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Um dia na minha vida em 2025

A mensagem, clara, naquele tom de voz que havia personalizado com cuidado, era inusitada:

"Nova mensagem de texto para você"

Mensagem de texto? Ninguém mais envia mensagens de texto hoje em dia!

"Mensagem de quem?"

Sensores de som implantados em minha traqueia transmitiram a questão ao cérebro artificial:

"Uma mensagem de você mesmo...", me respondeu a voz feminina suave, sintetizando


estímulos elétricos artificiais em meu nervo coclear.

Aquilo mais o fato de estar recebendo uma primitiva mensagem de texto que ninguém mais
usava me aguçou a curiosidade. Puxei uma cadeira, desenrolei a tela flexível (que sempre trazia
no bolso) sobre a superfície lisa da mesa, e mentalizei o texto da mensagem saindo do
processador pessoal e preenchendo os pixels da tela esticada. Lendo a data de origem,
22/01/2013, logo pensei: "Ah, só pode ser mais uma brincadeira do Gabriel...". Continuei lendo,
para ver até onde aquela brincadeira levava.

<< Caro Eu Mesmo,

Como vai a vida em 2025? Espero que boa. E também que, para meu próprio bem, você
esteja vivo e saudável! :-) >>

Não era brincadeira. Lendo as primeiras palavras, lembrei de realmente tê-las escrito em 2013.
Mas me surpreendi mesmo ao receber aquela mensagem! Enviara há quase 15 anos, nem
esperava que seus pacotes ainda vagassem pela Nuvem Mundial de Dados. Mandei por pura
brincadeira, mas parece que o programa funcionou bem, entregando o email na época prevista.

<< Me fala um pouco do futuro! Como estão as coisa por aí? Já chegamos em Marte?
Colonizamos a Lua? E os computadores? Ah, claro! Me esquecia do mais importante: como vai a
saúde do Planeta? >>

Não lembrava bem do conteúdo depois das frases iniciais, mas resolvi entrar na brincadeira.
Mentalizei o conceito "responder". Um quadro de digitação apareceu abaixo da frase anterior.
Mesmo sem pensar que realmente respondia um email do passado, pensei nisto. De certa
forma, sendo um email direcionado de mim para mim mesmo, eu estava sim respondendo e
lendo a resposta ao mesmo tempo, com 13 anos de atraso.

<< Há quanto tempo não nos vemos, Eu Mesmo Mais Novo! Respondendo sua pergunta, ainda
tentamos recuperar o planeta. Conseguimos recentemente superar uma crise por água potável
que despontava, e capturamos alguns cometas próximos com água límpida para amenizar o
problema por hora, até acharmos uma solução definitiva. De qualquer forma, os anéis de
Saturno sempre estarão lá se realmente precisarmos deles! O planeta ainda está doente, mas
melhorando aos poucos. Não dá para recuperar numa década o estrago feito num século, mas
estamos confiantes de que seguimos o caminho correto. Em algumas grandes metrópoles já é
possível ver, em noites sem lua, uma tênue faixa da Via-Láctea cruzando o céu. Bem difícil ainda
de perceber, mas já está lá. >>

- Tio! Que você está fazendo aí? Vai me levar para brincar hoje na gravidade zero? - aquela voz
aguda já quase berrando me fez pular de susto! Está certo que todo mundo hoje em dia está
conectado o tempo todo, que os toques musicais avisando que alguém tentava ligar já haviam se
tornado obsoletos a algum tempo, mas... Custava avisar antes de sair falando? Ou berrando,
como naquele caso? Os toques eram desnecessário sim, mas sempre me pareceu questão de
educação. Alguém entra esbravejando em sua casa sem antes bater na porta ou tocar a
campainha? Por que com chamadas de voz seria diferente?

- Caramba, Rael! Manda um toque de aviso antes de sair falando! Já pedi tanto...

- Ah, esqueço que você tem telefone implantado na orelha. - se desculpa o moleque.

