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SEÇÃO 1
2 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
04 - 2001
SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 3
INTRODUÇÃO
informações técnicas mais recentes pertinentes a linha New Holland, no Brasil, de Colheitadeiras
A New Holland Latino-Americana Ltda. adota, para os seus produtos, uma política de contínuo
04 - 2001
4 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
04 - 2001
6 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
12. Limpar o compartimento do motor. Trocar filtros As peças de reposição devem ser pedidas nessa
de ar e óleo diesel. ocasião e instaladas antes do início da próxima colheita.
13. Utilizar ar ou água sob pressão para limpar o Ao pedir as peças de reposição, lembre-se sempre de
radiador. Usar jato de ar ou de água a baixa fornecer ao seu Distribuidor/Representante NEW
pressão para limpar as aletas do condensador HOLLAND o número de série e o modelo da sua
do ar condicionado (se equipado). Utilizar o colheitadeira. Ver - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO.
mesmo procedimento para radiador do sistema
hidrostático (não realizar a limpeza com o radi- INSISTA SEMPRE EM ADQUIRIR PEÇAS ORIGINAIS
ador quente, ao limpar com água). - NEW HOLLAND, POIS ESTAS LHE
14. Drenar, enxaguar e reabastecer o sistema de PROPORCIONARÃO O MELHOR DESEMPENHO E
arrefecimento, adicionando 11 litros de aditivo SÃO COBERTAS PELA NOSSA GARANTIA.
NHR 2000 Revisar mangueiras.
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 7
11. Operar o motor a meia aceleração, engatar a 15. Lubrificar mais uma vez a colheitadeira, to-
trilha e a plataforma e verificar seu funciona- mando o cuidado de não aplicar graxa em
mento. excesso.
12. Operar o motor em máxima aceleração, e NOTA:
verificar a velocidade do eixo do batedor
(875 rpm). É uma boa medida solicitar ao seu Distribuidor/
Representante New Holland ou a um
13. Movimentar a colheitadeira verificando assim
especialista em sistemas de ar condicionado,
o funcionamento da transmissão hidrostática,
para testar o sistema de ar condicionado da
dos freios e do equipamento hidráulico.
sua colheitadeira, verificando a existência de
14. Parar a máquina, e certificar-se de que tudo vazamentos
está em ordem - instalar todas as tampas e
coberturas que eventualmente tenham sido
removidas.
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8 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
NORMAS DE SEGURANÇA
2. Verifique se a máquina está suficientemente limpa, a fim de evitar o perigo de incêndio durante o
funcionamento. (Verificar a situação do extintor de incêndio)
4. Certifique-se de que ninguém se encontra perto da máquina. Tenha cuidado no caso de crianças.
DANDO PARTIDA
1. Verifique se todos os comandos estão em posição neutra. Atenção especial para alavanca multi-função.
3. Buzine duas vezes para avisar as pessoas que se encontram perto da máquina.
4. Dê partida ao motor e deixe-o funcionar em baixa rotação, prestando atenção a qualquer barulho estranho.
5. No caso de usar uma bateria auxiliar (ponte), evite faíscas pois os gases da bateria são explosivos.
6. Nas máquinas TC 55/57/59, ao funcionar e ao parar o motor, deixe-o em marcha lenta por um minuto.
OPERANDO A MÁQUINA
1. O operador da máquina deve ser uma pessoa treinada para este fim.
4. Tome o máximo cuidado estando perto de partes em movimento (em modo especial, regulando o variador
do ventilador) usando roupa adequada e mangas curtas.
5. Pare completamente a máquina sempre que seja necessário fazer qualquer regulagem.
6. Nunca freie bruscamente: evitará que a máquina se incline perigosamente para a frente.
8. (TC 55/57) Verifique se o variador de tração se encontra em mínima velocidade no momento de avançar
com a máquina.
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 9
ADVERTÊNCIA: 6. Overspeed
Para evitar descontroles da colhei-
tadeira, especialmente quando ope-
rando em declividades, recomenda-se Não utilizar o sistema hidrostático para fre-
reduzir a marcha de acordo com o
ar a máquina.
grau do declive, conforme indicado.
Fig. 1
4. Certificar-se de que o tanque graneleiro esteja 5. Nunca confie no sistema hidráulico, use os
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10 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
CUIDADOS ESPECIAIS
CHAVETAS
Ajustar as chavetas com cabeça na superfície
superior com uma lima, mantendo perfeitamente
o perfil e o ângulo.
CORREIAS
CORRENTES
ROLAMENTOS
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 11
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
a) Colheitadeira
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12 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
b) Motor
K9
e) Esteira
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 13
PLATAFORMAS DE CORTE
P
DESCRIÇÃO ANTIGO NOVO
L
PLATAFORMA 13' RÍGIDA 3R Z6
A
PLATAFORMA 13' FLEX 3F Z1
T PLATAFORMA 15' RÍGIDA 5R Z7
A PLATAFORMA 15' FLEX 5F Z2
F PLATAFORMA 17' RÍGIDA 7R A1
P PLATAFORMA DE MILHO
A
T DESCRIÇÃO ANTIGO NOVO
. BM 4 TC55/57 80/90/100 BM G1
D BM 5 TC59 80/90 K5 G4
E
BM 5 TC55/57 80/90 B5 G2
M
I BM 6 TC55/57 70 B6 G3
L BM 6 TC59 70 K6 G5
H
O BM 6 TC59 80/90 T6 G6
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14 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
ESTEIRAS
DESCRIÇÃO ANTIGO NOVO
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 15
IDENTIFICAÇÃO DA COLHEITADEIRA
A identificação das colheitadeiras TC-55 e TC-57 é feita através de um código de números. Veja como é fácil
interpretá-lo:
TIPO DE PRODUTO:
TC-55 TC-57
4U - Peneira autonivelante para soja, trigo e 6U - Peneira autonivelante para soja, trigo e
milho. milho.
5U - Peneira fixa para soja, trigo e milho. 7U - Peneira fixa para soja, trigo e milho.
4A - Peneira autonivelante para arroz. 6A - Peneira autonivelante para arroz.
5A - Peneira fixa para arroz. 7A - Peneira fixa para arroz.
57 - Arrozeira Especial (24/11/98) 77 - Arrozeira Especial (24/11/98)
TC-59
XX XXXX
IDENTIFICAÇÃO
K9 2050 K9 - 19 pés
Flexível, para
colheitadeira TC 59
13 F 5632
Largura em pés
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 17
TABELA DE CONVERSÃO
1 Pé 1 12 0,3048
SÍMBOLOS:
1 Pé = 1 ft
1 Polegada = 1 in
1 Metro = 1 m
1 libra = 1 lb
CONVERSÕES:
1 hp = 0.746 kW
1 kW = 1.341 hp
= 6.894 kPa
1 pa = 10-5 bar
1 lb/in2 = 6.896 Pa
1kgf.m = 9.806 Nm
1 Nm = 0.1019 kgf.m
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18 SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
TABELA DE TORQUES
SISTEMA MÉTRICO
M8 14 18 19 22 28 31 40
M10 28 36 38 43 56 61 79
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TC 55/57 - LADO ESQUERDO
SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
ROTAÇÕES POR MINUTO NOS EIXOS
A 386 EIXO INFERIOR ELEVADOR PALHA J 2524 EIXO DA POLIA INTERM. P/PICADOR
B 376 EIXO SUPERIOR ELEVADOR PALHA K 2800/1600 EIXO DO PICADOR (soja/arroz/milho)
C 875 EIXO DO CILINDRO DO BATEDOR L 216 EIXO DO MOTOR DO REVERSOR
D 1775 EIXO DO TUBO DE DESCARGA M 2614/1064(pneu) EIXO DA POLIA DA CAIXA DE REDUÇÃO
E 408 EIXO ROTARY SEPARATOR (arroz/milho)-Polia Maior 2009/858(esteira)
F 766 EIXO ROTARY SEPARATOR (soja/trigo)-Polia Menor N 320 EIXO EXCÊNTRICO DO BANDEJÃO
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H 1718 EIXO DO COMPRESSOR DE AR P 442 EIXO SEM FIM DO ELEVADOR
I 3227 EIXO DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO Q 442 EIXO SEM FIM DO ELEVADOR
TC 55/57 - LADO DIREITO
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
ROTAÇÕES POR MINUTO NOS EIXOS
A 3433 EIXO DA BOMBA D’ÁGUA H 586 EIXO SEM-FIM TANQUE GRANELEIRO
B 486 EIXO DA TELA ROTATIVA I 1482/877 EIXO DA POLIA VARIADOR VENTILADOR
C 4828 EIXO DO ALTERNADOR J 1150/425 EIXO DO CILINDROD E DEBULHA
D 2577 EIXO INTERMEDIÁRIO K 212 EIXO DO SACA PALHAS
E 2205 EIXO DOMOTOR L 1001/350 EIXO DO VENTILADOR
F 1960 EIXO DO VENTILADOR (motor) M 320 EIXO EXCÊNTRICO DO BANDEJÃO
G 875 EIXO DO CILINDRO DO BATEDOR
TC 59 - LADO ESQUERDO
SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
ROTAÇÕES POR MINUTO NOS EIXOS
A 423 EIXO INFERIOR ELEVAD. PALHA H 320 EIXO EXCÊNTRICO BANDEJÃO
B 376 EIXO SUPERIOR ELEVAD. PALHA I 2700 EIXO DA BOMBA HIDROSTÁTICA
C 875 EIXO DO CILINDR. DO BATEDOR J 442 EIXO SEM FIM ELEVADORES
D 1775 EIXO DO TUBO DE DESCARGA K 1150/425 EIXO CILINDRO DE DEBULHA
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F 2500 EIXO POLIA INTERM. P/ PICADOR M VARIÁVEL EIXO DA CAIXA DE REDUÇÃO
G 2800/1600 EIXO DO PICADOR (Soja, arroz, milho) N VARIÁVEL EIXO DO MOTOR HIDROSTÁTICO
TC 59 - LADO DIREITO
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SEÇÃO 1 - INTRODUÇÃO
ROTAÇÕES POR MINUTO NOS EIXOS
A 1300 EIXO DA TELA ROTATIVA H 1363 EIXO DO COMPRESSOR DE AR
B 1813 EIXO INTERM. ACION. TELA ROT. I 400/760 EIXO DO ROTARY SEPARATOR
C 6610 EIXO DO ALTERNADOR J 212 EIXO DO SACA PALHAS
D 3888 EIXO DA BOMBA D’ÁGUA K 1482/877 EIXO DA POLIA VAR. VENTILAD.
E 2100 EIXO DA POLIA DO MOTOR L 1001/350 EIXO DO VENTILADOR
F 594 EIXO SEM FIM TANQUE GRANEL. M 1150/425 EIXO CILINDRO DE DEBULHA
G 2123 EIXO DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO N 320 EIXO EXCÊNTRICO BANDEJÃO
ACIONAMENTOS
E COMANDOS
SEÇÃO 2
2 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 3
FUNCIONAMENTO BÁSICO
As colheitadeiras New Holland executam 5 Antes de ver cada uma destas partes, vamos
operações diferentes alimentação, debulha, conhecer o funcionamento geral da máquina.
separação, limpeza e armazenamento .
18
12
10 11
17 9
1
3 4 6
8 13
14
2 5 7 16 15
- Ao girar , o molinete (1 ) alinha , puxa e deita as - Os saca-palhas (12) separam os grãos e expulsam
plantas sobre a plataforma. a palha para fora da máquina.
- A barra de corte (2) , com um movimento de vai e - Os grãos debulhados e o palhiço caem no bandejão
vem , corta os talos das plantas. (8) onde são estratificados. (Separados em
- O sem-fim da plataforma (3) leva o material cortado camadas).
para a boca do elevador de palhas (4). - O ventilador ( 16 ) sopra a palha deixando que
- Os dedos retráteis recolhem para a esteira apenas os grãos caiam sobre as peneiras (13,14
transportadora. e 15).
- A esteira transportadora (5) leva o material até o - A peneira inferior ( 15 ) deixa passar apenas os
cilindro (6) e o côncavo (7) , para ser debulhado. grãos totalmente limpos.
- O batedor (9) auxilia a separação e transfere o - Os grãos limpos são levados pelo elevador de
material (palha + grãos) até o “rotary separator” grãos (18) até o tanque graneleiro.
(10), sendo o mesmo responsável por separar - Os grãos parcialmente debulhados são levados
parte dos grãos existente na palha. A palha é novamente para o cilindro pelo elevador de retrilha
lançada para o saca-palha (12) sendo a cortina ( 17).
(11) responsável por evitar que ela caia muito - Os grãos armazenados no graneleiro são
atrás do saca-palha. descarregados pelo tubo de descarga.
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4 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
A
B
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 5
Interruptores
9 Pisca-alerta 14 Reversor
Ativado somente quando o interruptor do
sistema industrial (12) estiver desligado.
• Possui trava de segurança.
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6 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 7
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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8 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
01 06 11
02 07 12
03 08 13
04 09 14
05 10 15
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 9
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10 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
NOTA:
As fileiras de lâmpadas (led's) indicadoras C e D
contêm quatro lâmpadas verdes em baixo, se-
guidas de três amarelas e finalmente três verme-
lhas em cima.
A primeira lâmpada verde fica acesa permanen-
temente, mesmo que haja perda ou ajuste do mo-
nitor. Com o aumento da taxa de perdas, mais
lâmpadas acender-se-ão.
A - Interruptor liga-desliga
B - Botão variador da sensibilidade do sensor das 8. Ajustar o manípulo E do sensor de sensibilidade
peneiras do saca palha até que todas as lâmpadas verdes
e uma amarela acendam na fileira de lâmpadas
C - Luz indicadora de perdas na peneira
indicadoras D.
D - Luz indicadora de perdas no saca-palhas
9. Aumentar a velocidade de deslocamento até que
E - Botão variador da sensibilidade do sensor dos uma das fileiras (C ou D) acenda até a zona ver-
saca-palhas. melha.
10. Parar a colheitadeira e verificar se a perda d grãos
aumentou significativamente. Caso contrário, isto
Para ajustar o monitor de perdas da sua colheitadeira, significa que a sensibilidade de forma que à mes-
proceder como segue: ma velocidade do item 6, apenas duas ou três
lâmpadas verdes acendam.
1.
2.
Acoplar o acionamento da plataforma.
Engrenar a 1a. ou 2a. marcha e iniciar a colheita.
. Quando a taxa de perdas aumenta, mais lâm-
padas acendem.
3. Ajustar a altura e a velocidade do molinete de
acordo com o tipo do produto a ser colhido.
. Quando a taxa diminui, lâmpadas apagam.
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 11
ALAVANCA MULTI-FUNÇÃO
à frente
ponto neutro
à ré
B1
B2
B3
B4
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12 SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS
CONTROLES
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SEÇÃO 2 - ACIONAMENTOS E COMANDOS 13
A - Alavanca multi-função
B - Acelerador
C - Ajuste de inclinação do volante
D - Comando dos indicadores de direção e buzina.
E - Alavanca do câmbio.
F - Alavanca de abertura do tubo de descarga.
G - Alavanca de ajuste de abertura do côncavo de debulha (14 posições).
H - Freio de estacionamento.
I - Pedais de freio com trava para acionamento simultâneo.
J - Trava da coluna de direção.
K - Acionamento do avanço e retrocesso do reversor.
L - Monitor de Perdas.
M - Reservatório do fluído de freio.
N - Lubrificador pneumático.
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PLATAFORMA
DE CORTE
SEÇÃO 3
2 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 3
ACOPLAMENTO
PLATAFORMA DE GRÃOS
E
BM
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4 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 1
Fig. 2 Fig. 4
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 5
Desacoplamento da plataforma da
ADVERTÊNCIA: colheitadeira
Antes de conectar as mangueiras Proceder como segue:
pneumáticas, certifique-se de que os 1. Apenas para plataforma de grãos:
controles de Flutuação Lateral e
Comando Automático de Altura da Posicionar o molinete em sua posição mais
Plataforma estejam em posição baixa.
neutra. 2. Desconectar as seguintes peças:
- Acoplamento de acionamento da plataforma.
10. Apenas para plataformas com ajuste horizontal - Conexão elétrica.
hidráulico do molinete: - Mangueira(s) hidráulica(s).
- Mangueiras pneumáticas.
Fig. 6
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6 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 7
• Plataforma flexível devem ser bloqueadas (rígidas), bem como a flutuação lateral fixada;
• Medir a distância entre as pontas dos dedos e o solo de ambos os lados (medir também na barra de
corte).
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 7
PLATAFORMA DE CORTE
A plataforma de corte vem ajustada de fábrica, na
condição rígida:
Fig. 8
Fig. 9
NOTA:
• Recomenda-se retirar os fixadores da direita para a
esquerda (posição do operador)
• Para fixar a barra de corte e plataforma, proceder na
ordem inversa.
Fig. 10
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8 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
{
A - Posição para corte Alto
Significados de “A”, “N” e “B” B - Posição para corte Baixo
N - Posição para corte Normal
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 9
Fig. 11
• Com a flutuação lateral ligada (pressão do ar entre 6 a 8 bar), levantar a ponteira (1), de modo a escutar um
estampido. Se o mesmo não ocorrer, apertar o parafuso (2) até que o estampido apareça.
• Levantar a plataforma e incliná-la para a esquerda. Ligar CAAP e flutuação lateral. Verificar se a plataforma
baixa até ficar paralela ao solo. Repetir a operação inclinando a plataforma para a direita. Caso a barra de corte
não fique paralela ao solo deve ser apertado o parafuso (2) do lado que ficar mais afastado do solo.
• Caso ocorram oscilações contínuas da plataforma no contato da mesma com o solo, deve-se desenroscar
os parafusos (2), esquerdo e direito, gradativa e alternadamente até que as mesmas cessem.
Fig. 12
IMPORTANTE:
Para que as válvulas do sistema pneumático funcionem normalmente, é necessário que o lubrificador esteja
regulado:
Girar o parafuso regulador, de modo que fique totalmente aberto (1 volta completa). Observando que não haja
excesso de lubrificação nas válvulas/atuadores pneumáticos.
04 - 2001
10 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 14
Fig. 13
Troca de Óleo
A primeira troca deve ser feita com 50 horas de trabalho
e as demais em intervalos de 400 horas.
Para drenar o óleo, abaixar a plataforma ao máximo e
MANUTENÇÃO DA CAIXA DE retirar o bujão E, figura 14.
ACIONAMENTO DA NAVALHA A caixa de acionamento da navalha sai de Fábrica com
óleo AMBRA HYPOIDE 90.
Nível de Óleo
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 11
Fig. 15
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12 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
MOLINETE
Nivelamento
O molinete é nivelado em relação à barra de corte
através da extensão A, da haste do cilindro, figura 17.
Os três furos C, de fixação da extremidade superior
do cilindro no suporte, permitem um afastamento
maior ou menor do molinete em relação à barra de
corte, figura 17.
Fig. 18
Sempre que for executar trabalhos
sobre o molinete, apoiá-lo sobre as Ajuste Horizontal Hidráulico
travas de segurança B, figura 17.
O posicionamento (avanço e recuo) é efetuado por
cilindros hidráulicos G, figura 19.
Os cilindros são comandados pelo interruptor H,
diretamente da plataforma do operador.
Fig. 19
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 13
Fig. 20
IMPORTANTE:
Depois de cada ajuste do molinete, verificar se na sua
posição mais baixa não há interferência entre dedos
do molinete, barra decorte e sem-fim.
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14 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
ROTAÇÃO DO MOLINETE
A engrenagem dupla (A), pode ser invertida permitindo
duas gamas de rotação.
16 dentes - 20 a 60 (rpm)
13 dentes - 16 a 49 (rpm)
Fig. 21
Fig. 22
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 15
Fig. 23
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16 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
SEM-FIM DE ALIMENTAÇÃO
ACIONAMENTO
Montagem de fábrica:
20 dentes: 170 rpm
Fig. 24
ESPECIFICAÇÕES:
NOTA: Refazer esta regulagem sempre que alterar a
• Folga do sem-fim ao fundo da plataforma: posição do sem-fim.
Fig. 25
NOTA:
1) Ao montar o eixo pivô, observar o ponto da montagem (para evitar oscilações do eixo).
2) Refazer a regulagem dos dedos retráteis toda vez que alterar a posição do sem-fim.
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 17
DESMONTAGEM
1. Afrouxe os tensores (A) e retire a corrente (B).
B
2. Retire o contra pino (C) e as arruelas de encosto. A
E
3. Retire a embreagem (D); desmontando-a através dos
três parafusos (E).
Fig. 26
Fig. 27
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18 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 29
SEM-FIM DE ALIMENTAÇÃO
AJUSTE DA EMBREAGEM DE
SEGURANÇA DO SEM-FIM
Plataformas:
Fig. 30
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SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 19
CAIXA DE ACIONAMENTO
DA BARRA DE CORTE
DESMONTAGEM / MONTAGEM
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20 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
DESMONTAGEM
Fig. 31
IMPORTANTE
Anotar as marcas de sincronização no braço e no eixo
de saída. Estas marcas devem ficar alinhadas durante
a montagem.
Fig. 32
04 - 2001
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 21
G
Fig. 34
Fig. 35
Fig. 36
04 - 2001
22 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 37
Fig. 38
MONTAGEM
Montar os rolamentos (P) e o alojamento (N) no eixo do
excêntrico.
IMPORTANTE
Nas caixas mais antigas, montar com os furos dos
parafusos voltados para a extremidade de acionamento
do eixo do excêntrico.
Fig. 39
04 - 2001
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 23
Fig. 40
IMPORTANTE
Assegurar-se de que a cavidade em cada pino do garfo
fique precisamente posicionada.
Fig. 41
04 - 2001
24 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 42
Fig. 43
Fig. 44
04 - 2001
SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE 25
M
G
Fig. 45
Fig. 46
Fig. 47
04 - 2001
26 SEÇÃO 3 - PLATAFORMA DE CORTE
Fig. 48
Fig. 49
04 - 2001
PLATAFORMA
PARA MILHO
SEÇÃO 4
2 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 3
ESPECIFICAÇÕES
PLATAFORMA PARA MILHO
CHASSI
Largura da plataforma: (em mm) máxima 4.024 4.651 4.551 5.551
mínima 3.766 4.394 5.210
ALTURA MÁXIMA (Apoiada no Solo) (em mm) 1.450 1.450 1.450 1.450
ROLOS PUXADORES
Diâmetro frontal 82 mm
Diâmetro posterior 110 mm
Comprimento 550 mm
Velocidade 1.140 rpm (ALTA) - 910 rpm (BAIXA)
CORRENTES ALIMENTADORAS
Rebitada tipo CA 2060 H
Número de elos 64
Comprimento dos elos 38,1 mm
Velocidade 1,65 m/s (ALTA) - 1,28 m/s (BAIXA)
Seqüência de composição 7 elos normais
1 elo de arraste
Comprimento do arrastador 57 mm
SEM-FIM ALIMENTADOR
Diâmetro das espirais 356 mm
Diâmetro do tubo 114 mm
Velocidade 155 rpm
Passo de hélice: nos extremos 355 mm
no centro 750 mm
Embreagem de segurança 35 kgf.m
DIVISORES EXTERNOS
Comprimento 2.850 mm
Inclinação das pontas divisoras 21o
Inclinação dos divisores ± 31o
DIVISORES INTERNOS
Inclinação das pontas dos divisores 21o
Inclinação dos divisores ± 25o
04 - 2001
4 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
DIMENSÕES DA PLATAFORMA
Fig. 1
BM4 Vector BM5 Vector BM6 Vector (70) BM6 Vector (80/90)
INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
ACESSÓRIOS
04 - 2001
6 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
ELEVADOR DE PALHAS
(ACOPLAMENTO DA PLATAFORMA À COLHEITADEIRA)
Sapatas de Apoio
SOLTAR AS PORCAS 1 E 2 .
ACOPLAR AS RODAS DENTADAS COM A CORRENTE 4 E
APERTE AS PORCAS 1 .
POSICIONAR O SUPORTE 3 , DE MODO QUE NÃO INTERFIRA COM
O EIXO E APERTE AS PORCAS 2 . 823395
Fig. 4
Fig. 2
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 7
Fig. 5 Fig. 7
Fig. 8
Fig. 6
04 - 2001
8 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
CÔNCAVO
Fig. 9 Fig. 11
Retirar os eixos de fixação convencionais do côn- Com a alavanca de comando na posição 7, ajustar
cavo e instalar em seu lugar os especiais, figura 9. a abertura entre o cilindro e a 3ª barra do côncavo
para 31 mm e entre o cilindro e a última barra do
côncavo para 25 mm, através das porcas Q, figura
Obs.: Não apertar as porcas 11. 9.
Dependendo das condições e do tamanho do
sabugo, pode ser considerada a seguinte regulagem:
alavanca de comando na posição 7, abertura na 3ª
barra 25 mm e 31 mm na última barra do côncavo.
Fig. 10
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 9
Fig. 12
05 Parafuso 8
06 Arruela lisa 4
07 Apoio 4
08 Eixo 4
09 Arruela especial 2
10 Fixador 4
11 Porca 4
04 - 2001
10 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
COLETOR DE PEDRAS
Fig. 13
BANDEJÃO
COLETOR DE PEDRAS
Fig. 15
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 11
VENTILADOR
Fig. 16
Fig. 17
04 - 2001
12 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
PENEIRA
Fig. 18 Fig. 19
Retirar a peneira superior, retirando os parafusos F, Instalar a peneira e fixá-la com os parafusos P,
figura 18. figura 19, retirados anteriormente, utilizando os
furos superiores, figura 18.
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 13
LASTRO
COLHEITADEIRAS TC55/TC57
(Com Pneus Traseiros 10.5 x 18) Para instalar contrapesos, utilizar quatro parafusos M
12 x 230, arruelas lisas, arruelas dentadas e porcas,
Água pura figura 20.
