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TÍTULO: CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS DO ABORTO: ANÁLISE DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA A


PARTIR DE 2003

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

SUBÁREA: PSICOLOGIA

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU

AUTOR(ES): JOÃO PEREIRA DA SILVA, HIGOR SANTOS ANTUNES DA SILVA, LARISSA DOS
SANTOS JACOB, NATHÁLIA FARIA DE SANTANA

ORIENTADOR(ES): CLAUDIA BORIM DA SILVA


1. Resumo
O ato de abortar, seja ele induzido ou não, pode desencadear múltiplas
consequências psicológicas deixando a mulher confusa em relação a aspectos
físicos e emocionais. O presente trabalho objetivou realizar uma revisão sistemática
das produções a respeito da temática “aborto” nas bases de dados Google
Acadêmico, ScienceDirect, Pepsic e SciELO. Especificamente, foram analisadas as
seguintes variáveis: número de vocábulos do título, autoria, gênero, estrutura
discursiva dos resumos, método de amostragem, número de documentos, tipo de
pesquisa, estratégias, tipo de análise de dados, instrumentos utilizados e
consequências psicológicas do aborto. Foram incluídos artigos de 2003 a 2016,
realizados no Brasil, Reino Unido, Argentina e Portugal, com seres humanos,
contendo textos sobre questões psicológicas, sejam sobre abortos involuntários ou
voluntários, limitado nos idiomas Inglês e Português e foram excluídos artigos não
relacionados ao tema, sobre leis, sem resumo e que não incluíssem questões
psicológicas, sobrando para análise um total de 15 artigos que tiveram seus textos
analisados na íntegra. Os resultados demonstraram que quanto ao gênero dos
autores nos 15 trabalhos estudados predominou a autoria feminina; quanto à análise
da estrutura discursiva dos resumos todos os artigos apresentavam objetivos e
resultados; quanto aos instrumentos utilizados 9 artigos utilizaram entrevista; o
sentimento culpa foi o mais citado nos artigos (n=9). A pesquisa permitiu concluir
que houve uma predominância de autores do gênero feminino e que a decisão e o
fato de abortar pode gerar sentimentos negativos que podem ser minimizados pelo
auxílio de familiares, cônjuges e amigos.

Palavras-chave: Aborto; Consequência psicológica; Revisão literária.

