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Volume I
ÍNDICE
O Alaúde foi adotado quando seu antecessor - um instrumento rudimentar feito à base de
couro e meia cabaça - passou a ser produzido com madeira.
Luís Soler menciona no livro “Origens Árabes no Folclore do Sertão Brasileiro” (1ª Edição -
1995, Editora da UFSC) que: “O alaúde árabe, cultivado e difundido através de séculos e
terras, na medida em que foi enriquecendo e enobrecendo seu formato e sua
sonoridade, passou a incentivar parecidas melhoras em seus rudimentares congêneres
europeus, os descendentes da fidula. Suas 5 ou 6 cordas duplicadas, correspondendo a
tantas outras afinações básicas, seu sistema de braço provido de trastes, sua abertura
circular trabalhada com um pequeno rosetão, sua caixa de cravelhas, a própria afinação
das cordas, fora tantas outras características fielmente copiadas em terras cristãs.
“A vihuela hispânica, sobretudo, copiou muito do alaúde, se bem que ficou divergindo do
mesmo em alguns aspectos de forma, tradicionais na viola, aos quais não quis renunciar”.
ALAÚDE RENASCENTISTA
Segundo Luis Soler, a Viola tem este nome porque deriva do termo “fidula”, diminutivo de
“fides” que era um antigo tipo de lira greco-romana de cordas pulsadas, ou melhor, um
instrumento com caixa de ressonância de variadas formas, provido de cordas a serem
exclusivamente pulsadas, seja com dedos, seja com “puas” ou “plectros”.
Em cada região de Portugal existiam violas nos quais apresentavam variações no que
tange à sua anatomia e ao número de cordas e afinações. Podemos mencionar os
seguintes tipos de violas: Viola beiroa (ou bandurra), Viola campaniça (de Alentejana),
Viola amarantina (ou de dois corações), Viola braguesa (ou minhota), Viola toeira (de
Coimbra),
No Brasil, a princípio a viola manteve sua estrutura básica quanto à sua construção,
dimensões e estilo. Das violas fabricadas por artesãos brasileiros, as que se tornaram mais
famosas no final do século XIX e início do século XX, foram as violas de Queluz, fabricadas
principalmente pelas familias Meirelles e Salgado entre as décadas de 1930 e 1940 no
estado de Minas Gerais, na antiga cidade chamada Queluz, atual cidade chamada
Conselheiro Lafaiete . Esta viola seguia o modelo da antiga viola toeira, de Portugal.
Riobaldo menciona a viola: “Queria ouvir uma bela viola de Queluz, e o sapateado de
pés dançando”, (pág 463).
A famosa Viola de Queluz é hoje em dia um instrumento raro e existem muito poucas
peças ainda espalhadas, principalmente pelo interior de Minas Gerais.
"As violas de Queluz pararam de ser fabricadas por dois motivos. Primeiro porque os
descendentes (mais especificamente os netos) dos principais fabricantes já não tinham
tanto interesse em continuar com o ofício da fabricação dos instrumentos de forma
artesanal. O segundo foi a chegada dos instrumentos de fábrica como Del Vechio e
Tranquillo Giannini, que competiam com as violas de Queluz em desigualdade, pois eram
feitos em larga escala.
As principais modificações foram como, por exemplo: a escala do braço ressaltada sobre
o tampo (alcançando a boca no bojo), o número de trastes até o bojo passou de dez
para doze e as cravelhas que eram tarraxas de madeira foram substituídas por tarraxas
metálicas.
No decorrer dos anos a viola tornou-se um instrumento musical típico do interior de vários
estados brasileiros nos quais é utilizada ainda hoje em festejos populares como a Folia de
Reis, Festa do Divino, entre outras.
Nas variadas regiões do Brasil podemos encontrar diferentes maneiras de tocar a viola,
seja pela afinação ou por ritmos, pois estas variações são decorrentes dos costumes de
cada região, que são passados de um violeiro para outro. Portanto, a nossa querida viola
caipira é um instrumento histórico, nasceu na Europa e se “naturalizou” brasileira.
02 – AFINAÇÕES DA VIOLA
Existem inúmeras formas de se afinar a viola. Entretanto, duas maneiras são as mais
comuns: Cebolão e Rio-Abaixo.