60 litros em cada pneu
LASTRO 120 kgf
LÍQUIDO Água +
Cloreto de Cálcio (CaCl2)
(67,5 quilogramas em cada
pneu) 135 kgf
3 contrapesos
CONTRAPESOS
(em cada roda traseira)
(Peça No. 325121)
165 kgf
Fig. 20
04 - 2001
14 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 15
CORRENTES ALIMENTADORAS
Fig. 22
As correntes alimentadoras J, figura 22, transportam os caules do milho para os rolos puxadores A, figuras 25
e 27. Estes puxam os caules por entre as chapas de bloqueio K, figura 25, separando as espigas que são de lá
levadas pelas mesmas correntes alimentadoras, para o sem-fim alimentador.
A tensão das correntes é mantida através de molas helicoidais, regulável nas porcas M, figura 23. É correta,
quando a mola estiver no comprimento da chapa C.
Devido à grande capacidade de compressão das molas, a alimentação é suave, e raramente necessita de
regulagens.
Fig. 23
04 - 2001
16 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
ROLOS PUXADORES
Fig. 26
Fig. 25
NOTA: Ao fazer a montagem das correntes
alimentadoras, certificar-se de que as castanhas
T (Fig. 25) de ambas as correntes fiquem interca-
ladas, uma entre a outra.
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 17
ROLOS PUXADORES
Fig. 27
04 - 2001
18 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
• Retirar:
Pino elástico “B”
As ponteiras “C” dos rolos
Os parafusos do pivô (D)
O alojamento “E” dos rolamentos de agulhas
Os pinos elásticos “F”
Fig. 29
Fig. 70
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 19
Fig. 31
Fig. 32
04 - 2001
20 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
F ROLOS
Fig. 33 Fig. 34
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 21
SEM-FIM ALIMENTADOR
ACIONAMENTO DO SEM-FIM ALIMEN-
TADOR E DAS UNIDADES DE LINHA
Fig. 35
Fig. 36
1. Sem-fim Alimentador.
2. Parafusos de Fixação.
3. Tirante de Regulagem da Altura.
AJUSTE DA EMBREAGEM DE
SEGURANÇA
Fig. 39
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 23
Fig. 40
1. Atuador elétrico
2. Conexão elétrica no atuador
Fig. 43
04 - 2001
24 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
CHAPAS DE BLOQUEIO
1. Defletor
2. Proteção Esquerda
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 25
• 5L - 0,80/0,90 m
• 6L - 0,70 m (Fixa)*
• 6L - 0,80/0,90 m
* Posssibilidade de transformar em 5 linhas: 0,80 e 0,90
Fig. 46
04 - 2001
26 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 47
a) Remover a corrente acionadora B (figura 48).
Fig. 49
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 27
Fig. 50
Fig. 51
Fig. 52
04 - 2001
28 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Fig. 55
Fig. 53
Fig. 56
Fig. 54
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 29
Fig. 57
Fig. 58
1. Pontas Divisoras Articuláveis
CHAPAS DE ARRASTE
Fig. 60
B. Chapa de Arraste
04 - 2001
30 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
A fim de propiciar uma alimentação mais uniforme e As unidades de linha são fixadas individualmente
com menor índice de perda, bem como pela possibilida- sobre uma robusta viga transversal (1), figura 62 do
de de se colher variedades de menor porte e culturas chassi. Elas podem ser removidas facilmente para
caídas, nas Plataformas BM 4, BM 5 e BM 6 Vector reparos ou ajuste para outras distâncias entre linhas.
possuem pequeno ângulo de alimentação através da
inclinação das unidades de linha, figura 61.
Fig. 61 Fig. 62
Inclinação Vertical das Unidades de Linha 1. Viga Transversal de Fixação das Unidades de
Linha.
B = 25o
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 31
As unidades de linha assentam de maneira simples sobre uma robusta viga transversal do chassi, podendo ser
facilmente removidas para reparos ou regulagens.
As unidades de linha são acionadas por um eixo sextavado que ocupa toda a largura da plataforma.
O eixo sextavado permite uma adaptação fácil e rápida das engrenagens e rolamentos para as requeridas
distâncias entre linhas.
Fig. 63
Cada unidade de linha tem uma caixa de transmissão selada 1, figura 64, lubrificada a óleo, de configuração
compacta e simples. Tanto os rolos puxadores, como as correntes alimentadoras, são acionados diretamente
por um eixo central de entrada.
Fig. 64
1. Caixa de Transmissão
Cada unidade de linha é protegida por uma embreagem de segurança 1, figura 65, de elevado torque dinâmico, o
qual permite desembuchar a unidade de linha sobrecarregada, ligando e desligando algumas vezes a parte de
alimentação sem precisar descer da plataforma do operador. Caso ocorram embuchamentos da unidade de linha,
utilizar o sistema reversor conforme descrito nesta página.
A embreagem de segurança da unidade de linha é de construção compacta e elevado torque, e tem por função proteger
a unidade de linha contra sobrecargas, tanto no sentido de colheita como na reversão.
Possui regulagem fixa, isto é, não existe maneira externa de alterar o valor do torque de disparo, o que significa uma
maior confiabilidade de proteção do equipamento.
Fig. 65
1. Embreagem de Segurança
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 33
CAIXA DE ENGRENAGENS
Fig. 67
Fig. 68 Fig. 69
04 - 2001
34 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
DESMONTAGEM DA CAIXA DE
ENGRENAGENS C
Com a unidade de linha fora do chassi, seguir a
sequência abaixo:
Fig. 70
ROLOS PUXADORES
Fig. 71
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 35
F G A L J
G
K
E H
B
P
H M C D C M
Fig. 72
• Drenar o óleo da caixa • Retirar os eixos “M” de fora para dentro através da
abertura “A”
• Retirar a tampa de inspeção “A”
• A montagem deve ser feita na ordem inversa da
• Retirar as juntas de vedação “B” e os anéis trava “C”
desmontagem, tomando cuidado especial com o
• Retirar os eixos “D”, da forma indicada na figura. sincronismo dos rolos puxadores (que pode ser
• Retirar as juntas de vedação “G” e os anéis trava “H” garantido passando-se uma haste pelos 2 furos “P”
existentes nos eixos “D”.
• Retirar o rolamento “I” e a engrenagem “J”
• Após a montagem, colocar 1,75 litros de óleo SAE
• Retirar o eixo “K” , conforme indicação da figura
90
• Retirar a engrenagem “L”
DESMONTAGEM E MONTAGEM
DA EMBREAGEM DE SEGURANÇA F D
Fig. 73
04 - 2001
36 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
SUPORTE DE FIXAÇÃO
Nas plataformas reguladas com distâncias entre linhas de 991 mm, o suporte de fixação X (figura 75), não poderá ser
reinstalado. Para essa posição, fixar a unidade diretamente ao chassi Y.
Um parafuso M 12 x 45 é fornecido juntamente com a plataforma, para fixar a unidade de linha ao chassi.
APARADOR DE ESPIGAS
Fig. 75
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 37
LUBRIFICAÇÃO
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
04 - 2001
38 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
Graxeiras
Embreagem de segurança da unidade de linha (1
graxeira por unidade): três bombadas de graxa a
cada 50 horas.
Fig. 78
Fig. 79
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 39
CAIXAS DE TRANSMISSÃO
Fig. 80
CORRENTES
Fig. 81
Fig. 82
Em determinadas condições, especialmente em tempo seco, poderá ser útil lubrificar as correntes
alimentadoras e acionadoras com óleo fino após cada 10 horas de trabalho. Certificar-se de que as mesmas
estejam livre de umidade e pó.
AJUSTES E MANUTENÇÃO
1. As correntes para o acionamento do eixo intermediário, do eixo hexagonal, sem-fim e acionamento das
unidades de linha são tensionadas por tensores deslizantes. A tensão deve ser verificada a cada 50 horas.
2. A tensão das correntes alimentadoras é mantida pelas rodas dentadas montadas sobre molas. A tensão
correta é assegurada quando o comprimento da mola é ajustado de acordo com o comprimento da chapa
indicadora.
Verificar a cada 50 horas.
6. Suporte da roda dentada da corrente montada sobre molas das correntes alimentadoras.
Este suporte é pressionado para baixo por uma chapa ajustável. Ajustar esta chapa de tal forma que a folga
seja a menor possível. A roda dentada da corrente, no entanto, deve permanecer móvel.
Verificar a cada 100 horas.
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 41
TRABALHO NO CAMPO
Dar partida à colheitadeira e acionar a plataforma por aproximadamente 10 minutos em baixa rotação, logo após por
5 a 10 minutos em alta rotação.
Todas as regulagens mencionadas neste manual devem ser consideradas como regulagens básicas.
Não hesite em realizar regulagens de acordo com suas próprias condições de terreno e cultura.
1. Ajuste a altura das pontas divisoras (apertando ou afrouxando os parafusos-batente) de tal forma que o piso fique
trabalhando paralelo com o solo. Se o milho estiver deitado, pode ser vantajo ajustar a ponta do divisor um pouco
mais baixa. Isto permitirá que a ponta do divisor mova-se facilmente debaixo dos caules deitados, levantando-os
melhor.
3. Colheita extremamente seca é mais difícil de colher e aumentará a perda de grãos e espigas. Nessas condições,
excessivo inço será levado para os saca-palhas e tanque graneleiro aumentando a perda de grãos.
4. Se por alguma razão a plataforma sobrecarregar, não desengatar o mecanismo de debulha ou diminuir a velocidade
do motor. Conservar o motor em velocidade de operação e diminuir a velocidade de marcha ou desengatar o
mecanismo de tração.
5. Ajustar a distância das chapas de bloqueio de acordo com a espessura dos caules a fim de que as perdas na
plataforma de milho sejam mantidas dentro de um padrão mínimo.
Sempre tome cuidado:
a) Que as chapas de bloqueio estejam ligeiramente mais abertas atrás do que na frente.
b) Que as chapas de bloqueio estejam centralizadas acima dos rolos puxadores.
6. Em algumas condições em que os caules estão quebradiços, pode ser vantajoso abrir os rolos puxadores na frente,
a fim de ter menos caules quebrados. Para tanto, deve ser removido o calço do suporte do rolamento dianteiro em
um ou ambos os rolos puxadores da unidade de linha. Depois desta operação, as facas de limpeza devem ser
reajustadas.
7. Conservar as correntes alimentadoras suficientemente tensionadas a fim de que o desgaste de correntes e guias
seja limitado ao mínimo, e que o perigo de pularem fora da roda de acionamento seja eliminado. Este último detalhe
é importante para conservar o sincronismo entre ambas as correntes alimentadoras de uma unidade de linha.
8. Quando a unidade de linha está embuchada, pode ser desembuchada com o reversor, desligando o interruptor da
plataforma, acionando o interruptor do reversor, e acionando com o pé esquerdo as válvulas A ou B de acordo com
o sentido de giro que requeira.
04 - 2001
42 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 43
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A maioria dos problemas de operação em colheitadeiras com plataforma para milho estão relacionadas com
regulagens mal feitas.
Ao tentar solucionar um problema, certifique-se primeiro de sua origem. A causa pode estar em algum outro
lugar, além daquele em que o problema se manifestou. A rotação do cilindro pode ser seriamente afetada
pela rotação do motor. Uma regulagem mal feita na rotação do motor pode causar variações na rotação do
cilindro e batedor.
Milho debulhado é jogado por O milho é jogado por cima dos Excesso de retrilha.
trás da máquina. saca-palhas.
Retirar 50% dos arames do
côncavo (côncavo frio).
Excesso de milho debulhado Chapas de bloqueio reguladas Diminuir o espaço entre as cha-
nos rolos puxadores. muito distante, permitindo que pe- pas de bloqueio.
quenas espigas entrem para os
rolos puxadores.
Embuchamento A operação não está sendo efe- Operar no centro das fileiras
tuada no centro das fileiras. para evitar quebra de caules.
IMPORTANTE: Nunca tente lim- Velocidade de marcha muito ele- Diminuir a velocidade para me-
par a plataforma quando esta vada. lhor rendimento.
estiver em funcionamento. Pri- Excesso de velocidade pode
meiro desengatar a plataforma causar embuchamento.
e o mecanismo de debulha. Em
seguida, desligar o motor e aci- Chapas de bloqueio reguladas Regular as chapas de bloqueio
onar o freio de estacionamento, muito próximo. como descrito neste manual.
antes de deixar a plataforma do
operador. As correntes alimentadoras es- Regular a tensão das corren-
tão frouxas. tes alimentadoras.
04 - 2001
44 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
Natureza da Dificuldade Causas Possíveis Soluções
IMPORTANTE: Essa regula- Embreagem de disco patina de- Regular a tensão das molas pra-
gem é crítica e deve ser efetu- masiadamente. to.
ada com equipamento especi-
al, a fim de evitar danos maio- Os talos quebram nos rolos puxa- Verificar se as chapas de blo-
res. Para essa regulagem, pro- dores ou nas chapas de bloqueio. queio estão reguladas devida-
cure o Distribuidor/Represen- mente, como descrito neste
tante New Holland. manual.
Velocidade de marcha muito ele-
vada causando alimentação ex- Diminuir a velocidade de mar-
cessiva de material à plataforma. cha, operando em velocidade
compatível com o terreno, para
obter melhor rendimento. Ope-
ração em velocidade elevada
poderá causar embuchamento.
Perdas de espigas no campo. A operação não está sendo efe-
tuada no centro das fileiras. Operar na direção das fileiras.
04 - 2001
SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO 45
As espigas não são debulha- Milho muito úmido. Esperar até que essa umida-
das completamente. de seque.
04 - 2001
46 SEÇÃO 4 - PLATAFORMA PARA MILHO
04 - 2001
ELEVADOR
DE PALHA
SEÇÃO 5
2 SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA
04 - 2001
SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA 3
ELEVADOR DE PALHA
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
04 - 2001
4 SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA
COLETOR DE PEDRA
Para limparmos, deveremos mover a alavanca (J) para
cima, a fim de abrir a tampa (K - fig. 3).
Fig. 4
DESMONTAGEM
Fig. 8
MONTAGEM
Monte na ordem inversa à desmontagem.
Fig. 9
04 - 2001
6 SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA
EIXO SUPERIOR
4. Soltar o colar (E) do mancal central (F) girando em sentido contrário ao de funcionamento (deve-se antes retirar
o parafuso trava do anel)
NOTA: Ao se retirar o eixo traseiro observar a ordem de colocação das engrenagens e do mancal central (1 x).
2. Fixar o mancal do lado esquerdo do elevador e também o do lado direito caso ele esteja solto.
4. Colocar as chavetas das engrenagens centrais prendendo-as com um ponto de solda (As posições das
engrenagens devem obedecer às cotas do desenho de projeto.
6. Instalar as esteiras.
04 - 2001
SEÇÃO 5 - ELEVADOR DE PALHA 7
E F A
U
S V
J
B
D
R
H
P Q
C
175 mm 379 mm 458 mm 379 mm 175 mm
Fig. 10
4. Coloque as catracas (2 x) no eixo (deve-se aplicar graxa entre as duas catracas antes da montagem).
6. Através dos parafusos (V) (3 x) unir a roda dentada (S), o cubo (U) e a polia (A) apertando todo o conjunto
(Torque - 75 a 98 Nm)
7. Passar graxa nas duas faces de apoio da arruela (B) e introduzir no eixo até encostar na polia (A).
9. Passar graxa na face da mola (C) e colocar a porca "esquerda" (D) no eixo, apertar o conjunto com torque de
200 Nm (TC 55, TC 57 e TC 59).
10. Colocar a contra porca (Q) apertando-a com torque de 170 Nm a 230 Nm (TC 59).
04 - 2001
DEBULHA
SEÇÃO 6
2 SEÇÃO 6 - DEBULHA
04 - 2001
SEÇÃO 6 - DEBULHA 3
CILINDRO DE DEBULHA
DESMONTAGEM
Fig. 1
Fig. 2
04 - 2001
4 SEÇÃO 6 - DEBULHA
Fig. 3
04 - 2001
SEÇÃO 6 - DEBULHA 5
Fig. 4
MONTAGEM
2. Colocar o rolamento do lado esquerdo e fixá-lo ao chassi da máquina.Em seguida fixar o suporte do sensor e o
sensor.
3. Ajuste o cilindro no meio do chassi da máquina antes de apertar os parafusos da flange que fixam as chavetas.
BALANCEAMENTO DO CILINDRO
• Limpar o conjunto.
• Em caso de necessidade de substituição de barras do cilindro substituí-las aos pares (colocando uma 180o
em relação à outra, ou seja, em posições opostas). Apertá-las com torque de 70 Nm para porca e 110 Nm para
contra-porca.
• Balancear estaticamente o cilindro colocando pesos quando necessário, depois verificar se o cilindro para
em qualquer posição onde for colocado.
• Ao substituir barras pesá-las previamente para que a diferença de peso entre elas seja a menor possível (as
2 barras que serão trocadas devem ter peso semelhante).
04 - 2001
6 SEÇÃO 6 - DEBULHA
SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DO
VARIADOR: 1150
1 - Coloque o variador na posição de máxima rotação,
com o braço (D) contra a porca (G).
INSTALAÇÃO DA CORREIA
TC 55/TC57: 91 mm
TC 59: 77 mm
04 - 2001
SEÇÃO 6 - DEBULHA 7
1 2
NOTA: Tanto para a posição mínima como para a
máxima a correia do variador não poderá sobressair mais
que 3 mm.
04 - 2001
8 SEÇÃO 6 - DEBULHA
CÔNCAVOS DISPONÍVEIS
REGULAGENS
da Boca de Milho).
A
• Fechar cilindro com chapas, Fig. A (Kit Boca de Milho),
conforme Figura 9.
Fig. 9
04 - 2001
SEÇÃO 6 - DEBULHA 9
CILINDROS:
UNVERSAL
Fig. 12
Fig. 10
Fig. 11
Nas configurações com pinos, 4x4, recomenda-se au-
mentar a velocidade do cilindro. Este aumento de rota-
ção dependerá, sempre, das condições de colheita.
04 - 2001
10 SEÇÃO 6 - DEBULHA
NOTA R
A mínima folga entre-dentes deve ser F = 4 mm,
medida na primeira barra do côncavo.
Para garantir o paralelismo entre cilindro e côn-
cavo, medir a folga nos dentes das extremida-
des do cilindro; lado direito e esquerdo respecti-
vamente. Fig. 15
Fig. 16
2 - Retirar a tampa W.
CUIDADO:
Reinstale as tampas R e W antes de dar
Fig. 14 partida no motor.
04 - 2001
SEÇÃO 6 - DEBULHA 11
Fig. 17
Fundamentos do ajuste
NOTA:
Instalar as chapas de cobertura do côncavo
somente em casos de real necessidade, uma
vez que, com o côncavo parcialmente obstruído,
inevitavelmente há perda de eficiência.
04 - 2001
12 SEÇÃO 6 - DEBULHA
SUBSTITUIÇÃO DO CÔNCAVO
Fig. 21
5 - Retire o côncavo.
Fig. 12
PLACA ANTI-PÓ
Ajuste :
Fig. 22
04 - 2001
SEPARAÇÃO
SEÇÃO 7
2 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 3
SEPARAÇÃO
Fig. 2
BATEDOR (TC 57 - APÓS 1998 e TC 59)
BATEDOR (TC 55 SEGUE )
RPM - 875/min
Fig. 3
Fig. 4
04 - 2001
4 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
IMPORTANTE:
As barras dentadas devem ser colocadas na sequência
indicada pela figura ao lado.
Fig. 5
Fig. 7
6. Retirar a contra-porca e a porca de fixação da polia
de acionamento do rotary separator e a polia.
Fig. 8
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 5
Lado Esquerdo
1. Retire a correia de acionamento do batedor, correia
de acionamento da plataforma e a de acionamento do
bandeijão.
MONTAGEM
Proceder a montagem em ordem inversa à
desmontagem.
Fig. 9
04 - 2001
6 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
ROTARY SEPARATOR TC 55 / TC 57
AJUSTES DE VELOCIDADES
400 RPM
Fig. 13
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 7
ROTARY SEPARATOR TC 59
1. Côncavo Aberto
Fig. 14
Existe a possibilidade de ajuste intermediário através
do reposicionamento dos batentes (A), montados em
furos oblongos.
AJUSTES DE VELOCIDADES
Fig. 15
P P
04 - 2001
8 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
A
2 - Soltar a porca (P - figs. 16 e 17) e retirar o conjunto
tensionador da polia do Rotary, retirar também a polia
motora.
Fig. 18
B B
Fig. 19
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 9
Fig. 20
J
6 - Retirar as peneiras superior e inferior.
CUIDADO:
04 - 2001
10 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
SACA-PALHAS
P
P
Fig. 23
Fig. 23A
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 11
TC 55
CONFIGURAÇÃO PARA SOJA, MILHO E ARROZ CONFIGURAÇÃO PARA TRIGO, AVEIA, CEVADA
(MONTAGEM DE FÁBRICA) E GIRASSOL
TC 57
CONFIGURAÇÃO PARA SOJA, MILHO E ARROZ CONFIGURAÇÃO PARA TRIGO, AVEIA, CEVADA
(MONTAGEM DE FÁBRICA) E GIRASSOL
04 - 2001
12 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
TC 59
• Movimentar o saca-palha (vai e vem) para que estes se ajustem nos virabrequins (traseiros).
• Movimentá-los num sentido de vai e vem, observando que o movimento esteja livre e que parem em qualquer
posição.
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 13
1. Retirar a tampa protetora do mancal (A) e a arruela trava (B) no lado direito.
K E
A
C
Fig. 24
Eixo frontal :
04 - 2001
14 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
A
B
Fig. 25
3. Retire os parafusos de montagem dos rolamentos em ambos os lados.
4. Retire os dois rolamentos, empurrando o eixo pelo lado direito com uma ferramenta especial NHC-0040.
2. Coloque o rolamento esquerdo, deslizando-o pelo eixo contra a parede até que ele pare.
3. Fixe o rolamento do lado esquerdo com os 4 parafusos do mancal e então instale o colar (C).
K E
A
C
Fig. 26
4. Em seguida coloque o rolamento do lado direito fazendo-o deslizar pelo eixo até que ele encoste na parede
da máquina.
6. Instale o mínimo necessário de espassadores e com a arruela trava B (a distância entre os espassadores (E)
e a arruela trava (B) deve ser inferior a 1 mm ).
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 15
Eixo dianteiro :
Fig. 28
04 - 2001
16 SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO
BANDEJÃO
CARACTERÍSTICAS
BANDEJÃO TC 55 TC 57 TC-59
Comprimento 1030 mm 1030 mm 1900 mm
Divisores Chapas ajustáveis Chapas ajustáveis Chapas fixas
Número de divisores 3 4 5
Forma dos divisores Dentes de serra Dentes de serra Dentes de serra
Curso horizontal 47 mm 47 mm 47 mm
Comprimento do pente 160 mm 160 mm 160 mm
04 - 2001
SEÇÃO 7 - SEPARAÇÃO 17
DESMONTAR :
2 - Coletor de pedras.
FIG. 31
MONTAGEM DO BANDEJÃO
04 - 2001
LIMPEZA
SEÇÃO 8
2 SEÇÃO 8 - LIMPEZA
04 - 2001
SEÇÃO 8 - LIMPEZA 3
LIMPEZA
VENTILADOR:
04 - 2001
4 SEÇÃO 8 - LIMPEZA
Fig. 1
AJUSTE:
1. Solte o parafuso central (P) e aperte a porca (Q)
até obter a tensão correta. (Deflexão para cima no meio
da parte dianteira da correia de 14 mm quando aplicada
uma força de 30 N (kgf).
Fig. 3 Fig. 4
04 - 2001
SEÇÃO 8 - LIMPEZA 5
CAIXA DE VENTILADOR:
DESMONTAGEM:
1. Retire as proteções
MONTAGEM:
Proceder na ordem inversa à desmontagem.
04 - 2001
6 SEÇÃO 8 - LIMPEZA
PENEIRAS
NH 13/16" 1 Trigo 1
(fig. Z) Soja
04 - 2001
SEÇÃO 8 - LIMPEZA 7
uma posição
Fig. 7
Fig. 8
Fig. 9
04 - 2001
8 SEÇÃO 8 - LIMPEZA
INSTALAÇÃO:
Peneira inferior: proceder na ordem inversa.
Fig. 11
Fig. 12
04 - 2001
SEÇÃO 8 - LIMPEZA 9
Fig. 13
Fig. 14
CUIDADO:
O mecanismo de debulha deve estar
desligado antes de atuar o interruptor
“D”, caso contrário o “self levelling”
retornará automaticamente à posição
inicial que foi alterada pela mesma.
04 - 2001
10 SEÇÃO 8 - LIMPEZA
Fig. 15
Fig. 16
OBS.: Os divisores do bandejão podem ser ajustados em posição fixa, quando operar em condições de muita
umidade, ou quando colher milho em temperaturas muito baixas.
04 - 2001
SEÇÃO 8 - LIMPEZA 11
Fig. 17
Fig. 18
Fig. 19
Para calibrar ou corrigir, proceder como segue:
• Parar o motor, verificar se todos os mecanismos estão desacoplados, girar a chave de partida para posição de
condução.
• Soltar levemente os dois parafusos (P) da caixa de controle (Q) e movê-la até que a lâmpada central vermelha
(R) permaneça acesa (não remover o conector).
04 - 2001
12 SEÇÃO 8 - LIMPEZA
04 - 2001
ARMAZENAGEM
SEÇÃO 9
2 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
04 - 2001
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 3
C D
Fig. 1
MONTAGEM :
1 - Para montagem proceder a ordem inversa à
desmontagem
04 - 2001
4 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
A
1 - Soltar a porca (E - fig. 2 ) e deslocar a roldana (B),
até obter o tensionamento desejado.
Fig. 2
Fig. 3
Proceder :
Fig. 4
04 - 2001
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 5
Fig. 5
Fig. 6
04 - 2001
6 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
Fig. 8
MONTAGEM:
1 - Proceder a montagem na ordem inversa á
desmontagem.