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2. Introdução
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) (2005), o aborto
pode ser entendido como a expulsão ou morte do feto de modo espontâneo ou
induzido antes da 22ª à 28ª semana de gestação conforme a lei vigente no país. É
válido ressaltar que existem dois tipos de aborto: o espontâneo e o provocado.
Considera-se aborto espontâneo quando é interrompido natural ou acidentalmente, e
provocado, quando causado por uma ação humana deliberada. (Rebouças & Dutra,
2011).
O Código Penal brasileiro de 1940 permite o abortamento na ocorrência de
estupro ou quando há risco de morte materna. Em casos de anomalia fetal letal é
necessária a autorização judicial para a interrupção da gestação (Benute, Nomura,
Pereira, Lucia, & Zugaib, 2009). Para Grecco (2009-2010) e Nucci (2010), citados
por Wiese e Saldanha (2014), há uma busca centrada em garantir a proteção da
vida do feto através da lei em perspectiva ao crime do aborto, considerando o óvulo
já fecundado na cavidade uterina, o que ocorre em torno de 14 dias após a
concepção.
O ato de abortar, seja ele induzido ou não, pode desencadear múltiplas
consequências psicológicas deixando a mulher confusa em relação a aspectos
físicos e emocionais. Benute et al. (2009) afirmam que quando não desejada, a
maternidade pode ser opressiva, já que a gestação altera a percepção física da
mulher e convida-a a reorganizar vários aspectos de sua identidade, como a relação
com o seu corpo, com o pai da criança e seus planos para a vida. Quando a
gestação conscientemente desejada é perdida, também ocorre uma alteração na
identidade, levando à sensação de fracasso pessoal.
Concomitantemente a ideia de fracasso pessoal e gravidez opressiva está a
ideologia estabelecida pela sociedade que transmite o julgamento negativo a uma
mulher que engravide sem estar casada com um homem, classificando-a como
transgressora das “regras sociais” (Faria, Domingos, Merighi, & Ferreira, 2012).
As perspectivas psicológicas advindas da tríade mulher-gravidez-aborto estão
diretamente relacionadas às questões de gênero e aos aspectos sociodemográficos.
É comum a mulher passar por um processo de autopunição em decorrência dos
valores culturais da sociedade quando não compactua com a titulação de mãe,
enquanto o progenitor masculino não é incluso de maneira decorrente no assunto
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paternidade, tendo em vista que a sociedade machista patriarcal privilegia e muitas
vezes ausenta o homem da culpabilização social com relação à perspectiva familiar
(Romio, Roso, Cardinal, Basso & Pierry, 2015).
No Brasil, programas focados na situação materno-infantil começaram a ser
criados na década de 30, entretanto, apresentavam e ainda apresentam uma
interpretação limitada sobre a perspectiva feminina, fundamentado em sua biologia e
no seu papel social de doméstica e mãe, responsabilizando-a pelos aspectos
educacionais, cuidado e saúde dos filhos e membros da família como dito por Brasil
(2007, citado por Anjos, Santos, Souzas, & Eugênio, 2013). Tais ações
governamentais possivelmente reforçam a história de opressão feminina na qual a
mulher teve – e numa certa medida ainda tem – comedimento a sua liberdade sexual
e reprodutiva (Ventura, 2009). Os valores sociais são transmitidos com tamanha
eficácia que embora a maioria das mulheres afirme nunca terem sofrido algum tipo
de violência física ou psicológica, estudos revelam o contrário, enfatizando a ideia de
opressão social (Mariutti, Furegato, & Santos, 2013).
Além disso, algumas mulheres não têm noção de todos os seus direitos
previstos por lei, como por exemplo os serviços oferecidos por postos de saúde e
hospitais ou temem algum tipo de destrato dos profissionais mesmo quando a
situação do aborto está dentro do direito legal. Em acréscimo ainda se tem a Saúde
Pública investindo o mínimo em campanhas profiláticas que proporcionariam a
mulher e ao casal os cuidados necessários para evitar gravidezes indesejáveis,
DSTs, AIDS enfatizando a ideia de “sexo seguro” (Carvalho & Paes, 2014).
As campanhas profiláticas ligadas à disseminação de métodos contraceptivos
são fundamentais para a diminuição de gravidezes indesejáveis, contudo,
simultâneo a isso se deve ter o planejamento familiar trabalhando como reforçador
do método preventivo aplicado à situação como exemplificado pela Administração
Regional de Saúde do Norte (2011, Azeredo, 2013).

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3. Objetivos
O objetivo geral foi realizar uma revisão sistemática das produções científicas
publicadas nas bases de dados Pepsic (Periódicos Eletrônicos de Psicologia),
Google Acadêmico, ScienceDirect e SciELO (Scientific Eletronic Library Online)
sobre a temática do aborto.
Especificamente, objetivou-se avaliar as seguintes variáveis: número de
vocábulos do título, autoria (única, coautoria, múltipla), gênero (masculino, feminino,
indefinido), estrutura discursiva dos resumos, método de amostragem, número de
participantes (documentos), tipo de pesquisa, estratégias, tipo de análise de dados,
instrumentos utilizados e consequências psicológicas do aborto.

4. Metodologia
Esse artigo visa executar uma revisão de literatura de estratégia documental
com objetivo de avaliar artigos científicos publicados referentes ao tema
“consequências psicológicas do aborto”. Segundo Campos (2001), a pesquisa
documental pode ser desenvolvida com documentos não escritos e tem como
objetivo colocar o pesquisador em contato direto com tudo que foi dito, escrito ou
filmado sobre determinado assunto.