Isso ocorre, pois quando a viola é afinada em Mi, as cordas ficam com uma tensão mais
alta, portanto mais dura para ser tocada. O som emitido é mais alto, mais forte, a viola
"grita" mais. Assim, quando se afina em Ré, a viola fica com um toque mais suave, mais
macia. O volume de som é um pouco menor.
São inúmeras as afinações que se usa na viola. Muitas vezes os violeiros alteram a
afinação “a seu gosto” para determinada música, sem adotar necessariamente uma
afinação pré-definida.
1º par D / RE E / MI D / RE D / RE E / MI
2º par A / LA B/ SI A / LA B / SI B / SI
4º par D / RE E / MI D / RE D / RE D/ RE
A Afinação CEBOLÃO, uma das mais comuns segundo historiadores e a afinação para
sapateado, por isto mesmo a preferida pelos catireiros, xibeiros, catereteiros e
fandangueiros. Em geral os violeiros genuínos dizem que é a mais positiva das afinações:
"é a que São Gonçalo ensinou", dizem os seus devotos.
Como se sabe, a VIOLA foi trazida para o Brasil pelos Colonizadores Portugueses oriundos
de diversas regiões, principalmente do Norte de Portugal; a partir do Litoral Brasileiro, as
Violas foram seguindo rumo ao Interior e se espalhando por todo o país.
A VIOLA era na época o instrumento musical mais popular em Portugal com diferentes
estilos regionais para o instrumento, sem fugir, no entanto, do seu padrão típico. Aliás,
VIOLA CAIPIRA – VOLUME I – Cláudia Morais Neves / Direitos Reservados / 2011
5
www.cliqueapostilas.com.br
É muito comum que o violeiro tenha as famosas fitinhas coloridas amarradas no braço do
tradicional instrumento musical caipira raiz. Suas cores possuem significado de acordo
com as tradicionais Folias de Reis que acontecem no mês de Janeiro em diversas regiões
do Brasil:
04 – AS DOENÇAS DA VIOLA
A VIOLA, como costuma dizer os mestres violeiros, padece das muitas doenças que
atormentam o ser humano. A VIOLA resfria-se, se "constipa", apanha "quebranto", fica
rouca ou fanhosa, se "destempera" e chega até a ficar reumática.
Contra QUEBRANTO galhinho de arruda no seu interior, jogado boca adentro em noite
de 6a. feira, na primeira após a compra do instrumento;
Para dar melhor “VOZ” às cordas tem uma simpatia: colocar um guizo de cascavel
dentro da caixa acústica da viola (corpo)
Contra o MAL OLHADO e a INVEJA nada melhor do que uma fita vermelha amarrada
no braço da viola. E bom violeiro é sempre invejado!
Há violas que se "constipam", isto é, que se resfriam só pelo fato de serem guardadas com
as cordas encostadas á parede que lhe transmite umidade. Violeiro que se preza não a
dependura assim e sim a mete num saco para guardar num gancho ou prego. À noite
estando sozinha, sente frio, porque nos braços do violeiro, ela sente calor. Mas, há violas
que precisam tomar sereno para ficar com boa voz, para "declarar bem". Outras, com o
sol se arruínam e chegam a se "destripar", descolam o tampo dos aros: é a insolação.
Antes de guardar a viola, deve-se passar um pano sobre as cordas, num sentido só, "para
não lhe tirar o sentido", endoidecê-la: do trasto para a palheta, assim ela não ficará
fanhosa.
Até o enfeite das violas é amuleto sanitário: a pintura de flores em sua tampa ajuda a
afastar o quebranto. E as flores escolhidas são aquelas onde predomina o vermelho, por
exemplo, as flores da maravilha com as quais as crianças ainda hoje fazem colares e
antigamente os violeiros, principalmente os negros, colocavam-nas no pescoço nas
romarias de São Gonçalo ou nos pousos de cururu.
Violeiro que se preza não carrega viola debaixo do braço e sim na mão, segurando-a
pelo seu braço. "Viola é mulher, e quem sai com ela na rua, vai de braço dado. Violeirinho
de meia pataca é que põe a viola debaixo do braço. O sovaco é lugar de encostar a
muleta e não a viola". Viola carregada debaixo do braço fica reumática, não afina mais,
fica mancando das cordas.
