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Aula 1

METALOGRAFIA DOS NÃO FERROSOS

Prof. Evaldo Soares


1 – Introdução
A técnica metalográfica dos não-ferrosos são, em
princípio, semelhantes às utilizadas nas ligas
ferrosas. No entanto elas exigem :
 Preparação mais meticulosa;

 Total atenção;

 Paciência e imaginação do preparador.


1 – Introdução

Uma cuidadosa inspeção preliminar, precedida de


ensaios prévios (análise química, dureza, etc.)
facilita a escolha dos passos a seguir.
Muitos são os fatores a considerar e vai depender
do que buscamos em nossa análise, se vestígios
superficiais, montagens multimetálicas, micro-
fusão, eletrodeposição, etc.
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
A escolha do corte na maioria das vezes recaem
na:
 Secção longitudinal - quando queremos
observar maiores deformações dos grãos e
alinhamento de inclusões.
 Secção transversal – contem menores
deformações e sem alinhamento das inclusões.
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
A informação que coletamos com estes cortes:
 Processo de fabricação.
 Presença de inclusões não metálicas.
 Heterogeneidades de composição
 Descontinuidades ou defeitos provenientes
da fabricação
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
Existem muitas técnicas envolvendo a primeira
etapa de um corte de não-ferroso:
 Corte por macrotomia– Os cortes são
realizados geralmente em discos abrasivos tipo
cut-off , havendo necessidade de refrigeração
abundante e devem ser realizados lentamente,
com baixa pressão, por pequenos períodos para
permitir uma completa refrigeração do corte.
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
Existem muitas técnicas envolvendo a primeira
etapa de um corte de não-ferroso:
 Corte por microtomia– Os cortes são
realizados com lâminas finas e muito afiadas em
suportes para micro-deslocamentos. São
utilizadas em metais muito dúcteis
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
Existem muitas técnicas envolvendo a primeira
etapa de um corte de não-ferroso:
Cortes especiais
 Por ácido – o objetivo deste corte é obter
superfícies livres de deformações.
 Corte por eletroerosão – se baseia em dois
eletrodos sendo um a peça a ser estudada.
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
A etapa de desbaste se faz semelhante ao já visto
para os ferrosos, entretanto em alguns metais
muito dúcteis, como as ligas de chumbo, ou com
constituintes friáveis (AlSi) se faz necessário a
substituição de água por lubrificantes
refrigerantes específicos na etapa de
preparação.
Usar álcool após o desbaste final.
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
O polimento deve ser realizado em pano próprio
sem contaminantes e usando álcool ou água
destilada para lubrificação correta.
Devemos usar o ultra-som para limpeza entre
polimentos e secar com álcool no final.
Polimento eletrolítico – usado em determinadas
situações com objetivo de nivelar superfícies e
atenuar irregularidades microscópicas.
1.1 – Técnicas metalográficas aplicadas aos
não ferrosos
O ataque deve ser realizado com o reativo
adequado a cada situação a ser observada.

Devemos tomar cuidado com embutimento pois


certos polímeros não resistes à ação de
determinados ácidos utilizados no processo
Bibliografia

Novikov, I.; Teoria dos Tratamentos Térmicos dos Metais;


Editora URFJ, 1994.
Coutinho, T. A.; Metalografia dos Não-ferrosos – análise e
prática; , Editora Blucher ; 1980.
Holtz, O, A.; Noções de Tratamento Térmico – 2ª edição,
Editora Luzatto, 1992.
Callister. W. Jr; Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução; Editora LTC, 2002.
Colpaert, H.; Metalografia dos Produtos Siderúrgicos
Comuns – 4ª edição; Editora Blucher, 2008.

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