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5 SÉRIE 6 ANO
ENSINO FUNDAMENTAL II
Caderno do Professor
Volume 3
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO PROFESSOR
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO ENSINO
FUNDAMENTAL
MÉDIO –– 51aa SÉRIE/6
SÉRIE o ANO
VOLUME 3
a
1 edição revista
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra
e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos
Autorais.
Caderno do professor: educação física, ensino fundamental - 5a série, volume 3 / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe,
Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti. São Paulo: SEE, 2013.
ISBN 978-85-7849-322-6
1. Educação Física 2. Ensino Fundamental 3. Estudo e ensino I. Fini, Maria Inês. II. Daolio, Jocimar. III. Venâncio, Luciana. IV. Sanches Neto, Luiz.
V. Betti, Mauro. VI. Título.
CDU: 373.3:796
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas.
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* As fotografias da agência Abblestock/Jupiter publicadas no material são de propriedade da Getty Images.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo sente-se honrada em tê-los como colabo-
radores na reedição do Caderno do Professor, realizada a partir dos estudos e análises que per-
mitiram consolidar a articulação do currículo proposto com aquele em ação nas salas de aula de
todo o Estado de São Paulo. Para isso, o trabalho realizado em parceria com os PCNP e com os
professores da rede de ensino tem sido basal para o aprofundamento analítico e crítico da abor-
dagem dos materiais de apoio ao currículo. Essa ação, efetivada por meio do programa Educação
— Compromisso de São Paulo, é de fundamental importância para a Pasta, que despende, neste
programa, seus maiores esforços ao intensificar ações de avaliação e monitoramento da utilização
dos diferentes materiais de apoio à implementação do currículo e ao empregar o Caderno nas ações
de formação de professores e gestores da rede de ensino. Além disso, firma seu dever com a busca
por uma educação paulista de qualidade ao promover estudos sobre os impactos gerados pelo uso
do material do São Paulo Faz Escola nos resultados da rede, por meio do Saresp e do Ideb.
Enfim, o Caderno do Professor, criado pelo programa São Paulo Faz Escola, apresenta orien-
tações didático-pedagógicas e traz como base o conteúdo do Currículo Oficial do Estado de São
Paulo, que pode ser utilizado como complemento à Matriz Curricular. Observem que as atividades
ora propostas podem ser complementadas por outras que julgarem pertinentes ou necessárias,
dependendo do seu planejamento e da adequação da proposta de ensino deste material à realidade
da sua escola e de seus alunos. O Caderno tem a proposição de apoiá-los no planejamento de suas
aulas para que explorem em seus alunos as competências e habilidades necessárias que comportam
a construção do saber e a apropriação dos conteúdos das disciplinas, além de permitir uma avalia-
ção constante, por parte dos docentes, das práticas metodológicas em sala de aula, objetivando a
diversificação do ensino e a melhoria da qualidade do fazer pedagógico.
Contamos com nosso Magistério para a efetiva, contínua e renovada implementação do currículo.
Bom trabalho!
Herman Voorwald
Secretário da Educação do Estado de São Paulo
Atividade Avaliadora 19
Atividade Avaliadora 29
Considerações finais 31
Quadro de conteúdos 32
Área:
Linguagens
Série/Ano: 5a/6o
Volume: 3
© Bettmann/Corbis-Latinstock
do homem harmonioso, de alma purificada e
corpo sadio. Na Idade Média, as festividades e
os jogos marcavam os primeiros indícios para
o que mais tarde se tornariam os métodos gi-
násticos clássicos. Hoje, a ginástica artística
(GA), modalidade esportiva individual cuja
essência percorreu a história da humanidade,
configura-se como um dos mais belos espetá-
culos do ponto de vista estético e da supera-
ção de limites, marcada por gestos corporais
fortes – graciosamente alinhados e tensiona-
dos, suspensos, invertidos e equilibrados no
solo, apoiados ou não em aparelhos, sempre
testando os limites da gravidade.
Figura 1 - Salto sobre o cavalo.
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Em 1904, em Saint Louis (Estados Unidos rentes provas, aliadas à diversidade de estilos
da América), foram incluídos os exercícios e aparelhos, motivaram também a necessidade
de suspensão nas argolas. Já em Estocolmo de definição quanto às suas regras.
(Suécia), em 1912, os exercícios no solo ca-
racterizavam-se por deixar as mãos livres e Foi em 1952, em Helsinque (Finlândia),
marcar a criatividade nas apresentações. que a GA iniciou seu período como esporte
(no conceito atual de fenômeno social), quan-
O ano de 1928, em Amsterdã (Holanda), do as regras para julgamento dos exercícios
foi um marco para as mulheres, que até en- foram uniformizadas e definidas por meio
tão disputavam oficialmente as competições de um código de pontuação. Foi nessa edi-
esportivas apenas em demonstrações. Os exer- ção dos Jogos Olímpicos que, pela primeira
cícios femininos em conjunto eram realizados vez, as provas deixaram de ser realizadas em
nas barras paralelas masculinas baixas. local aberto.