- No ouvido interno! Já te disse isso: orelha é esse negócio que fica em volta da entrada do
ouvido. Mas mesmo que fosse viva-voz! Educação nunca é demais...

- Está fazendo o quê?

- Respondendo um email que recebi.

- Email?? Que que é isso?

- Não é coisa do seu tempo. Um tipo de mensagem de texto que costumávamos usar no
passado.

- Igual aqueles disquinhos prateados que o senhor me mostrou aquela vez?

- Não, não... esses disquinhos prateados são um pouquinho mais antigos, Rael.

- Vai me levar pro avião de "zero g"?

- Vou sim! Me espere amanhã na porta da sua casa bem cedo, que eu passo aí com meu
hovercraft para te buscar.

As crianças são tão impacientes! Para meu sobrinho Rael, por exemplo, parecia sempre que o
mundo acabaria amanhã! Por isso ele precisava fazer tudo o que podia hoje!

- Agora deixa eu terminar uma coisa "séria" aqui, tá bom Rael?

- Certo, tio! Até amanhã!

Paz, finalmente! Desativei por hora as chamadas de voz por precaução, e continuei lendo
minha mensagem do passado.
<< Como está a tecnologia dos computadores em sua época, amigo? Se hoje em dia consigo
levar no bolso algo que seria um super-computador no ano 2000, fico só imaginando o que deve
existir aí na sua época... Já existem os computadores quânticos? Qualquer um pode ter, ou ainda
estão restritos a laboratórios de pesquisa? >>

Ah sim, os antigos celulares! Fazia tempo que não pensava mais neles. Responder ao email
ficava cada vez mais interessante, e foi por isso que passei a mentalizar as palavras de resposta,
que iam sendo escritas pouco a pouco debaixo do texto anterior.

<< Não só temos os tais computadores quânticos, como cabem na ponta de nossos dedos!
Hoje em dia é costume usá-los como anéis, um pequeno cristal tridimensional de uma joia
quântica conectada à Rede Mundial de Dados. Do contrário, de tão pequenos seria muito fácil
perdê-los. >>

Deveria citar meu implante neural? Não, seria alarmá-lo demais. Alarmar quem? É, eu estava
levando a sério mesmo aquela minha brincadeira... Ainda havia um medo geral infundado
quanto a implantes computacionais conectados diretamente aos neurônios do cérebro, e por
isso grande parte da população ainda carregava seus processadores-trans comunicadores
pessoais em seus dedos. Eu era um dos poucos que tiveram coragem de implantá-los
diretamente acima da Área de Broca. Era a parte do cérebro diretamente responsável pela
compreensão da linguagem, portanto o melhor lugar para se instalar uma boa interface entre o
cérebro e um computador quântico pessoal. Muita gente me criticou na época: "Imagina! Abrir a
cabeça! Correr riscos sem precisar, fazer uma cirurgia sem nem mesmo estar doente! Só para
instalar uma maquininha no cérebro!" Mas eu havia estudado bem a operação. Sabia que os
riscos, com as técnicas cirúrgicas modernas, eram mínimos. E resolvi realizar meu grande sonho:
carregar um computador comigo o tempo todo, onde quer que eu fosse, dentro de minha
cabeça! Muita gente passava a me olhar estranho quando eu revelava isto, como se eu fosse
algum ciborgue do apocalipse enviado para exterminar a humanidade. Besteira! Sabia que era
questão de tempo para que a prática se tornasse corriqueira. Mentalizei comandos de rolagem
de texto para que a tela flexível me mostrasse o restante daquela curiosa mensagem:

<< Como são as colônias marcianas? Elas já existem em 2025, não é? E as férias na Lua,
praticando voo humano, são agradáveis? Já descobriram algum exoplaneta mais parecido com a
Terra? Vida extraterrestre já foi detectada? >>

Como eu era visionário na época! Infelizmente, nestes pontos, eu iria me decepcionar um


pouco... Continuei mentalizando a resposta:

<< Lamento dizer que ainda não pisamos em Marte, e a reconquista da Lua só começou
recentemente. Sondas automáticas já exploram asteroides próximos economicamente. Até água
já trouxemos de cometas próximos, lembra? Mas o mundo inteiro está confiante! Mês que vem
mesmo eu vou aproveitar minhas férias num Cruzeiro Lunar. Cruzeiro é modo de dizer, já que a
nave é minúscula... Será uma semana bem instrutiva, onde levarei nosso sobrinho chamado...
OPA! Quase cometo o erro de revelar informações futuras críticas para o passado! >>, escrevi,
entrando de vez na brincadeira.

O estômago roncava! Uma das desvantagens dos implantes cerebrais que todos citavam
(completamente infundada, diga-se de passagem) era de que ele absorveria energia do
metabolismo do organismo do hospedeiro, fazendo-o se sentir faminto com mais frequência.
Besteira total! A quantidade de glicose que o implante consumia para recarregar suas baterias
era irrisória perto da usada no metabolismo orgânico normal. Eu estava com fome era porque
não comia a bastante tempo mesmo, entretido com este email tão antigo e interessante!

Fui até a cozinha preparar um lanche. Se já havia esperado 13 anos pela resposta do email,
uns minutos a mais não fariam diferença. Retirei um pão, maionese e mostarda de um
compartimento hermeticamente fechado do armário. Do refrigerador, um hambúrguer
envolvido em plástico biodegradável. Lia-se claramente no plástico: "Carne Sintética de DNA
100% Bovino - Cultivada e colhida nas Fazendas de Carne do Texas-USA. Nenhum animal foi
sacrificado na produção deste alimento." Coloquei a carne dentro do grelhador ultra sônico,
enquanto cortava e preparava o pão com os demais ingredientes. E fui pensando: que grande
avanço! Depois de vencidos aqueles tabus idiotas quanto à clonagem e síntese de tecidos
orgânicos, a comida havia ficado tão barata que nem mais fazia sentido pagar por ela! Era um
recurso básico, oferecido tão gratuitamente aos seres-humanos quanto o ar que respiravam.
Quanto à água que bebiam... Água? A bem pouco tempo atrás a água era cobrada sim. Não
lembro bem, mas em 2013, época de meu amigo do passado, lembro que ainda era assim. A
recente crise da água potável tinha sido, me desculpem o trocadilho, a "gota d água"! Cobrar
pela água passou a ser tão absurdo quanto cobrar pelo ar respirado. E, consequência lógica
disso, o mundo todo passou a considerar absurdo pagar pela comida, elemento tão vital para
nós quanto ar e água. Os valores mundiais mudaram rápido mesmo de 2013 pra cá, para
melhor! Era hoje realidade um sonho de séculos: não existia mais fome no planeta Terra!
Voltando à sala de estar, dei mais uma boa mordida em meu sanduíche e continuei escrevendo:

<< O cruzeiro dura 7 dias: três para ir até a Lua, partindo da Base de Alcântara no Maranhão, 1
dia inteiro orbitando nosso satélite, mais 3 dias para voltar e pousar em Moscou. Ainda não
existem bases lunares para pessoas comuns viverem, só cientistas hoje em dia vivem lá. Porém
venho pagando a um tempo um apartamento lá, para uma futura colônia lunar que a Índia
pretende erguer no polo sul da Lua por volta de 2035 em parceria com o Governo Brasileiro.
Venho pagando aos poucos para não pesar muito no bolso, mas pretendo me mudar
definitivamente para a colônia assim que ela estiver pronta. Já existem planos para voos
tripulados a Marte nos próximos 5 anos, e algumas sondas diminutas já estão a caminho de
exoplanetas próximos bem parecidos com a Terra. Não encontramos ainda vida extraterrestre,
mas estamos confiantes de que alguma destas sondas nos deem a boa notícia nas próximas
décadas. Me espanto como nunca havíamos pensado antes em enviar sondas miniaturizadas
para explorar mundos distantes. É bem mais fácil acelerá-las, podem chegar rápidas a
velocidades próximas à da luz. As sondas espaciais enviadas hoje em dia raramente são maiores
que os celulares de sua época. >>

Era um exercício de imaginação realmente estimulante pensar que poderia mesmo responder
àquele email do passado! Como eu via mesmo o mundo em 2013? O que havia mudado?
Excelente oportunidade de responder tudo isto estava naquela tela flexível, desenrolada na
mesa à minha frente. Continuei lendo curioso, pois realmente não me lembrava mais de seu
conteúdo. Tanto tempo se passou...

