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1.

1 Como as pessoas aprendem

 ESTUDE AQUI
 1.1 Recurso didático (Versão em flash)
 1.1 Recurso Didático_Versão PDF
 ANEXO - Checklist: Considero em minhas aulas como as pessoas aprendem
 REALIZE AS ATIVIDADES AQUI
 1.1 SABER (Atividade)
 1.1 FAZER (Atividade)
 1.1 COMPARTILHAR (Atividade)
Demonstre que você consegue colocar em prática o que aprendeu nesta aula. Selecione uma de suas
disciplinas e apresente:

1.TODOS os objetivos de aprendizagem que serão desenvolvidos na mesma;

2. Escolha 2 objetivos de aprendizagem (de níveis cognitivos diferentes) e apresente a estratégia de ensino
selecionada para trabalhar cada um, justificando sua escolha;
3. Escolha 1 objetivo de aprendizagem e apresente um método de avaliação que permita que você avalie se o
seu aluno realmente o aprendeu.

Obs.: Acesse a rubrica de avaliação desta atividade para saber como será avaliada (Clique em Exibir rubrica).

A disciplina de Direito Processual Penal II terá como objetivos de aprendizagem:

A) Lembrar: Reconhecer os procedimentos processuais penais ditos comum e especial utilizando as ideias
e conteúdos aprendidos.
B) Entender: Classificar e explicar cada um dos procedimentos penais segundo sua divisão clássica em
comum e especial, com espeque em seu conhecimento anteriormente adquirido e utilizando a sua
própria fluência verbal.
C) Aplicar: demonstrar a aplicação de cada espécie à situação jurídica que lhes for legalmente cabível,
devendo utilizá-lo, quando instado a fazê-lo, como o mínimo de interferência ou supervisão.
D) Analisar: diferenciar cada um dos procedimentos e atribuir a sua exclusiva atuação dentro do sistema
processual penal vigente no Estado brasileiro, sendo, para tanto capaz de distinguir os aspectos
importantes e fundamentais, dos de menor importância ou de relevo superficial.
E) Avaliar: criticar e justificar, com fundamento em padrões que lhes sejam traçados especificamente,
com o objetivo de torna-lo capaz de agregar partes dissociadas num todo organizado e coerente.
F) Criar: Elaborar hipóteses, criar situações e elementos capazes de transformar ou propor novas soluções
ou novos paradigmas, partindo de conhecimentos e habilidades já adquiridas, absorvidas.

Sobre a estratégia de ensino a ser utilizada, opto pelos itens descritos nas alíneas “B” e “E” apresentando as
seguintes estratégias de ensino que as justificam tal escolha:

a) Entender: A utilização de tal estratégia de ensino tem por intenção primeira o pressuposto que o
entendimento, a compreensão advinda da cognição pela determinação específica dos objetivos,
certamente, tornará possível ao discente interpretar a informação que lhes for apresentação, não apenas
pelo conhecimento prévio, anterior, mas e fundamentalmente, pelo contributo de atividades objetivas e
discursivas em sala, que viabilizem, por via de exemplos e ilustrações das mais diversas, inclusive
aquelas advindas dos acontecimentos do cotidiano, que os permita classificar e categorizar elementos
que tornarão a sua compreensão não só possível, mas certa de vir a ser expressa por suas próprias
palavras, ao deduzir e construir seus próprios conceitos a partir de tal compreensão.

b) Avaliar: Recomendar estudos, por via de estímulos a leituras em ADE e análises de casos concretos
durante as aulas e aqueloutros que se lhes apresentarem na mídia, no intuito de despertar a postura
crítica dos docentes, objetivando torna-los capazes de operarem sua própria potencialidade de julgar
textos e as situações fáticas que lhes sejam postas, fazendo-os aprender a pensar criticamente,
aguçando as suas capacidades de reflexão e raciocínio.

No que tange ao método de avaliação a opção do objetivo de aprendizagem se pautou no item descrito na
alínea “D” - ANALISAR, por dois motivos primordiais. O primeiro deles por entender que o objetivo
fundamental e esperado seria aquele que se encontra no ápice da pirâmide que serve de alegoria expositiva e
suporte à taxonomia de Bloom, não obstante todos serem inter-relacionadas e interdependentes, ou seja:
CRIAR. O segundo, e essa seria a razão do objetivo de aprendizagem escolhido, pois, entendo, que o objetivo
de aprendizagem CRIAR é finalístico, é o coroamento, diz respeito a colheita do fruto, o seja o resultado final
obtido que, para ser alcançado, como destino trabalhado, desejado, atravessaria todas as etapas dos objetivos
traçados na mencionada taxonomia - e de forma exitosa -, pelo que, creio, salvo melhor juízo avaliativo que a
melhor forma parcial de buscar-se esse objetivo final se dá por via do objetivo proposto, onde os mecanismos
postos à disposição, já sinalizam o direcionamento aos que se lhes seguem – AVALIAR e CRIAR,
especialmente esse último – uma vez que possibilita por via de resolução de questões contextualizadas,
resenhas críticas, elaboração de debates, dentre outras posturas didáticas, que se possa exigir dos docentes que
esses sejam capazes de, por via de sua própria percepção e argúcia, advindas da cognição fixada e
memorizada, possam, criticamente separar o relevante do irrelevante e sejam ainda capazes de determinarem o
funcionamento e aplicabilidade dos institutos que se propuseram a conhecer, aprender e apreender.

É o caminho para a colheita do fruto.

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