Fig. 9
H B
A
H
Fig. 10
04 - 2001
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 7
Fig. 11
MONTAGEM :
- Proceder a montagem na ordem inversa á
desmontagem.
Fig. 12
04 - 2001
8 SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM
66
{ 90º
Fig. 13
Para desmontar o tubo com o sem fim através da janela de inspeção retirar os parafusos de fixação do mancal (A)
e (B), em seguida retire o pino elástico (F).
MONTAGEM
- Para montar deve-se primeiro encaixar o eixo do sem fim à cruzeta e fixá-lo com o pino elástico (F).
04 - 2001
SEÇÃO 9 - ARMAZENAGEM 9
IMPORTANTE
- Certifique-se que o sem-fim está devidamente encaixado, ajustando a posição do mancal através dos parafusos
(A) e (B) até no ajuste se obtenha uma dimensão de 66 mm.
- Caso o perfil (D) encoste na cruzeta (C), deve-se reduzir a dimensão de 66 mm até que o perfil pare de
encostar na cruzeta ( deixar uma folga de no máximo 2 mm ).
- Para sacar somente a junta universal (G), deve-se abrir o tubo de descarga até a posição de trabalho.Nesta
posição a junta (G) esta completamente extendida e é possível retirar ambas as juntas.
Fig. 14
04 - 2001
PICADOR
DE PALHA
SEÇÃO 10
2 SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA
12 - 1998
SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA 3
PICADOR DE PALHA
ESPECIFICAÇÕES
FUNCIONAMENTO:
Fig. 1
12 - 1998
4 SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA
PICADOR DE PALHA
Fig. 3
Fig. 4
12 - 1998
SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA 5
PICADOR DE PALHA
Fig. 5
CORREIA DIANTEIRA
B
• Tensionada por mola e polia tensora.
A
TENSÃO CORRETA DA CORREIA:
• Comprimento da mola (A - Fig. 6) igual ao
comprimento da chapa indicadora.
Fig. 6
CORREIA TRASEIRA
• Comprimento da mola (C - Fig. 7) igual ao
comprimento da chapa indicadora.
Fig. 7
12 - 1998
6 SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA
AJUSTE DE ROTAÇÃO DO
PICADOR DE PALHA
A
12 - 1998
SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA 7
12 - 1998
8 SEÇÃO 10 - PICADOR DE PALHA
12 - 1998
VARIADOR DE
TRAÇÃO
SEÇÃO 11
2 SEÇÃO 11 - VARIADOR DE TRAÇÃO
04 - 2001
SEÇÃO 11 - VARIADOR DE TRAÇÃO 3
Fig. 1
AJUSTE DO VARIADOR
• Tensionar as correias como descrito.
04 - 2001
4 SEÇÃO 11 - VARIADOR DE TRAÇÃO
Fig. 4
Fig. 5
04 - 2001
EMBREAGEM DE
TRAÇÃO E FREIOS
SEÇÃO 12
2 SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS
04 - 2001
SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS 3
EMBREAGEM DA TRAÇÃO
Fig. 1
• Fechar sangrador.
Fig. 2
Fig. 3
04 - 2001
4 SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS
FINALIDADE
Compensar a tendência apresentada pelas rodas de
se abrirem com a rodagem, eliminando desgaste
prematuro e excessivo dos pneus.
CONVERGÊNCIA
B = de 8 a 12 mm maior que A
4 WD:
B = de 6 a 9 mm maior que A
Fig. 5
POSIÇÕES DO PIVÔ DO EIXO TRASEIRO
04 - 2001
SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS 5
FREIOS TC 55/57
Fig. 6
04 - 2001
6 SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS
FREIOS TC 59
D B A
Fig. 9
AJUSTE DE FREIO DE
ESTACIONAMENTO
Quando o freio de estacionamento não freiar
adequadamente. Regula-lo da seguinte maneira:
Fig. 10
04 - 2001
SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS 7
Fig. 12
04 - 2001
8 SEÇÃO 12 - EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS
1. Com a mangueira instalada no sangrador direito (F1), aplicar várias vezes o pedal direito até que saia apenas
fluido para o recipiente.
5. Abrir o sangrador (F1), vagarosamente, para permitir a saída da mistura ar mais ´óleo.
9. Retirar a mangueira.
NOTA: O sistema de freios foi cuidadosamente projetado e balanceado para propiciar ótimo desempenho. Ao
dirigir em estrada aplique a trava de interligação dos pedais de freio para operá-los simultaneamente.
04 - 2001
MOTOR
SEÇÃO 13
2 SEÇÃO 13 - MOTOR
04 - 2001
SEÇÃO 13 - MOTOR 3
SINCRONIZAÇÃO DA BOMBA INJETORA
Para colocar a bomba injetora no ponto de injeção,
observar as seguintes instruções:
• Observar as marcas existentes na placa de
distribuição do motor e no flange da bomba
injetora.
• A marca existente na carcaça da bomba injetora
deve ficar alinhada com a marca ZERO existente
na placa de distribuição do motor.
• Após efetuada corretamente a sincronização da
bomba injetora, apertar os 3 parafusos de fixação.
04 - 2001
4 SEÇÃO 13 - MOTOR
SINCRONIZAÇÃO DA BOMBA INJETORA - TC 59
04 - 2001
SEÇÃO 13 - MOTOR 5
5
3. Instale a bomba ao motor e fixe-a com os
parafusos e porcas, veja fig 5. Aperte os
parafusos manualmente.
CUIDADOS:
04 - 2001
6 SEÇÃO 13 - MOTOR
c) Fuga da sede
Aplicar a pressão de 10 bar abaixo da pressão
de abertura, e mantê-la por pelo menos 6
segundos. Observar que a ponta do bico injetor
e sua face inferior devem ficar secas. Uma ligeira
umidade é admissível (não pode marcar um papel
mata-borrão em mais de 13 mm de diâmetro).
04 - 2001
SEÇÃO 13 - MOTOR 7
ESPECIFICAÇÕES DO MOTOR
Compressão do motor a 200/min bar 24.1 +/- 3.4 24.1 +/- 3.4 25.5 +/- 3.5
Pressão de abertura dos bicos bar 290 + 10/-0 290 + 10/-0 255 + 267
Rotação de marcha lenta (2) rpm 1300 +/- 25 1300 +/- 25 1300 +/- 25
04 - 2001
8 SEÇÃO 13 - MOTOR
INTERVALOS DE SERVIÇO
OPERAÇÃO DE MANUTENÇÃO
200h 400h 600h 800h 1000h 1200h
Verificar o nível de óleo do motor Diariamente
OBSERVAÇÕES:
1 - Substitua o elemento após 6 limpezas ou 1 ano, o que ocorrer primeiro; Trocar em intervalos quando a luz
indicadora de restrição acender logo após a limpeza.
2 - Substitua o elemento de segurança (interno), a cada 5 trocas do elemento ou 2 anos, o que ocorrer primeiro.
5 - Adicionar 1,8 litros do aditivo Ford New Holland 827057 (1200 horas ou 2 anos, o que ocorrer primeiro).
6 - Se a pressão de abertura dos bicos injetores estiver abaixo de: TC 55/57 - 245 BAR e TC 59 - 225 BAR,
levá-los ao respectivo Posto Autorizado para reparos (600 horas ou a cada safra, o que ocorrer primeiro).
8 - Efetuar a 1a troca de óleo do compressor com 40 horas, e posteriormente a cada 200 horas, juntamente com
a troca de óleo do motor.
04 - 2001
SEÇÃO 13 - MOTOR 9
1-5-3-6-2-4
Válvula A E A E A E A E A E A E
1a Volta X X X X X X
2a Volta X X X X X X
E - Válvula de Escape
NOTA: A 1ª volta equivale a deixar as varetas das válvulas do sexto cilindro em balanço e consequentemente
o primeiro cilindro em compressão (explosão). Nesta posição realizar o ajuste da primeira volta conforme
mostrado na tabela.
A 2ª volta equivale a dar um giro de 360º no motor, portanto deixando as varetas do primeiro cilindro em
balanço e o sexto cilindro em compressão.
3 - O procedimento para a medição da folga é mostrado na figura 6, sendo que nesta figura temos:
1 - Parafuso de Regulagem
2 - Balancim
3 - Haste da Válvula
4 - Calibre de Lâminas
Fig. 6
04 - 2001
10 SEÇÃO 13 - MOTOR
MOTOR
Recomendamos veementemente que as correções marcadas com asterisco (*) sejam executadas por um
Distribuidor/Representante New Holland.
04 - 2001
SEÇÃO 13 - MOTOR 11
04 - 2001
12 SEÇÃO 13 - MOTOR
04 - 2001
SEÇÃO 13 - MOTOR 13
Consumo excessivo Nível de óleo do motor muito alto Reduzir o nível de óleo
de óleo
Vazamento de óleo externos Substituir juntas e vedadores onde
for necessário. Verificar as supefícies
de assentamento quanto a avaria
ou empenamento
04 - 2001
MANUTENÇÃO
SEÇÃO 14
2 SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
04 - 2001
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO 3
ESQUEMA DE MANUTENÇÃO
Manutenção adequada é a melhor segurança de operação livre de problemas. Este esquema é um guia de
recomendações para os intervalos de serviço.
CUIDADO
Sempre pare o motor antes de executar os serviços de manutenção, e observe os seguintes procedimentos:
• Desligar todos os interruptores de controle (unidade básica e plataforma de corte).
• Desligar o motor, aplicar o freio de estacionamento e retirar a chave de partida antes de deixar a plataforma
do operador.
Verificar o torque de
aperto das rodas x x x x
Executar lubrificação * x
Verificar:- Nível de combustível
no tanque x x
- Nível do líquido de
arrefecimento x x
- Nível de óleo lubri-
ficante do motor x x
- Nível de óleo lubri-
ficante do compres-
sor de ar x x
- Nível de óleo
hidráulico x x
Limpar as aletas do radiador x
Verificar a tensão de todas
as correias e correntes x
Drenar o filtro sedimentador** x
Drenar água do tanque e filtros
de combustível ** x
Limpar o coletor de pedras x
Verificar nível do
óleo pneumático x
Executar programa de lubri-
ficação de 10 horas * x
** A água deverá ser drenada preferencialmente pela manhã, antes de haver movimentação do combustível.
04 - 2001
4 SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
* Ver a seção intitulada “Esquema de Lubrificação” **** A cada 2 trocas do elemento primário ou
** Após as primeiras 50 horas de operação 2 anos, o que ocorrer antes
*** A cada 6 limpezas ou 1 ano, o que ocorrer antes ***** Adicionar 250 ml de aditivo puro
04 - 2001
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO 5
ESQUEMA DE MANUTENÇÃO
Manutenção adequada é a melhor segurança de operação livre de problemas. Este esquema é um guia de
recomendações para os intervalos de serviço.
CUIDADO
Sempre pare o motor antes de executar os serviços de manutenção, e observe os seguintes procedimentos:
• Desligar o motor, aplicar o freio de estacionamento e retirar a chave de partida antes de deixar a plataforma
do operador.
MANUTENÇÃO INICIAL
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
04 - 2001
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO 7
• Substituir o elemento de segurança do filtro de ar (ou a cada 2 trocas do elemento primário ou 2 anos, o que
ocorrer primeiro)
04 - 2001
8 SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
04 - 2001
TC 55/57 - Cada 10 horas (diariamente) - lado direito
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Rolamento do eixo dianteiro do saca-palha. Eixo traseiro do elevador de palha.
9
04 - 2001
10
Variador do cilindro: disco do variador no
eixo do batedor.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Rolamento do picador de palha. Eixo traseiro do elevador de palha.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Rolamentos do picador de palha.
Pivô central do elevador de palha.
11
04 - 2001
12
Conjunto tensor do acionamento do picador
Anel giratório do tubo de descarga. de palha.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Pivô central do elevador de palha. Rolamentos do picador de palha.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Pino-mestre do eixo traseiro.
Acionamento do seletor de marchas.
Rolamento do eixo do ventilador. Rolamento do eixo do excêntrico. Semi-eixo da tração. Rótulas dos tensores do elevador de palha.
04 - 2001
13
TC 59/57 (Hidrostática - Cada 50 horas - lado direito
04 - 2001
14
Tensor do acionamento do ventilador. Variador do cilindro: porcas sobre
Tensor do acionamento do compressor de ar. Tensor do acionamento do eixo intermediário. roscas do variador. Mancal no motor do variador do cilindro.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Pivô central do eixo traseiro. Acionamento do seletor de marchas.
Pino-mestre do eixo traseiro. Polia do variador do ventilador. Entalhado do semi-eixo da tração. Rótulas dos tensores do elevador de palha.
Mancais inferiores dos elevadores de grãos e retrilha. Rolamento do eixo do excêntrico. Entalhado de semi-eixo da tração. Acionamento do seletor de marchas.
TC 55/57 - Cada 50 horas - lado esquerdo
Tensor do acionamento do
Sem-fim de descarga. "rotary separator".
Mancal do elevador de palha. Tensor do acionamento Acesso através de abertura, tampa externa.
Tensores e cubo da polia tensora da correia
do acionamento principal.
Tensor do acionamento da
plataforma. Polia do variador de tração.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Rolamento do eixo excêntrico. Tensor do acionamento das peneiras.
15
04 - 2001
16
Tensor da correia do acionamento
Mancal traseiro do elevador de principal. Tensor do acionamento
palha. do tubo de descarga.
Sem-fim de descarga.
Rótulas dos tensores do elevador Acesso através de abertura,
de palha. tampa externa.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Entalhado do semi-eixo da tração. Pino-mestre do eixo traseiro.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Polia de tração. Cubo da roda traseira. Cubo da roda traseira.
04 - 2001
17
04 - 2001
18
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Roda dentada do acionamento do
sem-fim de descarga.
Mancal do eixo do molinete.
Plataforma - Cada 10 horas (diariamente) - lados direito e esquerdo
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Mancal do eixo do molinete.
19
Plataforma - Cada 50 horas - lados direito e esquerdo
04 - 2001
20
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO
Mancal de articulaão do braço do molinete. Cruzeta da árvore de acionamento da plataforma. Mancal de articulação do braço do molinete.
SEÇÃO 14 - MANUTENÇÃO 21
TC 55/57 TC 59
SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA HIDROSTÁTICO
ROLETES E RODAS-GUIAS
04 - 2001
AJUSTES DE
CAMPO
SEÇÃO 15
2 SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO
04 - 2001
SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO 3
TIPO
CULTURA TRIGO SOJA MILHO ARROZ
Velocidade 700 - 850 rpm 700 - 900 rpm 750 - 800 rpm 700 - 850 rpm
do montar proteção montar proteção
Ventilador sob caixa ventilador sob caixa ventilador
Abertura 20 mm 20 - 30 mm 20 - 30 mm 20 mm
Côncavo
Rotary Separator”
Abertura 8 - 10 mm 8 - 10 mm 10 - 12 mm 8 - 10 mm
Peneira
Inferior
Abertura 10 - 13 mm 10 - 13 mm 10 - 12 mm 9 - 11 mm
Peneira Utilizar peneira
Superior especial p/milho
Abertura
Extensão 13 - 15 mm 15 mm 12 - 15 mm 11 - 13 mm
Pen. Sup.
04 - 2001
4 SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO
TRABALHO DE CAMPO
TIPO
CULTURA TRIGO SOJA MILHO
Barras Pinadas
Equipamento Plataforma Plataforma Plataforma
Especial Superflex ou Rígida Superflex para Milho
Velocidade 700 - 850 rpm 700 - 900 rpm 750 - 800 rpm
do Ventilador
Abertura 20 mm 20 - 30 mm 20 - 30 mm
Côncavo
Rotary Separator”
Abertura 8 - 10 mm 8 - 10 mm 10 - 12 mm
Peneira
Inferior
Abertura 10 - 13 mm 10 - 13 mm 10 - 12 mm
Peneira Utilizar peneira
Superior especial p/milho
Abertura
Extensão 13 - 15 mm 15 mm 12 - 15 mm
Pen. Sup.
04 - 2001
SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO 5
Abertura Côncavo para Trigo Côncavo para Trigo Côncavo para Trigo Côncavo para Trigo
do ou Universal
Côncavo 1ª à 3ª posição 1ª à 3ª posição 1ª à 3ª posição 4ª à 6ª posição
Velocidade
do 600 - 800 rpm 600 - 800 rpm 700 - 800 rpm 700 - 850 rpm
Ventilador
Abertura 20 mm 20 mm 20 mm 20 mm
Côncavo
“Rotary Separator”
Abertura 7 - 9 mm 7 - 9 mm 7 - 9 mm 8 - 10 mm
Peneira
Inferior
Abertura 9 - 11 mm 9 - 11 mm 9 - 11 mm 10 - 13 mm
Peneira
Superior
Abertura 11 - 13 mm 11 - 13 mm 11 - 13 mm 13 - 15 mm
Extensão
Pen. Sup.
04 - 2001
6 SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO
Velocidade 700 - 850 rpm 700 - 850 rpm 500 - 600 rpm 500 - 600 rpm
do
Ventilador
Abertura 20 - 30 mm 30 mm 20 mm 20 mm
Côncavo
“Rotary Separator”
Abertura 8 - 10 mm 9 - 11 mm 4 - 6 mm 6 - 10 mm
Peneira
Inferior
Abertura 10 - 12 mm 11 - 13 mm 6 - 8 mm 10 - 12 mm
Peneira
Superior
Abertura 12 -15 mm 15 mm 10 mm 13 mm
Extensão
Pen. Superior
04 - 2001
SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO 7
04 - 2001
8 SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO
04 - 2001
SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO 9
PERDAS NA MÁQUINA
NA ALIMENTAÇÃO:
Rotação desproporcional do molinete em relação ao avanço da máquina (muita rotação - debulha; pouca -
duplo corte).
NA DEBULHA:
NA SEPARAÇÃO:
Excesso de retorno.
Saca-palhas obstruídos.
NA LIMPEZA:
Excesso de ar.
OBS.: Em máquinas velhas poderão ocorrer perdas no corpo da máquina por vedações de borracha gastas,
por exemplo.
04 - 2001
10 SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Perda de grãos na barra de Vibração excessiva das espigas Ajustar o molinete para que a
corte. pelas barras do molinete. cultura seja dirigida suavemen-
te para a barra de corte e o
sem-fim.
A cultura é cortada mas O molinete não está suficiente- Abaixar o molinete para que a
amontoa-se atrás da barra mente baixo para conduzir devida- cultura seja conduzida ao
de corte. mente o material cortado. sem-fim.
Cultura mal cortada ou não Dedos e facas da barra de corte Verificar e substituir todas as
cortada. gastos, danificados ou partidos. peças danificadas.
04 - 2001
SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO 11
A cultura fica mal debulhada. Cultura muito úmida. Aguardar condições melhores.
A velocidade do cilindro é Aumentar a velocidade do
muito baixa. cilindro.
A quantidade de material é Abaixar a barra de corte ou
insuficiente. aumentar a velocidade da
máquina.
A abertura do côncavo é Colocar o côncavo mais próxi-
excessiva. mo do cilindro.
O espaço entre os arames Instalar todos os arames no
do côncavo é muito grande. côncavo.
A cultura enrola-se no As chapas do batedor estão Ajustar as chapas do batedor
cilindro. mal ajustadas. mais próximas das barras do
cilindro.
As barras do cilindro estão Substituir as barras. (Não des-
danificadas ou gastas. balancear o cilindro).
A cultura está muito úmida. Aguardar melhores condições.
O cilindro embucha. Alimentação irregular. Ajustar o mecanismo de
alimentação.
04 - 2001
12 SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO
04 - 2001
SEÇÃO 15 - AJUSTES DE CAMPO 13
04 - 2001
ESTEIRA
SEÇÃO 16
2 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 3
Fig. 1
1 - Roda motriz
2 - Roda-guia dianteira
3 - Roda-guia traseira
4 - Rolete
5 - Eixo-pivô
6 - Chassi (truck)
7 - Corrente
8 - Sapata
9 - Esticador
04 - 2001
4 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
ESTEIRAS
Para terrenos pantanosos a colheitadeira pode ser equipada com esteiras de tração.
Pode-se optar por sapatas com 575, 675 ou 775 mm, observando-se o seguinte quadro de compatibilidade:
Pressão sobre o solo:
Fig. 4
Fig. 3
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 5
ESPECIFICAÇÕES
Fig. 5
TORQUES DE MONTAGEM
Instalação Roletes,
Instalação das
Componente Rodas-Guia Suporte
Sapatas na Corrente
Esticador
Para os demais torques, conforme a bitola dos parafusos, seguir a tabela de torque abaixo: (torques
em Nm)
Diâmetro
Classe 5.8 Classe 8.8 Classe 10.9
Nominal
M4X0,7 2,2 3,4 4,8
M6X1 7,6 12 17
M8X1,25 18 28 40
M10X1,5 36 56 79
M12X1,75 63 97 138
M16X2 158 240 344
M20X2,5 307 485 671
M24X3 531 839 1160
04 - 2001
6 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
SISTEMA DE EMENDA
Fig. 6
SAPATAS
Fig. 7
PINOS E BUCHAS
ROLETES E RODAS-GUIA
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 7
Fig. 11
MEDIDA ENTRE
CENTROS
CONCEITO % DESGASTE DE 5 PINOS
LE LD
Peça nova 0% 680,0 mm
Fig. 9 Normal 25 % 683,5 mm
Atenção 50 % 688,0 mm
Inversão
A fixação das rodas motrizes para remoção pinos e buchas 75 % 693,0 mm
da esteira completa se faz com os suportes A, figura Substituir 100 % 697,0 mm
10, que é parte integrante do conjunto. Quando em
trabalho, estes são retirados da esteira e guardados
em local adequado. O tensionamento das correntes deverá ser
feito, afrouxando os 4 parafusos C de fixação da
roda-guia traseira (ver figura 12) e introduzindo
graxa, AMBRA GR-9 ou AMBRA GR-75, pela
graxeira A.
04 - 2001
8 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
Fig. 14
PNEUS TRASEIROS
Fig. 12
Para a perfeita flutuação das rodas traseiras
em terrenos pantanosos, devem ser utilizados pneus
12.4 - 24 R1.
EIXO PIVÔ
Fig. 15
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 9
4. Retirar as porcas e a roda direita. 11. Instalar o anel de borracha, o anel de encosto e
seu pino.
5. Instalar o eixo pivô da esteira na sua base de Para instalar o pino, utilizar uma alavanca
sustentação utilizando parafusos, arruelas e apoiada na parte frontal do eixo pivô, de forma
porcas que acompanham o conjunto. a permitir exercer leve pressão no anel de
encosto, permitindo assim, alinhar os furos do
anel e do eixo.
Fig. 16 Fig. 18
Fig. 17 Fig. 19
04 - 2001
10 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
Fig. 20
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 11
04 - 2001
12 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
11
Fig. 23
1 - Roda motriz
2 - Roda-guia dianteira
3 - Roda-guia traseira
4 - Rolete
5 - Eixo-pivô
6 - Chassi (truck)
7 - Corrente
8 - Sapata
9 - Esticador
10 - Suporte da roda motriz
11 - Número de série e indicação de lado (E/D)
Exemplos:
Esteira com sapatas 775 mm: 80001 D
80001 E
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 13
INTRODUÇÃO
EIXO DIANTEIRO
MATERIAL RODANTE
1 Correntes
• Tensionamento
ELEVADOR DE PALHA
04 - 2001
14 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
Fig. 27
• Sistema de Emenda
A corrente da esteira é facilmente emendada pela
utilização de um elo especial bi-partido. Ver figura
28.
Antes de retirar os parafusos do elo de emenda,
soltar os 4 parafusos C de fixação da roda-guia
traseira, os 2 parafusos D do suporte do tensio–
nador, figura 26. Soltar aprox. 3 voltas a graxeira, Fig. 29
A, figura 26, para que a tensão da esteira seja
aliviada, facilitando assim sua desmontagem.
Rodas Motrizes
Fig. 28
04 - 2001
SEÇÃO 16 - ESTEIRA 15
PLATA- SAPATA
COLHEITADEIRA
FORMA 600 775
TC55 13’ SIM NÃO
TC55 15’ SIM SIM
TC55 17’ SIM SIM
TC57 15’ SIM SIM
TC57 17’ SIM SIM
TC57 19’ SIM SIM
Fig. 30
Fig. 32
A
A
B
B
Fig. 31
Sapatas
04 - 2001
16 SEÇÃO 16 - ESTEIRA
2. Confeccionar uma chapa-guia para o eixo traseiro, utilizando uma chapa de aço SAE 1020 medindo 100
mm x 100 mm x 8 mm (Fig. 34).
Fig. 34
4. Montar o cabo para reboque e instalá-lo na colheitadeira conforme mostrado na figura 322.
Fig. 35
5. Rebocar a colheitadeira com cuidado e atenção.
04 - 2001
SISTEMA
HIDRÁULICO
SEÇÃO 17
2 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 3
CILINDRADA
É a soma do volume das câmaras de deslocamento da
bomba, ou seja, é o volume de óleo deslocado pela
bomba numa rotação, dado em cm³.
MEDIDAS HIDRÁULICAS
VAZÃO DA BOMBA
É o volume de óleo deslocado pela bomba num minuto. A vazão varia conforme o número de rotações da
bomba. Calcula-se pela fórmula:
Cilindrada x No. de Rotações
Q =
1000
unidade da vazão = litros/min
Vazão
Velocidade = x 100
Área
unidade de velocidade = cm/min
UNIDADES DE ÁREA:
km² = kilometros quadrados m² = metros quadrados
cm² = centímetros quadrados mm² = milimetros quadrados
TABELA DE CONVERSÃO:
Força Pressão
1 kgf = 10 N 1 kgf/cm2 = 1 bar 1 lb/pol2 = 0,07 bar
1 bar = 14,2 lb/pol2
05 - 2001
4 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
ADAPTAÇÃO À FORMA
Os líquidos possuem a propriedade de se adaptarem às mais diversas formas do recipiente. Isto lhes permite
transmitir força em todos os sentidos.
