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DO CEARÁ
COORDENAÇÃO DA INDÚSTRIA
MARACANAÚ – CE
ABRIL/2018
JOSÉ JARDAS SARAIVA FERNANDES
MARACANAÚ – CE
ABRIL/2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Ficha catalográfica elaborada pelo Bibliotecário
Luiz Carlos Silveira de Sousa - CRB-3/942
621.317
Sistema AutoCata(Desenvolvido por Cledson Oliveira)
SIBI/PROEN – Biblioteca Rachel de Queiroz – IFCE-Maracanaú
Dedico este trabalho a Francisco da Silva Fernandes (In memoriam) e Valdenia
Saraiva Fernandes, aqueles que sempre acreditaram em meu potencial e
trabalharam muito para eu chegar até aqui.
AGRADECIMENTOS
This work presents the simulation and design of a DC-CC inverter down-
converter of a topology Cúk in continuous conduction mode with 24V input and open-
loop 12V output. The objective is to study this structure that is used as driver for light
bulbs. high efficiency LED for various purposes this work will focus on the automotive
application, mainly of large vehicles that have a voltage of 24V. It also shows the
various steps for the development of the system ranging from calculations and
specification of the components involved, simulation, modeling of PCB. The built circuit
is designed to power a load of 30W LEDs. At the end of this work will be possible the
practical implementation to build a prototype..
t Tempo (s)
T Período de chaveamento(s)
f frequência(Hz)
d Duty cicle
CI Circuito Integrado
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 16
2 TECNOLOGIA DO LED ............................................................................................... 18
2.1 Breve histórico da tecnologia de LED......................................................................... 18
2.2 Mercado brasileiro de lâmpadas de LED .................................................................... 19
2.2.1 Em aplicações automotivas ............................................................................... 21
2.3 A luz gerada pelo LED e VASP .................................................................................. 22
2.4 Características do LED e Modelagem elétrica ............................................................ 26
2.4.1 A química da luz................................................................................................ 26
2.4.2 O diodo emissor de luz ...................................................................................... 27
2.4.3 Modelagem elétrica do LED ............................................................................. 31
3 PROJETO DO CONVERSOR....................................................................................... 33
3.1 Topologia de conversores para LED ........................................................................... 34
3.1.1 Conversor Buck ................................................................................................. 34
3.1.2 Conversor Boost ................................................................................................ 35
3.1.3 Conversor Buck-Boost ...................................................................................... 36
3.2 Desenvolvimento e simulação do conversor Cúk ....................................................... 38
3.2.1 Ganho estático do Cúk ...................................................................................... 38
3.2.2 Dimensionamento dos componentes para o Cúk .............................................. 39
3.2.3 Parâmetros do projeto do conversor .................................................................. 42
3.2.4 Simulação do Circuito ....................................................................................... 45
4 PROJETO DO PROTOTIPO ........................................................................................ 47
4.1 Circuito de controle ..................................................................................................... 47
4.2 Layout da placa............................................................................................................ 50
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................. 52
6 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 55
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 56
ANEXOS................................................................................................................................ 60
Anexo A - Datasheet Mosfet IRF 740 ............................................................................... 60
Anexo B - Datasheet diodo schottky SR360 ..................................................................... 61
APÊNDICE ........................................................................................................................... 62
Apêndice A - Etapas para construção dos Indutores no projeto ........................................ 62
16
1 INTRODUÇÃO
2 TECNOLOGIA DO LED
No Brasil, o uso de LED foi cada vez mais acentuado como estratégia para
aumento da eficiência energética e alternativa na racionalização de energia que foi
resposta a crise energéticas nos anos iniciais do ano 2000 (ASCURRA, 2013). Desde
então novas tecnologias vem sendo pesquisadas com o intuito de diminuir cada vez
mais a eficiência dos sistemas de conversão de energia, drivers de potência bem com
o seu barateamento (CARDOSO; NOGUEIRA, 2006).