Embora a viola tenha lá suas doenças, é inegável o poder que ela possui para curar as
doenças quando tocada em romarias para São Gonçalo do Amarante. A viola nas
danças do santo português - padroeira dos violeiros, além de arrumar casamento para as
moças que vão ficando para "tias", cura também reumatismo. Quem num cateretê "pisar
nas cordas da viola", isto é seguir-lhe o ritmo, sem errar, jamais ficará doente dos pés, das
pernas, nunca terá "veia quebrada" - varizes. E' portanto um preventivo maravilhoso que
só os catireiros têm o privilégio de possuir.
Se por um lado há doenças da viola, por outro ela tem grande função medicinal. Ela cura
as doenças, mata a saudade, elimina a tristeza.
A lei da compensação ai está: o bom violeiro cuida de sua viola para que ela não
apanhe doenças, seja sempre sã, e ela recompensa, uma boa viola, bem tocada dá
alegria para o homem e já dizia Salomão nos seus Provérbios: "O coração alegre
aformoseia o rosto, mas pela dor do coração, o espírito se abate".
05 – BRAÇO DA VIOLA
Apresentamos aqui o nome das notas nas 12 casas do braço da viola:
07 – CIFRAS
Para indicar as notas musicais usamos uma nomenclatura internacional e cada nota é
representada por uma letra e, são essas letras que utilizamos nas músicas cifradas,
portanto, é muito importante sua memorização:
A B C D E F G
LA SI DO RE MI FA SOL
Existem outros símbolos que acompanham as letras formando diferentes acordes e são
eles:
m menor Exemplos:
# sustenido Cm = Dó menor
b bemol B7 = Si com sétima
7 sétima A#m = Lá sustenido menor
° diminuto D° = Re diminuto
E = Mi maior
08 – ACORDES
Cada acorde é formado por três ou mais notas; o conjunto mais simples é de três notas
(tríade), formada por três notas da escala seguindo certa regra. Tomando como exemplo
a escala de dó maior:
C D E F G A B C
1 2 3 4 5 6 7 8
O acorde de DO MAIOR terá as notas DO+ MI +SOL, visto que, os acordes sãos construídos
de TERÇAS (3 em 3 notas).
A primeira nota (DO) dá nome ao acorde, a terceira (MI) o classifica em maior ou menor
e a quinta nota (SOL) o classifica em aumentado ou diminuto (no caso de escala
aumentada ou diminuta).
09 – SEQUÊNCIAS DE ACORDES
SEQUÊNCIA DE ACORDES I – I7 – IV – V7
10 – RITMOS
11 – TABLATURA
É uma forma de notação musical específica instrumentos de cordas com trastes. Nesse
esquema, as linhas representam as cordas da mais aguda (fina) para a mais grave
(grossa), e os números representam a casa em que a corda deve ser pressionada. Uma
linha vazia indica que a corda não deve ser tocada. Um número zero indica que a corda
deve ser tocada solta.
