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Este documento discute as técnicas metalográficas aplicadas aos não-ferrosos. Ele explica que os cortes, polimentos e ataques químicos de não-ferrosos requerem mais cuidado do que os ferrosos. Também descreve vários métodos de corte como macrotomia, microtomia e corte por ácido ou eletroerosão. Finalmente, enfatiza a importância de escolher o reagente de ataque correto para cada amostra.
Este documento discute as técnicas metalográficas aplicadas aos não-ferrosos. Ele explica que os cortes, polimentos e ataques químicos de não-ferrosos requerem mais cuidado do que os ferrosos. Também descreve vários métodos de corte como macrotomia, microtomia e corte por ácido ou eletroerosão. Finalmente, enfatiza a importância de escolher o reagente de ataque correto para cada amostra.
Este documento discute as técnicas metalográficas aplicadas aos não-ferrosos. Ele explica que os cortes, polimentos e ataques químicos de não-ferrosos requerem mais cuidado do que os ferrosos. Também descreve vários métodos de corte como macrotomia, microtomia e corte por ácido ou eletroerosão. Finalmente, enfatiza a importância de escolher o reagente de ataque correto para cada amostra.
1 – Introdução A técnica metalográfica dos não-ferrosos são, em princípio, semelhantes às utilizadas nas ligas ferrosas. No entanto elas exigem : Preparação mais meticulosa;
Total atenção;
Paciência e imaginação do preparador.
1 – Introdução
Uma cuidadosa inspeção preliminar, precedida de
ensaios prévios (análise química, dureza, etc.) facilita a escolha dos passos a seguir. Muitos são os fatores a considerar e vai depender do que buscamos em nossa análise, se vestígios superficiais, montagens multimetálicas, micro- fusão, eletrodeposição, etc. 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos A escolha do corte na maioria das vezes recaem na: Secção longitudinal - quando queremos observar maiores deformações dos grãos e alinhamento de inclusões. Secção transversal – contem menores deformações e sem alinhamento das inclusões. 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos A informação que coletamos com estes cortes: Processo de fabricação. Presença de inclusões não metálicas. Heterogeneidades de composição Descontinuidades ou defeitos provenientes da fabricação 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos Existem muitas técnicas envolvendo a primeira etapa de um corte de não-ferroso: Corte por macrotomia– Os cortes são realizados geralmente em discos abrasivos tipo cut-off , havendo necessidade de refrigeração abundante e devem ser realizados lentamente, com baixa pressão, por pequenos períodos para permitir uma completa refrigeração do corte. 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos Existem muitas técnicas envolvendo a primeira etapa de um corte de não-ferroso: Corte por microtomia– Os cortes são realizados com lâminas finas e muito afiadas em suportes para micro-deslocamentos. São utilizadas em metais muito dúcteis 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos Existem muitas técnicas envolvendo a primeira etapa de um corte de não-ferroso: Cortes especiais Por ácido – o objetivo deste corte é obter superfícies livres de deformações. Corte por eletroerosão – se baseia em dois eletrodos sendo um a peça a ser estudada. 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos A etapa de desbaste se faz semelhante ao já visto para os ferrosos, entretanto em alguns metais muito dúcteis, como as ligas de chumbo, ou com constituintes friáveis (AlSi) se faz necessário a substituição de água por lubrificantes refrigerantes específicos na etapa de preparação. Usar álcool após o desbaste final. 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos O polimento deve ser realizado em pano próprio sem contaminantes e usando álcool ou água destilada para lubrificação correta. Devemos usar o ultra-som para limpeza entre polimentos e secar com álcool no final. Polimento eletrolítico – usado em determinadas situações com objetivo de nivelar superfícies e atenuar irregularidades microscópicas. 1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos não ferrosos O ataque deve ser realizado com o reativo adequado a cada situação a ser observada.
Devemos tomar cuidado com embutimento pois
certos polímeros não resistes à ação de determinados ácidos utilizados no processo Bibliografia
Novikov, I.; Teoria dos Tratamentos Térmicos dos Metais;
Editora URFJ, 1994. Coutinho, T. A.; Metalografia dos Não-ferrosos – análise e prática; , Editora Blucher ; 1980. Holtz, O, A.; Noções de Tratamento Térmico – 2ª edição, Editora Luzatto, 1992. Callister. W. Jr; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução; Editora LTC, 2002. Colpaert, H.; Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns – 4ª edição; Editora Blucher, 2008.
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