Grandes fabricantes mundiais têm investido seus recursos de forma crescente
para produção de dispositivos com maiores qualidades de tom branco ou aumento da
temperatura da cor bem como sua estabilidade com o tempo de uso, melhora da
qualidade do IRC (Índice de Reprodução de Cores) e também busca continua pela
melhora do seu custo de fabricação que ainda está acima de lâmpadas fluorescentes
e incandescentes que são ditas “tradicionais “ no mercado (PROCEL,2016).
(RIBEIRO et al., 2012) mostra que o uso mais eficiente de energia na área de
iluminação reduziria a necessidade de construção de novas usinas poupando
o meio ambiente de novas áreas ocupadas ou até mesmo as termoelétricas.
Lâmpadas que contém mercúrio, por exemplo, usadas ainda em grande
quantidade de aplicações produzem resíduos, apresentando cerca de 21mg
de mercúrio em média.
As luminárias de LED possuem vida útil muito maior se comparadas as outras.
(ASCURRA, 2013), ou melhor, alta manutenibilidade, conforme mostrado na
figura 2.
Figura 3: Demonstração de custos x tempo de uso
Fonte:
IMMETRO, 2016.
Desde o ano de 2007, onde foi introduzido o primeiro farol de LED em carros,
essa tecnologia vem competindo com tecnologias existentes como lâmpadas
halogênicas e Xenon, porém o LED tem ganhado destaque pela melhora em
eficiência, menor consumo e desenho mais flexivo, essas caraterísticas causam a
disseminação em modelos atuais de veículos (DAVIS, 2017).
Fonte: (AUTOR,2018)
É visto na figura 8 a relação entre lâmpadas VASP e LED, pode ser visto que a
VASP possui um fluxo luminoso fotópica maior que o fluxo luminoso escotópico. Nota-
se que a distribuição de energia se distribui melhor entre 570nm e 620 nm. Agora
quando é analisado o gráfico para lâmpadas de LED pode ser observado a grande
diferença do fluxo luminoso, tendo grande cobertura na região escotópica, mais do
que na região fotópica.
Pode ser visto que a lâmpada de sódio alcança muito pouco o espectro útil de
iluminação, enquanto a luminária de LED consegue ter uma distribuição mais uniforme
dentro dos limites visuais do olho humano, o olho humano tem melhor capacidade de
visão com o espectro de luz emitido pelo LED, apesar da lâmpada de vapor de sódio
ter uma eficiência luminosa maior, de uma forma geral o LED pode ser especificado
com uma menor potência para alcançar uma capacidade de iluminação tão efetiva
quanto outras lâmpadas . Na figura 7 pode ser analisada a diferença visual do jardim
botânico no Distrito Federal, com a iniciativa “ Jardim botânico mais sustentável”, onde
foram substituídas todas as lâmpadas VASP de 250 W por LEDs de 80W
(MCJB,2016).
26
Figura 9: Parque botânico em Brasília - DF iluminado com vapor de sódio a esquerda e LED a
direita
Fonte: (Autor,2018)
Muitos semicondutores são feitos a partir de dopagem de silício que são criados
tipo N e tipo P. Nessas regiões tem átomos fixos com carga negativa e positiva,
respectivamente. Na combinação desses materiais esses átomos se combinam e
formam uma região neutra, sem cargas em excesso. Essa região chamada de
intrínseca agora tem átomos com carga positiva e negativa combinados, assim como
resultado dessa combinação temos uma barreira de potencial característica dos
diodos, o LED também tem esses materiais e também é feito junção deles, porém o
silício que é usado em diodos comum não é usado pois não é adequado por sua
barreira de energia ser muito baixa (Winder,2008).
Também pode ser gerado luz branca usando o LED UV coberto por composição
fosfórica RGB, a luz UV é totalmente absorvida pelos fósforos que o resultado é
radiação no comprimento de onda de 525 nm (luz branca) e possui uma grande
vantagem em relação aos outros métodos que a TCC pode ser controlada fazendo
correções na mistura dos fósforos. (STEIGERWALD et al., 2002).
