, será compatibilizada com seu horário escolar e com o horário da instituição
concedente do estágio, observando o Regimento da FAAM quanto à frequência.
Será considerado aprovado o estagiário que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) e
75% de frequência nas atividades de Estágio Curricular Supervisionado.
107
A proposta de regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação
em Enfermagem da Faculdade da Amazônia consta anexada ao presente projeto.
108
participação em projetos de investigação científica como aluno colaborador, orientado por
docente pesquisador da área do Curso de Graduação em Enfermagem com ou sem
financiamento de instituições públicas ou privadas;
O TCC, conforme é concebido pela literatura acadêmica deve estar centrado em tema bem
estabelecido e relacionado ao campo de abrangência do curso de graduação, a partir do qual o
aluno realizará trabalho de aprofundamento, investigação, de incursão em bibliografias
criteriosamente selecionadas, apresentará diretriz e conclusões próprias.
A FAAM também destaca que o TCC é a disciplina que propicia ao aluno a oportunidade de
realizar um exercício pedagógico concentrado, em momento mais próximo do final do curso, por
meio do qual ele é instado a exibir as competências e habilidades obtidas ao longo de sua
formação, a exercer sua capacidade de reflexão autônoma e crítica e, na perspectiva de uma
110
educação continuada, se preparar para futuras investigações. Pode se constituir em pesquisa,
relatada sob a forma de monografia na área da Enfermagem, desenvolvida individualmente pelo
aluno, sob orientação docente, quando ocorrerão momentos de orientação e elaboração de projeto
de pesquisa, de desenvolvimento da pesquisa e sua validação perante banca examinadora, e a
necessária publicidade para divulgação dos resultados obtidos.
Importa destacar que erroneamente os discentes tendem a encarar o TCC como um trabalho
de pesquisa “mais extenso”. A FAAM pretende que seus alunos do curso de Enfermagem superem
esse sentimento, na medida em que realizará, ao longo dos semestres, trabalho de
conscientização acadêmica, levando ao aluno a concepção de TCC como prática de
aprofundamento de estudo e investigação de tema de seu interesse, como o momento para
alcançar a emissão de conclusões inéditas e apontamentos que possam direcionar novas
descobertas e/ou práticas e, até mesmo, se constituir no início do trabalho para outras gerações.
O resultado final será colhido da média aritmética das notas individuais dos professores
presentes à banca. Para aprovação, as notas dos membros da banca, com exceção do professor
orientador, deverão ser iguais ou maiores que 7,0 (sete). A banca pode reprovar o trabalho ou
determinar reformulação em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de avaliação.
Nesse último caso, deve o aluno promover as alterações em até 15 dias, submetendo o novo texto
aos membros da banca, que deverão se reunir para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.
112
O acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido pelos alunos será
exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade da Amazônia, indicado pela
Coordenadoria do Curso de Graduação em Enfermagem e designado por ato do Diretor da
Instituição, competindo-lhe:
Componentes curriculares optativos são aquelas constantes da matriz curricular para opção
do aluno. Deverão ser cumpridas, sob a orientação pedagógica da coordenação de curso. Trata-se
de um elenco de disciplinas, devendo o aluno ter a obrigatoriedade de cumprir um determinado
número de carga horária ao longo do curso.
Componentes curriculares optativos são de livre escolha do aluno regular, para fins de
enriquecimento cultural, de aprofundamento e/ou atualização de conhecimentos específicos que
complementem a formação acadêmica. É parte integrante da matriz curricular, componente
integrante do currículo, para efeito de conclusão de curso. Assim, o aluno deverá escolher entre o
elenco de disciplinas disponibilizadas pela IES as optativas que deverá cursar. Isso não quer dizer
que esse componente seja menos importante. A inclusão de tal componente no currículo objetiva
flexibilizar a formação do discente, dando-lhe autonomia para incrementar sua formação
acadêmica. Tendo presente estes entendimentos a FAAM estabeleceu elenco de disciplinas
113
optativas cujos conteúdos são significativos para a formação do enfermeiro. Observou, também, o
que estabelece a legislação em vigor ao incluir como optativa a disciplina Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS.
114
tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado,
superado e transformado em novos conhecimentos.
115
No caso da técnica de aula expositiva nas suas formas participativa e dialógica, a atuação do
professor não se restringe à mera transmissão de conhecimentos, sendo-lhe destinada a tarefa
mais importante de desenvolver no aluno o hábito de trazer para debate questões que ultrapassem
os rígidos limites teóricos, levando-o, assim, a repensar o conhecimento.