PRINCÍPIO DE PASCAL
"A pressão exercida em um ponto qualquer de um líquido estático é a mesma em todas as direções e exerce
forças iguais em áreas iguais."
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 5
Cálculo da pressão:
P = F1
A1
P = 2 kgf => P = 2 kgf/cm2 Fig. A
1 cm2
P = 2 bar
Logo, com a força de 20 N aplicada sobre o pistão 1, é produzida um pressão de 2 bar. Pelo princípio de
pascal, esta pressão se transmite ao pistão 2, logo temos:
P = 2 bar P = F2
F2 = ? A2
A2 = 50 cm2 2 = F2
50
F2 = 100 kgf
F2 = 1000 N
Fig. B
Conclusão: Pelo princípio da multiplicação de forças hidráulicas, com uma força de 2 kgf pode-se mover
um peso equivalente a 100 kgf.
05 - 2001
6 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
FLUIDO HIDRÁULICO
ORIGEM:
• Derivado de petróleo.
• Composto sintético
• Emulsões.
CARACTERÍSTICAS DO FLUIDO:
• Prevenir ferrugem.
VISCOSIDADE:
Consequências de uma viscosidade muito alta:
• Alta resistência ao fluxo.
• Aumento de consumo de energia devido à perda por atrito.
• Maior queda de pressão devido à resistência.
• Possibilidade de operação lenta ou vagarosa.
• Dificuldade em separar o ar do óleo no reservatório.
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 7
EXERCÍCIOS
!
UTILIZE ESTE TRIÂNGULO PARA ACHAR:
ÁREA = 50 cm²
PxA
PRESSÃO = 140 bar
05 - 2001
8 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
FILTROS
FUNÇÃO:
Reter as partículas sólidas suspensas no fluido, assegurando a proteção dos diferentes componentes.
A capacidade de filtragem depende da porosidade do filtro. Portanto os filtros são classificados em microns, o
que vem a ser o tamanho dos poros. Um micron é equivalente a um milésimo de milímetro. A menor partícula
que o olho humano pode ver, tem aproximadamente 40 microns.
OBS.: Usar sempre o filtro original para garantir que a porosidade seja adequada.
PENEIRA:
• É um filtro grosso, feito de tela de arame ou plástico transpassado.
TIPOS DE FILTROS:
• Filtros absorventes, para deter partículas minúsculas.
• Filtros de material poroso, como papel (com tratamento de resina para torná-lo mais resistente), algodão, etc.
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 9
malha 100
malha 325
5 MICRONS 25 MICRONS
TAMANHOS COMPARATIVOS
LIMITE DE VISIBILIDADE (a olho nu) ......................................................................... 40 MICRONS
CÉLULAS BRANCAS DO SANGUE ............................................................................ 25 MICRONS
BACTÉRIA ..................................................................................................................... 2 MICRONS
05 - 2001
10 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
REPRESENTAÇÃO BÁSICA
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 11
Mola
Exemplos de ajustes
Estrangulamento influenciável
pela viscosidade do fluído
DUTOS
Seta recurvada (sentido de rotação)
Duto principal
Dutopiloto
Dreno ou exaustão
Direção de fluxo
Restritorfixonoduto
05 - 2001
12 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
RESERVATÓRIOS E ACUMULADORES
Reservatório livre
CONDICIONADORES DE FLUÍDO
Símbolo básico
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 13
Simplificado
Detalhado
COMANDO E CONTROLES
Mola
Alavanca
Detalhado
Piloto (pneumático)
05 - 2001
14 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
ACESSÓRIOS
De deslocamento fixo
Unidirecional
Termostato
Motor Térmico
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 15
VÁLVULA DE ALÍVIO
Entrada e saída abertas na posição indicada
05 - 2001
16 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
CIRCUITO HIDRÁULICO
CONEXÕES EM SÉRIE
A característica principal deste sistema está no fato de todo fluxo neutro ser interrompido e canalizado para o
cilindro. Os cilindros subsequentes ficarão inativos por falta de fluxo. Ao soltar a alavanca de comando, o fluxo
neutro ficará restabelecido.
1. Reservatório
5. Cilindro hidráulico
6. Tubulação neutra
7. Tubulação de retorno
É devido à característica descrita acima que não pode ser acionada mais de uma válvula de comando
simultaneamente. Este sistema oferece a vantagem de requerer menor quantidade de fluxo, ou seja, a bomba
pode oferecer menor vazão.
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 17
CIRCUITO HIDRÁULICO
CONEXÃO EM PARALELO
Neste sistema, é possível acionar uma ou várias válvulas de comando direcional simultaneamente. Portanto, a
vazão da bomba deve ser suficientemente alta para manter a velocidade dos atuadores.
1. Reservatório
5. Cilindro hidráulico
6. Tubulação de pressão
7. Tubulação de retorno
FUNCIONAMENTO
Supondo que o primeiro cilindro tenha sido acionado, o fluxo neutro fica interrompido, porém os demais cilindros
continuam sendo alimentados pela linha em paralelo.
05 - 2001
18 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
ESQUEMA HIDRÁULICO TC 55 / TC 57
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 19
SISTEMA HIDRÁULICO TC 55 / TC 57
FUNCIONAMENTO
05 - 2001
20 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Válvula limitadora de pressão no corpo de admissão ...... Pressão máxima 160 bar (160 kgf/cm2)
Válvula de retenção pilotada em cada corpo .................... Abre somente sob ação da bomba
(quando necessário) hidráulica, evitando que os cilindros
acidentalmente se retraiam.
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 21
ESQUEMA HIDRÁULICO TC 59
05 - 2001
22 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA HIDRÁULICO TC 59
R
E
A
C
O
B
K
F
J
H
Q
L
P
G
S
N
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 23
ITENS CARACTERÍSTICAS
05 - 2001
24 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
ADMISSÃO
PLATAFORMA - CAAP
MOLINETE
VARIADOR DE TRAÇÃO
TUBO DE DESCARGA
REVERSOR
FLUTUAÇÃO LATERAL
RETORNO
APERTAR COM
15 A 20 Nm
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 25
REDUTORES DE VAZÃO
Abertura (mm)
Local TC 55/57 TC 59
Molinete 1,2 1,2
Plataforma - Descida (elem. lógico) 1,0 (6 x) 1,0 (6 x)
Tubo de Descarga 1,0 1,4
Flutuação Lateral (elem. lógico) 1,0 (2 x) 1,0 (2 x)
Flutuação Lateral (cilindro) – 1,2
Comando Hidráulico 3,0 3,0
Variador de tração Conex. Sup. - 0,5 –
RESERVATÓRIO
PROCEDIMENTO DE TROCA DE ÓLEO:
Capacidade: 26 litros
Nível: Verificação através de vareta fixada à tampa, 1. Limpar a tampa do bocal de enchimento e
com cilindros retraídos e com a colheitadeira sobre proximidades (se possível com ar comprimido).
superfície plana.
2. Retirar a tampa do reservatório.
Trocas: • Após as primeiras 50 horas. 3. Drenar o óleo do reservatório pela mangueira P,
• A cada 400 horas de operação ou com os cilindros retraídos.
anualmente.
4. Encher o reservatório até o nível máximo.
Tipo de óleo: DIN 51524, ISO 68, NH 668
5. Fechar o reservatório.
HYDROSYSTEM 68
Temperatura normal: 70 - 75o C.
TC 55/57 TC 57Hydro/TC 59
05 - 2001
26 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
FILTRO
OBS.:Para instalar o filtro, lubrificar com óleo o anel de vedação e a rosca, e enroscá-lo com as
mãos, ¾ a 1 volta, após o encosto.
Usar somente filtro original devido à importância da capacidade de vazão e retenção de impurezas.
BOMBA HIDRÁULICA
OBS.: O torque da porca da engrenagem para todos os modelos é de 70 Nm (7 kgfm) (Rôsca Esquerda)
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 27
CILINDROS HIDRÁULICOS
TC 55/57
DESCRIÇÃO TIPO DIÂMETRO CURSO ÚTIL
DO TUBO
Plataforma Ação simples 50,8 mm (TC57) 500 mm
Molinete esquerdo Ação dupla 38,1 mm 200 mm
Molinete direito Ação simples 25,4 mm 200 mm
Tubo de descarga Ação dupla 50,8 mm 500 mm
Variador de tração Ação dupla 31,7 mm 140 mm
Direção Ação dupla 44,0 mm 250 mm
Flutuação lateral Ação dupla 50,8 mm 130 mm
Deslocamento Horizontal
TC 59
DESCRIÇÃO TIPO DIÂMETRO CURSO ÚTIL
DO TUBO
05 - 2001
28 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
COMPENSADORES HIDROPNEUMÁTICOS
SÍMBOLO:
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 29
FUNCIONAMENTO
BOMBA
RESERVATÓRIO HIDRÁULICA
ASPIRAÇÃO
PRESSÃO
ÓLEO CILINDRO
HIDRÁULICO
RETORNO
DIREÇÃO
HIDROSTÁTICA
05 - 2001
30 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
FUNCIONAMENTO
A servostato consiste de duas partes: uma com válvula de controle do fluido e outra de dosificação da vazão,
hidráulica e mecanicamente interligadas.
VÁLVULA DE CONTROLE
É constituída por uma válvula distribuidora tubular, do tipo centro aberto, acionada mecanicamente e centralizada
sobre o eixo de entrada.
A função da válvula distribuidora consiste em direcionar o fluxo de entrada e saída da seção de dosificação,
bem como o fluxo de entrada e saída do cilindro atuador.
VÁLVULA DOSIFICADORA
Formada por um elemento orbital bidirecional, constituído de um rotor satélite e um estator fixo.
O rotor está equipado com palhetas obturadoras especiais, acionadas por elementos elásticos e hidraulicamente,
que realizam um contato de obturação entre o rotor e o estator, a fim de reduzir as fugas (escapes) através do
conjunto de dosificação.
A função deste grupo é regular o fluxo ao cilindro de potência, mantendo a relação entre o volante e as rodas
direcionais. Cumpre também a função adicional de uma bomba de envio acionada manualmente para permitir
o manejo quando a bomba acionada pelo motor não funciona.
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 31
Cada lóbulo do rotor tem um outro a ele diametralmente oposto; portanto, se um lóbulo está em uma cavidade,
o lóbulo oposto está em uma crista do estator, oposta à cavidade. Ao ser girado o rotor, cada lóbulo, um após
o outro, é deslocado para fora da cavidade em direção a crista do estator, e isto força cada lóbulo oposto, em
consequência, para dentro da cavidade.
Da relação entre o rotor e o estator, se produzem 42 ciclos de descarga de fluido em um giro do rotor.
Quando o rotor está em movimento, o líquido flui sempre de três cavidades, enquanto que em outras três,
temos admissão de líquido, e ficando uma das cavidades inativa, visto que encontra-se na posição de troca de
fluxo de saída para fluxo de entrada.
PALHETA DE LÓBULO DO
OBTURAÇÃO ESTATOR
Figura Nº 1
05 - 2001
32 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Quando a válvula distribuidora (A) se encontra no centro da posição neutra, o óleo hidráulico proveniente da
bomba acionada pelo motor, circula através da válvula indo diretamente ao reservatório, com apenas a pressão
suficiente para vencer o atrito dos canais da válvula e das tubulações. Não há circulação de óleo entre a bomba
e o cilindro (Ver Figura NO 3).
Quando se efetua uma manobra com a Direção Hidrostática, o operador gira o volante (B) no sentido da
manobra, e a rotação inicial do volante arrasta o eixo de entrada (C), que tende a girar a válvula distribuidora (A)
e o elemento dosificador (D) por meio do pino (E) e das buchas (F) inseridos nas canaletas helicoidais da
válvula distribuidora (A).
Há uma resistência à rotação da válvula distribuidora (A) e do dosificador (D), por apresentarem bloqueados os
canais de ligação entre eles e devido a ligação por meio do eixo estriado (G), produzindo-se uma rotação
relativa entre o eixo de entrada (C) e a Válvula distribuidora (A), que, devido às canaletas helicoidais, desloca-se
axialmente, vencendo a mola de centragem (H).
Ao produzir-se este deslocamento dentro do corpo, se estabelece a seleção dos canais que ligam a bomba
acionada pelo motor ao lado da tomada do elemento dosificador (D). O lado de saída do elemento dosificador
(D) é conectado mediante a válvula distribuidora (A), a um lado do cilindro, enquanto que o outro lado do
mesmo é ligado ao reservatório.
D G K H A J E F C B
REFERÊNCIAS:
ÓLEO PROVENIENTE DA VÁLVULA DE
RECIRCULAÇÃO
ÓLEO SOB PRESSÃO DOSIFICADO
Fig. 2
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 33
O deslocamento axial da válvula distribuidora (A) vai aumentando a pressão do sistema, até o valor necessário.
Uma parte do fluido hidráulico, ou todo ele, com a pressão necessária, é dirigida da bomba acionada pelo motor,
segundo a velocidade da manobra direcional, ao cilindro, por meio do dosificador, produzindo-se o movimento
do mesmo, necessário para acionar a direção.
DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
Durante o manejo manual, o esforço inical do operador desloca a válvula distribuidora (A) dentro do corpo (J),
selecionando desta forma os canais que conectam o elemento dosificador (D), que agora atua como uma
bomba, e direciona o fluxo mediante a válvula distribuidora (A) a um lado do cilindro. O fluxo que retorna do
outro lado do cilindro é conduzido por uma válvula de recirculação (K) ao lado de entrada do elemento dosificador
(D), por meio da válvula distribuidora (A), em lugar de retornar ao reservatório (Ver Figura No. 2).
A válvula de recirculação (K) é uma válvula unidirecional de esferas, situada no canal que conecta a câmara do
fluxo de retorno à entrada de pressão.
A válvula unidirecional mantem-se fechada durante o funcionamento com a bomba acionada pelo motor.
A pressão hidráulica necessária no pistão do cilindro atuador para girar as rodas do veículo, deve ser fornecida
manualmente pelo operador em forma de torque de entrada no volante (Ver Figura No. 3).
05 - 2001
34 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
! "
GIRANDO À ESQUERDA
! "
RETORNO ENTRADA
! "
POSIÇÃO NEUTRA
CONEXÕES PARA O CILINDRO
! "
GIRANDO À DIREITA
" !
REFERÊNCIAS
ÓLEO SOB PRESSÃO
ÓLEO PARA RETORNO
ÓLEO RETIDO
ÓLEO SOB PRESSÃO DOSIFICADO
Figura Nº 3
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 35
DIREÇÃO HIDROSTÁTICA
MANUTENÇÃO E REPARO
A - Procedimento de Desmontagem
C
B
FIG. 2 FIG. 3
05 - 2001
36 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
IMPORTANTE:
Nos passos seguintes, deve-se ter todo o cuidado no
manuseio das peças com superfícies retificadas e
polidas, no intuito de preservá-las contra arranhões
ou golpes. D
J
E
F G
FIG. 5 FIG. 6
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 37
N
Q
P
R
FIG. 8 FIG. 9
05 - 2001
38 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
U
12 - Com uma pinça adequada, retirar o anel de
T
segurança do interior da válvula distribuidora, conforme
mostrado na figura 12. Retirar também as arruelas (V
- fig. 12) e a mola (X - fig. 12).
FIG. 10
FIG. 11
X W
Z
Y
V
FIG. 12 FIG. 13
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 39
Inspecionar visualmente todas as peças e substituir aquelas que não estão em bom estado. Abaixo são listados
os pontos para a realização da inspeção visual:
2 - Válvula distribuidora (P - fig. 8): diâmetro externo, bordas de controle e canaletas helicoidais. Nestas canaletas,
observar as marcas deixadas pelos rolos-guia (T - fig. 10). A superfície deve estar livre de riscos, estilhaços ou
quebras. Verificar se não há desgaste excessivo no estriado interno.
3 - Eixo de entrada (N - fig. 8): área de vedação, extremidade de apoio com arruela (V - fig. 12) e lingüeta.
Verificar se há oxidação, riscos ou desgaste excessivo. É possível que se observe um leve polido cincunferencial
devido ao contato com o anel de vedação, isso não afeta o seu bom funcionamento.
4 - Conjunto do rolamento de encosto (R - fig. 9): verificar se existem riscos nos roletes e nas faces das arruelas
de encosto.
5 - Verificar que o anel de vedação situado na bucha da coluna (L - fig. 7) avance sobre o eixo de entrada
(N - fig. 8) e que não apresente marcas de batida em sua borda interna. Caso contrário, substituí-lo. Tomar o
cuidado de não riscar o rebaixo onde o mesmo fica alojado.
6 - Observar que não haja desgaste excessivo entre o eixo de entrada (N - fig. 8) e a bucha de coluna
(L - fig. 7). A folga máxima não deve exceder 0,15 mm. Caso exceda, repor ambas as peças.
7 - O jogo máximo permitido entre os roletes-guia (T - fig. 10) e o pino (U - fig. 10) é de 0,10 mm, e entre os
roletes-guia e as canaletas helicoidais da válvula distribuidora (P - fig. 8) é de 0,15 mm.
9 - Mola (X - fig. 12): observar se não há desgaste causado por excesso de atrito.
05 - 2001
40 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
1 - Espaçador (H - fig. 6)
FIG. 14
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 41
FIG. 16
IMPORTANTE:
Antes de começar a montagem, limpar todas as peças com solvente limpo derivado de petróleo, e secar com
ar comprimido. Não utilizar trapos para secar as peças. Certifique-se de que todos os vestígios de tinta seca
tenham sido eliminados das bordas das superfícies polidas. Salvo indicação em contrário, NÃO LUBRIFIQUE
as peças antes de montá-las.
• Fixar a bucha da coluna (L - fig. 7) através dos 4 parafusos Allen (K - fig. 7) com um torque de 25 a 30 Nm.
• Após a montagem do eixo de arraste, verifique se a válvula distribuidora gira livremente, com muito pouco
esforço, conforme mostrado na figura 16.
• Montar a tampa inferior (D - fig. 4) através da fixação dos 7 parafusos (C - fig. 3) com um torque de 25 a 30
Nm.
• Se o servostato tiver que ser armazenado, introduzir óleo hidráulico limpo pelos bocais de entrada, girando-
o, e logo em seguida tampando cada um desses bocais para evitar a entrada de pó. Cobrir com óleo anti-
corrosivo a extremidade saliente da barra de direção.
05 - 2001
42 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
No servostato de direção existem (2) duas válvulas anti-choque (A) e uma válvula de regulagem de pressão (B),
conforme mostrado na figura 17.
Para aumentar a pressão de trabalho no servostato, deve-se adicionar calços na base da mola, aumentando
assim a sua pressão. Cada calço de espessura de 0,5 mm, aumenta a pressão de trabalho em 5 bar. Este
procedimento é mostrado na figura 18.
FIG. 17 FIG. 18
1 - Encher o reservatório quase por completo. Ficar atento para adicionar mais óleo ao colocar em funcionamento
o motor.
2 - Fazer funcionar o motor em marcha lenta por alguns instantes. Completar imediatamente o óleo, na quantidade
necessária.
NOTA: Além de verificar a necessidade de adição de óleo, fazer uma análise de seu aspecto visual, ou seja, se
o óleo está limpo.
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 43
3 - Com um dedo sobre um dos raios do volante, girá-lo o mais rapidamente possível, a fim de sangrar o ar das
tubulações e do cilindro de direção.
4 - Imediatamente após acionar o servostato, se deve adicionar óleo no reservatório, a fim de repor o óleo que
penetra no circuito.
5 - Girar o volante até que as rodas direcionais tenham atingido o batente de esterçamento. Inverter imediatamente
o sentido de esterçamento.
6 - Continuar girando o volante em ambos os sentidos, até atingir o batente, a fim de sangrar todo o ar, e repor
o óleo na quantidade necessária.
7 - O ar escapa do óleo somente no reservatório, motivo pelo qual a operação de purga (sangria) deve ser
repetida várias vezes em ambos os sentidos, até que todo o ar tenha escapado.
NOTA: O óleo do cilindro não circula no circuito de direção. À medida que o pistão avança ou retrocede, o óleo
executa o mesmo movimento nas tubulações.
Portanto, o óleo contido nas tubulações e no cilindro, se desloca lentamente até o servostato e para o reservatório
8 - O sistema está livre de ar quando o óleo do reservatório se apresentar limpo (nem nebuloso, nem cremoso).
05 - 2001
44 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
• Antes de desmontar o motor do reversor - marca Parker, ou qualquer um dos seus componentes, leia com
atenção estas instruções, as mesmas trazem informações importantes sobre as peças e procedimentos
que você precisará conhecer para dar atendimento ao Motor.
• Limpar bem toda a sujeira acumulada na parte externa da unidade, principalmente em volta das conexões
de mangueiras, antes de desligar e remover o motor. Eliminar a corrosão do eixo de acoplamento.
• Remover o motor da máquina, escorrer o fluido da unidade, e levá-lo a uma superfície de trabalho limpa.
• À medida que desmonta o motor, limpar todas as peças, exceto os vedadores, em um solvente à base de
petróleo, limpo, e secá-las com uma mangueira de ar comprimido.
PRECAUÇÃO: Nunca usar vapor ou mangueiras de alta pressão para lavar ou limpar componen-
tes hidráulicos. Não forçar peças de ajuste apertado.
• Descartar todos os vedadores e anéis de vedação à medida que os retira do motor. Substituir todos os
vedadores, anéis de vedação e quaisquer outras peças gastas ou avariadas, por peças originais.
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 45
DESMONTAGEM E INSPEÇÃO
(Ver Vista Explodida da Montagem)
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46 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 4
REMOVER E INSPECIONAR O ANEL
COMUTADOR
Remover o comutador. FIGURA 5. Inspecionar o comutador,
verificando se apresenta trincas ou rebarbas.
Fig. 5
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 47
REMOVER O COLETOR
Remover o coletor, e examiná-lo quanto a trincas, riscos na
superfície, marcas de atrito ou escamação. Substituir o coletor
na presença de qualquer uma dessas condições. FIGURA 8. É
normal uma superfície polida proveniente da rotação do
comutador ou do rotor. Remover e descartar os anéis
vedadores de ambos os lados do coletor.
Fig. 9
05 - 2001
48 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 13
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 49
Fig. 17
05 - 2001
50 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 18
REMOVER O VEDADOR
Remover a carcaça da morsa, invertê-la e descartar o vedador.
Será necessário utilizar um extrator de vedadores.
FIGURA 19.
Fig. 20
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 51
INSPECIONAR O MANCAL/LUVA DA
CARCAÇA
Se a carcaça tiver passado na inspeção até aquí, inspecionar
os mancais/luvas da carcaça, e se os mesmos estiverem
alojados na cavidade da carcaça, as duas arruelas de encosto
e o mancal de encosto. Os roletes do rolamento devem ficar
firmemente presos na gaiola do rolamento, devendo, contudo,
girar livremente. Todos os roletes e arruelas devem apresentar-
se livres de marcas de atrito e corrosão. FIGURA 21. Fig. 21
Fig. 22
Fig. 24
05 - 2001
52 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
MONTAGEM
Fig. 26
PRENSAR O ROLAMENTO/LUVA EXTERNOS
Se mancais da carcaça (18) tiverem sido removidos para
substituição, cobrir o novo mancal/luva (19) com graxa limpa
resistente à corrosão, conforme recomendado no item
“materiais”. Prensar o novo mancal/luva no rebaixo da
extremidade da luva correspondente ao flange de montagem,
fazendo uso do mandril adequado conforme descrito na figura
1 ou figura 2, que controlará a produndidade do mancal/luva.
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 53
Fig. 30
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54 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 31
Fig. 32
Fig. 33
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 55
Fig. 36
05 - 2001
56 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 37
PRECAUÇÃO: O mancal externo não é lubrificado pelo
óleo hidráulico do sistema. Assegurar-se de que o mesmo
seja lubrificado com uma boa quantidade de graxa.
Fig. 38
INSTALAR O MANCAL DE ENCOSTO
Montar o mancal de encosto na extremidade do eixo de
acoplamento. FIGURA 39.
Fig. 39
NOTA: Um ou dois prisioneiros de alinhamento apertados
apenas manualmente nos furos dos parafusos na carcaça,
espaçados aproximada-mente a 180 o , facilitarão a
montagem e o alinhamento dos componentes necessários
para conclsuão das etapas seguintes. Os prisioneiros
devem ser mais compridos do que os parafusos utilizados
no motor.
Fig. 40
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 57
Fig. 44
05 - 2001
58 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
MONTAR O COLETOR
Montar o coletor por sobre os prisioneiros de alinhamento e
sobre o eixo estriado, no rotor. Assegurar-se de montar a
superfície correta do coletor contra o rotor. FIGURA 46.
MONTAR O COMUTADOR
Montar o comutador por sobre os prisioneiros de alinhamento,
no coletor. FIGURA 48.
Fig. 47
Fig. 48
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 59
Fig. 51
Fig. 52
05 - 2001
60 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
Fig. 54
Fig. 55
Fig. 56
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 61
Fig. 57
Fig. 58
VERIFICAÇÃO FINAL
Verificar o giro livre do motor.
Fig. 59
05 - 2001
62 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
MONTAGEM DO ROTOR
MONTAR O ESTATOR
Posicionar o estator na chapa de desgaste lado do anel vedador Fig. 60
para baixo. Assegurar-se de que o anel vedador esteja no lugar.
FIGURA 60.
MONTAR O ROTOR
Montar o rotor, com o rebaixo para baixo conforme o caso, no
estator, e sobre a chapa de desgaste, com o estritado do rotor
encaixado no eixo estriado. FIGURA 61.
NOTA: Se o rotor, lado do coletor, tiver sido quimicamente Fig. 61
lavado durante a desmontagem da unidade motor, este lado
deve ficar para cima. Se o rotor não tiver sido químicamente
limpo e não possuir um rebaixo, orientar-se pelo padrão
de contato das estrias do eixo estriado que aparece nas
estrias do rotor, para determinar qual o lado do rotor que
deve ficar voltado para a chapa de desgaste.