<< Preciso lhe confessar que vim aqui te pedir um grande favor de amigo! >> Ah, estava
demorando! Eu me conhecia muito bem mesmo! << Preciso escrever um texto a respeito da vida
em 2025 para participar de um concurso de contos, mas estava sem muitas ideias do que
escrever. Deve saber que gosto de criar textos deste tipo, ficção científica se passando em
futuros longínquos, seres de energia, extraterrestres de anatomias estranhas, etc... Mas para
2025? Fiquei com medo de fazer previsões absurdas demais, e vim me pedir ajuda! :-) Qualquer
coisa que você possa me falar sobre a vida aí em sua época seria valioso! >>

Aquilo começava a ficar interessante! Como é que eu não me lembrava mesmo de ter escrito
aquilo tudo? Não importa. Era um jogo, que eu havia criado a 13 anos. Entrei nele de uma vez:

<< Eu Passado, você sabe tão bem quanto eu (hehehe, isto chega quase a ser um
"pleonasmo", concorda?) que propagar informações futuras para o passado pode ser algo muito
arriscado! Mas de qualquer forma, como você pretende que eu reverta a segunda lei da
termodinâmica e faça esta resposta voltar no tempo e chegar até você em 2013? Parece que
você não pensou neste pequeno detalhe, não é? >>

Rolei o texto para baixo, e quase pulei da cadeira ao começar a ler sua continuação.

<< Sei o que você deve estar se perguntando agora, mas eu pensei nisto sim! >>

Realmente não tinha a mínima recordação de ter escrito aquelas palavras! Parece difícil de
acreditar, mas havia pregado uma peça em mim mesmo! Ou havia alguém lá observando, rindo
da brincadeira? Já ouvira falar de moscas espiãs, um brinquedinho com câmeras e microfones
acoplados, imperceptível, que poderia estar voando naquela sala, enviando dados para alguém
que agora podia estar rindo de minha cara de espanto.

- Gabriel? Muito engraçado, hein! Sei que é você que está aí! Vou dar uma raquetada nesta
sua mosquinha cibernética daqui a pouco, você vai ver só... - disse enquanto tirava e ligava a
raquete eletrificada da gaveta. Mas nem sinal de moscas, nem naturais nem cibernéticas.

Meu irmão caçula vivia me pregando estas peças. Provavelmente ele havia invadido minha
tela flexível, e digitava o texto novo à medida em que capturava as respostas que eu mentalizava.
Teria ele conseguido quebrar a criptografia quântica que eu estava usando no meu implante
cerebral? Continuei lendo:

<< Computadores quânticos ainda não existem na prática, mas existem teoricamente.
Podemos até elaborar algoritmos para eles, apesar de não termos ainda como testá-los. Foi
estudando isto que me ocorreu um algoritmo quântico capaz de violar nossa sagrada regra da
casualidade de eventos! Percebi uma brecha nos algoritmos quânticos que, se bem explorada,
permitiria propagar informações binárias para o passado. Nem acreditei quando percebi isto!
Infelizmente, sem computadores quânticos disponíveis, não tenho como testar se o algoritmo
funciona mesmo. Conto com você para provar isto! >>

Sim, eu me lembrava claramente de começar a estudar computadores e algoritmos quânticos


nesta época! Sem poder testar minhas ideias, me frustrei e deixei isto de lado rápido, me
concentrando em aprender coisas mais práticas. Quando enfim surgiram os processadores
quânticos eu não mais me lembrava desses meus estudos iniciais.