116
6.9. Mecanismos de Avaliação
A avaliação interna, organizada pela FAAM, e a avaliação externa, pelos órgãos locais e
centrais da administração próprios do Sistema Federal de Ensino, são conformadas por
procedimentos de observação e registros permanentes e têm, por escopo, permitir o
acompanhamento sistemático e contínuo:
117
Independentemente dos demais resultados obtidos, considera-se reprovado o aluno que na
disciplina não tenha freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) nas aulas efetivamente
ministradas e em outras atividades presenciais de freqüência obrigatória.
É aprovado na disciplina o aluno que, tendo freqüentado, no mínimo, setenta e cinco por
cento (75%) das aulas e demais atividades presenciais de freqüência obrigatória, logre obter:
nas avaliações parciais, a média mínima 7 (sete), ficando neste caso dispensado da
verificação final;
média igual ou superior a seis, entre a nota da verificação final e a média que tiver obtido
nas avaliações parciais.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado nas disciplinas do período cursado.
Reprovado em mais de duas disciplinas, o aluno não é promovido ao período letivo seguinte,
obrigando-se a repetir o período cursado, ficando, neste caso, dispensado de cursar novamente as
disciplinas em que tenha logrado aprovação.
O aluno pode requerer revisão de notas atribuídas às avaliações parciais e à verificação final
do aproveitamento escolar, observados os prazos e as condições definidas pela Coordenação
Acadêmica.
O aluno que obtiver extraordinário aproveitamento nos estudos demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específica, aplicada por Banca Examinadora Especial,
poderá ter abreviada a duração do curso de acordo com as normas do sistema de ensino.
O pedido de exame deve ser apresentado pelo interessado ao Colegiado do seu curso que
dará provimento observadas as condições determinadas pelo Conselho de Administração Superior.
6.9.2. Auto-Avaliação
Dentro desse princípio, a auto-avaliação na FAAM abarca todos os agentes envolvidos nos
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, e se configura
em elemento central do processo de planejamento institucional.
por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes;
por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre
procedência, expectativas quanto ao curso e à profissão;
o Coordenador do curso, com o apoio do NDE do curso, atue junto aos professores e quw
sejam construídos relatórios conclusivos.
A análise dos relatórios conclusivos de auto avaliação será realizada pelo Coordenador de
Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, e o resultado será encaminhado para o
Colegiado de Curso para fins de adoção das medidas indicadas. Os resultados das análises do
processo serão levados ao conhecimento dos alunos e professores envolvidos, por meio de
comunicação oral ou escrita.
Há que se ressaltar também que o aluno que participa de projetos de iniciação científica
desperta para as possibilidades de atuar profissionalmente em pesquisa, pois, conforme considera
a FAAM, é na graduação que se formam os pesquisadores.
Cabe ressaltar que a FAAM incentiva a pesquisa por todos os meios ao seu alcance,
principalmente através:
121
da programação de eventos científicos e participação em congressos, simpósios,
seminários e encontros.
Para a FAAM a extensão é entendida como um processo educativo, cultural e científico, que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza uma relação transformadora entre a
IES e a sociedade. As atividades de extensão se caracterizam pela prática junto à comunidade e o
compartilhamento com ela do conhecimento sistematizado e produzido na Faculdade, o que implica
considerá-la uma atividade de intervenção acadêmica na sociedade.
outras ferramentas, de acordo com o previsto nos projetos pedagógicos dos cursos.
7. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
- ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu;
- ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
III - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes na matriz curricular;
124
VII - indicar cursos a serem ofertados como forma de nivelar o aluno ingressante ou reforçar
o aprendizado;
Conforme pode ser observado no quadro apresentado, 100% dos docentes possuem
titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES ou
revalidada por universidades brasileiras com atribuição legal para essa revalidação.
A Maria Tita Portal Sacramento possui regime de trabalho de tempo integral, com 40
horas de atividades semanais, estando prevista carga horária para coordenação, administração e
condução do Curso de Graduação em Enfermagem.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral,
dentre os professores do curso que possuem formação acadêmica específica na área, para
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. Em suas faltas ou impedimentos, o
Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplinas profissionalizantes do curso,
designado pelo Diretor Geral.