MONTAR AS PALHETAS
Montar seis palhetas, ou a quantidade suficiente de palhetas
que seja possível montar com facilidade nos encaixes das
palhetas no estator. FIGURA 62.
PRECAUÇÃO: Uma força excessiva para empurrar as
palhetas do rotor no sentido de encaixá-las, pode estragar
a pintura aplicada nos encaixes das palhetas.
Fig. 62
MONTAR UM JOGO COMPLETO DE PALHETAS
Pegando pela extremidade de saída do eixo de acoplamento,
com um alicate de pressão ou outro dispositivo apropriado, girar
o eixo de acoplamento, o eixo estriado e o rotor, a fim de assentar
o rotor e as palhetas montadas no estator, criando a folga
necessária para a montagem da sétima palheta ou um jogo
completo de palhetas. Montar as sete palhetas com o mínimo
de força possível. FIGURA 63.
Fig. 63
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 63
• Pedir o empenho dos operadores no sentido de comunicar qualquer falha ou acidente que possa ter
provocado avaria do sistema hidráulico ou qualquer de seus componentes.
• Não tentar soldar qualquer componente quebrado da unidade. Substituir o componente avariado somente
por peça original.
• Evitar a entrada de sujeira ou contaminação no sistema hidraulico. Antes de verificar o nível do óleo, limpar
bem a área em volta do bocal.
• Verificar a causa e corrigir qualquer vazamento externo do sistema hidráulico, por menor que seja.
PRECAUÇÃO: Inspecionar sempre com muito cuidado qualquer componente do sistema que tenha
sido batido ou avariado durante a operação ou em acidente. Substituir qualquer componente avari-
ado, ou suspeito.
PRECAUÇÃO: Não forçar qualquer acoplamento com o eixo de acoplamento da unidade motor,
pois isso pode danificar a unidade internamente.
A Parker fornece um serviço eficiente de cooperação e assistência. Caso surjam problemas que você não
possa resolver, entre em contato com o Distribuidor autorizado Parker ou o Departamento de Serviços
New Holland.
05 - 2001
64 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
NA DIREÇÃO
A DIREÇÃO NÃO TEM FORÇA Anéis vedadores do cilindro gastos Desmontar e substituir
OU A PRESSÃO DIMINUI Bomba hidráulica gasta Reparar a bomba ou substituí-la
Cilindro engripado ou amassado Reparar o cilindro ou substituí-lo
AO GIRAR O VOLANTE COM Falta fluxo de óleo devido à Aumentar a rotação da bomba
RAPIDEZ, O MESMO FICA PESADO redução de giro da bomba
Bomba hidráulica gasta Reparar a bomba ou substituí-la
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SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 65
NA DIREÇÃO (CONTINUAÇÃO)
A DIREÇÃO VOLTA
AUTOMATICAMENTE À SUA Mola quebrada na válvula de Substituir a mola
POSIÇÃO FINAL ESQUERDA direção
OU DIREITA
NA PLATAFORMA
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66 SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO
NO MOLINETE
TUBO DE DESCARGA
05 - 2001
SEÇÃO 17 - SISTEMA HIDRÁULICO 67
NA FLUTUAÇÃO LATERAL
NO REVERSOR
OUTROS
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ESQUEMA HIDRÁULICO
TC 55/57 - MEC
TC 57/59 - HIDRO
ESQUEMA HIDRÁULICO - TC 55/57
17
5
7 9
4
2
6 01
00,7
8
00
,5
01,2
00
,4
1 10
A A B A B A B A B A B A
6x01
2xØ1
11
Reg:117bar
M M M M M
R
P 03,0
TORQUE 1,8kgm
Reg:160 bar
13
P R
16
14
135 bar
12
ITEM QTDE N DA PEÇA DESCRIÇÃO
1 01 ACUMULADOR HIDRÁULICO
13 01 SERVOSTATO
14 01 RESERVATÓRIO
16 01 FILTRO DE ÓLEO
5 16 17
2 4 8
CARGA: 35 bar
01,2
3
2
CARGA: 75 bar
01,4
00,7
01,2
A B A B A B A B A B A B
6x01
2xØ1
P R
Reg.117 bar
03,0
Reg:160 bar
12 14
P R
10
PLAT. 1984995432
13 2 84998091 CILINDRO HY (PLATAFORMA)
PLAT. 2384998167
3 CILINDRO HY (MOLINETE LE)
Reg. 135bar
3
11 84997030 BOMBA HY - 19x8 cm /ROT.
12 84997065 BOCAL
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 3
PRINCÍPIOS GERAIS
CIRCUITO
Uma bomba hidráulica A, acionada por um motor diesel, e um motor hidrostático B, montados na caixa de
câmbio, são os dois componentes principais da transmissão hidrostática.
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA
1. Bomba de Carga: é uma bomba de engrenagens, provida de válvula de alívio e acionada por um eixo
central. Esta bomba é a responsável pela alimentação do sistema e pela manutenção da pressão de carga (24
bar).
2. Bomba hidrostática: é uma bomba de pistões formada por um bloco de cilindros contendo nove pistões,
cujas sapatas de deslizamento (sapatas de bronze) apoiam-se na chapa de encosto. Esta bomba é a responsável
pela alimentação do motor hidrostático, para o deslocamento da máquina. Na alimentação do motor variam: o
fluxo do óleo (velocidade da máquina) e a direção deste fluxo (para frente ou para trás). Estas duas variações
são dadas pelo deslocamento da posição dos pistões.
Fig. 1
05 - 2001
4 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
A seguir são mostradas as combinações possíveis para o funcionamento da bomba e do motor hidrostático.
O movimento dos pistões, ou seja, o débito da bomba, depende do ângulo da chapa defletora.
1. No 1o caso, a bomba succiona em A e descarrega em B.
2. No 2o caso, a bomba succiona em B e descarrega em A.
1º CASO
BOMBA MOTOR
B
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SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 5
2º CASO
BOMBA MOTOR
B
Fig. 2
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6 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 3
O óleo chega em (A) , que devido a resistência gera um aumento da pressão, passando a exercer uma força
F no pistão. Esta força é decomposta em duas forças diferentes (fig. 3).
O deslocamento do motor sendo fixo, e da bomba sendo variável, temos que a velocidade de rotação do
motor é proporcional ao deslocamento da bomba.
A uma pressão constante do óleo, o movimento do motor será constante.
DIREÇÃO DE ROTAÇÃO
Quando o óleo chega em (A), o motor gira em uma direção. Quando o óleo chega em (B), o motor gira na
direção oposta.
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SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 7
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
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8 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 9
IMPORTANTE:
Todo o cuidado com LIMPEZA:
Especificação do óleo
especificação internacional:
Quando trocar:
Procedimento:
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10 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
8. Funcionar o motor.
A
O aviso sonoro na cabina deve cessar e a luz de aviso
de baixa pressão hidrostática deve apagar assim que
o motor começar a funcionar. Caso contrário, sangrar
o circuito (ver o parágrafo seguinte). D
S
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SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 11
05 - 2001
12 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
SISTEMA HIDROSTÁTICO
AJUSTES MECÂNICOS
ATENÇÃO
Observar a existência de um ponto neutro na
alavanca M.
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SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 13
05 - 2001
14 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Circuito
6 Válvulas multi-função
6c By-pass
6d Válvulas de retenção
10 Filtro
11 Reservatório
12 Trocador de calor
13 Termoválvula
14 Servocilindro
15 Válvulas de restrição.
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 15
Fig. 11
05 - 2001
16 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 12
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 17
Fig. 13
A Alta pressão (420 bar)
L Ao servocilindro
Fig. 14
05 - 2001
18 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
(Compensador de pressão)
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SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 19
BOMBA HIDROSTÁTICA
Precauções
Fig. 15
05 - 2001
20 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 16
Fig. 17
Fig. 18
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 21
Fig. 19
Fig. 21
05 - 2001
22 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
DESMONTAGEM
Remover:
Fig. 22
Fig. 23
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 23
Fig. 24
Fig. 25
Fig. 26
05 - 2001
24 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
MONTAGEM
Antes da montagem, aplicar uma pequena quantidade
de vaselina do diâmetro interno e externo e nas faces
laterais do rotor.
Fig. 27
(Figs. 29 e 30).
Fig. 30
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 25
Fig. 31
SUBSTITUIÇÃO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
PRECAUÇÃO:
Proteger as superfícies e as cavidades
expostas contra danos e corpos
extranhos. A entrada de corpos Fig. 32
estranhos pode provocar o movimento
descontrolado da colheitadeira.
Fig. 33
05 - 2001
26 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 34
ADVERTÊNCIA:
Para esse ajuste, escolha uma pista livre
de pelo menos 20 metros à frente e atrás
da colheitadeira.
Assegurar-se de que não se encontrem Fig. 35
pessoas ou obstáculos no caminho.
Fig. 36
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SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 27
IMPORTANTE:
Estas válvulas “by-pass” devem ser abertas antes de
rebocar lentamente a colheitadeira com a marcha
engatada.
05 - 2001
28 SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
MOTOR HIDROSTÁTICO
SUBSTITUIÇÃO DO EIXO E DO
RETENTOR
Fig. 37
Fig. 38
05 - 2001
SEÇÃO 18 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 29
Fig. 40
Fig. 41
Fig. 42
05 - 2001
SISTEMA
4WD
SEÇÃO 19
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 3
Informações Gerais
IMPORTANTE:
Medidas de Segurança
PERIGO - Fluido escapando sob pressão pode ter força suficiente para penetrar na pele, causando sérios ferimentos
pessoais. Fluido escapando por um furo pequeno pode ser quase invisível. Usar um pedaço de papelão ou madeira
ao invés das mãos, para buscar por vazamentos suspeitos. Certificar-se que a pressão do sistema tenha sido
aliviada ANTES de desconectar qualquer mangueira ou conexão de linha de aço.
NÃO alterar os eixos de QUALQUER maneira - alterações podem reduzir a resistência, resultando em possíveis
danos ou ferimentos pessoais.
NÃO alterar qualquer componente do sistema Fluidrive. Modificações não autorizadas podem resultar em possíveis
danos ou ferimentos pessoais.
AVISO - Qualquer mangueira de alta pressão danificada deve ser substituída por uma mangueira comparável de
quatro espirais alternadas de fios de aço com trançado de fios têxteis. NÃO usar mangueiras de dois ou três
trançados de fios de aço. Estes tipos de mangueiras NÃO foram projetados para suportar as altas pressões de
operação num sistema hidrostático.
1 - Desempenho
1.1 - O sistema de tração Fluidrive é simplesmente uma extensão do sistema de tração hidrostática da máquina.
Sempre que a tração traseira estiver acionada, a válvula Equa-Trac II desvia parte do fluxo de óleo da bomba
hidrostática para os motores-roda no sistema de tração traseira. O óleo flui pelo caminho onde a resistência é
menor, até que a pressão hidrostática é equilibrada entre o motor hidráulico próximo ao eixo principal e os motores-
roda.
1.2 - Se uma ou ambas as rodas dianteiras começar(em) a patinar (perder tração), a maior parte do óleo flui para
a(s) roda(s) que está(ão) patinando e a pressão para as outras rodas é sensivelmente reduzida. Assim, é importante
manter tração com as rodas dianteiras para se obter o melhor esforço. Pode-se evitar que a roda patine mudando-
se para a próxima marcha superior, de forma a reduzir o torque nas rodas dianteiras; ou brecando-se levemente.
1.3 - O melhor é utilizar a tração traseira A TODO INSTANTE ao se trabalhar no campo. O operador vai obter as
seguintes vantagens:
1.3.1 - A máquina vai operar a uma pressão menor, ajudando assim a aumentar a vida útil da transmissão
hidrostática principal e da caixa de redução.
1.3.2 - O operador terá melhor controle de direção, obtido pela tração nas rodas traseiras (esterçáveis).
05 - 2001
4 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
1.3.3 - Menor compactação e formação de sulcos no solo, devido à tração estar sendo dividida entre os eixos
dianteiro e traseiro.
1.3.4 - Finalmente, a temperatura do óleo do circuito hidrostático será normalmente menor, como resultado da
operação da máquina a pressões menores do sistema.
2.1 - A tração traseira Fluidrive pode ser acionada pelo uso de um interruptor instalado na cabina. A corrente
elétrica sai da chave de ignição, passa por um fusível de 10 A e chega no interruptor LIGA-DESLIGA. Quando
está no LIGA, a corrente prossegue até o solenóide da válvula Equa-Trac II. Quando está no DESLIGA, a corrente
NÃO É transferida ao solenóide.
Fusível de 10A
Interruptor
Válvula EQUA-TRAC II
Para a Chave
de Partida
Válvula Solenóide
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 5
3.1 - Todas as mangueiras da alta pressão são de quatro espirais alternados de fios de aço com trançado de fios
têxteis, ou equivalente, para pressão de trabalho de 350 bar (5000 psi) ou maior. As mangueiras de alta pressão
transportam óleo hidráulico na alta pressão do sistema para fornecer torque ao motor hidráulico.
CUIDADO: NUNCA substituir mangueiras de alta pressão por mangueiras de dois ou três trançado de fios
de aço. Estes tipos de mangueiras NÃO foram projetados para suportar as altas pressões de operação num
sistema hidrostático.
3.2 - Conjunto dos Motores para a Válvula Equa-Trac II (E-T II): quatro mangueiras com diâmetro interno de 1/2”.
Observando da parte traseira da máquina, os tubos da frente sobre cada motor transportam óleo a alta pressão
para a operação avante da máquina. Os tubos de trás transportam óleo a alta pressão para a operação a ré da
máquina. As mangueiras dos motores para avançar são conectadas aos pórticos de saída inferiores na válvula E-
T II. As mangueiras dos motores para recuar são conectadas aos pórticos de saída superiores na válvula E-T II.
A válvula E-T II proporciona um efeito de tração balanceada tanto no movimento avante como a ré.
Equa-Trac II
Alta Pressão
para Avante
EXEMPLO APENAS
05 - 2001
6 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
Os seguintes pontos devem ser revisados de forma a reduzir tempos mortos, através da observação e manutenção
regular.
FRENTE
ATRÁS
Colocar as rodas traseiras em posição reta para a frente. Remover parafusos, arruelas, meia-braçadeiras e contra-
porcas em ambas as extremidades da barra de direção. Afrouxar as porcas de travamento de ambos os olhais.
Girar os tubos internos ajustáveis como necessário, e de forma a alinhar uma série de furos das extremidades
sem parafusos com o tubo externo da barra de direção.
NOTA: Tentar manter a mesma quantidade de rosca exposta em ambas as extremidades da barra de direção.
MEIA-BRAÇADEIRA
PORCAS DE TRAVAMENTO
EXEMPLO APENAS
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 7
Os batentes ajustáveis das rodas devem ser regulados para se tirar todo o proveito do ângulo máximo de
esterçamento que é disponível, a menos que este deva ser limitado para evitar interferência do pneu. Os batentes
de roda em cada conjunto de motor-roda devem ser regulados de forma a minimizar o esforço na barra de direção.
Localizar os parafusos batentes do esterçamento nos lados esquerdo e direito superiores dos suportes dos pinos-
mestre e mangas dos motores-roda (parafusados às extremidades do eixo).
Parafusos Batentes
e Contra-porcas Suporte da Barra
de Direção
Parafuso Batente e
Contra-porca
5.2.2 - Verificar se há folga suficiente para os pneus com bitola estreita e oscilação do eixo a seus extremos, com
as rodas totalmente viradas para ambas as direções. Fazer quaisquer ajustes necessários e retornar as rodas à
posição para deslocamento em linha reta.
05 - 2001
8 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
Engraxar os mancais do pino-mestre bombeando graxa de alta qualidade para rolamentos nas engraxadeiras
superior e inferior localizadas em cada suporte de manga de motor-roda, a cada 100 horas de operação da máquina.
Engraxadeiras
Apertar as porcas de fixação das rodas aos motores com torque de 41,5 a 44,3 kg.m (300 a 320 lb.pé).
ATENÇÃO: - Aperto excessivo das porcas pode danificar os prisioneiros das rodas.
- Verificar periodicamente o aperto das porcas.
Problemas e Soluções
1.1 - Com o motor da máquina desligado, procurar por sinais de vazamento externo de óleo em torno das
vedações, carcaças e conexões de mangueiras. Procurar também por mangueiras ou tubos de aço prensados ou
amassados, que poderiam restringir a vazão e provocar aquecimento excessivo do óleo hidráulico.
1.3 - Verificar a qualidade do óleo: trocar se estiver leitoso, sujo ou descorado. Cheirar também o óleo: um odor de
queimado indica calor excessivo, que pode destruir suas qualidades lubrificantes. Trocar o óleo se esta condição
for encontrada. Determinar a causa do calor excessivo e corrigi-la.
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 9
1.5 - Verificar os registros de manutenção da máquina (revisões feitas). Verificar se há registros de falhas incomuns,
freqüentes ou similares.
1) Desempenho da tração A) Operação com marcha alta O sistema é mais eficiente em marcha
traseira está lento (fraco). (pouco reduzida). mais baixa (mais reduzida). Ver
Operação do Sistema neste Manual.
3) Uma roda na tração A) Mangueiras de alta pressão Ver Manual de Instalação e Operação
traseira está se arrastando montadas errado nos Fluidrive para a instalação correta das
ou travada. motores-roda hidráulicos. mangueiras.
05 - 2001
10 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
Procedimentos de Testes
1 - Procedimento de Teste Nº 1
Problema / Causa: Tração traseira lenta / Vazamento interno excessivo ou pressão de carga inadequada
1.1 - Em primeiro lugar, certificar-se de que o lado externo da válvula Equa-Trac II (E-T II) está limpo de qualquer
poeira ou graxa. Poeira NÃO DEVE penetrar na válvula durante a remoção de qualquer componente desta.
1.2 - Instalar manômetros de 600 bar (8500 psi), nos pórticos de teste de marcha à frente e à ré. Instalar manômetros
de 40 bar (570 psi) nos pórticos de teste das pressões de pilotagem do carretel de acionamento da tração (acoplar
e desacoplar).
1.3 - Com a tração traseira LIGADA, registrar as pressões lidas com a máquina avançando e depois recuando.
Desempenho lento (fraco) da máquina pode ocorrer quando a pressão de carga cai abaixo de 7 bar (100 psi);
quando isto acontece, a pressão do sistema não consegue aumentar o suficiente para manter a máquina em
movimento. Ver a Tabela à página 53 para as faixas de valores corretos de pressões de teste.
1.4 - A causa provável da pressão de carga cair abaixo de 7 bar (100 psi) é um vazamento interno de carcaça
excessivo no sistema hidrostático. Este vazamento excessivo pode estar ocorrendo tanto na tração traseira
quanto na transmissão hidrostática da máquina. As especificações seguintes vão determinar se o problema está
no sistema de tração traseira.
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 11
1.5 - Vazamento interno nos motores-roda não deve exceder 5,7 l/min (1,5 gpm) com a máquina movendo-se à
pressão do sistema; o vazamento interno da válvula E-T II não deve exceder 3,8 l/min (1,0 gpm). Se houver
vazamento excessivo, ver Seção E deste Manual para as instruções de manutenção dos motores-roda. Se os
vazamentos estiverem dentro do especificado, então componentes na transmissão hidrostática da máquina podem
ter vazamento excessivo; ver o Manual de manutenção da máquina.
1.6 - Nos sistemas Fluidrive o procedimento abaixo deve ser seguido para realizar o teste de vazamento.
1.6.1 - Desconectar a mangueira de dreno do motor na válvula E-T II, e fechar a conexão com bujão. Colocar a
extremidade da mangueira num recipiente adequado.
1.6.2 - Permitir que óleo escape da mangueira no recipiente durante a operação da máquina com a tração traseira
LIGADA.
05 - 2001
12 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
Válvula Equa-Trac II
* CUIDADO ao remover os bujões
para não perder peças internas
Pressão Piloto
da válvula.
para Acoplar
Pressão do Sistema
para Motor-roda
A Ré
Pórtico de Teste
Pressão do Sistema para Pressão do
paraMotor-roda Sistema - A Ré
Avante Pórtico de Admissão da
Pressão do Sistema Vindo da
Transmissão - A Ré
Pórtico de Admissão da
Pressão do Sistema Vindo da
Transmissão - Avante
Pressão Piloto
para Desacoplar
Válvula Solenóide
Pórtico de Teste para Pressão Pressão Piloto
do Sistema - Avante
2 - Procedimento de Teste Nº 2
Problema / Causa: Tração traseira não está funcionando / Válvula solenóide não está funcionando
2.1 - Girar a chave de ignição para a posição LIGADO. NÃO dar a partida no motor. Fazer com que um ajudante
acione o interruptor LIGA-DESLIGA da tração traseira. O som nítido de um “click” deve ser ouvido no solenóide,
indicando que o carretel da válvula está funcionando adequadamente. Se o “click” não for ouvido, procurar por
possíveis conexões soltas do fio no parafuso do terminal da válvula solenóide e/ou no interruptor LIGA-DESLIGA
na cabina.
Com o auxílio de um multímetro ou de uma lâmpada da máquina, testar no terminal do solenóide se o fio que o
alimenta está recebendo corrente do interruptor da cabina, substituindo o fio se necessário.
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 13
2.2 - Verificar também se o aterramento da válvula solenóide está correto. O solenóide é aterrado internamente
através da válvula Equa-Trac II. O aterramento pode ser testado com um pedaço de fio avulso, ligando um
parafuso de fixação da E-T II no suporte a um ponto sem pintura do chassis da máquina.
Resistência da bobina:
Se o solenóide operar corretamente usando este fio, verificar a área sob as cabeças dos parafusos que fixam a
válvula E-T II ao suporte. Certificar-se que haja uma superfície de metal sem pintura ou graxa, para garantir um
bom aterramento.
2.3 - Se ainda não se ouvir um “click”, verificar a resistência elétrica da bobina do solenóide para saber se a
mesma está com defeito. A resistência deve ser de 7 a 9 ohms.
2.4 - Se a válvula solenóide ainda não comutar após se verificar as conexões elétricas e que a resistência da
bobina é aceitável, é necessário substituir a válvula solenóide. Não é possível consertar esta válvula, por isso
deve ser substituída.
3 - Procedimento de Teste Nº 3
Problema / Causa: Tração traseira não está funcionando / Carretel principal não está comutando
3.1 - Em primeiro lugar, certificar-se de que o lado externo da válvula Equa-Trac II (E-T II) está limpo de qualquer
poeira ou graxa. Poeira NÃO DEVE penetrar na válvula durante a remoção de qualquer componente desta.
3.2 - Instalar manômetros de 600 bar (8500 psi) , nos pórticos de teste de marcha à frente e à ré. Instalar
manômetros de 40 bar (570 psi) nos pórticos de teste das pressões de pilotagem do carretel de acionamento da
tração (acoplar e desacoplar).
3.3 - Registrar as pressões lidas com a máquina movendo-se com a tração traseira LIGADA, e depois DESLIGADA.
Ver a Tabela à página 53 para as faixas de valores corretos de pressões de teste. Se as pressões de pilotagem
NÃO estiverem corretas, verificar se a válvula solenóide está comutando normalmente (Ver Procedimento de
Teste Nº 2). Se as pressões de pilotagem estiverem corretas, mas as pressões do sistema para avante e para ré
para os motores NÃO estiverem corretas, então o carretel principal na válvula E-T-II não está comutando.
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14 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
3.4 - Remover o bujão sextavado grande do pórtico de pressão piloto para desacoplar. Desconectar o tubo de aço
da conexão TE no lado oposto ao bujão removido. Remover o bujão sextavado grande e o conjunto de conexões.
Verificar se o carretel move-se livremente em sua cavidade. Se o carretel não se move livremente, removê-lo e
verificar se há desgaste excessivo no carretel e em sua cavidade. Reinstalar o carretel na cavidade e verificar
novamente seu movimento para a frente e para trás. Se o carretel continua a travar, substituir o conjunto completo
da válvula E-T II.
Procedimento de Partida
Após completar a instalação ou manutenção do sistema de tração traseira numa máquina de transmissão
hidrostática, o seguinte procedimento de partida deve ser executado para garantir o correto sangramento e flushing
dos componentes recém instalados ou reparados. Este procedimento serve também para verificar a correta
montagem do circuito hidráulico.
Qualquer alteração neste procedimento vai anular seu propósito, que é o de sangrar ar do sistema e remover toda
e qualquer contaminação possível do circuito fechado. Atenção especial deve ser dada ao movimento limitado de
12 mm da alavanca de controle hidrostático, pois é muito importante não permitir uma vazão excessiva de óleo
durante este procedimento.
Se a qualquer momento durante a execução deste procedimento ocorrer um mal funcionamento que provoque a
reabertura do sistema hidrostático, como desconectar uma mangueira ou conexão, é necessário reiniciar o
procedimento do PASSO 1.
Os passos 1 a 7 deste procedimento são executados com as rodas da tração dianteira da máquina apoiadas no
chão e travadas com segurança, e o eixo de tração traseira Fluidrive erguido e apoiado, de forma que as rodas
traseiras permaneçam erguidas do chão e com espaço suficiente em torno da máquina. Durante todo o tempo o
nível adequado de fluido deve ser mantido no reservatório hidráulico.
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 15
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16 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
Engraxar manga.
Suporte do Pino-mestre
Arruela de Encosto
Mancal
Engraxadeira
Mancal
Tampão Protetor
Anel Elástico
Seção Transversal
Colheitadeira de Grãos
Verificar o aperto dos parafusos de fixação dos suportes de manga e dos motores-roda. Para os parafusos de
fixação dos motores-roda, aplicar os seguintes torques de aperto:
- 24,9 a 29,1 kg.m (180 a 210 lb.pé) para motores MS08, ME08 e MS16, com 10 parafusos de 5/8”; ou
Verificar também o aperto dos tubos hidráulicos nos motores-roda.