5. Desenvolvimento
A pesquisa foi realizada com artigos científicos sobre o tema Consequências
psicológicas do aborto, utilizando-se das bases de dados Google Acadêmico,
ScienceDirect, Pepsic e SciELO.
Limitadores temporais foram aplicados para restringir a quantidade de artigos
obtidos, sendo assim, somente trabalhos a partir de 2003 foram contemplados na
busca.
Nesse estudo, durante o levantamento de dados, foram utilizadas as
seguintes palavras-chave “aborto, consequência psicológica, culpa” e “abortion,
psychologic consequence, guilty” no período de 2003 até 2016, limitado aos idiomas
inglês e português. Foram incluídos estudos realizados no Brasil, Reino Unido,
Argentina e Portugal, com seres humanos, contendo textos sobre questões
psicológicas, sejam sobre abortos involuntários ou voluntários. Foram excluídos

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artigos não relacionados ao tema, sobre leis, sem resumo e que não incluem
questões psicológicas.
Inicialmente capturou-se 2003 artigos nas bases de dados, e a partir dos
critérios de inclusão e exclusão foram selecionadas 76 publicações pelo título, já
excluindo os artigos duplicados. Desta forma, após a leitura do resumo e excluídos
aqueles que não acatavam ao objetivo, restaram 34 artigos, sendo esses lidos na
íntegra, totalizaram-se 15 artigos científicos.
Após o processo de seleção foi utilizado uma ficha de avaliação dos artigos
atendendo aos objetivos específicos propostos. Esta ficha continha dados
pertinentes ao tema, autoria, resumo, tipo de estudo, tipo de análise estatística e
instrumentos de avaliação utilizado.
Os dados foram digitados em planilha eletrônica e apresentados em formato
de tabelas e gráficos. Para descrever os dados, foram utilizadas a frequência e
porcentagens bem como média e desvio padrão. A análise estatística foi feita com o
software estatístico SPSS (Statistical Package for Social Science), versão 21.0.

6. Resultados e discussão
Há dois tipos de estudos encontrados entre os 15 artigos analisados, são eles:
levantamento ou correlacional que correspondem à maioria (n=11) e Revisão
Bibliográfica ou Documental (n=4), sendo a predominância de autoria feminina, em
média de 3,1 autoras (com um desvio padrão de 0,5) para uma média de autoria
masculina 0,3 (com desvio padrão de 0,5). Esse dado decorre devido aos últimos
anos ter aumentado significativamente o número de mulheres no antro científico,
visto todos os movimentos feministas que veem sendo fortalecidos nas últimas
décadas (Schiebinger, 2001).
Na categoria que corresponde a estrutura discursiva dos resumos, todos
apresentavam objetivos e resultados. Sendo que a maioria possuía descrição dos
participantes (n=12), método (n=10), conclusão e frase inicial (n=10).
No âmbito dos instrumentos utilizados nos artigos como pode ser observado
na Tabela 1, a Entrevista representa a maioria (n=9), presume-se que esse meio de
obter informações acerca do tema da pesquisa foi o mais utilizado por expor com
maior eficácia os sentimentos e toda a situação vivida pelo público feminino.

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Tabela 1
Descrição dos instrumentos utilizados pelos autores
Instrumentos Frequência %
Questionário 2 13,3
Entrevista 9 60,0
Escala 1 6,7
Inventário 2 13,3