Ao contrário das partituras que exigem maior conhecimento de música e bastante treino
as tablaturas são voltadas para o músico iniciante ou prático. Veja o exemplo:
12 – ESCALAS EM MI MAIOR
ESCALAS EM TERÇAS:
ESCALAS EM SEXTAS:
ESCALAS EM OITAVAS:
ESCALAS VERTICAIS:
13 – ESCALAS EM LA MAIOR
ESCALAS EM TERÇAS:
ESCALAS EM SEXTAS:
ESCALAS EM OITAVAS:
ESCALAS VERTICAIS
14 – CHICO MINEIRO
Viola Brasileira Compositores: TONICO E FRANCISCO RIBEIRO
Afinação: Cebolão Transcrição: Cláudia Neves
A B7 E C#m F#m
1|--4-5-7---9--9--9--9--11-11-11---9--7-7-7-7--12-12-12-12--5-5-5-5--
2|--5-7-9--10-10-10-10--12-12-12--10--9-9-9-9--14-14-14-14--7-7-7-7--
3|------------------------------------------------------------------
4|------------------------------------------------------------------
5|------------------------------------------------------------------
B7 E E B7 E
1|--7-7--5-5--4---||---4—7---7—7---7—6—5--5----2—5---5—5--4—7—7------
2|--9-9--7-7--5---||---5—9---9—9---9—8—7--7----4—7---7—7--5—9—9------
3|---------------:||-------------------------------------------------
4|----------------||-------------------------------------------------
5|----------------||-------------------------------------------------
E B7 E E7 A
1|--4—7---7—7---7—6—5--5----2—5---5—5--4—2—4------9--9---12—12-------
2|--5—9---9—9---9—8—7--7----4—7---7—7--5—4—5-----10—10---14—14-------
3|-------------------------------------------------------------------
4|-------------------------------------------------------------------
5|-------------------------------------------------------------------
B7 E C#7 F#m
1|--11--9--9---12—---12—11---11--9---9—7—7-7---11--9---9—7—-7—6-5-5--
2|--12—10—10---14—---14—12---12—10-—10—9—9-9---12—10--10—9—-9—8—7—7--
3|-------------------------------------------------------------------
4|-------------------------------------------------------------------
5|-------------------------------------------------------------------
B7 E
1|---9—7---7—5--5—4—4-4----||
2|--10—9---9—7--7—5—5-5----||
3|-------------------------||
4|-------------------------||
5|-------------------------||
15– CUITELINHO
Viola Brasileira DOMÍNIO PÚBLICO
Afinação: Cebolão Transcrição: Cláudia Neves
Intro:
E B7 A B7 E B7 B7 A B7 E
1|--4---5—7—2----4—5-0----2—-4—-2-----4---5—7—2----4—5—0-----—2—0---||
2|--5---7—9—4----5—7—2----4—-5-—4-----5---7—9—4----5—7—2----4—4—0---||
3|----------------------------------------------------------3-------||
4|------------------------------------------------------------------||
5|------------------------------------------------------------------||
Solo:
E B7 E
1|----4—4---2—4—5—7—7—5—4—2-------—2—2--||--------------------2—4—5—7—5—4—2—0—0---|
2|-0--5—5---4—5—7—9—9—7—5—4--5—4—5-4—4--||--4—4—4—-2—2—0—0—0--4—5—7—9-7—5—4—0—0---|
3|-0-------------------------5—3—5-----:||--3—3—3—-1—1—0—0—0----------------------|
4|--------------------------------------||----------------------------------------|
5|--------------------------------------||----------------------------------------|
Meio:
E B7 A B7 E
1|--4---5—7—2----4—5-0----2—4—4---||
2|--5---7—9—4----5—7—2----4—5—5---||
3|--------------------------------||
4|--------------------------------||
5|--------------------------------||
16 – CHALANA
Viola Brasileira Compositores: MÁRIO ZAN E ARLINDO PINTO
Afinação: Cebolão Transcrição: Cláudia Neves
Intro:E B7 E
1|----------------------------------------------------------------
2|--0----0----0-0-0----0-0-0----0-0-0---0-0-0----0-0-0---0-0-0----
3|--3----3----3-3-3----3-3-3----3-3-3---3-3-3----3-3-3---3-3-3----
4|--4----4----4-4-4----4-4-4----2-2-2---2-2-2----4-4-4---4-4-4----
5|--5----5----5-5-5----5-5-5----4-4-4---4-4-4----5-5-5---5-5-5----
B7 A E
1|---------------------------------||--------------------------------
2|---------------------------------||--------------------------------
3|--0---0---0—1—3—-3---3—3—-1--0---||:-5—5—5—5—5—3—5--3—3—3—1—0—1—3--