I - Coordenador de Curso;
II- cinco professores do curso, escolhidos por seus pares, com mandato de um ano, admitida
uma recondução por igual período; e
III- um representante estudantil do curso, escolhido por seus pares, com mandato de um
ano, admitida uma recondução por igual período.
VII - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos
demais órgãos colegiados.
8. ATENDIMENTO AO DISCENTE
a. Apoio Psicológico - são desenvolvidas ações em nível preventivo, abordando temas que
contribuam para a formação pessoal e profissional dos alunos. Além disso, será oferecido
apoio psicológico individual aos alunos com dificuldades emocionais que estejam
comprometendo o processo ensino-aprendizagem;
Atendimento Extraclasse
O presente projeto se justifica pelo fato de que a média dos alunos/as de bacharelado da FAAM,
estão situados entre 18 e 40 anos, evidenciando que muitos estão retomando seus estudos, bem
como trazem uma Educação Básica bastante fragmentada e com grandes deficiências em química
e biologia, leitura e produção de texto e ortografia. O projeto pretende oferecer aos alunos um
programa de atualização na área da biologia e de química para corresponder às necessidades que
os alunos enfrentarão no curso. Da mesma forma, receberão a atualização de um programa de
comunicação e produção textual da língua portuguesa inserida na sua natural diversidade,
estabelecendo distinções entre língua e fala; a aplicação das variantes linguísticas, entre elas, a
padrão e a coloquial, situando o aluno no contexto acadêmico, ou seja, da exigência da utilização
da língua para a produção textual, com precisão e clareza.
131
Objetivos
Clientela
Serão realizados 5 encontros, no horário de 19h às 22h, sendo 1h30min para oficina de português
e 1h30min para biologia e química. As datas serão na primeira semana de aulas, durante a
ambiências dos calouros na FAAM, perfazendo um total de 25h.
O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da
Faculdade da Amazônia, conforme estabelecido no Regimento. A representação tem por objetivo
promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da FAAM.
são elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 3 (três) disciplinas,
importando a perda dessas condições em perda do mandato;
O Diretório Acadêmico dos cursos deve ser participativo e estará sempre envolvido em todas
as atividades da FAAM, principalmente no que diz respeito ao desenvolvimento acadêmico. A
participação nas reuniões dos órgãos colegiados da Instituição acontece de maneira democrática e
constante.
133
A FAAM mantém Programa de Monitoria, no qual são admitidos alunos regulares dos cursos
de graduação e designados pelo Diretor Geral dentre os alunos que tenham demonstrado
rendimento satisfatório na disciplina e aptidão para atividades auxiliares de ensino e investigação
científica.
9. CORPO DOCENTE
a) Salas de aula
DIMENSÃO
A A Faculdade possui, atualmente, 28 salas. As salas de aula possuem uma dimensão que varia de
60m. Em cada sala de aula são alocados em média até 60 alunos.
ACÚSTICA
B
Todas as salas de aula são dotadas de boa audição interna.
ILUMINAÇÃO
C
Todas as salas de aula possuem iluminação artificial.
VENTILAÇÃO
D
Todas as salas de aulas são climatizadas.
MOBILIÁRIO E APARELHAGEM ESPECÍFICA
E
Todas as salas de aula possuem: Carteiras para alunos e mesas e cadeiras para Professores.
LIMPEZA
F
As salas de aulas e as áreas livres dispõem de cestas para coleta de lixo e são mantidas limpas.
b) Instalações Administrativas
137
A FAAM possui espaços suficientes para o bom desenvolvimento de suas atividades
administrativas. As salas são bem dimensionadas, dotadas possuem isolamento acústico,
iluminação e ventilação adequadas, mobiliário e aparelhagem específica, de forma de atendem a
todas as condições de salubridade. As instalações permitem o pleno desenvolvimento das
atividades administrativas e atendimento ao usuário.
O curso conta com gabinetes de trabalho para os professores TI, TP e NDE poderem ter condições
de desenvolverem trabalhos em condições de silêncio e comodidade.
Tais gabinetes estão localizados no Prédio Principal da FAAM, especificamente no 1º andar, com
dimensões de 60,0 m².Os gabinetes de atendimento dispõem de quatro ambientes com espaço
físico de 10,0 m², sendo um destinado para o atendimento do NDE e outro destinado aos
professores em regime de trabalho em TI e TP e um quinto espaço de 20,0 m² que serve como sala
de espera em boas condições com relação ao mobiliário, acústica, iluminação, ventilação e
limpeza.