Esse técnica usa um principio muito parecido ao usado em lampadas
fluorescentes que o fosforo absorve o ultravioleta e o converte em diversas bandas
das cores primarias vermelho, verde e azul, onde a junção dessas bancas forma a luz
branca, pode-se citar algumas vantagens sua caracteristica principal é a formação de
um LED com altos indices de reprodução de cor (IRC), que é um termo que é medido
entre 0% e 100%, para esse processo o IRC tipico está entre 60% e 80% e quase não
muda com a temperatura de junção, a desvantagem desse método é a baixa eficiencia
que acontece no processo de transformar a luz ultravioleta em luz branca, o UV
apresenta caracteristicas degradativas do envolucro com o tempo de uso deixando-o
opaco. (SÁ JUNIOR, 2010) ilustração da formação da luz branca pode ser visto na
figura 14 .
31
Fonte: (AUTOR,2018)
No gráfico 1 pode ser visto a relação de tensão/corrente no LED que será objeto
desse trabalho, segundo (WINDER,2008) que a resistência em série com a queda de
tensão segundo o modelo visto na figura 14 pode ser extraída do gráfico, relacionando
o aumento de tensão aplicado ao LED ao aumento de da região onde o crescimento
da corrente se comporta mais linearmente junto a tensão. Logo no trecho entre 9,5V
a 10V a corrente varia de 0,38 A a 0,85 A, relacionando o aumento de tensão aplicado
ao LED com o aumento de corrente, onde essa se comporta mais linearmente junto a
33
tensão, então no trecho entre 9,5V a 10V a corrente varia de 0,38 A a 0,85 A logo o
𝑅𝑙𝑒𝑑 é calculado na equação (2.1), a figura 16 mostra o arranjo das cargas que será
usado na implementação do conversor.
Fonte: (AUTOR,2018)
∆𝑉𝑙𝑒𝑑 10−9,5
𝑅𝑙𝑒𝑑 = => ≅ 1,08 Ω (2.1)
∆𝐼𝑙𝑒𝑑 0,85−0,38
Neste capítulo, foi apresentada uma breve explicação sobre a carga que será
usado para o conversor a ser estudado nesse trabalho, abordou se sobre o
crescimento de mercado desse produto no mercado nacional e internacional, e de
como vem sendo aposta para uma fonte de energia limpa e de bastante eficiência,
também foi exposto as características de construção do LED branco. Por fim mostrou-
se o modelo elétrico e a extração de suas características.
3 PROJETO DO CONVERSOR
variável controlada é a corrente, então o conversor precisa ser projetado para manter
a corrente no LED estável, com flutuações em valores aceitáveis.
Então existem estruturas diferenciadas que tem a finalidade de fazer esse
acionamento, que são os drivers passivos e ativos, segundo (SOARES, 2012) o
primeiro busca atingir o objetivo em baixo custo e boa eficiência, no entanto possuem
um ponto de operação muito restrito sendo que flutuações na carga ou na alimentação
já podem deslocar seu ponto de operação. Já as soluções ativas possuem um melhor
processamento da potência entre a fonte e a carga e uma maior independência das
condições da carga e da fonte.
Nesse conversor a tensão média de saída sempre terá um valor menor que a
de entrada, pode-se entender a operação desse conversor, do ponto de vista do
transistor, em dois momentos distintos, em t=0, onde é adotado que a chave está na
posição aberta e as correntes entre indutor, capacitor e LED aumentam, no segundo
instante t= t1 o transistor é desligado e para de conduzir, então o indutor vira uma
35
fonte de corrente constante e circula através do diodo, capacitor e LED e então o ciclo
é reiniciado com a chave é fechada novamente. (POMILIO,2014) diz que a tensão
aplicada na chave e diodo é igual a tensão de entrada.
Fonte: AUTOR,2018
agora a corrente flui entre indutor diodo e capacitor e o LED em regime permanente a
tensão media no capacitor será a soma entre a tensão da fonte de entrada e a tensão
no indutor, logo a tensão no LED será maior que na entrada.