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© Duomo/CORBIS/Latinstock
©William Sallaz/Duomo/Corbis-
Latinstock © Mike Powell/Allsport Concepts-Getty Images
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09/05/13 14:38
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
CONHECIMENTO DECLARATIVO SOBRE A GINÁSTICA
Etapa 1 – Letra a... altura! Letra b... ff Quais as diferentes maneiras de realizar
beleza! Letra c... colchão! Letra d... um salto?
Daiane dos Santos! ff É possível realizar um salto sobre um obje-
Inicialmente, solicite aos alunos que es- to ou sobre uma pessoa? Como fazer isso?
crevam em uma folha tudo o que conhecem
ff Quem sabe ou conhece a brincadeira
sobre a GA, como se fosse o jogo/brincadei-
“plantar bananeira”? E a “estrelinha”?
ra stop. O professor menciona uma letra e os
alunos escrevem algo sobre o referido assun- ff Como fazer para suspender (elevar/levan-
to; depois de um tempo o professor fala stop tar) o próprio corpo? E o corpo do colega,
e todos param de escrever, aguardando a pode ser suspendido (elevado/levantado)?
próxima letra. Ao final, todos compartilham
com a turma o que escreveram, podendo, se ff É possível transportar (carregar) o cole-
quiserem, pontuar seus acertos. Esse jogo ga nos braços? Como?
auxiliará os conceitos que serão vivenciados
nas próximas etapas. ff É possível equilibrar-se em uma perna só?
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
O MUNDO EM DIFERENTES POSIÇÕES
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ATIVIDADE AVALIADORA
Os alunos poderão preencher fichas, es- nar ao professor elementos que permitam
crever ou desenhar os movimentos apren- analisar se os alunos conseguem identificar
didos. Imagens ou trechos de vídeos com alguns elementos da ginástica artística viven-
movimentos característicos da GA poderão ciados nas etapas realizadas. Além de iden-
ser utilizados. Solicite aos alunos que iden- tificar e nomear os movimentos, espera-se
tifiquem os movimentos e os associem com que os alunos sejam capazes de realizar
jogos e brincadeiras do cotidiano. A inten- alguns desses movimentos, ainda que não se
ção desta Atividade Avaliadora é proporcio- exija perfeição.
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© Patrik Giardino/Corbis-Latinstock
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Tensor da
Adutor fáscia lata
Grácil
Glúteo longo
Reto femoral
Sistema esquelético
© Roger Harris/SPL-Latinstock
Parietal
Frontal Temporal Temporal
Occiptal
Nasal
Mandíbula Atlas
Clavícula Áxis
Costelas Clavícula
Esterno Vértebras
Escápula
Ulna Úmero Costela
Úmero
Rádio Ílio Ulna
Carpo Ílio
Sacro Rádio
Metacarpo Ísquio
Falanges
Patela Ísquio Cóccix
Fêmur Tíbia
Fêmur
Fíbula
Tarso
Metatarso
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Com as alterações hormonais, ocorre um mais baixos. Mas, na Educação Física escolar,
aumento de massa muscular nos meninos e de o professor pode ressaltar que as técnicas re-
gordura nas meninas, o que pode repercutir quisitadas por diferentes modalidades podem
na percepção do próprio corpo pelos alunos e ser aperfeiçoadas por todos os alunos, indepen-
no desenvolvimento diferencial da capacidade dentemente das características individuais.
de força.
O conhecimento das modificações do pró-
Nessa fase, o melhor desempenho nos testes prio corpo contribuirá para que os alunos re-
motores está atrelado à maturação física, sendo conheçam suas potencialidades e os ajudará a
difícil, portanto, separar as consequências des- adaptar-se e compreender as demandas pro-
ta dos efeitos do treinamento, pois crianças pre- venientes do ambiente. Além disso, o conheci-
coces são mais altas, pesadas e fortes. Embora mento das estruturas do aparelho locomotor
a prática sistemática de atividade física ocasio- será um recurso que o professor terá para que
ne adaptações no peso corporal, aumentando os alunos executem os movimentos propostos
a massa muscular e reduzindo a gordura, não com mais consciência e precisão.
há relação com a estatura (apesar de melhorar
a mineralização e a densidade óssea). A seguir, serão sugeridas Situações de Apren-
dizagem que associam os conhecimentos sobre
A estatura e a constituição física interfe- o aparelho locomotor aos conteúdos apresen-
rem no desempenho esportivo, como pode ser tados nos volumes anteriores, relacionados às
evidenciado nas características dos atletas de capacidades físicas e ao esporte (futsal), a fim de
basquetebol, que são mais altos, e dos ginastas, torná-los mais significativos para os alunos.