A sala destinada para a coordenação do curso está localizada no mesmo prédio, porém no andar
térreo, com dimensões de 60,0 m² dividida em 4 gabinetes com 8 m².
A sala dos professores tem dimensão de 29,28 m² e conta com computadores com acesso à
internet e os principais softwares de produtividade do pacote Office. Os seguintes recursos de
apoio podem ser encontrados na Sala dos Professores:
3 Computadores completos;
1 Impressora;
1 TV 42 Polegadas;
1 Mesa c/ 2 gavetas;
1 Mesas grandes c/ capacidade p/ 8 lugares;
1 cadeira Longarina c/ 3 lugares;
1 Quadros de Aviso;
1 Bebedouro;
12 Cadeiras Fixas;
1 Mesa p/ café;
5 Armários de aço c/ 12 portas (escaninho);
2 Armários de aço c/ 16 portas (escaninhos);
1 Roteador Wireless
138
A sala dos professores disponibiliza adequada proporção do número de máquinas e recursos de
informática, disponibilizando conexão com internet wireless e cabeada.
A sala dos professores foi projetada para atender de forma excelente as condições de limpeza e
ventilação. A sala demonstra excelente iluminação, acústica que proporcionam boa comodidade
para os docentes e visitantes.
A sala de professores possui estrutura adequada à recepção dos docentes, bem como recursos
necessários para preparação de aulas e demais atividades.
A sala destinada para a coordenação do curso está localizada no prédio principal da FAAM, no
andar térreo, com dimensões de 54,56m² dividida em salas destinadas as coordenações dos
cursos da FAAM. Cada espaço de coordenação tem em média 10.91 m², equipadas com mesas,
computadores e mobiliário de escritório bem como impressora em rede.
Este espaço comporta ainda um auxiliar de coordenação que tem a função de assistir os
coordenadores em tarefas de agendamento de visitas, organização de material dentre outras
atividades.
A sala em questão atende de forma excelente as questões de conservação uma vez que todo o
material disponibilizado está em perfeitas condições de uso, a sala proporciona uma boa acústica
para o perfeito desenvolvimento da comunicação interna.
Visando o bem estar de todos os que trabalham no local a sala é limpa todos os dias por uma
equipe exclusiva, o acesso até a sala é facilitado por rampas de acesso.
Percebe-se ainda que a sala da coordenação apresenta boa capacidade de ventilação e que
proporciona um ambiente confortável e agradável.
O acesso dos alunos aos laboratórios também ocorre fora dos horários de aulas, com
acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes softwares, disponibilizam-se também
acesso à Internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e
senha que são fornecidos no ato da matrícula.
Atualmente a Faculdade conta com 02 laboratórios com velocidade de link de 20 megas distribuído
para todo o complexo, totalizando 60 máquinas.
139
Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos de atualizações
periódicas, técnicos especializados, monitores de apoio.
A FAAM mantém 06 cursos em funcionamento com 750 alunos matriculados, o que gera a
proporção de um computador para 12,5 alunos.
h) Instalações Sanitárias
10.2. Biblioteca
10.2.5. Acervo
a) Livros
b) Periódicos
c) Informatização
O acervo geral encontra-se todo registrado em banco de dados, permitindo fácil localização
da informação mediante a utilização de um software específico.
d) Base de dados
A biblioteca disponibiliza bases de dados (on-line, papel e CD-ROM) para pesquisa e possui
microcomputadores com acesso à Internet para consulta a várias bases de dados.
e) Multimídia
f) Jornais e revistas
A biblioteca possui uma hemeroteca, com o arquivo e assinatura dos seguintes jornais e
revistas:
141
básica e complementar indicada para as disciplinas que integram as matrizes curriculares em vigor
de todos os cursos ministrados. Nessa tarefa a FAAM conta com a atuação preliminar dos
coordenadores de cursos e do corpo docente, que se encarregam de apontar as necessidades de
aquisição em face da ausência de títulos e/ou exemplares indicados na bibliografia, as
necessidades de atualização dos títulos ou a necessidade de expansão.
Os docentes são também estimulados a apresentar sugestões de novos títulos, o que pode
inclusive motivar a revisão da bibliografia indicada. Nesse caso a indicação é submetida à
avaliação do Coordenador de Curso que, com a colaboração do NDE, aprova a recomendação de
aquisição.
A Biblioteca da FAAM, por meio de seu responsável, exerce papel estratégico na tarefa de
aquisição e ampliação do acervo dos cursos, na medida em que se encarrega de disseminar entre
os docentes os catálogos e sites de editoras especializadas em publicações das várias áreas do
conhecimento.