Fonte: (AUTOR,2018)
Conforme a figura 18, pode ser visto que o referencial do transistor usado nesse
conversor é comum ao da fonte de entrada deixando o sistema de comutação da
chave mais simples, esse tipo de estrutura tem grande relevância quando usado em
sistemas onde a carga de LED precisa de uma tensão maior que a da entrada
disponível (WINDER, 2008).
Fonte: (AUTOR,2018)
Fonte: (AUTOR,2008)
38
Pode-se assumir que as correntes medias em 𝐼𝐿1 e 𝐼𝐿2 são iguais e que a
corrente media no capacitor é nula, tudo isso em regime permanente.
(POMILIO,2014), assim:
Fazendo aplicação de substituição de variáveis das eq. (1), (2) e (3) obtém-se
a tensão da saída em função da tensão de entrada e duty cycle.
𝑉𝑠 ∙ 𝑑
𝑉𝑜𝑢𝑡 = (3.4)
(1 − 𝑑)
39
FONTE: (AUTOR,2018)
1 𝑡2
∫ 𝐼𝑐1 ∙ 𝑑𝑡 (3.5)
𝑐1 0
Figura 22: Corrente no capacitor c1
Fonte : RASHID,2012.
40
𝐼𝑠 ∙ (1 − 𝑑) (3.6)
𝐶1 =
∆𝑉𝑐1 ∙ 𝑓
𝑉𝐶1 = 𝑉𝑠 + 𝑉𝑜 = 24 + 12 = 36 𝑉 (3.7)
Fonte: RASHID,2012.
(3.8)
∆𝐿1 = 𝐼𝐿12 − 𝐼𝐿11
𝑉𝑠 ∙ 𝑑
𝐿1 = (3.9)
𝐹 ∙ ∆𝐿1
41
Fonte : RASHID,2012
O 𝐶2 foi dimensionado analisando a corrente que circula por ele no ciclo como
é mostrado na figura 25, assim obtém-se a ondulação que depende da capacitância,
no entanto a ondulação nesse capacitor pode ser definida pelo projeto então a
capacitância é calculada na equação (3.12).
Fonte: RASHID,2012
42
𝑑∙𝑉𝑠
𝑐2 = (3.12)
8∙∆𝑣𝑐2 ∙𝐿2 ∙𝑓2
Frequência de
f 20 kHz
chaveamento
Fonte: (AUTOR,2018)
3.2.3.1 Indutores 𝑳𝟏 e 𝑳𝟐
𝑉𝑠 ∙ 𝑑 24 ∙ 0,33
𝐿1 = = ≅ 32𝜇𝐻
𝑓 ∙ ∆𝐿1 20𝑘 ∙ 0,013
𝑉𝑠 ∙ 𝑑 24 ∙ 0,33
𝐿2 = = ≅ 16𝜇𝐻
𝑓 ∙ ∆𝐿2 20𝑘 ∙ 0,025
3.2.3.2 Capacitores 𝑪𝟏 e 𝑪𝟐
𝐼𝑠 ∙ (1 − 𝑑) 1,3 ∙ (1 − 0,33)
𝐶1 = = ≅ 11,5 𝑢𝐹
∆𝑉𝑐1 ∙ 𝑓 3,6 ∙ 20000
Como esses capacitores não são valores comerciais será usado no projeto o
valor de dois capacitores de 33 uF e 22 uF em série,logo a capacitância equivalente
será aproximadamente 13uF com seu valor de tensão máxima de ruptura de 50V,
acima do valor da tensão media imposta pelo circuito.
44
𝑑 ∙ 𝑉𝑠 0,33 ∙ 24
𝐶2 = = ≅ 1,5 𝑢𝐹
8 ∙ ∆𝑣𝑐2 ∙ 𝐿2 ∙ 𝑓 2 8 ∙ 0,12 ∙ 0,013 ∙ (20000)2
Logo no projeto será usado dois capacitores de valor comercial de 3,3uF, assim
o valor equivalente de capacitância será de 1,6uF Com valor de tensão de 50V.