Apertar os parafusos de fixação de 3/4”com um torque de 41,5 a 44,3 kg.m (300 a 320 lb.pé).
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 17
Parafusos de Fixação
dos Motores
Parafusos de Fixação
do Suporte
do Pino-mestre
2 - DESMONTAGEM
2.1 - Erguer e apoiar a traseira da máquina utilizando macaco hidráulico e suportes fixos.
2.2 - Remover o conjunto roda/pneu. Desconectar a barra de direção, e a extremidade do cilindro de direção (se
necessário), do suporte da manga de motor-roda.
2.3 - Remover o motor-roda (ver seção específica). Enquanto o motor estiver removido, verificar a condição do
acumulador (bexiga de borracha) interno ao motor-roda. Ver seção.
2.5 - Remover os anéis elásticos, superior e inferior, e tampões protetores contra poeira, superior e inferior, da
manda de motor-roda.
2.6 - Fazer com que um assistente segure a manga de motor-roda alinhada para evitar tombamento. Cuidadosamente
remover o pino-mestre de seu alojamento, por cima, enquanto a manga de motor-roda está sendo sustentada.
2.7 - Remover a manga de motor do suporte de pino-mestre. Remover a arruela de aço endurecido e a arruela de
encosto com sulcos. Limpar a graxa e/ou sujeira da manga de motor.
2.8 - Remover os mancais do pino-mestre do suporte batendo cuidadosamente com um punção ou mandril de
metal macio. Verificar se o suporte apresenta rachaduras.
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18 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
3 - MONTAGEM
3.1 - Introduzir os novos mancais o suporte do pino-mestre, como mostrado na vista explodida de peças, utilizando
um mandril de dimensões apropriadas.
NOTA: É MUITO IMPORTANTE que os mancais sejam instalados corretamente para que a graxa seja distribuída
adequadamente.
3.2 - Engraxar e posicionar nova arruela de aço endurecido e nova arruela de encosto com sulcos no rebaixo
existente na aba inferior da manga de motor-roda, como mostrado na vista explodida. Usar graxa de rolamento de
alta qualidade.
3.3 - Aplicar graxa às superfícies internas dos mancais do pino-mestre. Posicionar a manga de motor no suporte
de pino-mestre e fazer com que um assistente segure-a no lugar.
3.4 - Engraxar o pino-mestre e posicioná-lo no mancal superior, com o orifício do parafuso de fixação alinhado de
forma a coincidir com o furo no suporte do pino-mestre.
3.5 - CUIDADOSAMENTE introduzir o pino-mestre em seu suporte, até que o orifício no pino esteja alinhado com
o do suporte.
3.8 - Instalar novos tampões de proteção contra poeira e novos anéis elásticos.
3.9 - Reconectar a barra de direção e a extremidade do cilindro de direção (se necessário) nos suportes nas
mangas de motores-roda. Aplicar o torque de aperto especificado para as porcas de montagem.
3.10 - Reinstalar o motor-roda na manga (ver seção). Instalar os parafusos de fixação utilizando LocTite Nº 271
(tipo permanente) ou equivalente. Aplicar o torque de aperto de acordo com a especificação adequada aos parafusos.
3.12 - Se necessário, bombear mais graxa nas engraxadeiras superior e inferior do suporte do pino-mestre.
3.13 - Reinstalar o conjunto roda-pneu e aplicar o torque de aperto de acordo com a especificação adequada às
porcas de roda.
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 19
Operação do Motor-Roda
Informações Gerais
Descrição
1 - Os motores-roda hidráulicos utilizados no sistema de tração auxiliar Fluidrive são do tipo de pistões radiais com
pista excêntrica, os quais utilizam óleo hidráulico pressurizado para forçar os pistões, e seus roletes correspondentes,
contra a pista usinada para produzir potência mecânica sob deslocamento total.
2 - Os componentes do motor-roda que transformam potência hidráulica (pressão, vazão) em potência mecânica
(torque, rotação) consistem num bloco de cilindros e no anel de pista excêntrica.
3 - O bloco de cilindros aloja 8 ou 10 pistões radialmente espaçados (e seus roletes). O bloco é montado no eixo
estriado da roda e está posicionado internamente ao anel da pista. Os pistões dentro do bloco são montados com
anéis de pistão, para oferecer alta eficiência volumétrica.
4 - O óleo hidráulico que alimenta os pistões é conduzido através de um distribuidor, que fornece o óleo pressurizado
aos pistões na seqüência de tempo adequada. Um acumulador do tipo bexiga de borracha, montado internamente
à abertura cilíndrica do distribuidor, absorve quaisquer súbitos picos de pressão que possam ocorrer dentro do
motor-roda.
1
5
2
1 e 2 avançam
3 em neutro
4 e 5 retornam
Pista
excêntrica
Bloco de
cilindros
4
3
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20 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE
Problemas e Soluções
Para os Motores-roda
Manutenção do Motor-Roda
Recomendações Gerais
1.1 - Para qualquer procedimento de manutenção, certificar-se de manter a limpeza dos componentes desmontados.
1.2 - Para evitar contaminação do óleo hidráulico dentro dos motores-roda, é IMPERATIVO que os elementos dos
filtros de óleo para o sistema hidrostático da máquina sejam substituídos regularmente num programa, como
indicado no manual de operação da máquina.
NOTA: Os motores hidráulicos são operados e lubrificados pelo óleo do sistema hidráulico da máquina.
1.3 - O rolamento externo de cada motor-roda é lubrificado com graxa numa cavidade selada. O rolamento interno
é lubrificado pelo óleo hidráulico no interior da carcaça; desta forma, nenhuma manutenção é requerida para
ambos os rolamentos.
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO - FLUIDRIVE 21
1.4 - Verificar periodicamente se há vazamentos. Com a máquina desligada, procurar sinais de vazamento externo
de óleo em torno de retentores, carcaças, conexões e terminais de mangueiras. Verificar se há mangueiras
dobradas ou esmagadas para os motores-roda, que podem restringir a vazão de óleo e provocar superaquecimento
do óleo.
1.5- Verificar o aperto dos parafusos de montagem dos motores-roda, além das conexões e terminais das mangueiras.
Ano de fabricação
Semana do ano em que
o eixo foi fabricado
Para uso exclusivo da Fluidrive
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22 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
CIRCUITO HIDROSTÁTICO
Fig. 46
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 23
FUNCIONAMENTO
Posição Inicial de Débito (Sistema de acionamento ativado) (Fig.47)
Para iniciar o ciclo de acionamento, o óleo também a Figura 52), permitindo assim, que o
hidráulico, submetido a alta pressão, é fornecido óleo penetre na cavidade 6 do cilindro, atrás do
pela bomba hidrostática principal, passando pela pistão.
válvula vaivém e dirigindo-se , em seguida, em O óleo a alta pressão empurra o pistão para fora,
quantidades iguais às entradas de alta pressão fazendo com que o rolete 8 entre em contato com
1 dos motores da roda. O óleo é desviado por o lóbulo do excêntrico 9 imediatamente depois
uma abertura (duto) 2 no distribuidor 3 e uma da crista (ponto mais alto) do lóbulo. Este contato
abertura 4 no bloco do motor 5, ficando essas imprime um movimento giratório ao bloco 5.
aberturas parcialmente alinhadas (consulte
Pressão de
ffuncionamento
Fig. 47
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24 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 48
Fig. 49
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 25
Fig. 50
05 - 2001
26 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 27
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
Vista em corte do motor-roda
Fig. 54
05 - 2001
28 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Componentes (Fig.54)
1 Placa de cobertura
2 Acumulador
3 Junta da placa de cobertura
4 Distribuidor bloco de válvulas
5 Abertura de alta pressão (Quantidade: 2)
6 Abertura de drenagem da caixa
7 Lingüeta de posicionamento (Quantidade: 2)
8 Bloco
9 Anel-O
10 Anel de rolete (Quantidade:10)
11 Conjunto interno de rolamentos
12 Conjunto externo de rolamentos
13 Alojamento de suporte dos rolamentos
14 Parafuso de roda (Quantidade: 8)
15 Eixo de roda
16 Defletor
17 Junta
18 Junta interna do eixo
19 Anel de pistão (Quantidade: 10)
20 Pistão (Quantidade: 10)
21 Anel trava do pistão (Quantidade: 20)
22 Rolete (Quantidade:10)
23 Coroa de excêntricos
24 Tampa de distribuição
25 Parafuso Allen sextavado (Quantidade: 16)
26 Parafuso de sangria (Quantidade: 2)
27 Junta do distribuidor
28 Mola (Quantidade: 8)
29 Parafuso da placa de cobertura (Quantidade: 8)
30 Arruela elástica
31 Espaçador da arruela elástica
32 Estria do eixo
33 Retentor da arruela elástica
34 Jogo de calços
35 Arruela de suporte dos calços
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 29
Componente do motor-roda
Fig. 55
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30 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 31
Eixos/gaxetas e rolamentos
DESMONTAGEM
NOTA:
Ao substituir a junta interna do eixo e/ou a
gaxeta externa, devem ser substituídas tam-
bém os anéis-O grandes. Ao substituir os
rolamentos, deve substituir-se também a
junta interna do eixo, a gaxeta externa, e o
defletor; além disso, será necessário ajus-
tar os rolamentos. Em todas situações, pode
também ser necessário substituir os calços
de ajuste.
Fig. 56
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32 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
NOTA:
Se a tampa levantar na vertical, o distribui-
dor 1 tende a aderir ao bloco 2 devido à fina
película de óleo entre as superfícies de con-
tato. Para assegurar-se de que o distribui-
dor fique encaixado na tampa, levantar esta
última apenas por um dos lados a fim de
quebrar a aderência entre o distribuidor e o
bloco. MÉTODO ALTERNATIVO: introdu-
zir COM CUIDADO um calço de madeira
fino embaixo da lingüeta de posicionamento
3 do distribuidor e alavancar para cima, para
quebrar a aderência.
CUIDADO: Fig. 58
Se o calço de madeira for introduzido muito
para dentro, podem ocorrer cortes nas su-
perfícies de contato do distribuidor e/ou do
bloco.
Fig. 59
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 33
Fig. 60
Fig. 61
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34 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 62
Fig. 63
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 35
NOTA:
As versões mais antigas do motor podem
estar providos de um calço de perfil espe-
cial (ao invés de vários calços e da arruela
de suporte dos mesmos). Este calço espe-
cial pode ser reutilizado ou, se necessário,
substituído por um jogo de calços normais
e respectiva arruela de apoio.
Fig. 64
NOTA:
O conjunto do rolamento interno, do anel
externo do rolamento externo, e da junta
interna do eixo, se desprenderá junto com
o alojamento de suporte dos rolamentos.
Em compensação, os roletes e o anel inter-
no do rolamento externo, a gaxeta externa
e o defletor permanecerão fixos ao eixo de
roda.
Extrair o anel interno e os roletes do rola-
mento interno, separando-os do alojamen-
to de suporte dos rolamentos.
NOTA:
Assegurar-se de que o rolamento gira livre
e suavemente, bem como que NÃO con-
tém sinais de desgaste excessivo. Caso
seja necessário substitui-lo, substituir tan-
to o rolamento como a cubeta (anel exter-
no). Fig. 65
05 - 2001
36 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 66 Fig. 67
NOTA:
Mesmo que a junta interna do eixo pareça
estar em bom estado, é melhor substitui-la
como medida preventiva. O motor pode ter
sido submetido durante muito tempo a ele-
vadas temperaturas de funcionamento e/ou Fig. 68
repetidos aumentos súbitos da pressão na
carcaça do motor, podendo portanto a jun-
to estar enfraquecida sem que o seu as-
pecto o demonstre.
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 37
NOTA:
Para instalar uma nova junta do eixo, será
NECESSÁRIO primeiro o anel externo do
rolamento de roletes interno.
Fig. 69
NOTA:
Verificar o estado geral do rolamento EX-
TERNO. Caso seja necessário substitui-lo,
remover o anel externo utilizando um
extrator interno de rolamentos adequado ou
outra FERRAMENTA DE METAL DOCE. Fig. 70
Fig. 71
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38 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 72
NOTA:
A borda do separador de rolamentos DEVE
ser colocada embaixo do defletor 1, confor-
me mostrado na Figura 74. Ao efetuar esta
operação, serão destruídos os defletor 1e
a junta externa 2 do eixo. Limpar o rolamento
e o eixo da roda. Assegurar-se de que não
se encontrem excessivamente gastos e
que não foram danificados pelo separador
de rolamentos.
Fig. 73
Fig. 74
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 39
MONTAGEM
1. Com referência à Figura 75.
Colocar o eixo de roda 1 embaixo da pren-
sa hidráulica 2. Utilizar placas de
posicionamento de aço 3 para prender o
eixo, de maneira que a força da prensa NÃO
seja exercida diretamente sobre os parafu-
sos da roda.
Instalar um novo defletor 4 no eixo da roda,
conforme mostrado na Figura.
Aplicar uma boa quantidade de graxa para
rolamentos em volta da borda plana da su-
perfície interna do defletor.
Fig. 75
Fig. 76 Fig. 77
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40 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
NOTA:
Assegurar-se de que o rolamento gira livre
e suavemente. Caso seja necessário subs-
titui-lo, substitua, substituir tanto o rolamento
como a cubeta (anel externo). Uma vez lu-
brificado com graxa, instalar o rolamento
sobre o eixo de roda 2 com o diâmetro mai-
or voltado para baixo.
Fig. 79 Fig. 80
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 41
Fig. 81
Fig. 82
Fig. 83
05 - 2001
42 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 84
Fig. 85
NOTA:
Assegurar-se de que o anel fique colocado
corretamente na cavidade ANTES de
empurrá-lo para dentro para a sua posição
definitiva.
Fig. 86
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 43
NOTA:
O anel externo deve ser empurrado ou ba-
tido levemente com todo o cuidado para não
danificá-lo.
NOTA: Fig. 88
Aplicar fita crepe ou papelão em volta das
estrias do eixo a fim de evitar danificar a
junta do eixo ao baixar o alojamento de apoio
dos rolamentos para instalá-lo sobre o eixo.
NOTA:
Assegurar-se de que a junta 3 fique corre-
tamente centrada, a fim de encaixar perfei-
tamente na cavidade do alojamento de apoio
dos rolamentos ao baixar este para instalá-
lo sobre o eixo.
05 - 2001
44 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 90
14. Com referência à Figura 91.
Colocar o eixo de roda 1 numa prensa hi-
dráulica capaz de aplicar uma força de 15
toneladas.
NOTA:
NÃO levantar o alojamento 2 de apoio dos
rolamentos sem que esteja colocado em
seu devido lugar o anel externo 3.
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SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 45
Fig. 92
Fig. 93
05 - 2001
46 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
NOTA:
Se a folga medida mais (+) 0,15 mm for
MENOR que a espessura da arruela de
suporte dos calços sozinha, girar o aloja-
mento de suporte dos rolamentos a fim de Fig. 95
ajudar a assentar os rolamentos. Novamen-
te aplicar a pressão de 10 toneladas e, em
seguida, medir novamente a folga (ver item
17).
Fig. 96
Fig. 97
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 47
Fig. 98
Fig. 99
Fig. 100
05 - 2001
48 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 101
Fig. 102
Fig. 103
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 49
Fig. 105
05 - 2001
50 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 107
Fig. 108
Fig. 109
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 51
Fig. 112
05 - 2001
52 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
NOTA:
NÃO substituir a placa de cobertura por
outra fabricada com material mais espes-
so. A espessura da placa de cobertura foi
projetada especialmente para a máquina.
Fig. 114
Fig. 115
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 53
NOTA:
Utilizar óleo hidráulico cujas especificações
sejam iguais ou superiores às
especificações prescritas para o sistema
hidrostático da máquina.
Fig. 116
Fig. 117
Fig. 118
05 - 2001
54 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
NOTA:
Se a tampa levantar na vertical, o distribui-
dor 1 tende a aderir ao bloco 2 devido à fina
película de óleo entre as superfícies de con-
tato. Para assegurar-se de que o distribui-
dor fique encaixado na tampa, levantar esta
última apenas por um dos lados, a fim de
quebrar a aderência entre o distribuidor e o
Fig. 120
bloco.
MÉTODO ALTERNATIVO: introduzir COM
CUIDADO um calço de madeira fino debai-
xo da lingüeta de posicionamento 3 do dis-
tribuidor e exercer um esforço de alavanca
para cima para quebrar a aderência.
CUIDADO:
Se o calço de madeira for introduzido muito
para dentro, podem ocorrer riscos nas su-
perfícies de contato do distribuidor e/ou do
bloco.
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 55
Fig. 122
Fig. 123
Fig. 124
05 - 2001
56 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 125
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 57
Fig. 128
Fig. 129
Fig. 130
05 - 2001
58 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
CUIDADO:
Os pistões podem sair dos cilindros com
considerável força, salvo se a aplicação de
ar comprimido seja feita com MODERA-
ÇÃO.
Fig. 131
Fig. 132
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 59
MONTAGEM
NOTA:
Na fábrica, podem ter sido instalados dois
tipos diferentes de pistões: os pistões da
classe 1 (sobredimensionados em 0,1 mm)
são pouco utilizados e trazem a marca “1”
na cabeça do pistão e na cavidade do cilin-
dro correspondente.
Os pistões e cavidade de cilindro da clas-
se 0 (zero) são equipamento standard e não
trazem marca.
NOTA:
Os pistões devem movimentar-se livremen-
te dentro dos cilindros. Caso o movimento
não seja suave, inspecione os pistões e os
cilindros para assegurar-se de que não há
cortes, riscos ou contaminação. Se os ris-
cos forem excessivos, substituir todo o con-
junto do bloco (completo com os pistões e
roletes).
Fig. 135
2. Com referência à Figura 135.
Reinstalar os retentores 1 dos pistões/
roletes nas rebaixos do bloco 3. Alinhar os
orifícios nos segmentos-guía com os orifí-
cios 4 dos pinos do rolete no bloco. Utili-
zando um punção e um martelo, introduzir
os novos pinos 5 no bloco, a fim de prender
os retentores.
NOTA:
Os pinos dos roletes devem ser introduzi-
dos até que fiquem EMBAIXO da superfí-
cie do bloco, batendo-os com igual número
de marteladas de ambos os lados.
NOTA:
Se a tampa levantar na vertical, o distribui-
dor 1 tende a aderir ao bloco 2 devido à fina
película de óleo entre as superfícies de con-
Fig. 138
tato. Para assegurar-se de que o distribui-
dor fique encaixado na tampa, levantar esta
última apenas por um dos lados, a fim de
quebrar a aderência entre o distribuidor e o
bloco.
MÉTODO ALTERNATIVO: introduzir COM
CUIDADO um calço de madeira fino debai-
xo da lingüeta de posicionamento 3 do dis-
tribuidor e exercer um esforço de alavanca
para cima para quebrar a aderência.
CUIDADO:
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 61
Fig. 141
Fig. 142
05 - 2001
62 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 143
MONTAGEM
1. Com referência à Figura 144.
Aplicar uma leve camada de graxa ou va-
selina em uma das canaletas 1 das juntas
do distribuidor na tampa de distribuição 2.
Instalar primeiro os anéis-O 3 nas canaletas
1. Em seguida, instalar COM CUIDADO as
respectivas juntas de reforço 4 (compos-
tas) nas canaletas.
NOTA:
Procurar reduzir ao mínimo a deformação
das juntas de reforço.
Aplicar graxa ou vaselina sobre as juntas e
Fig. 144
a superfície interna da cavidade do distri-
buidor.
Fig. 145
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 63
NOTA:
Assegurar-se de que as molas NÃO se
desprendam do distribuidor. Colocar o dis-
tribuidor na cavidade APENAS com a mão,
assegurando-se de que as lingüetas este-
jam corretamente assentadas nas respec-
tivas orelhas. Fig. 146
Fig. 147
Fig. 149
Acumulador
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
(Com referência à Figura 150)
O acumulador de borracha 1, do tipo flexível, é
montado na cavidade cilíndrica do distribuidor 2.
A placa de cobertura 3 mantém o acumulador
em seu lugar. O anel-O 4 evita vazamentos de
óleo embaixo da placa de cobertura.
05 - 2001
SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO 65
DESMONTAGEM DO ACUMULADOR
1. Remover da máquina o(os) motor(es) da
roda.
Fig. 152
NOTA:
Não substituir a placa de cobertura por ou- Fig. 153
tra fabricada com material más grosso. A
espessura da placa de cobertura foi
dimensionada especialmente para a máqui-
na.
Fig. 154
05 - 2001
66 SEÇÃO 19 - SISTEMA HIDROSTÁTICO
Fig. 155
INSTALAÇÃO DO ACUMULADOR
Com referência à Figura 156.
Reinstalar o acumulador 1, seja o original ou
novo, na cavidade do distribuidor 2. Recobrir o
anel-O 3 com uma fina película de óleo hidráulico
limpo e reinstalar a placa de cobertura 4 sobre a
tampa de distribuição. Apertar as porcas com
torque de 120 Nm.
Fig. 156
05 - 2001
TRAÇÃO
SEÇÃO 20
2 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 3
CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO
O mecanismo de engrenagens 3 MD-30 da colheitadeira modelo TC 55/57 é composto de câmbio 3 MD-30 e do
mecanismo de engrenagens lateral e está destinado para a tração de colheitadeira automotiva.
A construção é executada de maneira que seja assegurada tanto o manuseio como a segurança de operação,
conseguindo-se uma boa locomotividade da colheitadeira.
O câmbio contém três marchas para a frente e uma marcha à ré. A relação de marcha está aferida ao diâmetro
dos pneus. Um variador de correia, acoplado diante da caixa de engrenagens, possibilita uma variação de
velocidade.
O diferencial distribui a força de tração às duas caixas de engrenagens laterais. A distribuição varia conforme a
resistência, que as rodas traseiras opõem a tração, de maneira que a roda de mais fácil rotação tem maior
rodagem sem atrito das rodas em pistas curvas.
Em pontos externos de lubrificação, deve-se usar graxa universal, conforme DIN 51502 (código K2K), com as
seguintes características:
- Base de lítio
- Índice de penetração 2, penetração conforme DIN 51804, ou conforme ASTM-D 217, valores entre 265 e 295.
05 - 2001
4 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 5
05 - 2001
6 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
• Folga axial do diferencial (entre tampa esquerda e rolamento) ................................... 0,20 a 0,30 mm
{
• entre caixa de inversão
e rolamento do eixo 0 mm
• Ajuste do eixo intermediário
• folga entre tampa direita
e rolamento do eixo 0,20 a 0,30 mm
TORQUES DE APERTO
•Bujão magnético ............................................................................................................................ 49 Nm
•Contraporca das hastes de engate ............................................................................................. 215 Nm
•Parafuso do dedo de mudança ..................................................................................................... 34 Nm
•Parafusos da tampa de mudanças ................................................................................................ 49 Nm
•Parafusos da engrenagem do diferencial ...................................................................................... 69 Nm
•Parafusos da tampa do diferencial ................................................................................................ 25 Nm
•Parafusos da tampa da caixa de inversão .................................................................................... 25 Nm
•Parafusos M10 da caixa de inversão ............................................................................................ 49 Nm
•Parafusos M14 da caixa de inversão .......................................................................................... 125 Nm
•Parafusos do defletor de óleo ........................................................................................................ 25 Nm
•Porca da engrenagem movida .................................................................................................... 250 Nm
•Porcas das tampas direita e esquerda do diferencial ................................................................... 49 Nm
•Porcas da tampa lateral do eixo de entrada .................................................................................. 49 Nm
•Porcas da caixa de inversão ......................................................................................................... 49 Nm
•Porcas da tampa do eixo intermediário ......................................................................................... 49 Nm
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 7
SEQÜÊNCIA DE DESMONTAGEM
CAIXA DE CÂMBIO TC 55/57
TAMPA
05 - 2001
8 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
CARCAÇA DE ACOPLAMENTO E
INVERSÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 9
05 - 2001
10 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
EIXO DA RÉ
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 11
EIXO INTERMEDIÁRIO
EIXO DE ACIONAMENTO
Deslocar o eixo de acionamento batendo levemente
com um martelo de borracha na extremidade (lado da
engrenagem motriz) até o conjunto de engrenagem
apoiar na carcaça.
05 - 2001
12 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
DIFERENCIAL
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 13
05 - 2001
14 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
SEQÜÊNCIA DE MONTAGEM
DIFERENCIAL
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 15
05 - 2001
16 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 17
05 - 2001
18 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 19
AJUSTE DO DIFERENCIAL
05 - 2001
20 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
EIXO DE ACIONAMENTO
Arruela de encosto.
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 21
Luva de engate.
05 - 2001
22 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 23
EIXO INTERMEDIÁRIO
05 - 2001
24 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 25
EIXO DA RÉ
Montar o anel trava do eixo.
AJUSTE DA TAMPA
05 - 2001
26 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 27
05 - 2001
28 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 29
MEDIDA A
MEDIDA B
05 - 2001
30 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
MEDIDA A
MEDIDA B
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 31
MEDIDA C
MEDIDA D
05 - 2001
32 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
TAMPA DE MUDANÇA
Observações:
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 33
REMOÇÃO
4. Retirar as pastilhas.
Fig. 33
PRECAUÇÃO:
Se os vedadores (tipo VITON), que
protegem os cilindros, tiverem sido
expostos a temperaturas superiores a
315o C, o material não queimará, mas se
decomporá, e um dos produtos
formados com a decomposição é o
ácido hidrofluórico. Trata-se de um
ácido extremamente corrosivo,
praticamente impossível de ser
removido depois de haver contaminado Fig. 34
a pele.