10.2.6. Serviços
a) Horário de funcionamento
A consulta ao acervo pode ser realizada por autor, título ou assunto nos terminais de
consulta ao acervo ou, via Internet, no site da FAAM.
c) Pessoal Técnico-administrativo
A Biblioteca é administrada por profissional habilitado, com registro no CRB, e conta com
funcionários em quantidade adequada para prestar atendimento aos usuários internos e externos.
0,
143
Material a ser utilizado em laboratório de ANATOMIA
Material Quantidade
Perna Musculada 2
144
Articulação da mão 2
Articulação do Joelho 2
145
146
A Faculdade da Amazônia - FAAM solicitará da Coordenadoria de Curso e dos professores o
planejamento e controle no uso dos ambientes/laboratórios que se destinam ao atendimento das
atividades práticas requeridas pela formação dos alunos. Busca conciliar os serviços prestados
pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas.
Em atenção ao que dispõe a Constituição Federal, artigos 205, 206 e 208, na NBR nº
9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n°
7.611/2011 e na Portaria MEC n° 3.284/2003, a FAAM observa as condições de acessibilidade para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
148
linguística dos surdos por meio de palestras e materiais informativos.
Para garantir o atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência
auditiva, a Faculdade da Amazônia adota também as seguintes medidas:
Oferece o ensino de LIBRAS e também da Língua Portuguesa como segunda língua para
alunos surdos;
10.6. Equipamentos
10.7. Serviços
150
b) Manutenção e conservação dos equipamentos
151
ANEXOS
152
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
Art. 3º. A finalidade do Estágio Curricular Supervisionado é proporcionar ao aluno formação prática,
com desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas para o exercício
profissional.
Art. 4º. As atividades de Estágio Curricular Supervisionado são exclusivamente práticas, sem
utilização de aulas expositivas.
Parágrafo Único. O estudo do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem deve perpassar
todas as atividades vinculadas ao Estágio Curricular Supervisionado.
Art. 8º. A distribuição semanal das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deverá
preferencialmente atender as necessidades do aluno e da instituição concedente do estágio.
Parágrafo Único. A jornada de atividades a ser cumprida pelo aluno, que deverá constar do termo
de compromisso, será compatibilizada com seu horário escolar e com o horário da instituição
concedente do estágio, observando o Regimento da Faculdade da Amazônia quanto à frequência,
desde que não ultrapasse a jornada semanal de 30 horas ou 40 horas, se, neste caso, forem
utilizados períodos alternados em sala de aula e no campo de estágio.
Art. 9º. As atividades de Estágio Curricular Supervisionado poderão ser realizadas na comunidade
em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e
coordenação direta da Faculdade da Amazônia, atendidas as exigências gerais e específicas
contidas na proposta pedagógica, observados os fatores humanos, técnicos e administrativos.
Art. 10. São considerados campos de estágio as pessoas jurídicas de direito público ou privado,
desde que previamente conveniadas à Faculdade da Amazônia e que tenham condições de
proporcionar experiência prática na linha de formação do curso, quais sejam: hospitais gerais e
especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades.
Art. 11. Os locais de realização das atividades de Estágio Curricular Supervisionado devem
apresentar condições para:
V – existência de estrutura física, material e humana, para um bom desempenho das atividades;
Art. 12. Para as atividades de Estágio Curricular Supervisionado será necessária a existência de
um profissional enfermeiro no local de realização.
154
Art. 13. A instituição concedente do estágio deve contar com a efetiva participação do responsável
técnico da área de enfermagem, na formalização e operacionalização do estágio, quanto aos
procedimentos a serem adotados pela Faculdade da Amazônia, para aceitação de estagiários
referente a:
III – contribuição a ser prestada pela Faculdade da Amazônia à instituição concedente do estágio
no oferecimento de cursos, palestras, bolsas de estudo para funcionários, material descartável de
uso para as práticas de procedimentos realizados por alunos, dentre outros;
Parágrafo Único. Para áreas restritas ou especializadas, quais sejam: centro cirúrgico, centro de
material ou administração entre outras, os critérios deverão ser explicitados por profissionais da
instituição concedente do estágio, tendo por base as condições ambientais, programas, protocolos,
resoluções, competências específicas e supervisão requerida pelo aluno e mantida pela Faculdade
da Amazônia.