© Patrik Giardino/Corbis-Latinstock
© Patrik Giardino/Corbis-Latinstock
Possibilidades interdisciplinares
Professor, o tema aparelho locomotor poderá ser desenvolvido de modo integrado com a disciplina de
Ciências, pois envolve conteúdos relacionados às estruturas corporais. Converse com os professores respon-
sáveis por essa disciplina em sua escola. Com essa iniciativa, os alunos compreenderão mais facilmente os
conteúdos de forma mais global e integrada.
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muscular, nervoso) para explicar as funções e movimentos analisados. Espalhe pelo chão da
associá-las aos movimentos. O conteúdo desse quadra, ou fixe na parede da sala, imagens de
material de apoio sobre o aparelho locomotor pessoas em situações cujas capacidades de fle-
poderá ser trabalhado conjuntamente com as xibilidade e força possam ser percebidas. Po-
disciplinas de Ciências e Arte. dem ser feitas as seguintes perguntas:
Figura 23 - Movimento
de locomoção.
© Carol and Mike Werner/Alamy-Otherimages
Figura 24 - Movimento
de saltar.
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Figura 25 - Movimento
de cabeceio.
© Lynne Siler Photography/Alamy-Otherimages
Figura 26 - Movimento
do chute.
© John Terence Turner/Alamy-Otherimages
Figura 27 - Movimento
do goleiro.
Etapa 3 – Somos todos iguais? Ou duas dois grupos jogarão em um dos gols, defen-
alturas, duas medidas...? dendo e atacando. Estabeleça um rodízio
para que todos os grupos possam atacar e
Providencie ou adapte quatro traves. Um di- defender em todas as traves.
ferencial do jogo será as dimensões das traves,
que poderão ser assim variadas: 1,5 m x 1,5 m; Proponha um jogo de chute ao gol a ser
2 m x 2 m; 2,5 m x 2,5 m; 3 m x 3 m. Outra pos- realizado entre oito grupos (com quatro ou
sibilidade é delimitar os gols desenhando-os com cinco integrantes cada um). Sorteie um grupo
giz nas paredes da quadra (ou em outro espaço para a defesa e outro para o ataque em cada
da escola) ou contornando-os com fita-crepe no um dos quatro gols e determine um tempo
alambrado/cerca. Há também a possibilidade de para que todos os integrantes possam viven-
adaptar as traves com canos de PVC. ciar as duas situações pelo menos uma vez
com a mesma equipe adversária (no mesmo
Defina um ponto a cerca de três metros de gol o time A ataca e o B defende, a seguir B
distância do gol para posicionar a bola. Cada ataca e A defende). É importante que todos
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os grupos joguem entre si, defendendo e ata- A seguir, proponha aos alunos que refor-
cando em todas as traves, para que tenham mulem os grupos com base no critério da es-
condições de perceber os fatores que interfe- tatura para que a disputa entre os times seja
rem no desempenho. mais equilibrada.
O saldo de gols poderá ser registrado pelos
Os grupos que estiverem nos gols menores próprios alunos para posterior análise.
provavelmente defenderão mais em relação
aos maiores. Discuta com os alunos as dife-
rentes condições dos jogos. Procure questionar Perguntas que podem auxiliar na discussão:
quais as diferenças individuais que interferem
no desempenho do goleiro. Um dos fatores que ff A dimensão da trave, a estatura do go-
interferirão no desempenho é a estatura, pois leiro e a técnica do atacante interferiram
isso propiciará um menor ou maior alcance no desempenho? Explique.
da bola. Outros fatores que também interfe-
rem na performance poderão ser questionados ff As equipes que defenderam nas tra-
pelos alunos, como agilidade, velocidade etc. ves com menores dimensões tiveram o
É importante ressaltar que a intenção, neste mesmo desempenho das equipes que
caso, é perceber o quanto a estatura interfere defenderam nas traves com dimensões
no desempenho. maiores? Qual o motivo?
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS NA GINÁSTICA ARTÍSTICA
Durante o aprendizado dos movimentos modalidade, descrevendo-os com o auxílio do
da ginástica artística, os alunos identificaram professor. A seguir, eles analisarão a execução
as articulações envolvidas nos movimentos da dos movimentos nos colegas da própria turma.