𝑉𝑜
𝑉𝑚𝑜𝑠𝑓𝑒𝑡= (3.20)
𝐷
Assim a tensão mínima exigida para a chave é vista na equação (3.20) no
anexo A pode ser visto algumas informações do MOSFET IRF740 cuja corrente
máxima é de 10 A e tensão máxima de 400 V para tensão limite, superior ao da
aplicação, sendo assim de disponibilidade optou-se por usar essa chave no circuito.
Quanto ao diodo, segundo (BRITTO, 2009) a corrente media no diodo é
aproximadamente igual a corrente media da chave e a tensão reversa, é vista na
equação (3.21) e (3.22), respectivamente.
(3.21)
𝐼𝑑𝑖𝑜𝑑𝑜 ≅ 𝐼𝑚𝑜𝑠𝑓𝑒𝑡 = 1,5 𝐴
Foi usado o diodo schottky SR360 cuja informações está no anexo B, que
possui tensão máxima reversa de 100V e corrente média de 3,0 A, logo está adequado
a ser usado no projeto.
45
Fonte: (AUTOR,2018)
Vale ressaltar que na simulação diodos e mosfet usados são ideais, que
caracterizam principalmente que não a queda de tensão quando ligados e sem
resistência de corpo associada eles.
Fonte: (AUTOR,2018)
Fonte: (AUTOR,2018)
47
Fonte: (AUTOR,2018)
4 PROJETO DO PROTOTIPO
𝑡𝐻 ≅ 0,7(𝑅𝑎 + 𝑅𝑏 )𝐶 (4.2)
𝑡𝐿 ≅ 0,7(𝑅𝑏 )𝐶 (4.3)
Foi usado capacitores de by-pass, localizado como C7, próximo ao CI U2, esse
capacitor próximo a um circuito integrado para minimizar ruídos em alta frequência
que resultam em sobre tensões e correntes parasitas, capacitores de desacoplamento
52
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABILUX (Org.). Uso de lâmpadas LED deve crescer 30% em 2015. Disponível em:
<http://www.abilux.com.br/portal/abilux-na-midia/10/uso-de-lampadas-LED-deve-
crescer-30-em-2015>. Acesso em: 01 set. 2015.
CHENG, Chun-an et al. A novel single-stage high power LEDs driver. 8th
International Conference On Power Electronics - Ecce Asia, [s.l.], p.2733-2740,
maio 2011. IEEE. http://dx.doi.org/10.1109/icpe.2011.5944765.
57
ROSE, J. Blue LEDs – Filling the world with new light. Kungliga
Vetenskapsakademien, p. 1–5, 2014. Disponível em:
<https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/2014/popular-
physicsprize2014.pdf>.
WINDER, Steve (Ed.). Power supplier for led driver. Oxford: Newnes, 2008. 232
p.
60
ANEXOS
APÊNDICE
Número de voltas
fonte: http://www.eletrodex.com.br
𝐿
𝑁𝑒𝑠𝑝 = √𝐴𝑙 (1)
32𝜇𝐻
𝑁𝑒𝑠𝑝 = √ ≅ 73 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠
𝜇𝐻
5,6
𝑒𝑠𝑝2
16𝜇𝐻
𝑁𝑒𝑠𝑝 = √ ≅ 46 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑠
𝜇𝐻
7,2
𝑒𝑠𝑝2
𝑆 𝐼𝑒𝑓𝑖𝑐𝑎𝑧
(2)
𝑓𝑖𝑜 =
𝐽𝑚𝑎𝑥
𝑆𝑐𝑜𝑛𝑑
𝑛𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 = (3)
𝑆𝑠𝑘𝑖𝑛
64
7,5
∆= (4)
√𝑓
𝐴𝑤𝑚𝑖𝑛
<1 (6)
𝐴𝑤