II – celebrar termo de compromisso com a Faculdade da Amazônia e o aluno, zelando por seu
cumprimento;
V – designar o profissional enfermeiro de seu quadro de pessoal, responsável pela supervisão das
atividades práticas;
155
VI – por ocasião do desligamento do aluno, entregar termo de realização do estágio com indicação
resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
VII – enviar à Faculdade da Amazônia, com periodicidade mínima de 06 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao aluno;
Art. 17. O convênio e o termo de compromisso são documentos obrigatórios para a realização do
Estágio Curricular Supervisionado.
I – pelo aluno;
Art. 19. O termo de compromisso, assim como as atividades dele decorrentes, não cria vínculo
empregatício de qualquer natureza.
I – Coordenador de Estágio;
II – Professor(es) Orientador(es);
III – Alunos.
Art. 22. O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado desenvolvido pelos alunos será
exercido por um professor profissional da área vinculado ao corpo docente da Faculdade da
Amazônia, indicado pelo Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem e designado por
ato do Diretor da Instituição, competindo-lhe:
XII – prestar informações aos responsáveis das instituições concedentes do estágio sobre o plano
de trabalho;
XVI – realizar ao final de cada período, uma avaliação do desenvolvimento das atividades de
Estágio Curricular Supervisionado junto aos alunos, Professores Orientadores e responsáveis pelas
instituições concedentes do estágio;
XVIII – apresentar relatório das atividades desenvolvidas no final de cada semestre ao Colegiado
de Curso, bem como prestar informações que forem solicitadas.
157
Art. 23. A orientação do Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade docente relativa à
prática profissional do aluno entendido como acompanhamento técnico-pedagógico na execução
das atividades.
III – possibilitar a sistematização do processo, de modo que o aluno demonstre o seu conhecimento
teórico e sua capacidade de observação e de aplicação das experiências vivenciadas;
IV – planejar todas as etapas do desenvolvimento das atividades em conjunto com o aluno e com
os responsáveis pelas instituições concedentes do estágio;
XIII – entregar documentos e relatórios das atividades desenvolvidas no final de cada semestre
para o Coordenador de Estágio;
III – desenvolver as atividades observando procedimentos éticos e morais, respeitando o sigilo das
instituições concedentes do estágio;
IX – manter registro diário das atividades desenvolvidas em ficha de registro entregue pelo
Professor Orientador;
XI – participar dos encontros com o(s) Professor (es) Orientador(es) no dia e horário previamente
definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento
e avaliação do processo;
159
XII – cumprir os prazos determinados pelo(s) Professor (es) Orientador(es), referente a entrega dos
relatórios e fichas de registro;
Art. 28. A avaliação do aluno ocorrerá de forma contínua, permanente e progressiva durante todo o
processo de desenvolvimento das atividades práticas, de acordo com o Regimento Geral da
Faculdade da Amazônia.
Art. 29. O acompanhamento das atividades será feito pelo(s) Professor (es) Orientador(es), no
mínimo observando os seguintes itens:
III – visitas às instituições concedentes do estágio onde estão sendo realizadas as atividades de
Estágio Curricular Supervisionado;
d) relatório final, cujos critérios a serem observados serão: estrutura organizacional do trabalho,
avaliação de conteúdo, forma de apresentação metodológica (peso 2).
Parágrafo Único. A nota final será constituída pela média aritmética das notas atribuídas nos incisos
I e II.
160
Art. 32. Para aprovação no Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá obter média igual ou
superior a 7,0 (sete) e 75% de frequência.
Art. 33. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas
deste Regulamento, deverão ser dirimidas pelo Coordenador do Curso de Graduação em
Enfermagem, ouvido o Colegiado de Curso.
Art. 34. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
161
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Graduação em
Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
Art. 3º. As Atividades Complementares são concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de
realizar, em prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória de forma
autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam enriquecer o conhecimento
propiciado pelo Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
Art. 4º. Entende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida
nas atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes curriculares, obrigatórios ou
optativos, da matriz curricular do Curso de Graduação em Enfermagem, desde que adequada à
formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do futuro profissional.
Art. 7º. São consideradas atividades vinculadas à investigação científica, no Grupo 2, as seguintes:
9º. O aluno deverá desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação que totalize a carga
horária mínima, conforme determinado na matriz curricular do Curso de Graduação em
Enfermagem.