- Gabriel! - contrariando meus próprios princípios, contactei meu irmão sem o combinado
toque de chamada inicial. - A brincadeira perdeu a graça! Pode parar!

- Eu hein, David! Do que você está falando? Que brincadeira?

- Este email que você me mandou, com eu mesmo falando comigo no futuro. Onde você
achou ele?

- Nem sei do que você está falando...

- Em 2013 eu programei um email para ser enviado a mim mesmo hoje, em 2025. Mas você
está tentando me assustar, mudando o texto, né?

- Vixi... pirou de vez... Não mandei email nenhum! Nem lembro mais direito o que é email... E
este que você está falando, nunca ouvi falar.

Realmente, só eu sabia dele.

- Olha lá, hein!! Está me assustando!

- Juro que não mandei nada!

- Você está rindo! Fala isso olhando nos meus olhos!

Uma janela de vídeo-chat se abre no meio da minha tela flexível, mostrando o rosto do meu
irmão em três dimensões. Ao mesmo tempo, lhe transmitia a imagem de meu rosto, pois cada
pixel daquela tela era, ao mesmo tempo, emissor e receptor de radiação luminosa. Era um
algoritmo complexo que convertia aquele amontoado de luz incoerente, não focalizada por um
buraco único projetado numa câmara escura, numa imagem tridimensional reconhecido do
outro lado da comunicação. Mas certamente nada complexo demais a ponto dos processadores
quânticos não conseguirem tratar com os pés nas costas... Vi, naquela imagem tridimensional do
Gabriel, que ele realmente nada tinha a ver com aquilo.

- Certo... Bom, depois te explico o que está acontecendo! Mas é MUUUUITO estranho mesmo.

- Falou, Didão! Até mais!

Continuei lendo aquela carta digital do passado, e cada palavra lida só me fazia aumentar o
espanto!

<< O algoritmo que estou anexando a este email é uma espécie de PROXY entre os
computadores quânticos do futuro, que eu espero que existam, e servidores de email atuais.
Como disse antes, o fato de não existirem ainda computadores quânticos disponíveis me impede
de testar se ele funciona. Com certeza devem existir alguns bugs básicos ainda que não fui capaz
de detectar, mas acredito que você (eu mesmo) poderá consertá-los facilmente se for
necessário. >>

Abri o arquivo anexado. Analisei o algoritmo. Como não me lembrava dele? Existiriam então
linhas de tempo alternativas? Passados e futuros diferentes daqueles que atravessamos ao longo
de nossas vidas? Estaria eu recebendo aquela mensagem de um passado alternativo que
confluía junto a outros passados diferentes num mesmo futuro? Um passado que eu não
lembrava de ter seguido porque realmente, do meu ponto de vista, não havia acontecido?

<< Meu amigo, este seu algoritmo é mesmo incrível! Não tenho a vaga lembrança de tê-lo
escrito alguma vez. Você explora muito vem uma falha na consistência do paradoxo causa-efeito
em constantes de inicialização que eu nunca imaginei possível! Mas agora, olhando bem... sim!
Faz sentido algumas constantes não estarem inicializadas com valores default. Elas tentam se
atribuir, recursivamente, valores que ainda serão atribuídos a elas no futuro! Ainda não consigo
ver uma prova formal disto usando Álgebra Quântica, mas me parece viável sim! Mal posso
esperar para testar esta sua ideia... >>

------------

Enviei o email agora a pouco, por brincadeira. Imagina só se isto vai chegar em 2025? Bom,
chegar pode até chegar, mas ser respondido? Foi por isto que pulei da cama ao ver, na tela de
meu computador, aquele popup: "RE: notícias do futuro". E a data de origem, mais improvável
ainda: 22/01/2025. Peguei meu celular e disquei rápido para o meu irmão:

- Gabriel, isto aqui é coisa sua???

*** FIM ***

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