INSTALAÇÃO
4. Verificar os freios.
05 - 2001
34 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 35
CAIXA DE CÂMBIO TC 59
Troca do óleo
• Após as primeiras 100 horas
• Após 250 horas
• Posteriormente, a cada 400 horas ou anualmente
Especificação do óleo
Usar óleo New Holland Ambra NH520-A ou óleo que
atenda a seguinte especificação:
• API-GL-5 ou MIL-L-2105 D
Fig. 1
• Viscosidade: SAE 90
Engrenagem nº
1 - 23 dentes 7 - 33 dentes
2 - 44 dentes 8 - 28 dentes
3 - 14 dentes 9 - 17 dentes Fig. 2
05 - 2001
36 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
DESMONTAGEM
Generalidades
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 37
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
05 - 2001
38 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
Fig. 9
Fig. 11
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 39
Fig. 13
05 - 2001
40 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
REMOÇÃO DO SEMI-EIXO DO
DIFERENCIAL
Fig. 14
REMOÇÃO DO DIFERENCIAL
Fig. 16
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 41
MONTAGEM
MONTAGEM DO DIFERENCIAL
MONTAGEM DO SEMI-EIXOS DO
DIFERENCIAL
Fig. 19
05 - 2001
42 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
Fig. 22
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 43
05 - 2001
44 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
DIFERENÇA: 0,65 mm
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 45
REDUÇÃO FINAL
TORQUES DE APERTO
• Parafuso guia 97 Nm
05 - 2001
46 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
DESMONTAGEM
Limpar externamente o redutor e escoar o óleo
lubrificante antes de iniciar a desmontagem.
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 47
Remover o retentor.
Remover a coifa.
05 - 2001
48 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
NHC 0081
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 49
05 - 2001
50 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
NHC 0085
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 51
05 - 2001
52 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
MONTAGEM
NHC 0086
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 53
Sequência comum aos Redutores (para os dois tipos NHC 0081 NHC 0088
de vedação)
05 - 2001
54 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
MEDIDA "B"
Apoiar a engrenagem sobre uma base plana e medir a
espessura do cubo. Em seguida efetuar o cálculo,
Medida A - Medida B.
Ex: 85,70mm distância "A"
- 79,20mm espessura do cubo "B"
6,50mm medida do anel (calço)
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 55
05 - 2001
56 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
NHC 0081
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 57
Montar o pino-trava.
05 - 2001
58 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 59
NHC 0096
NHC 0097
ATENÇÃO
Redutores com a marca "CC" conforme figura ao lado
foram retrabalhados pela ZF
05 - 2001
60 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
DESMONTAGEM
a) Eixo de saída
- Depois de drenar o óleo, remover as tampas (H) e (P), os três parafusos (O), a arruela (Q) e os calços (M).
- Deslizar o rolamento cônico (L) para fora do eixo (A), e remover o anel trava (AA) e prensar o eixo de saída (A)
para fora da carcaça (E); o rolamento (D) e o retentor (B) permanecerão no eixo.
- Remover o espaçador (F), o rolamento do eixo de saída (C) e o retentor (B) do eixo de saída (A).
- Utilizando um punção de material brando, extrair as capas (D) e (K) do rolamento, da carcaça (E).
- Remover o eixo de entrada (S) batendo com um martelo macio na ponta estriada do eixo.
MONTAGEM
a) Eixo de entrada
- Montar ambos os cones (V) do rolamento no eixo de entrada (S) e lubrificar os rolamentos.
- Montar o novo retentor (U) e o anel (Y) na tampa (T) e aplicar graxa multi-uso ao lábio do retentor (U).
- Deslizar a tampa (T) sobre o eixo de entrada, cuidando para não danificar o lábio do retentor.
- Afrouxar os parafusos e medir a folga entre a tampa (T) e a carcaça (E) e montar os calços (R) do valor da
medida mais 0,1 mm.
- Apertar os parafusos (34 Nm) e conferir a folga axial do eixo, que deve ser de 0,05 a 0,10 mm.
- Se necessário, adicionar ou remover calços (R) para ajustar a folga axial do eixo.
- Remover a tampa (T) e os calços (R) a fim de aplicar elimina-juntas entre a tampa e o calço, entre os calços
adjacentes, e entre o último calço e a carcaça, a fim de formar uma vedação completa.
05 - 2001
SEÇÃO 20 - TRAÇÃO 61
b) Eixo de saída
- Lubrificar o lábio do retentor (B) do eixo de saída com graxa multi-uso, e com a mesma encher a cavidade do
retentor.
- Montar o retentor (B) no eixo de saída (A), com o lábio voltado para a carcaça.
- Trazer o conjunto do eixo de saída para dentro do conjunto da redução final, por dentro da engragem (G), e
empurrar o eixo (A) na carcaça até que o retentor (B) esteja completamente assentado.
- Assentar a carcaça (E) no flange da roda, de forma que fique bem ajustada.
- Montar o cone do rolamento (L) e a arruela (Q) e apertar os parafusos (O) (torque: 90 Nm) a fim de garantir que
o rolamento (L) fique corretamente assentado.
- Afrouxar uniformemente os três parafusos até que haja uma certa folga no eixo de saída. Bater eixo com um
martelo brando pesado para soltar os rolamentos e conseguir uma folga axial.
- Reapertar uniformemente o parafuso (O) até conseguir uma folga axial ZERO.
- Reinstalar a arruela (Q) e apertar os parafusos (O) com torque de 235 Nm.
API - GL - 5
MIL - L - 2105 D
SAE 80W-90
05 - 2001
62 SEÇÃO 20 - TRAÇÃO
Fig. 29
05 - 2001
SISTEMA
ELÉTRICO
SEÇÃO 21
2 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 3
CORRENTE ELÉTRICA
É um deslocamento de elétrons.
ELÉTRONS
É a partícula negativa do átomo, que circunda no núcleo do mesmo.
ÁTOMO
É a menor quantia de substância elementar que mantém as propriedades químicas de um elemento.
ELÉTRON
PLANETÁRIO NÚCLEO
(2prótons)
(2nêutrons)
ÓRBITA
NÚCLEO
(1próton)
UM AMPÉRE
LEI DE OHM
“A CORRENTE EM UM CIRCUITO ELÉTRICO É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À TENSÃO APLICADA
E INVERSAMENTE PROPORCIONAL À RESISTÊCIA DO CIRCUITO”.
05 - 2001
4 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
PRESSÃO - Tensão produzida por pressão mecânica exercida sobre certos cristais de certas substân-
cias (Magiclik) (quartzo).
AÇÃO QUÍMICA - Tensão produzida por reação química em uma célula de bateria.
ÍMA
CAMPO MAGNÉTICO
NÃO HÁ F.E.M.
CONDUTOR
INDUZIDA
DE COBRE
SENTIDO DE
MOVIMENTO
MOVIMENTO
INVERTIDO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 5
MAGNETISMO
PRINCÍPIOS IMPORTANTES
ELETROMAGNETISMO
PRINCÍPIOS IMPORTANTES :
Os princípios importantes do eletromagnetismo são iguais aos do magnetismo.
APLICAÇÃO
Em todo condutor que corta ou é cortado por um campo magnético, nesse condutor será induzida uma tensão.
05 - 2001
6 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
ELETROÍMÃS
NÚCLEO DO
FERRO
O fluxo da corrente elétrica sempre produzirá alguma forma de magnetismo. Assim sendo, temos um campo ao
redor dos condutores.
Em um eletroímã o núcleo é imantado quando está ligada à fonte. Desligando-se a fonte, a imantação quase
desaparece, permanecendo apenas o magnetismo residual.
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 7
CHAVE
AMPERÍMETRO
VOLTÍMETRO MOTOR
ALTERNADOR
FLUXÍMETRO
MANÔMETRO
REGISTRO
BOMBA
VÁLVULA DE SEGURANÇA
MOTOR
HIDRÁULICO
• O fluxímetro mede a quantidade de óleo que passa pelo tubo, o amperímetro mede a corrente elétrica que
passa pelo condutor.
• Para que o motor hidráulico funcione é necessário que a bomba esteja funcionando e o registro aberto, para
que o motor funcione, o alternador deve estar funcionando e a chave ligada.
• Com a bomba funcionando, mas o registro fechado, haverá pressão sem vazão e o motor hidráulico não
funciona. Com a chave desligada e o alternador funcionando, haverá tensão sem corrente e o motor não
funciona.
• O óleo que sai da bomba, passa pelo motor hidráulico e retorna a bomba. A corrente elétrica que sai do
alternador, passa pelo motor e retorna ao gerador.
• Se a tubulação amassar, isto causará uma resistência na vazão do óleo. Um condutor mal emendado, mal
parafusado, causam resistência à corrente elétrica.
05 - 2001
8 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
PRINCÍPIOS ELÉTRICOS
Tensão (Voltagem) - Volt:
Resistência - Ohms:
Potência - Watts:
CIRCUITO SÉRIE
Neste circuito, a corrente só tem um caminho
a seguir e é igual em qualquer ponto. A tensão
varia de acordo com a resistência de cada
componente.
CIRCUITO PARALELO
Neste circuito, a tensão é igual em qualquer
ponto. A corrente tem vários caminhos e
varia de acordo com a resistência de cada
componente.
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 9
CONECTANDO BATERIAS
CONEXÃO EM SÉRIE
CONEXÃO EM PARALELO
05 - 2001
10 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
DIODOS
Símbolo:
Um diodo é um tipo de semi-condutor que permite a passagem da corrente em uma direção somente.
Composição
Um diodo é formado pela união de dois semi-condutores, um do tipo P (predominância de carga positiva)e
outro do tipo N (predominância de carga negativa). Em condição normal o semi-condutor tipo P tem um
execesso de carga positiva. Na interface entre as cargas dos dois semi-condutores P e N, ocorreu uma
tentativa de união através da troca de energia necessária.
• Se o medidor estiver na polaridade positiva a resistência R deve ser baixa, se o medidor estiver na
polaridade negativa a resistência R é infinita. Neste caso o diodo está em boas condições.
• Se, com o medidor em ambas as polaridedes, a resistência for infinita, o diodo está interrompido.
• Se, com o medidor em ambas as polaridades, a resistência for aproximadamente zero, o diodo está em
curto-circuito.
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 11
SIMBOLOGIA ELÉTRICA
GENERALIDADES
conectores: conector C
pinos 6 - 3 - 5 e 9
05 - 2001
12 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
ATUADORES OU CONSUMIDORES
Motor elétrico
Motor de arranque
Alarme Sonoro
Buzina
Lâmpada
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 13
GERADORES E ARMAZENADORES
Alternador
Bateria
ELEMENTOS DE SEGURANÇA
Fusível de linha
Diodo
05 - 2001
14 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
CHAVES E TECLAS
Chave de contato
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 15
2 contatos
3 posições
ND
3 contatos (sequencial)
3 posições
05 - 2001
16 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
RELÉS
Relé inversor
1 contato
2 posições
Relé
INSTRUMENTOS DO PAINEL
Tacômetro de 3 funções
Indicador analógico
Horímetro analógico
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 17
SENSOREAMENTO
NIVELADOR
Nivelador das peneiras
MONITOR
Sensor de RPM
CÓDIGO DE CORES
AM Amarelo
AM/VE Amarelo/Vermelho
AZ Azul
BR Branco
Cor/cor Dupla cor
LA Laranja
MA Marron
PR Preto
PU Púrpura (Violeta)
TR Transparente
VD Verde
VE Vermelho
05 - 2001
18 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
INTERRUPTORES
Atuação mecânica
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 19
PAINEL LUMINOSO
CENTRAL ELÉTRICA
PAINEL INFERIOR
05 - 2001
20 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
IMPORTANTE
Ao substituir um fusível ou um relé, certificar-se de que o
novo componente seja da mesma capacidade daquele
que está sendo substituído.
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 21
05 - 2001
22 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 23
05 - 2001
24 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
PAINEL INFERIOR
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 25
C
A
3 4
1 2
8 20
13 14 16 1
21 22
B 12 15 17 19
8 10
5 6 11
9
7
A Módulo geral
B Módulo de controle
C Módulo do monitor de perdas (se instalado)
05 - 2001
26 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
Interruptores
9 Pisca-alerta 14 Reversor
Ativado somente quando o interruptor do
sistema industrial (12) estiver desligado.
• Possui trava de segurança.
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 27
05 - 2001
28 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 29
05 - 2001
30 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 31
3 4
1 2
18 20
14 16
21
17 19
13 15
11 12 22
7 9
5
10
6 8
A Módulo geral
B Módulo de controle
C Módulo do monitor de perdas (se instalado)
05 - 2001
32 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
Interruptores
11 Acionamento da plataforma
6 + Variador do ventilador
• Possui trava de segurança
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 33
SÓ TC-57
19 Flutuação Lateral
Aciona a flutuação lateral indepen-
dentemente, sendo comandada pela
alavanca multi-função.
• Possui trava de segurança
05 - 2001
34 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
ALAVANCA MULTI-FUNÇÃO
à frente
ponto neutro
à ré
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 35
05 - 2001
36 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS
2 10A Buzina
Pisca Alerta
Tacômetro
Variador Cilindro
Painel
Lâmpadas de Advertência Variador Molinete
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 37
18 10A Rádio
Iluminação Instrumentos
RELÉS
1 Válvula Eletropneumática
de Segurança 4 Faróis Trabalho Cabine
3 Interruptor Partida
6 Segurança Motor
05 - 2001
38 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
16 Controle Automático
7 Reativação Motor Altura da Plataforma
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 39
05 - 2001
40 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 41
05 - 2001
42 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
05 - 2001
SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO 43
05 - 2001
44 SEÇÃO 21 - SISTEMA ELÉTRICO
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Relé No 3
Flutuação Lateral Fusível No 4 Substituir
Não Aciona Tecla com Defeito
(TC 55/57) Solenóide da Micro-Válvula
Relé No 3
C.A.A.P. Fusível No 4
Não Funciona Tecla com defeito Substituir
(TC 55/57) Relé No 8
Solenóide da Micro-Válvula
Relé No 3
4WD Fusível No 3 Substituir
Não Funciona Tecla 4WD com Defeito
(TC 57 Hydro/TC 59) Solenóide da Válvula Equatrac
05 - 2001
ESQUEMA ELÉTRICO
TC 55/57 - MEC
TC-55-57 MECÂNICO FL 1/4
A14 4 A14 4
ma/vd pu
F5
A7
ma/vd pu
pu
F18
B7
cz
9 2
1
0 2 az/ma
1 6 8 9
2 1 0
S16
F9
10 6 3
A14-INTERRUPTOR
PARTIDA POS 3
A16-ILUMINAÇÃO
az/am
ma
HORIMETRO
86 30 az/am
F9
D5 vd
A4 3 2 10
ma/vd
R9 P
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F10
E7
85 87 87a
86 87a 87 86 87a 87 az
F1
F2
F24
ve/br
C6 C3 C5 C9 S17
R5 R4 vd
vd
2P2
TUBO DESCARGA
A22-INTERRUPTOR
az
GT12 4P1 4P3
F7
F12
85 30 85 30
MP3
pr
vd
vd pu vd
G6 F8 F7
az/ma
10 7 3 4P2 4P4
F14
F11
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F13
TERMOSTATO br br
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55W
0 2
1
tr GT11
9 5 1 cz tr
D2 D1 D3 54-C
E5 E8 E6 E9
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SP18 GT6 SP19 GT8 2P3 B
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ve
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MV3 S2 MV2 S1
SUP. ESPELHO
SUP. ESPELHO
53a
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az
TOLDO
TOLDO
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COMPRESSOR
DIANTEIRA
DIANTEIRA
ve
pr/ve
ve
TRASEIRA
TRASEIRA
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M
am
31b
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AC4
21W
21W
10W
10W
tr tr tr tr tr tr
5W
A15-ALARME
M tr
P-4wt-4
GT9 GT16 tr
55W
55W
tr tr
55W
55W
tr tr
55W
tr tr tr tr tr
55W
VENTILADOR
tr
SP17 SP16 tr
S14 S15
55W
tr tr tr tr
tr tr tr tr tr tr
A14 6 ve
F23
1 az B5
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F2
F6
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az
B+
F4
30 85 85 30
vd
2
A16-ILUMINAÇÃO
am/pr
HORÍMETRO
A32-ILUMINAÇÃO
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TACÔMETRO
R
O
R6 R7
8
F1
ma MP2 MP1
L
B2 B5
R 1 5
87 87a 86 86 87a 87 IND
A20-TECLA TRILHA
49a 3 pr/ve pr/ve
az
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POS. 7
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87a
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vd
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C
AC8
SP8 C7
7 5 6 F4 F5 G7 F6 G8 F3 0 9 1
ve/br az/ma +
NIVEL PENEIRA
LUZES ESPIA
A19-PAINEL
A25-AUTO
1
pr/vd -
RESET
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A1 A5
M8 M13
vd G9 10 3 E9
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3 pr/ve az/am
az/ve
A12-ILUMINAÇÀO
MED.COMBUST.
M14 M2 AC2 R12
MV5 S8 S3 MV4 R11
az/br R2
az/am am/ve
ve/br pr/ve
N T
86 87a 87
TRASEIRO
TRASEIRO
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DIANT.
DIANT.
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pu
TEMPERATURA DA ÁGUA
PRESSÃO DO ÓLEO
tr 50 30
T P
TQ GRÃOS
HORÍMETRO
A7-FREIO
DE MÃO
H
4
21W
21W
az/br
tr
ALARME
A4-CONECTOR 2P-2
M4 am/ve
tr tr
az/ve M
A20-TECLA TRILHA
V
tr
POS. 5
az/ve
COMBUSTIVEL
BOMBA DE
M tr
tr tr tr tr tr
tr
tr
MV7
tr
tr
M7
A12-MEDIDOR A13-MEDIDOR
A16-ALTERNADOR +
A10-BUZINA A11-LUZES DE DIREÇÃO + ALERTA DE TEMPERATURA A14-INTERRUPTOR DE PARTIDA A15-MÓDULO DO MOTOR A17-MOTOR DE PARTIDA A18-BATERIA
INDICADOR DE RESTRIÇÃO
COMBUSTIVEL DE ÁGUA
TC-55-57 MECÂNICO FL 3/4
A14 1 A14 1
A14 2 A14 2
A14 4 A14 4
A20 7 A20 7
pr/vd
AC7
B5
A7-INTERRUPTOR
FREIO DE MÃO
ve
F20
F5
F16
A8 A3 A9 AC9
ma/vd
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F8
A15-ALARME
PLATAF. POS 7
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pr
A28-TECLA
POS A1
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vd
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M
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R10 MV10
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(br 638)
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A2 B9
SP13
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1
3PM-1
az 0
2 1 1
A6
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5 1 1 5
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1
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SACA PALHA
ma
SENSOR
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8 R3
8
2 3 ma az/ve
N1 ma/vd
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MONITOR az 6
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2
N15 9 5
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vd
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N12 N13 tr
N9 am
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RESET
1
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pr/br
pr/br
pr
N11 R4 ma
SP1 SP22 SP3 9
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SENSOR
tr
10 az
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R6
10
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BC5 ma
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3pM3
3pM2
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3pV2
3pV3
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6 13 2
A17-RELE R12
12 SP21 az/br
POS 85
ve
10 15
tr
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A27-SENSOR
A27-RELE R1
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DE PRESSÃO
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NIVELADOR 7 N6
POS 85
POS 87
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1 14 N5 M
tr
tr (pr 639)
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5 BC8 D7
DE PARTIDA POS 4
A14-INTERRUPTOR
4
ma/am
ma
HIDRÁULICO
ÓLEO
TEMPERATURA
T
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A5 MV13
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3 2 2 3
PICADOR
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SENSOR
tr tr
cz
A15-ALARME
AC4
tr tr
SACA PALHA
PENEIRA
SENSOR
SENSOR
tr
A24-MONITOR DE A22-TUBO DE
A25-AUTO - NIVELADORA DAS PENEIRAS A23-VAR. DO MOLINETE A21-REVERSOR A20-TRILHA A19-MÓDULO DE RPM
RENDIMENTO DESCARGA
TC-55-57 MECÂNICO FL 4/4
F17
ma/vd ma/vd B5
2 1
1 0
REVERSOR POS 5
0 B5
F15
ma
ma/vd
F3
1 am/pr
A13-ILUMINAÇÃO
A21-TECLA
INSTRUMENTOS C4 3
PICADOR-D7
A19-SENSOR
pr/ve
A2 A2
A19-LUZ ESPIA
4 ma/vd
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BC6
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2 8
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10 9
KM/H
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RPM
1
7
G4
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SP9
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30
87
1
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87a
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AC9 87
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30
2
87a 86 85
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0 9 10 tr
1 9 10 R1
5 86 85
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A15-ALARME am
2 2 B3
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1 3 az/ma
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GT3 R8
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6 B8
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7 az/ma
2
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SP2
1 1 G1 G2
4
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3 3
8
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SP20
2 2
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tr am
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A19-LUZ ESPIA
BC1
S11 S12
am ve az pu BC7
am ve SI9 N3 S21 az pu
am/pr am/pr ve tr
tr
pr/ve
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M M
SENSOR-VELOCIDADE
SENSOR-VENTILADOR
P tr P
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GT5
tr tr
1 2
pr/br pr/br pr/br
MOL. AVANÇA
az/am
MOL. RECUA
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tr
S20 N4 S22
tr tr ve
SP6 S6 S23
SP6 SP6
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A14 4 A14 4
A3 8 A3 8
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F18
B7
cz
9 2
H9
1
0 2 az/ma
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2 1 0
S16
F9
10 6 3
A14-INTERRUPTOR
PARTIDA POS 3
A16-ILUMINAÇÃO
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ma
HORIMETRO
86 30 az/am
F9
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E7
85 87 87a
86 87a 87 86 87a 87 az
F1
F2
F24
ve/br
C6 C3 C5 C9 S17
R5 R4 vd
vd
2P2
TUBO DESCARGA
A22-INTERRUPTOR
az
GT12 4P1 4P3
F7
F12
85 30 85 30
MP3
pr
vd
vd pu vd
G6 F8 F7
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10 7 3 4P2 4P4
F14
F11
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TERMOSTATO br br
55W
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1
tr GT11
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D2 D1 D3 54-C
E5 E8 E6 E9
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ve
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az E2 AC3
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53 C
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MV3 S2 MV2 S1
SUP. ESPELHO
SUP. ESPELHO
53a
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az
TOLDO
TOLDO
az
az
COMPRESSOR
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ve
DIANTEIRA
pr/ve
ve
TRASEIRA
TRASEIRA
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M
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31b
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10W
10W
5W
21W
tr tr tr tr tr tr
A15-ALARME
M
21W
tr
P-4wt-4
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55W
55W
tr
55W
55W
tr tr
55W
55W
tr tr tr tr tr
VENTILADOR
tr
SP17 SP16 tr
S14 S15
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tr tr tr tr tr tr
A14 6 ve
F23
1 az B5
az az
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F6
ma/vd
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B+
F4
30 85 85 30
vd
2
A16-ILUMINAÇÃO
am/pr
HORÍMETRO
A32-ILUMINAÇÃO
6 ve G
TACÔMETRO
R
O
R6 R7
8
F1
ma MP2 MP1
L
B2 B5
1 5
R 87 87a 86 86 87a 87 IND
A20-TECLA TRILHA
49a 3 pr/ve pr/ve
az
L 7 ma az
POS. 7
cz
87a
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31b ma 30
1 am/pr
10 87
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1 2
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D4 M5
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az
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1
AC8
SP8 C7
7 5 6 F4 F5 G7 F6 G8 F3 0 9 1
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NIVEL PENEIRA
LUZES ESPIA
A19-PAINEL
A25-AUTO
1
pr/vd -
RESET
la 2
A1 A5
M8 M13
vd G9 10 3 E9
pr 31 49 2
3 pr/ve az/am
az/ve
A12-ILUMINAÇÀO
MED.COMBUST.
M14 M2 AC2 R12
MV5 S8 S3 MV4 R11
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N T
86 87a 87
TRASEIRO
TRASEIRO
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DIANT.
DIANT.
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TEMPERATURA DA ÁGUA
PRESSÃO DO ÓLEO
tr 50 30
T P
TQ GRÃOS
HORÍMETRO
A7-FREIO
DE MÃO
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4
21W
21W
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ALARME
A4-CONECTOR 2P-2
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A20-TECLA TRILHA
V
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POS. 5
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COMBUSTIVEL
BOMBA DE
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M7
A12-MEDIDOR A13-MEDIDOR
A16-ALTERNADOR +
A10-BUZINA A11-LUZES DE DIREÇÃO + ALERTA DE TEMPERATURA A14-INTERRUPTOR DE PARTIDA A15-MÓDULO DO MOTOR A17-MOTOR DE PARTIDA A18-BATERIA
INDICADOR DE RESTRIÇÃO
COMBUSTIVEL DE ÁGUA
TC-57 HIDRO 4WD FL 3/5
pr/vd
AC7
B5
A7-INTERRUPTOR
FREIO DE MÃO
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F5
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A8 A3 A9 AC9
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A28-TECLA
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2
N15 9 5
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NIVELADOR 7 N6
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A14-INTERRUPTOR
4
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HIDRÁULICO
ÓLEO
TEMPERATURA
T
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AC4
3 2 2 3
PICADOR
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SENSOR
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SENSOR
A24-MONITOR DE A22-TUBO DE
A25-AUTO - NIVELADORA DAS PENEIRAS A23-VAR. DO MOLINETE A21-REVERSOR A20-TRILHA A19-MÓDULO DE RPM
RENDIMENTO DESCARGA
TC-57 HIDRO 4WD FL 4/5
A3 8 A3 8 A3 8
H4
ve
2
F17
ma/vd ma/vd B5
2 1
1
R17
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87
REVERSOR POS 5
0 B5 87
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F3
A13-ILUMINAÇÃO 1 30 87a
A21-TECLA
INSTRUMENTOS C4 G4 87a
3 am/pr
PICADOR-D7
A19-SENSOR
pr/ve
A2 A2
A19-LUZ ESPIA
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10 9
KM/H
tr tr ma/am
RPM
0 1
la
1 7
2 86 85
br
9 10 tr
9 10 R1
5
az/ma
A15-ALARME am
2 2 B3
POS. E3 C8
3 az/ma
0 0 az/br
GT3
1 8 1 ve
6 B8
SP10
az/ma
A36-ALT. PLATAF.