Art. 10. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período
letivo, inclusive no período de férias, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no
entanto, de qualquer das atividades de ensino ministrado no Curso de Graduação em Enfermagem
da Faculdade da Amazônia, que são prioritárias.
Art. 11. A escolha e a validação das Atividades Complementares devem objetivar a flexibilização
curricular, propiciando ao aluno a ampliação epistemológica, a diversificação temática e o
aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação
163
acadêmica.
Art. 12. As Atividades Complementares devem ser planejadas conjuntamente pelo Coordenador do
Curso de Graduação em Enfermagem, professores e alunos, semestre a semestre, e podem ser
cumpridas, de acordo com os interesses dos alunos e suas vocações, dentro da própria Instituição,
ou fora dela.
Art. 13. Para assegurar seu caráter autônomo e flexível, as Atividades Complementares devem ser
livremente escolhidas pelo aluno, observando o rol de possibilidades admitidas pela Faculdade da
Amazônia.
§1º. Na execução das Atividades Complementares, o aluno deverá cumprir sempre mais de uma
modalidade prevista nesse Regulamento, visando à diversificação de experiências úteis à
compreensão holística da profissão e da formação acadêmica.
§2º. Para se assegurar a sua diversidade, não será permitido o cômputo de mais de 50% da carga
horária exigida em única modalidade.
Capítulo V – Do Acompanhamento
Art. 14. A programação das Atividades Complementares estará sujeita a validação do Coordenador
do Curso de Graduação em Enfermagem, mediante exame de sua compatibilidade com os
objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do Curso de Graduação em Enfermagem.
§1º. A validação das Atividades Complementares será requerida pelo aluno, instruindo o pedido
com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação nos eventos extracurriculares.
Art. 16. O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos será
exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade da Amazônia, indicado pelo
Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem e designado por ato do Diretor da
Instituição, competindo-lhe:
III – acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela
Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares;
164
IV – apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que
objetivem aproveitamento de eventos externos como Atividades Complementares.
Art. 19. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas
deste Regulamento, deverão ser dirimidas pelo Coordenador do Curso de Graduação em
Enfermagem, ouvido o Colegiado de Curso.
Art. 20. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
165
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
Art. 3º. É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um exercício pedagógico
concentrado, realizado em momento mais próximo do final do Curso de Graduação em
Enfermagem, por meio do qual o aluno é instado a exibir as competências e habilidades obtidas ao
longo de sua formação.
Art. 4º. Entende-se como Trabalho de Conclusão de Curso, a pesquisa, relatada sob a forma de
monografia, na área da Enfermagem, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob orientação
docente.
Art. 6º. O processo de realização do Trabalho de Conclusão de Curso importa orientação teórico-
metodológica ao aluno, a ser prestada nos 8º e 9º semestres do Curso de Graduação em
Enfermagem, pelo professor orientador.
Art. 7º. Estão aptos a orientar o Trabalho de Conclusão de Curso quaisquer professores do Curso
de Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia, respeitadas as afinidades temáticas
das suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária disponível para a
orientação.
Art. 8º. Pode ser admitido na figura de co-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso outro
166
professor, além do orientador, devendo ser aceito após aprovação por esse último, submetida essa
indicação à ratificação pelo professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão
de Curso.
§1º. Nos casos previstos no caput, o professor deverá encaminhar formalmente ao professor
indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso solicitação de desligamento
das atividades de orientação.
§2º. Na circunstância de o aluno, por motivo sério, não obter sucesso na indicação de um
orientador, deve o professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso
designar um professor para incumbir-se da atividade.
Art. 10. Ao orientador incumbe a presença e a assiduidade nos atendimentos aos alunos, o registro
das reuniões e atividades de orientação, a guarda dos relatórios parciais mensais de seus
orientados, o controle das fichas de frequência ao atendimento, o arquivamento dos documentos
atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso e, ao final de cada semestre, a apresentação de
relatório de orientação ao professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão
de Curso.
Art. 11. A matrícula no componente curricular “Trabalho de Conclusão de Curso I”, oferecida no 8º
semestre do Curso de Graduação em Enfermagem, marca o início sistemático do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Art. 12. As regras atinentes à elaboração do projeto de pesquisa estão a cargo do professor do
componente curricular “Trabalho de Conclusão de Curso I”, orientador responsável pela avaliação
continuada das condições dos projetos produzidos pelos alunos matriculados no componente
curricular.