4|--0—2—0—2—0—2—4—-4---4—4—-2--0—2-||--5—5—5—5—5—4—5--4—4—4—2—0—2—4--
5|----4---4----------------------4-||--------------------------------
B7 E
1|--------------------------------------------||---------------------
2|--------------------------------------------||---------------------
3|-----------1—1---7----5—5--3—3---1-1--0—0--:||--0—0—0—0—0—12—12----
4|--2—2—2—2—-2—2---7----5—5--4—4---2—2--0—0---||--0—0—0—0—0—12—12----
5|--4—4—4—4—----------------------------------||---------------------
B7 A B7 E
1|------------------------------------------------------------------
2|------------------------------------------------------------------
3|--12—12—-10—10---8—8--7---5—5—5—5—5—8—8-----8—8--7---5—5---3—3----
4|--12—12—-11—11---9—9—-7---5—5—5—5—5—9—9-----9—9—-7---5—5---4—4----
5|------------------------------------------------------------------
B7
1|-------------------------------------------------------------
2|-------------------------------------------------------------
3|------0---0---0—1—3—3---7—7---5---3—3—2—1----7—7—7—5—5—7—7---
4|------0—2—0—2—0—2—4—4---7—7---5---4—4—3—2----7—7—7—5—5—7—7---
5|--------4---4------------------------------------------------
E A E
1|-----------------------||-----------------------------------
2|-----------------------||-----------------------------------
3|--5—5—-3-3--1—1—-0—0---||:--5—5—5—5—5—3—5---3—3—3—1—0—1—3---
4|--5—5—-4-4--2—2—-0—0---||---5—5—5—5—5—4—5---4—4—4—2—0—2—4---
5|-----------------------||-----------------------------------
B7 E
1|--------------------------------------------||
2|--------------------------------------------||
3|-----------1—1---7----5—5--3—3---1-1--0—0--:||
4|--2—2—2—2—-2—2---7----5—5--4—4---2—2--0—0---||
5|--4—4—4—4—----------------------------------||
17 - CABOCLA TERESA
Viola Brasileira Compositores: RAUL TORRES e JOÃO PACÍFICO
Afinação: Cebolão Transcrição: Cláudia Morais
Intro:
E7 A E7 A E7 A
1|-------------------------------------------------------------0---||
2|-3/5-5-5-5-3-0-------7-7-7-7-5-2-------3/5-5-5-5-3-0---5--3--1---||
3|-3/5-5-5-5-3-0-0-----6-6-6-6-5-1-1-----3/5-5-5-5-3-0-0-5--3--2--:||
4|---------------0-0---------------0-0-----------------0-------1---||
5|-----------------0-----------------2-------------------------2---||
Solo:
A D A E7 D E7
1|-------------------------------------------------------------------
2|--2-3/5--5-7--7-5-5-5--2-3/5--5-5-5--5-4-3---7/9-9--9-10--10-9-9-9-
3|--1-3/5--5-6--6-5-5-5--1-3/5--5-5-5--5-4-3---6/8-8--8-10--10-8-8-8-
4|-------------------------------------------------------------------
5|-------------------------------------------------------------------
D E7 A A D A E7
1|------------------------------------------------------------------
2|--7-7--5-5--3-3--2----2-3/5--5-7--7-5-5-5---2-3/5--5-5-5--5-4-3---
3|--6-6--5-5--3-3--1----1-3/5--5-6--6-5-5-5---1-3/5--5-5-5--5-4-3---
4|------------------------------------------------------------------
5|------------------------------------------------------------------
D E7 A
1|--------------------------------------------||
2|--7/9-9--9-10--10-9-9-9---7-7--5-5--3-3—2---||
3|--6/8-8--8-10--10-8-8-8---6-6--5-5--3-3—1---||
4|--------------------------------------------||
5|--------------------------------------------||
18 - ASA BRANCA
Viola Brasileira Compositores: LUIZ GONZAGA E HUMBERTO
TEIXEIRA
Afinação: Cebolão Arranjo e Transcrição: Cláudia
Neves
Intro:
E7 A E7 A E7 A
1||-10-----9----7----5----4---2-0---0-0--||--0---0-0--0---0-0||
2||----12---10----9----7----5-----2------||----2--------2----||
3||:------------------------------------:||------------------||
4||--------------------------------------||------------------||
5||--------------------------------------||------------------||
Solo:
E E7 A E B7 E E7 A
1||---0-2-4---7-7-4-5-5---0-2-4--7-7--5-4---0-0-2-4--7---7—5—4—0--5--|
2||------------------------------------------------------------------|
