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Os métodos de avaliação sempre ocuparam um lugar de destaque no processo de

ensinoaprendizagem.

a avaliação passa a fazer parte do processo de formação do aprendiz, ultrapassando a idéia de


simples verificação pontual.

a avaliação transforma-se num mecanismo valioso para diagnosticar a qualidade dos conhecimentos
adquiridos pelos alunos, ao mesmo tempo em que fornece dados para retroalimentar o trabalho do
docente, direcionando-o, corrigindo-o, de forma a contemplar a melhor abordagem pedagógica e o
método didático adequado à disciplina.

Numa perspectiva criterial o desempenho do aluno é analisado por referência a critérios, sendo
apreciadas as aprendizagens efectivamente realizadas pelo aluno em relação às finalidades
consideradas e aos objectivos orientadores da acção.

é indispensável que a avaliação, quando empregada continuamente, cumulativamente e como parte


da metodologia de ensino, contemple tanto aspectos quantitativos como qualitativos, e, assim, vise
um melhor acompanhamento do estudante e não apenas uma simples verificação instantânea em
alguns poucos momentos do aprendizado. Para isso, é interessante que elementos avaliativos não
ortodoxos sejam utilizados e que façam parte da aprendizagem, para se verificar a qualidade do
procedimento de ensino-aprendizagem, de modo a revelar carências e inquietações dos alunos,
reorientando constantemente o trabalho do professor para a superação das suas dificuldades.

A avaliação formativa, segundo Bloom et al. (1983), é a que procura informar o professor e o aluno
sobre o rendimento da aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localizar as
deficiências na organização do ensino para possibilitar a correção e a recuperação.

essa avaliação serve para controlar ou verificar se os objetivos foram atingidos e informa o
progresso e ou a dificuldade que o aluno está enfrentando para poder retroalimentar o processo de
aprendizagem, procurando, assim, dar condições de sucesso a quem aprende.

Em suma, o aspecto importante dessa avaliação é a orientação que ela fornece tanto no que se refere
ao estudo do aluno quanto ao trabalho do professor, funcionando como mecanismo de “feedback”.

A avaliação, como qualquer outra componente didática, só faz sentido se estiver convenientemente
integrada dentro de um modelo de aprendizagem. A avaliação alternativa se relaciona com a
qualidade do aprender à medida que traz, como novidade, os meios de realizá-la, dentro de uma
visão mais ampla, já que abrange um conjunto de valores e prioridades que transcendem as rotinas
parametrizadas pelas avaliações mais ortodoxas.

A avaliação normativa e a avaliação criterial diferem essencialmente quanto às suas finalidades: a


primeira tem como intenção classificar, no sentido de dividir em classes; a segunda considera o
aluno como um ser singular e procura observar e analisar os processos individuais de aprendizagem.

avaliação normativa permite essencialmente decidir o acesso ao nível de escolaridade seguinte; a de


referência criterial, para além de fundamentar as decisões relativas à progressão dos alunos, permite
orientar as decisões que podem implicar a reformulação de estratégias, de objectivos intermédios e
até outra selecção de conteúdos.

A avaliação, em sentido amplo, é uma atividade que faz parte de nossa vida cotidiana.
se não soubermos lê-las e interpretá-las corretamente e se não tomarmos uma decisão apropriada em
relação a elas, com certeza passaremos frio, continuaremos doente e, fatalmente, não teremos
melhora alguma em nossa qualidade de vida.
A avaliação é parte da cultura escolar e, desde o início de nossas vidas escolares, somos avaliados
através de procedimentos formais ou informais

poderíamos dizer que a avaliação educacional, no Brasil, inseria-se quase exclusivamente no projeto
pedagógico das escolas e que esta avaliação estava centrada no julgamento que os professores
faziam de seus alunos. Porém, nessa escola meritocrática que era para poucos, a avaliação, exercida
através de testes e exames, servia ao propósito de discriminar os bons dos maus alunos.

Que a avaliação seja planejada para assistir a instituição escolar em endereçar e efetivamente servir
as variadas necessidades da totalidade dos participantes; que haja um acordo formal sobre como
será realizada a avaliação, de modo que ela possa ser renegociada; avaliadores devem respeitar a
dignidade e os valores humanos em suas interações com os avaliados, de modo que estes não se
sintam ameaçados ou diminuídos; que os avaliados tenham pleno acesso aos resultados da avaliação
e aos comentários sobre suas limitações; que conflitos de interesse sejam trabalhados honesta e
abertamente para que não comprometam nem o processo nem os resultados da avaliação.

"pseudo-avaliação" que utiliza "de forma simplista as classificações dos alunos nos
exames nacionais", sem ligar aos factores que "influenciam a qualidade dos processos
educativos".
Esses modelos são classificados por Stufflebeam e Webster (1991, p. 25, 28) como modelos de
avaliação politicamente orientados ou como de responsabilização social. Como explicitam estes
autores, o objetivo desses estudos, geralmente financiados por órgãos do governo, “é verificar se o
pessoal e as organizações responsáveis pela educação dos estudantes e por melhorar a educação
estão atingindo os objetivos que deveriam estar sendo atingidos, dado o investimento de recursos
para suportar seu trabalho”. Este tipo de avaliação é também denominado por estes autores de
‘pseudo-avaliação’, “porque a informação poderia ser trabalhada seletivamente para criar uma
figura distorcida do valor de um objeto”

"Até quando vão as escolas portuguesas estar sujeitas a esta pseudo-avaliação, que com
absoluta falta de rigor, compara o incomparável", questiona a Fenprof, que defende uma
"avaliação das escolas ao serviço do seu desenvolvimento e que respeite as suas
diferenças".

É POSSÍVEL ULTRAPASSAR ESSA LÓGICA DA AVALIAÇÃO TRADICIONAL PARA UMA


LOGICA EMANCIPATÓRIA?

como um instrumento transformador, algo que leve o aluno ao seu real crescimento e
aprendizado, seja em qual for o grau acadêmico. “Aqui no ISAE/FGV, mudamos os métodos de
avaliação e temos visto grandes resultados. Alunos e professores empolgados em aprender e
ensinar de forma efetiva. Nossos alunos são avaliados de forma contínua, o conteúdo aplicado
é tratado de forma que leve o aluno a refletir e aprender de verdade”, comenta.

Ainda segundo Antonio Raimundo, o sistema educacional brasileiro está longe do ideal. Para
ele, o processo de avaliação deve acontecer de forma contínua e adequada, levando em
consideração principalmente o desenvolvimento, o crescimento e o acúmulo e experiência do
aluno. “Com esse novo olhar, é possível não só melhorar os percentuais de aprendizagem,
como transformar a vida dos alunos e a sociedade”, completa.

Na perspectiva de uma avaliação mais humanizadora e emancipadora


depositam-se as esperanças de construção de uma sociedade mais igualitária e
preparada para as futuras transformações que possam surgir. Onde os
indivíduos construam por meio da pluralidade das diferenças e das relações
sociais, experiências mais humanas para povoar no íntimo de cada um, uma
sociedade mais justa e digna.

a escola precisa repensar sua prática, sua existência numa sociedade pós-
moderna que busca a transformação do profissional de ensino, partindo de
uma proposta sociointeracionista.

AVALIAÇÃO X IDENTIDADE DO PROFESSOR

entendo que a construção de identidade passa por uma percepção de que o


homem está em eterna colaboração com seus semelhantes e, nesse processo
essencialmente discursivo, constitui a si e aos outros.

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