2
V.E.P. SOBE
az/ma
4
SP2
1 1 G1
ve vd am
3 3
7 7
ve pu
SP20
2 2
BC4 ma
am
am
4 4
A36-ALT. PLATAF.
az
8 8 am GT13
V.E.P. SOBE
am az
GT2
10 9 10 9
pr/ve
tr
az ve
A19-LUZ ESPIA
BC1
S11
am ve az pu BC7
am ve SI9 N3 S21 az pu
am/pr az az/pr ve tr tr
pr/br
la
M M
SENSOR-VELOCIDADE
SENSOR-VENTILADOR
AC4 54-c 1
GT14
SENSOR-CILINDRO
P tr P
GT5
tr tr
1 2
pr/br pr/br pr/br
az/am
az/ve
S20 N4 S22
tr tr ve
SP6 S6
A36
S23
YI
tr tr tr
tr tr tr
A3 8
A14 1
A14 2
A14 4
A20 7
H2
10 5
H3 H5
br/ve
0 1
Y6 Y4
SWITCH-RÉ-POS2
9 1
A29-CAAP
A26-ILUMINAÇÃO br/vd
A26-ILUMINAÇÃO
TANQUE - GT13
TANQUE - B3
ma/vd ma/vd
Y7
1 2 1 2
0 0
am/ve
vd vd
am
1 2
0
am
am
Y14 Y13
2
Y18 Y1 ma br
0
1
1 ma Y15 Y16
am vd
J7 J6
ro
cz
5
7 1 J3 J4
J2 J1
3
R23 R22 R20 R21
10 9 7
30 85 85 30 30 85 85 30
2 30 85
85 30
8 R19 R18
tr 10 9
87 87a 86 86 87a 87 87 87a 86 86 87a 87
87 87a 86 86 87a 87
K7 k6 K3 K4
K2 K1
GT1
az/ve pr/ve az/am ma/pr am/ve
A29-CAAP la
S5 S18 az/ma I-8
DESCE
X4
SOBE
X3 X2 X1 X5 X6
DESCE
ma
am ma br ro cz
vd
az/am az/pr
SOBE
PLAT.POS.54C
A29-SENSOR
tr tr tr tr tr tr tr
MV9
ma
tr
X7 X7 X7 X7 X7 X7 X7
tr
MOL. AVANÇA
MOL. RECUA
tr tr
SP6 SP6
A38-TRAÇÃO TRASEIRA - 4WD A37-AJUSTE HORIZONTAL DO MOLINETE A36-ALTURA PLATAFORMA A35-ALTURA MOLINETE A34-FLUTUAÇÃO LAT.
ESQUEMA ELÉTRICO
TC 59 - 4WD
TC-59 4WD FL 1/4
A14 4 A14 4
A3 8 A3 8
ma/vd
K9
F5
A7
ma/vd
pu
pu
F18
B7
cz
9 2
H9
1
0 2 az/ma
1 6 8 9
2 1 0
S16
F9
10 6 3
A14-INTERRUPTOR
PARTIDA POS 3
A16-ILUMINAÇÃO
az/am
ma
HORIMETRO
86 30 az/am
F9
D5 vd A4
3 2 10
ma/vd
R9 P
pu pu
F10
E7
85 87 87a
86 87a 87 86 87a 87 az
F1
F2
F24
ve/br
C6 C3 C5 C9 S17
R5 R4 vd
vd
2P2
TUBO DESCARGA
A22-INTERRUPTOR
az
GT12 4P1 4P3
F7
F12
85 30 85 30
MP3
vd
vd pu vd
G6 F8 F7
az/ma
10 7 3 4P2 4P4
F14
F11
ve/br
F13
TERMOSTATO br br
55W
tr 0 2
1
tr GT11
9 5 1 cz tr
D2 D1 D3 54-C
E5 E8 E6 E9
ve
az/pr G5
pu
pr ma
az vd
cz cz SP12
cz vd
az/pr S9 S10
SP18 GT6 SP19 GT8 2P3 B
az/pr az
ve
pr/ve
ve
az E2 AC3
pr/ve
F-4wt-1 F-4wt-3 F-4wt-4 F-4wt-2
ve vd pu br tr
53 C
vd 3 0 br
2 1 br
H M L MV8
MV3 S2 MV2 S1
SUP. ESPELHO
SUP. ESPELHO
53a
53b
az
TOLDO
TOLDO
az
az
COMPRESSOR
DIANTEIRA
ve
DIANTEIRA
pr/ve
ve
TRASEIRA
TRASEIRA
pr/ve
M
am
31b
ve
la
P-4wt-3 P-4wt-2 P-4wt-1
AC4
10W
10W
5W
tr tr tr tr tr tr
21W
A15-ALARME
M tr
21W
P-4wt-4
GT9 tr GT16 tr
55W
55W
tr
55W
55W
tr tr
55W
55W
tr tr tr tr tr
VENTILADOR
SP17 SP16 tr
S14 S15
tr tr tr tr
tr tr tr tr tr tr
A14 6
F23
1 az B5
az az
F2
F6
ma/vd
az
B+
F4
30 85 85 30
vd pr
2
A16-ILUMINAÇÃO
HORÍMETRO
A32-ILUMINAÇÃO
6 ve G
TACÔMETRO
R
R6
O 8 R7
F1
ma MP2 MP1
L
B2 B5
1 5
R 87 87a 86 86 87a 87 IND
A20-TECLA TRILHA
49a 3 pr/ve pr/ve
az
L 7 ma az
POS. 7
cz
87a
pr/ve
31b ma 30
am/pr
10 87
SP4 pu
1 2
ma/pr
D4 M5
56d 31
pu
ve
vd pr cz 86 85 ma/vd
ve/br
vd pr
la
tr
BC9 AC9 am/pr
R3 D8 E4 M16
S4 S7
tr tr tr
la pu pr la
B1 am/pr
vd am/ve
az
1
az/ve
AC8
SP8 C7
7 5 6 F4 F5 G7 F6 G8 F3 0 9 1
ve/br az/ma +
LUZES ESPIA
A19-PAINEL
1
BOMBA INJETORA
pr/vd
A15-SOLENOIDE
-
RESET
la 2
A1 A5
M8 M13 ma/pr
vd G9 10 3 E9
31 49 2
pr
3 pr/ve az/am
br
MED. COMBUSTIVEL
A17-RELE R12
A12-ILIUMINAÇÃO
R11 M14 M2 AC2 R12
POS. 87
MV5 S8 S3 MV4
az/br R2
az/am am/ve
ve/br pr/ve
N T
86 87a 87
TRASEIRA
TRASEIRA
vd
DIANT.
DIANT.
vd pr pr M9
E2 E3
pu br
TEMPERATURA DA ÁGUA
PRESSÃO DO ÓLEO
50 30
T P
TQ GRÃOS
HORÍMETRO
A7-FREIO
br
DE MÃO
H
21W
21W
az/br
tr
ALARME
A4-CONECTOR 2P-2
M4 am/ve
tr tr tr
M
A20-TECLA TRILHA
ve
V
tr tr
POS. 5
pr
tr
tr tr tr tr
tr
MV7
tr
tr
M7
A12-MEDIDOR A13-MEDIDOR
A16-ALTERNADOR +
A10-BUZINA A11-LUZES DE DIREÇÃO + ALERTA DE TEMPERATURA A14-INTERRUPTOR DE PARTIDA A15-MÓDULO DO MOTOR A17-MOTOR DE PARTIDA A18-BATERIA
INDICADOR DE RESTRIÇÃO
COMBUSTÍVEL DE ÁGUA
TC-59 4WD FL 3/4
A3 8 A3 8
pr/vd
AC7
B5
H1
A7-INTERRUPTOR
FREIO DE MÃO
ve
PLATAF. POS 7
F15
F20
A28-TECLA
F16
A3 A9 AC9
F3
A8
A21-REVER.
A23-R13 e
R14 POS 87
br/am
PICADOR-D7
A19-SENSOR
Y12
A19-LUZ ESPIA
ma/vd
ma/vd
A20-F8
ma
BC6
Y5
F8
br/cz
A15-ALARME
ma/vd az/ma ma/vd
+TH
ma/vd
pr
POS A1
0 br/am
D6 C1
br/cz
pr/vd
Y12
54-C SP7
1
az/am
B6
ma/am
br/cz pu
7
R10 MV10
ma/vd
1 2
(br 638)
0
SP9 1 87
5
30 30 am/ve
87 1
az/ve 0 87a
1 tr
SP13
87a Y11 Y10 1
ma/vd 8
az ve 5
6 az/ve
86 85
A38 TECLA 4WD
2
86 85
3PM-1 I1 I2
2
POS 5 E 10
0 Y17
9 10
R1 1
1
ve
0
BC2 BC3 BC1 BC6 AC5 CC1 BC8
D9
am
ma/vd
Y3 B3 0
C8 J8
am/pr 1 vd
br/ro 1
R24
5
3 E1 1 am
am
I7 B8 85 86
SP10 85 85
7 87a 87 87 87a pr
az/ve
R1
SACA PALHA
SENSOR
87a 30
2 vd az az/br
8 R3
8
4 87 ma az/ve
am
ve vd
ma/vd
R2 pr
MONITOR 6
8 br ve
pr
30 86 86 30 2
tr 10 9 10 9 pr/vd
7 6 3 4 1 R13 R14 K8 ma/pr 7
Y9 am/ve
vd
ve/br ma/vd
5 M11
am
I5 GT13
ma/am
1
pr/vd
pr/br
pr/br
I3 I4 pr
AX2 R4 ma pr az
SP3 9
ELEV. GRÃOS
SENSOR
30 85 S5 S18 vd az
am ma 10
A19-LUZ ESPIA
ve R6
br
BC1 BC5 pr/ve ma
tr R5
3pM3
3pM2
R15 3pV1 M12
3pV2
3pV3
AX3 br
AX1
T
A17-RELE R12
az/br
SP21
POS 85
87a 87 86 vd
ma az
ve
tr
az/am tr
ma/am
pr/br
10W
SP1 pr/ve
A27-SENSOR
A27-RELE R1
A27-RELE R1
DE PRESSÃO
SP22
pr/vd
pr/br
I6 pr/br
POS 85
POS 87
am/pr
az/br S24
M P
tr (pr 639)
tr tr tr
ve ma
AX4 V5 V3 V4 V1
SP15 pr/br
tr
az/br
D7
DE PARTIDA POS 4
A14-INTERRUPTOR
SP2
la ma/am
ma
HIDRÁULICO
ÓLEO
TEMPERATURA
T
ma/am
GT14
pr/vd
pr/br
pr/br
MV13
pr
AC4
P 3 2 2 3
PICADOR
tr ma
SENSOR
tr
tr tr
MOL. RECUA
az/ve tr
SACA PALHA
tr
PENEIRA
SENSOR
SENSOR
S23
SP6 SP6
tr
A26-ILUMINAÇÃO
A24-MONITOR DE A22-TUBO DE
A27-SEGURANÇA DO
A28-PLATAFORMA DO TANQUE A25-AJUSTE HORIZONTAL DO MOLINETE A23-VAR. DO MOLINETE A21-REVERSOR A20-TRILHA A19-MÓDULO DE RPM
CIRCUITO PNEUMÁTICO RENDIMENTO DESCARGA
GRANELEIRO
TC-59 4WD FL 4/4
A3 8 A3 8
A14 1 A14 1
A14 2 A14 2
A14 4 A14 4
A20 7 A20 7
H2
H4
ve
10 5
H3 H5 2
F17
B5
2 1
br/ve 1
R17
0
R16
87
0 1 0 B5
ma 87 30
Y6 Y4 ma/vd
SWITCH-RÉ-POS2
A13-ILUMINAÇÃO 1 30 87a
9 1 INSTRUMENTOS C4 G4 87a
3 am/pr
A29-CAAP
pr/ve
br/vd A2 A2
4 br/ma 85 86
ma/vd 85 86
vd
A26-ILUMINAÇÃO
la 6
TANQUE - B3
2 8
1
Y7 Y2
3
1 2 1 2 9 10
0 0
5 H6
ma/vd I8
am/ve
vd 10 9
vd
KM/H
tr tr
RPM
0
am la
1
ma/vd br/pr
1 2 am
0 vd vd
br/ma
am
Y8
cz
Y14 Y13
ma
ma/vd AC9
Y18 Y1 ma br br
9 10 tr
1 ma Y15 Y16
am vd 5
J7 J6
ro
cz
5 az/ma
A15-ALARME
2 2
7 POS. E3
J3 J4 3
0 0
J2 J1 GT3
R23 R22 R20 R21 1 8 1 ve
6
10 9 az/ma
A36-ALT. PLATAF.
30 85 85 30 30 85 85 30
2
V.E.P. SOBE
30 85 85 30 az/ma
1 4 1 G1
3 3
R19 R18
7 7
ve pu
87 87a 86 86 87a 87 87 87a 86 86 87a 87 SP20
2 2
87 87a 86 86 87a 87 BC4
am
am
K7 K3 4 4
k6 K4
A36-ALT. PLATAF.
az
K2 K1 am
8 8
V.E.P. SOBE
am az
GT2
az/ve pr/ve az/am ma/pr am/ve
A29-CAAP la 10 9 10 9
az/ma I-8 pr/ve
az
DESCE
X4
SOBE
X3 X2 X1 X5 X6 S11
DESCE
am ve az pu BC7
am ma br ro cz
vd
az/pr SP14
SOBE
am ve S19 N3 S21 az pu
LADO ESQ. SOBE
am/pr az
LADO DIR. SOBE
az/pr ve tr tr
S13
A29-SENSOR
tr tr tr tr tr tr tr tr tr tr
MV9
pr/br
M M
AC4
SENSOR-VELOCIDADE
SENSOR-VENTILADOR
ma 54-c 1
SENSOR-CILÍNDRO
X7 X7 X7 X7 X7 X7 X7 P tr
GT5
1 2
pr/br pr/br pr/br
az/am
S20 N4 S22
tr tr tr tr ve
SP6 S6
A36
YI
tr tr tr
tr tr
A30-LUZ AVISO DE
A38-TRAÇÃO TRASEIRA A36-ALTURA PLATAFORMA A35-ALTURA MOLINETE A34-FLUTUAÇÃO LAT. A33-VAR. DO VENTILADOR A32-TACÔMETRO A31-VAR. DO CILINDRO TRÁFEGO+SENSOR NÍVEL A29-CONTR. ALTURA PLATAFORMA+FLUT. LATERAL
4WD TANQUE GRANELEIRO
AR
CONDICIONADO
SEÇÃO 22
2 SEÇÃO 22 - AR CONDICIONADO
05 - 2001
SEÇÃO 22 - AR CONDICIONADO 3
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
4
3
5
2
1. Compressor
2. Condensador
3. Válvula de expansão
4. Evaporador
5. Filtro-secador
05 - 2001
4 SEÇÃO 22 - AR CONDICIONADO
ESPECIFICAÇÕES
1. Refrigerante
Tipo: R134A
Quantidade: 1400 g
2. Compressor
Tipo: 6p - 148 A
ATENÇÃO
Recomenda-se uma vistoria anual do sistema,
uma vez que o atual refrigerante R134s é mais leve que o anterior R12,
05 - 2001
SEÇÃO 22 - AR CONDICIONADO 5
Barulho audível no interior Folga nos rolamentos ou falta de O compressor deve ser reparado por
do compressor óleo no sistema pessoal especializado
(assist. nippondenso)
Vestígios do óleo nas junções Vazamento de gás refrigerante No sistema - reapertar as junções para
e conexões do sistema através desses locais eliminar o vazamento.
de ar condicionado No compressor - requisitar presença da
assist. téc. nippondenso para verificar
o vazamento.
Falta de gás refrigerante Verificando através da presença Repor gás refrigerante. (pequenas
de grande quantidade de quantidades de perda são
bolhas de ar no visor consideradas normal) verificar se não
do filtro secador há vazamento no sistema.
05 - 2001
SISTEMA
PNEUMÁTICO
SEÇÃO 23
2 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 3
SIMBOLOGIA UTILIZADA
GERAL
SÍMBOLOS BÁSICOS
Equipamentos de condicionamento,
Losango secador,resfriador,filtro,
lubrificador,etc.
05 - 2001
4 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
SÍMBOLOS FUNCIONAIS
TRANSFORMAÇÃO
DE ENERGIA
Compressores de
Deslocamento Fixo
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 5
05 - 2001
6 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
VÁLVULAS BLOQUEIO
Válvula Reguladora de
Pressão com Escape
TRANSMISSÃO DE ENERGIA
E CONDICIONAMENTO
Junção de Linhas
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 7
Com 1 via
SEPARADOR DE ÁGUA
ACIONAMENTOS MECÂNICOS
Por Came, Apalpador ou Pino
SENSOR DE PRESSÃO
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
por Solenóide Com uma bobina
05 - 2001
8 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
EQUIPAMENTOS
SUPLEMENTARES
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 9
EMBREAGEM PNEUMÁTICA
D RETIRADA DA EMBREAGEM
PNEUMÁTICA
Proceder como segue:
B 1. Retire a união rotativa (A).
A 2. Retire a contra-porca (C) e a porca (B).
Fig. 1
DESMONTAGEM DA EMBREAGEM
PNEUMÁTICA
Com uma chave allen 10 mm, retire os três parafusos
(E).
Fig. 2
Fig. 3
05 - 2001
10 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
Fig. 4
Fig. 5
MONTAGEM DA EMBREAGEM
PNEUMÁTICA
Para a montagem, proceder na ordem inversa da
desmontagem.
Fig. 6
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 11
NOTA: Verificar se o êmbolo (H) avança e recua livremente, injetando ar através do orifício existente na
carcaça. Observar também a não existência de vazamento nas vedações.
NOTA: Quando ligamos a máquina com a embreagem pneumática travada com material dentro da máquina, todo
o sistema industrial entrará em funcionamento, devido a isso devemos abrir todo o côncavo do cilindro e do rotary
separator afim de que não haja uma sobrecaga no motor de partida.
05 - 2001
12 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
Nesta última forma, um orifício central comunica todos os corpos das mesmas, permitindo a pressurização em
paralelo.
Fig. 8
Quando a bobina (1) for energizada, formar-se-á um campo eletro-magnético que deslocará o êmbolo (2),
vedando a saída (R - Escape) e permitindo a passagem de (P1 - Pressão) para (A - Aplicação).
Ao se desligar a bobina (1), cessará a força eletromagnética e então a mola (3) deslocará novamente o êmbolo
(2), abrindo o orifício (R1 - Escape) para a saída do ar da aplicação (A).
Em caso de emergência, pode ser acionado manualmente o botão (4) para efetuar testes ou deixar o sistema
correspondente ligado.
DADOS TÉCNICOS
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 13
EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
REGULADOR DE PRESSÃO
ESQUEMA:
LUBRIFICADOR:
1. Nível de óleo:
Lubrificador (A):
OBS: Deverá cair uma gota de óleo a cada 20 NOTA: Não abrir o anel-trava sem antes
acionamentos da tecla do Painel (CAAP + F.L.). despressurizar o sistema.
05 - 2001
14 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
EQUIPAMENTO PNEUMÁTICO
Símbolo:
Válvula de Esfera:
Símbolo:
Símbolo:
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 15
ESQUEMA PNEUMÁTICO TC 55 / TC 57
05 - 2001
16 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 17
1 - Compressor de ar
2 - Regulador de pressão
3 - Reservatório
4 - Mangueira de serviço
9 B -Válvula da plataforma
10 B - Válvula do CAAP
11 - Elemento lógico
25 - Conexões de engate
05 - 2001
18 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
30
05 - 2001
ESQUEMA PNEUMÁTICO - TC 59
Elementos: 13 .Acionamento pneumático
01.Filtro(motor) 14 .Embreagem pneumática
02 .Compressor 15 .Válvula reversor
03 .Valv.reguladora de pressão 16 .Cilindro acionamento
04 .Reservatório 17.Cilindroreversor
05.Filtrolubrificador 18 .Cilindro hidrop. BM
06 .Bloco 19. Engate rápido
07 .Sensor de pressão
08 .Válvula eletropneumática
09 .Válvula pneumática
10.Cilindro
Módulos:
P1 .Unidade geradora de Ar
P2 .Circuito de Segurança
P3 .Circuito de Acionamento H.H.C
P5 .Circuito de Acionamento da Trilha
P6 .Circuito acionamento Plataforma
P7 .Acionamento sem-fim tubo-descarga
P8 .Acionamento reversor
P9 .Cilindro atuador lateral float
P10 .Cilindro atuador H.H.C
P11 .Válvula acionadoras lateral float
P12 .Cilindro hidropneumático - boca milho
P13 .Válvula acionadoras H.H.C
P14 .Acionamento lateral float
P15 .Controle flutuação lateral
P16. Controle de altura do molinete
Notas:
05 - 2001
19
P12 situa-se na boca de milho
20 SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO
CIRCUITO PNEUMÁTICO TC 59
G H I J K L M N O
D E F
A
Q
C
P
B
R
S
D1
T
W U
E1
V
Z
C1 A1
B1
ITENS CARACTERÍSTICAS
05 - 2001
SEÇÃO 23 - SISTEMA PNEUMÁTICO 21
ITENS CARACTERÍSTICAS
J - Acionamento da trilha
K - Acionamento da plataforma
L - Acionamento do tubo de descarga
M - Acionamento reversor
N - Acionamento lado direito sobe
(plataforma)
O - Acionamento lado esquerdo sobe
(plataforma)
P - Acionamento lateral float
Q - Acionamento CAAP
Controle de altura da plataforma
R - Acionamento plataforma sobe
S - Acionamento plataforma desce
T - Acionamento molinete sobe
U - Acionamento molinete desce
V - Sensor de pressão do CAAP
X - Compressor de ar Efetua o trabalho de alimentação em todo o sistema
pneumático da máquina
Z - Embreagem pneumática Acopla todo o sistema industrial da máquina
W - Acionamento da descarga de grãos
Y - Reservatório ( Ar comprimido ) Acondiciona todo o ar que é produzido pelo compressor
A1 - Acionamento da plataforma
B1 - Válvula reguladora de pressão Serve como elemento regulador da pressão de trabalho do
sistema pneumático (Regulador a 8 bar)
C1 - Cilindro pneumático ( Reversor ) Acopla o mecanismo do sistema reversor no elevador de palhas
D1 - Conexões para plataforma Alimentação de ar das válvulas da plataforma
(Flutuaçãolateral)
E1 - Mangueira de Serviço Utilizada para intervenções de manutenção limpeza e
calibração dos pneus da máquina.
05 - 2001
ESQUEMA PNEUMÁTICO
TC 55/57 - MEC
TC 57/59 - HIDRO
ESQUEMA PNEUMÁTICO - TC 55/57 MECÂNICA
6
3 4
SEM FIM
UNIDADE GERADORA DE AR SISTEMA DE SEGURANÇA TRILHA PLATAFORMA REVERSOR TUBO DE DESCARGA AJUSTE HORIZONTAL DO MOLINETE
1 1 756695 COMPRESSOR
4 1 756058 LUBRIFICADOR
5 2 84998014 PRESSOSTATO
6 1 756790 BLOCO
8 1 9576719 BLOCO
SEPARADOR CENTRÍFUGO FLUTUAÇÃO LATERAL CONTROLE DE ALTURA DA PLATAFORMA
9 5 9577819 VÁLVULA
ESQUEMA PNEUMÁTICO - TC 57/59 HIDRO
6
3 4
SEM FIM
UNIDADE GERADORA DE AR SISTEMA DE SEGURANÇA TRILHA PLATAFORMA REVERSOR TUBO DE DESCARGA AJUSTE HORIZONTAL DO MOLINETE
1 1 756695 COMPRESSOR
4 1 756058 LUBRIFICADOR
5 2 84998014 PRESSOSTATO
6 1 756790 BLOCO
8 1 9576719 BLOCO
SEPARADOR CENTRÍFUGO CONTROLE DE ALTURA DO MOLINETE FLUTUAÇÃO LATERAL CONTROLE DE ALTURA DA PLATAFORMA
9 4 9577819 VÁLVULA
NEW HOLLAND MANUAL DE
TC 55 SERVIÇOS
TC 57
TC 59
Treinamento SERVIÇOS
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ SEÇÃO 1
ACIONAMENTOS E COMANDOS ................................................................................ SEÇÃO 2
PLATAFORMA DE CORTE ............................................................................................ SEÇÃO 3
PLATAFORMA PARA MILHO ........................................................................................ SEÇÃO 4
ELEVADOR DE PALHA .................................................................................................. SEÇÃO 5
DEBULHA ....................................................................................................................... SEÇÃO 6
SEPARAÇÃO .................................................................................................................. SEÇÃO 7
LIMPEZA ......................................................................................................................... SEÇÃO 8
ARMAZENAGEM ........................................................................................................... SEÇÃO 9
PICADOR DE PALHA ................................................................................................... SEÇÃO 10
VARIADOR DE TRAÇÃO ............................................................................................. SEÇÃO 11
EMBREAGEM DE TRAÇÃO E FREIOS ..................................................................... SEÇÃO 12
MOTOR......................................................................................................................... SEÇÃO 13
MANUTENÇÃO ............................................................................................................ SEÇÃO 14
AJUSTES DE CAMPO ................................................................................................. SEÇÃO 15
ESTEIRA ....................................................................................................................... SEÇÃO 16
SISTEMA HIDRÁULICO .............................................................................................. SEÇÃO 17
SISTEMA HIDROSTÁTICO ......................................................................................... SEÇÃO 18
SISTEMA 4WD ............................................................................................................. SEÇÃO 19
TRAÇÃO ....................................................................................................................... SEÇÃO 20
SISTEMA ELÉTRICO ................................................................................................... SEÇÃO 21
AR CONDICIONADO ................................................................................................... SEÇÃO 22
SISTEMA PNEUMÁTICO ............................................................................................ SEÇÃO 23
Treinamento
84990384 05/01