3||:--0-1-3---6-6-3-5-5---0-1-3--6-6--5-3---0-0-1-3--6---6—5—3—0--5--|
4||------------------------------------------------------------------|
5||------------------------------------------------------------------|
B7 E E7 A B7 E
1|--4-4-2-2-4--2-2-0-0--0-0-2-4--7--7—5—4—0--5--4-4--2-2-4---2-2—0-0--||
2|--------------------------------------------------------------------||
3|--3-3-1-1-3--1-1-0-0--0-0-1-3--6--6—5—3—0--5--3-3--1-1-3---1-1-0-0-:||
4|--------------------------------------------------------------------||
5|--------------------------------------------------------------------||
19 - LUAR DO SERTÃO
Viola Brasileira Compositores: JOÃO PERNAMBUCO e CATULO DA PAIXÃO CEARENSE
Afinação: Cebolão Transcrição: Cláudia Morais
Refrão:
Estrofe:
E C#m F#m B7 E B7
1|---------0-0-0--2-4-4-4--2-5-5-5--4-2-2-2--0-----------------------0----------
2|--0-2-4---------------------------------------4-4-4--2--0-0-0--------0--------
3|---------0-0-0--1-3-3-3--1-5-5-5--3-1-1-1--0-------------------1-0-----0------
4|----0-2---------------------------------------2-2-2--0------------------------
5|--4-----------------------------------------------------4-4-4--2-0--------0---
E C#m F#m B7 E B7
1|---------0-0-0--2-4-4-4--2-5-5-5--4-2-2-2--0--------------2-2-4-0-------------||
2|--0-2-4---------------------------------------4-4-4--2--0---------0---0-------||
3|---------0-0-0--1-3-3-3--1-5-5-5--3-1-1-1--0--------------1-1-3-0---0---------||
4|----0-2---------------------------------------2-2-2--0------------------------||
5|--4-----------------------------------------------------4----------------0----||
20 – MOURÃO DA PORTEIRA
Viola Brasileira Compositor: RAUL TORRES E JOÃO PACÍFICO
Afinação: Cebolão Transcrição: Cláudia Morais
INTRO:
E B7 A B7 E
1|---4—4—4—4-—4—2—2-------------9-—9—-9—-9-—----9—7—7—5—5—4------||
2|---5—5—5—5—-5—4—4—5—5—4—4----10—10—10—10-----10-9—9—7—7—5------||
3|------------------5—5—3—3--------------------------------------||
4|---------------------------------------------------------------||
5|---------------------------------------------------------------||
SOLO:E C#m B7 A B7 E
1|---4—4—4—4-—4—2—2----------------------------------------------
2|---5—5—5—5—-5—4—4—5—5—4—4---4—4—4—5---5—4—4—2—2—0--------------
3|------------------5—5—3—3---3—3—3—5---5-3—3—1—1—0--------------
4|---------------------------------------------------------------
5|---------------------------------------------------------------
C#7 F#m B7 E
1|--------------------------------------------------------------||
2|---2/4—4—4—4---4—2—2—0—0---------2/4—4—4—4---4—2—2—0—0--------||
3|---1/3—3—3—3---3—1—1—0—0-1-1-----1/3—3—3—3---3—1—1—0—0—0-—----||
4|-------------------------2-2---------------------------0------||
5|-----------------------—--------------------------------------||
INTRO:
E B7 A B7 E
1|---4—4—4—4-—4—2—2-0-0---------9-—9—-9—-9-—----9—7—7—5—5—4------||
2|---------------------—4—4--------------------------------------||
3|---3-3-3-3--3-1-1-0—0—--------8--8--8--8------8-7-7-5-5-3------||
4|----------------------2-2--------------------------------------||
5|---------------------------------------------------------------||
E
SOLO: C#m B7 A B7 E
1|--7/12—12—12—12---12—11—11—9—9—7—7—--5/7—7—7-9---9—7—7-5—5—4----
2|----------------------------------------------------------------
3|--7/12—12—12—12---12—10—10—8—8—7—7—--5/7—7—7-8---8-7—7—5—5—3----
4|----------------------------------------------------------------
5|----------------------------------------------------------------
C#7 F#m B7 E
1|--5/7—7—7—7---7—5—5—4—4---2—2----5/7—7—7—7---7—5—5—4—4—0-------||
2|---------------------------------------------------------------||
3|--5/7—7—7—7---7—5—5—3—3---1—1----5/7—7—7—7---7—5—5—3—3—0-------||
4|---------------------------------------------------------------||
5|---------------------------------------------------------------||