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1. Relacione rigidez, compatibilidade vertical e supremacia.

2. O que é supremacia formal e material?


3. O que é o bloco de constitucionalidade?
4. Qual a natureza da lei inconstitucional? Fale de ato inexistente, nulo e anulável.
5. Como se dá a inconstitucionalidade formal? E material?
6. Como se dá a inconstitucionalidade parcial? E parcial?
7. Como se dá a inconstitucionalidade originária? E superveniente? O que entende o STF?
8. Como se dá a inconstitucionalidade direta?
9. Como se dá a inconstitucionalidade indireta?
10. Como se dá o controle preventivo pelo Poder Legislativo?
11. Como se dá o controle preventivo pelo Poder Executivo?
12. Como se dá o controle preventivo pelo Poder Judiciário?
13. Como se dá o controle repressivo pelo Poder Legislativo?
14. Como se dá o controle repressivo pelo Poder Executivo?
15. Como se dá o controle repressivo pelo Poder Judiciário?
16. Como se classifica o controle em função do órgão encarregado de exercê-lo? Fale sobre cada tipo e que país o adota.
17. Como se classifica quanto à finalidade do controle?
18. Como se classifica quanto ao órgão jurisdicional competente?
19. Como se dá o controle difuso? Quais os efeitos da decisão, no aspecto subjetivo, objetivo e temporal?
20. A modulação é uma ponderação entre o quê?
21. Como se dá a tendência de abstrativização do controle concreto em âmbito constitucional?
22. E no âmbito legislativo?
23. E no âmbito jurisprudencial?
24. Quais argumentos favoráveis à concentração? E contrários?
25. Como se dá o incidente de inconstitucionalidade no âmbito dos Tribunais dos Estados? Abordar NCPC.
26. O que é a cláusula de reserva de plenário? A quem ela é dirigida? A quem ela não é dirigida? Quando ela deve ser observada?
Quando ela não deve ser observada?
27. Qual o teor da SV 10?
28. Como se dá e quais as principais características da suspensão de execução de lei pelo Senado? Abordar tipo de controle,
natureza do ato. O que se entende por “lei”?
29. Controle de constitucionalidade e ACP. Como a controvérsia constitucional pode ser abordada na ACP?
30. Qual a legitimidade ativa na ADI? Quem é legitimado universal? Quem é legitimado especial? Quem tem capacidade
postulatória? Quem não tem?
31. Vice é legitimado?
32. O que é necessário para entidades de classe? E sindicais? E partido político?
33. Qual o parâmetro na ADI? O que não é admitido como parâmetro na ADI?
34. Qual o objeto da ADI? Ato normativo e administrativo de efeitos concretos? Qual aspecto importante deve ser observado quanto
à MP?
35. Qual o limite temporal do objeto? O que se admite? O que não se admite?
36. Qual o limite espacial do objeto?
37. Pode cumular pedido de atos normativos de entes diferentes?
38. O que não se admite? Fazer uma tabela com o que se admite e o que não se admite, abordado limite temporal, limite espacial
e tipos de atos.
39. Regimento interno pode ser objeto de ADI?
40. A ADI sujeita-se a prazo prescricional ou decadencial?
41. Há contraditório, ampla defesa e duplo grau de jurisdição? Cabível suspeição? E impedimento?
42. Quais os requisitos da inicial de ADI?
43. Como se dá a regra da congruência ou correlação em relação ao objeto? E quanto à inconstitucionalidade por consequência?
44. Como se dá a regra da congruência ou correção em relação ao parâmetro?
45. Como se dá a congruência com relação ao pedido?
46. Quando a inicial será indeferida? Se não houver indeferimento, como procede o relator?
47. É possível intervenção de terceiros? E dos “amici curiae”? Quais os requisitos para intervenção do “amicus curiae”?
48. O que é permitido e o que não é permitido ao “amicus curiae”?
49. Qual o papel do AGU na ADI?
50. Qual o papel do PGR?
51. Como a medida cautelar será concedida? E no período de recesso? Abordar quem dá e o momento.
52. É possível concessão de liminar em decisão monocrática fora do recesso?
53. Qual o procedimento para o relator, em havendo pedido de medida cautelar?
54. Qual o procedimento para o STF, em havendo concessão da medida cautelar?
55. Qual a eficácia e os efeitos da medida cautelar?
56. O que é e como se dá o efeito repristinatório tácito?
57. Pode o STF determinar a suspensão do julgamento dos processos? A decisão que indefere o pedido produz tais efeitos? A
partir de quando a observância da decisão se torna obrigatória? Mencionar Jurisprudência cf. pg. 291 e 308 do Novelino.
58. Qual o quórum de julgamento da ADI (presentes para a decisão)?
59. E se o quórum de 6 ministros não tenha sido alcançado, num ou noutro sentido (constitucionalidade ou inconstitucionalidade)?
Qual o procedimento? Tal decisão tem eficácia “erga omnes” ou efeito vinculante?
60. Qual o quórum para modulação dos efeitos da decisão?
61. Quais decisões terão eficácia contra todos e efeito vinculante? Contra quais órgãos?
62. Qual a observação quanto aos demais órgãos do Poder Judiciário? Mencionar declaração de constitucionalidade e de
inconstitucionalidade.
63. Vincula o Poder Legislativo? E o TCU?
64. Vincula o Poder Executivo? E quanto atribuições de natureza legislativa?