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Força na musculatura
Vela
abdominal e dorsal
Flexão de quadril
Força na musculatura
Esquadro dos membros superiores
e abdominal
ATIVIDADE AVALIADORA
Será interessante avaliar os alunos durante ou da GA (assinalar estruturas em de-
o próprio processo de ensino e aprendizagem. senho, fotos ou figuras).
Os registros das Situações de Aprendiza -
gem podem ser realizados com base na análise ff Elaborem exercícios de flexibilidade e
do conteúdo e do envolvimento de cada gru- força que ativem/mobilizem as estrutu-
po. Pode-se complementar tais informações ras do corpo estudadas (articulações e
com a avaliação individual, como atividades músculos).
escritas, em que os alunos:
ff Descrevam os movimentos da GA por
ff Associem os ossos, as articulações e os meio de imagens (fotos, figuras ou fil-
músculos nos movimentos do futsal e/ mes/vídeos).
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Durante o percurso pelas várias etapas da ff Roteiro de estudos com perguntas nor-
Situação de Aprendizagem, alguns alunos teadoras com referência às estruturas
poderão não apreender os conteúdos e desen- do corpo que atuam em determinados
volver as habilidades da forma esperada. É movimentos. O Caderno do Aluno con-
necessário, então, propor outras Situações de tém perguntas desse tipo.
Aprendizagem que permitam a esses alunos
“revisitar” de outra maneira o processo. Essas ff Atividade-síntese de determinado con-
situações devem ser diferentes, de preferência, teúdo, em que as várias atividades serão
daquela que gerou dificuldade para eles. Tais refeitas numa única aula e posterior-
estratégias podem ser desenvolvidas durante mente discutidas (por exemplo: circuito
as aulas ou em outros momentos, individual- que contemple diferentes exercícios ou
mente ou em pequenos grupos, envolver todos movimentos do futsal ou da GA para
os alunos ou apenas aqueles que apresentaram que os alunos os associem às estruturas
dificuldades. Por exemplo: do corpo).
Livros
CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para MALINA, Robert M.; BOUCHARD, Claude.
o movimento. São Paulo: Manole, 1991. v. 1. Atividade física do atleta jovem: do crescimen-
to à maturação. São Paulo: Roca, 2002.
Apresenta a estrutura e os movimentos das
articulações do corpo (tronco, ombro, cotovelo, Trata do processo de crescimento, matura-
punho, mão, quadril, joelho, tornozelo e pé). ção e desempenho durante a infância e a ju-
ventude.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES,
Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, SANTOS, José Carlos Eustáquio;
composição corporal e desempenho motor LBUQUERQUE FILHO, José Arruda de.
A
de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Manual de ginástica olímpica: ginástica artísti-
Balieiro, 1997. ca. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Professor, este Caderno tem a intenção de Esperamos ter contribuído para o seu fazer
subsidiar o seu trabalho no dia a dia das aulas cotidiano na perspectiva de pensar e ampliar o
de Educação Física sem retirar, no entanto, sua significado do Se-Movimentar dos alunos no âm-
autonomia no que se refere ao trato dos conte- bito da Cultura de Movimento. É preciso também
údos e dos temas selecionados para os alunos lembrar que os temas e os conteúdos propostos
da 5a série/6o ano do Ensino Fundamental. As para o Ensino Fundamental constroem uma con-
Situações de Aprendizagem aqui propostas tinuidade ao longo das diversas séries/anos e vo-
permitem as mais diferentes adaptações em lumes. Portanto, as Situações de Aprendizagem,
virtude das características específicas de cada assim como as habilidades e as competências ne-
escola, assim como uma análise crítica de sua las trabalhadas, não devem ser tomadas de modo
parte, no sentido de aperfeiçoar o Currículo da isolado, mas em relação ao que foi desenvolvido
disciplina de Educação Física. anteriormente e ao que se seguirá.
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Capacidades físicas: noções Capacidades físicas: aplicações outras lar e em seu entorno: espaços,
gerais em esportes coletivos – Princípios orientadores tempos e interesses
– Resistência e força – Técnicas e exercícios Espetacularização do esporte e
– Postura o esporte profissional
– O esporte na mídia
– Os grandes eventos esportivos
Atividade rítmica
Manifestações rítmicas ligadas
à cultura jovem: hip-hop, street
dance, entre outras
– Coreografias
– Princípios técnicos e táticos – Princípios técnicos e táticos – Principais regras Organização de campeonatos
– Principais regras – Principais regras – Processo histórico
– Processo histórico – Processo histórico Organismo humano, movimento
Organismo humano, movi Luta e saúde
mento e saúde Princípios de confronto e Atividade física/exercício físico:
Noções gerais sobre ritmo oposição implicações na obesidade e no
Jogos rítmicos Classificação e organização emagrecimento
A questão da violência Doping: substâncias proibidas
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