167
Art. 13. Aprovado o projeto de pesquisa, o aluno deverá protocolar na Secretaria do Curso de
Graduação em Enfermagem a solicitação de orientação, acompanhado de cópia do projeto
devidamente assinada pelo orientador, ato que formaliza o início da atividade de elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso, que será desenvolvida no componente curricular “Trabalho de
Conclusão de Curso II”.
Art. 14. No decorrer do componente curricular “Trabalho de Conclusão de Curso II”, o aluno deverá
apresentar relatórios mensais a respeito das atividades desenvolvidas, de acordo com plano de
orientação definido juntamente com o orientador.
I – na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre
documentação, no que forem aplicáveis;
II – no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na área
do Curso de Graduação em Enfermagem.
Art. 16. Estando apto para a defesa, o Trabalho de Conclusão de Curso, em 04 (quatro) vias, será
encaminhado pelo orientador ao professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de
Conclusão de Curso, a quem aquele solicitará data para apresentação e defesa.
Art. 17. O Trabalho de Conclusão de Curso será apresentado para defesa perante banca
examinadora presidida pelo orientador e composta por, pelo menos, mais 02 (dois) professores
designados pelo professor indicado para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso,
consideradas as sugestões do orientador.
Parágrafo Único. Poderão ainda integrar o corpo de avaliadores professores de outros cursos da
Faculdade da Amazônia, desde que comprovado pelo orientador o reconhecido interesse de sua
presença para a discussão e avaliação do trabalho, aprovada a indicação pelo professor indicado
para o acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 19. A composição da banca incluirá a indicação de um suplente, para os casos de impedimento
de um de seus membros, exceto do orientador.
Art. 20. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso pela banca examinadora observará os
seguintes critérios:
III – uso criativo e próprio, segundo os objetivos da pesquisa, dos instrumentos metodológicos
escolhidos para o levantamento de dados do trabalho;
§1º. As fichas de avaliação conterão a discriminação de cada item a ser observado na avaliação do
trabalho, a que será atribuída nota correspondente de 0 (zero) a 10.
§2º. Os membros da banca assinarão a ficha de avaliação e o livro de atas, recomendando para
publicação os trabalhos merecedores de distinção.
Art. 21. O resultado final será colhido da média aritmética das notas individuais dos professores
presentes à banca.
Parágrafo Único. Para aprovação, as notas dos membros da banca, com exceção do professor
orientador, deverão ser iguais ou maiores que 7,0 (sete).
Art. 22. A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior reformulação em
aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de avaliação. Nesse último caso, deve o
aluno promover as alterações em até 15 dias, submetendo o novo texto aos membros da banca,
que deverão se reunir para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.
Capítulo VI – Do Acompanhamento
Art. 23. O acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido pelos alunos será
exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade da Amazônia, indicado pela
Coordenadoria do Curso de Graduação em Enfermagem e designado por ato do Diretor da
Instituição, competindo-lhe:
169
IV – indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;
Art. 25. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas
deste Regulamento, deverão ser dirimidas pelo Coordenador do Curso de Graduação em
Enfermagem, ouvido o Colegiado de Curso.
Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
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REGULAMENTO DA OFERTA DOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a oferta dos componentes curriculares optativos do Curso
de Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
Art. 2º. Os componentes curriculares optativos são de livre escolha pelo aluno, dentro de uma lista
previamente estabelecida pela Faculdade da Amazônia, permitindo a flexibilização da matriz
curricular do Curso de Graduação em Enfermagem.
§1º. A lista de componentes curriculares optativos poderá ser ampliada ou modificada, tendo
sempre por base as necessidades do mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para
o egresso.
§2º. A disciplina “Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS” será oferecida entre os componentes
curriculares optativos do curso, em atendimento ao disposto no § 2º do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005, não podendo ser retirada da lista de componentes curriculares optativos oferecidos.
Art. 4º. Os componentes curriculares optativos serão oferecidos na modalidade presencial.
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Capítulo III - Da Carga Horária a Ser Integralizada
Art. 5º. Os alunos do Curso de Graduação em Enfermagem devem integralizar, ao total, 120
horas/aula em componentes curriculares optativos.
Parágrafo Único. A carga horária deverá ser integralizada nos 6º, 7º e 8º semestres do Curso de
Graduação em Enfermagem.
Art. 13. As situações omissas ou de interpretações duvidosas surgidas da aplicação das normas
deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de
Curso.
Art. 14. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso de
Graduação em Enfermagem da Faculdade da Amazônia.
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