Os tipos de análise de dados usados pelos autores foram qualitativas, que


correspondem à maioria (n=9), mista (n=5) e quantitativa (n=1). Por sua vez, como
Mariutti & Furegato (2010) dissertam em relação aos seus dados, o fenômeno de
predominância qualitativa entre os artigos possivelmente decorre em razão de haver
a necessidade de compreensão da experiência vivenciada pela mulher.
No que concerne aos sentimentos citados nos artigos, observa-se na Tabela 2
que a maioria das mulheres que abortaram apresentou, em predominância, como
consequência psicológica, a Culpa (n=9), a Depressão (n=7), a Tristeza (n=7) ou a
Angústia (n=6). Mediante os depoimentos contidos nos artigos é possível observar a
ausência de apoio, compreensão e a assistência propiciada às mulheres por seus
familiares e pessoas próximas (Pereira, Oliveira, Gomes, Couto & Paixão, 2012).
A decisão de abortar em todo momento é dirigida pelas perspectivas sociais,
familiares e conjugais, que em grande parte dos casos acabam atuando de forma
negativa na decisão da mulher revertendo em múltiplos sentimentos negativos
(Mariutti & Furegato, 2010).

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Tabela 2
Análise da frequência dos sentimentos citados nos 15 artigos
Presente Ausente
Sentimentos
n % N %
Culpa 9 60,0 6 40,0
Depressão 7 46,7 8 53,3
Tristeza 7 46,7 8 53,3
Angústia 6 40,0 9 60,0
Alívio 5 33,3 10 66,7
Medo 5 33,3 10 66,7
Ansiedade 4 26,7 11 73,3
Perda 3 20,0 12 80,0
Arrependimento 2 13,3 13 86,7
Bem-estar 2 13,3 13 86,7
Estresse 2 13,3 13 86,7
Medo de morrer 2 13,3 13 86,7
Solidão 2 13,3 13 86,7
Surpresa 2 13,3 13 86,7
Autocensura 1 6,7 14 93,3
Consciência pesada 1 6,7 14 93,3
Constrangimento 1 6,7 14 93,3
Desamparo 1 6,7 14 93,3
Desespero 1 6,7 14 93,3
Felicidade 1 6,7 14 93,3
Humilhação 1 6,7 14 93,3
Incapacidade 1 6,7 14 93,3
Indiferença 1 6,7 14 93,3
Insegurança 1 6,7 14 93,3
Impotência 1 6,7 14 93,3
Medo de ser estéril 1 6,7 14 93,3
Medo de ser punida 1 6,7 14 93,3
Raiva 1 6,7 14 93,3
Tranquilidade 1 6,7 14 93,3

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7. Considerações finais
Esse artigo propôs executar uma revisão de literatura de estratégia
documental com objetivo de avaliar artigos científicos publicados referentes ao tema
“consequências psicológicas do aborto”.
Os 15 artigos analisados na íntegra dispõem predominância de múltiplos
autores. Há uma influência maior de autores do gênero feminino, pois eles são a
maioria.
A maioria dos artigos analisados possui resumo com uma estrutura adequada
ao meio científico. Os poucos artigos que não contêm alguns dos tópicos analisados
não prejudicaram a compreensão da pesquisa.
O tipo de pesquisa mais frequente foi a de levantamento ou correlacional,
esse fato pode se relacionar diretamente a entrevista ter sido o instrumento mais
usado nas pesquisas. A análise mais utilizada foi a qualitativa, sugerindo que o tema
aborto necessita de interpretações específicas para cada caso, dando a devida
atenção para o depoimento de cada mulher, e não a generalização das ocorrências.
Sentimentos como culpa, depressão, tristeza e angústia foram as
consequências psicológicas com maior frequência, o que indica uma possível
influencia da visão negativa empregada pela sociedade no tema aborto na vida das
mulheres. Por meio dos depoimentos cedidos pelas entrevistas pode-se notar a
ausência de apoio, compreensão e a devida assistência que essas mulheres
deveriam ter recebido de seus familiares e pessoas próximas.
Em suma, o presente estudo espera ter contribuído para uma reflexão crítica a
respeito da temática “aborto”, visando todos os efeitos psicológicos que este ato
pode trazer a vida das mulheres. É necessário que esse tema seja discutido não
apenas na área do Direito e da Medicina, mas também na Psicologia, onde os
profissionais possam ter em vista a qualidade de vida das pessoas.

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8. Fontes consultadas
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