65. Qual é a questão “principaliter tantum” no controle abstrato?
66. O que é a transcendência dos motivos determinantes? Abordar preocupação com força normativa da Constituição e adoção
pelo STF.
67. Quais as teorias em relação à transcendência dos motivos? Abordar reconhecimento da força persuasiva pela corrente
restritiva; “ratio decidendi” e “obter dictum”.
68. Como se dá a eficácia “erga omnes” e o efeito vinculante no plano subjetivo?
69. Como se dá a eficácia “erga omnes” e o efeito vinculante no plano objetivo?
70. Como se dá o efeito da decisão no tempo? Abordar requisitos para modulação e em que consiste a modulação.
71. Como se dá a declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução de texto? Qual a semelhança e diferença com a
“interpretação conforme a Constituição”?
72. Qual o papel do STF na declaração de inconstitucionalidade com redução de texto?
73. Como se dá a declaração de inconstitucionalidade com redução total de texto?
74. Como se dá a declaração de inconstitucionalidade com redução parcial de texto? Qual a diferença com o veto parcial?
75. Fale sobre inconstitucionalidade consequencial.
76. Quais decisões são recorríveis? Quais são irrecorríveis?
77. Quem não pode interpor Edecl da decisão? A sua interposição impede a implementação da decisão?
78. O que são sentenças normativas?
79. O que são sentenças interpretativas?
80. O que são sentenças aditivas?
81. O que são sentenças aditivas de princípios?
82. O que são sentenças substitutivas?
83. O que são sentenças transitivas?
84. O que são sentenças de inconstitucionalidade sem efeito ablativo?
85. O que são sentenças de inconstitucionalidade com ablação diferida?
86. O que são sentenças de inconstitucionalidade apelativas?
87. O que são sentenças de aviso?
88. Qual a legitimidade para propor ADC?
89. Qual o parâmetro para o controle da ADC?
90. Qual o objeto para o controle da ADC? Abordar natureza, limitação temporal e limitação espacial.
91. Quais aspectos especiais quanto ao procedimento? Admite-se “amicus curiae”?
92. Qual o requisito formal específico? Controvérsia doutrinária cabe?
93. Se houver ADI e ADC?
94. Qual o quórum para deferimento de medida cautelar? Em que consiste a medida cautelar? Qual o prazo máximo para
julgamento no caso de deferimento de medida cautelar?
95. Qual a natureza jurídica da ADI face a ADC? Abordar natureza dúplice.
96. Como se dá o caráter subsidiário da ADPF?
97. Como se dá a fungibilidade entre ADPF e ADI?
98. Qual a legitimidade para ADPF? Admite-se “amicus curiae”?
99. Qual o parâmetro? O que é considerado um preceito fundamental?
100. Como se dá a arguição autônoma?
101. Como se dá a arguição incidental?
102. Qual o objeto da ADPF? Abordar objeto da autônoma e da incidental.
103. O que não é objeto de ADPF?
104. Qual o quórum para deferimento de medida cautelar? Pode ser dada pelo relator?
105. Qual o efeito da cautelar?
106. Qual o quórum de julgamento? Qual o quórum de decisão?
107. A decisão é recorrível?
108. Qual deve ser o conteúdo da decisão?
109. Qual o efeito e eficácia da decisão? Quais as implicações da decisão de arguição incidental?
110. Quais os instrumentos constitucionais para assegurar a supremacia constitucional no caso de omissão? Admite-se conversão
de uma para outra? Por quê?
111. Qual o parâmetro na ADO?
112. Qual o objeto da ADO?
113. Fale sobre a fungibilidade entre ADI e ADO.
114. O objeto da ADO diz respeito a quais órgãos?
115. O objeto pode ser de qual natureza?
116. Como se caracteriza a mora inconstitucional? E se a medida for implementada?
117. Quem tem legitimidade ativa para ADO? Qual a ressalva?
118. Quem tem legitimidade passiva para ADO?
119. Qual a competência para processar e julgar a ADO?
120. O que deverá indicar a petição inicial da ADO?
121. Admite-se desistência?
122. O que os demais titulares poderão fazer?
123. Qual a participação do AGU? E do PRG?
124. Qual o quórum para julgamento e qual o quórum para decisão?
125. Quais os requisitos para a medida cautelar?
126. Por decisão de quem?
127. É necessária a audiência de alguém?
128. A liminar pode consistir no quê?
129. Qual o procedimento após a declaração de inconstitucionalidade por omissão?
130. Se a omissão for de órgão administrativo? Abordar CF e Lei.
131. Se a omissão for do Poder Legislativo?
132. Cabe aos Estados o quê, no caso de representação de inconstitucionalidade?
133. Qual a legitimidade ativa para a representação de inconstitucionalidade?
134. Qual o parâmetro para a representação de inconstitucionalidade? Quais tipos de normas da CE?
135. Quando cabe RE de decisão em representação de inconstitucionalidade em relação ao parâmetro?
136. É possível que o TJ analise a inconstitucionalidade do parâmetro em relação à CF? De ofício ou mediante provocação?
137. Qual o objeto da representação de inconstitucionalidade?
138. É possível o ajuizamento simultâneo de ADI (para o STF) com RI (para o TJ)?
139. Quais os efeitos da decisão no aspecto temporal? E no aspecto objetivo?

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