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RITMO DA MÚSICA

Ritmo - pode ser descrito como um movimento coordenado, uma


repetição de intervalos musicais regulares ou irregulares, fortes ou fracos,
longos ou breves, presentes na composição musical. O termo ritmo tem origem
na palavra grega rhytmos, que significa qualquer movimento regular, constante,
simétrico.

Os componentes básicos do ritmo são o som e o silêncio, que são combinados


para formar padrões sonoros. Tais padrões sonoros são repetidos ao longo de uma
melodia, dando assim, origem ao ritmo, que pode ter uma batida constante ou
variável. As batidas podem ser fortes, extensas, breves ou suaves, que são aplicadas
à composição musical conforme à necessidade.
Os elementos que estruturam o ritmo da música pulso ou pulsação, batimento
regular e periódico, é uma marcação constante dentro da música, semelhante à
pulsação do nosso coração. Nem toda a música apresenta essa pulsação regular, mas
na maioria vamo-nos aperceber desse batimento “pulso”
O pulso não é explícito em todas as músicas, na maioria das vezes não se vai
ouvir essa batida regular da música tocada pelo o instrumento, mas não significa que
ela não tenha um pulso.
Há várias formas de identificar o pulso de uma música, é pô-la a tocar e tentar
bater palmas de uma forma regular ao ritmo dela; andar de acordo com o seu ritmo
ou dançar.
A pulsação (pulso) tem um batimento forte e um fraco.
O Pulso divide-se em binário e ternário.
A velocidade do pulso é o andamento que pode ser agógico (ser for mais veloz
ou relentado (se for mais lento)
A unidade de medida da música é o TEMPO. Cada tempo corresponde a uma
PULSAÇÃO. Uma pulsação= 1 tempo Duas pulsações= 2 tempos
OS PARÂMETROS DO SOM

Parâmetros do som

Partes da música

Melodia - é a voz principal do som, é aquilo que pode ser cantado.

Harmonia - é uma sobreposição de notas que servem de base para a melodia. Por
exemplo, uma pessoa tocando violão e cantando está fazendo harmonia com os
acordes no violão e melodia com a voz. Cada acorde é uma sobreposição de várias
notas, como veremos adiante em outros tópicos. Por isso que os acordes fazem parte
da harmonia.

Ritmo - é a marcação do tempo de uma música. Assim como o relógio marca as


horas, o ritmo nos diz como acompanhar a música
As músicas que escutamos têm características distintas, o que nos possibilita
diferenciá-las. Podemos perceber todas essas diferenças graças à nossa perceção dos
parâmetros do som, que podem ser definidos em quatro categorias: • altura; •
intensidade; • duração; • timbre.
ALTURA – É a propriedade do som que nos permite distinguir sons graves (som
mais “grossos”), médios e agudos (sons mais “finos”). A velocidade da vibração dos
objetos é que vai definir sua altura. As vibrações lentas produzem sons graves e as
vibrações rápidas produzem sons agudos. Ao relacionarmos as características dos
objetos sonoros e os sons que eles produzem, observamos que a altura dos sons
depende também do tamanho dos corpos que vibram. Uma corda fina e curta produz
sons mais agudos que os de uma corda longa e grossa. Assim como uma flauta
pequenina de tubo bem fino também produz sons mais agudos do que um
instrumento de sopro com um tubo longo e grosso como a TUBA! As alturas enquanto
vibrações regulares e em ordem crescente são a fonte das diferentes notas musicais
que na cultura europeia são as seguintes: Dó, ré, mi, fá, sol, lá e si e são representadas
graficamente em um pentagrama (conjunto de 5 linhas). Note nesta partitura que as
notas são representadas como uma escada, de baixo pra cima.

Os Instrumentos musicais de uma orquestra ocidental, com características


semelhantes, mas com diferentes tamanhos e formatos são agrupados no que
chamamos de “famílias”. Cada família pode formar um conjunto musical como Música
de Câmara em quartetos ou quintetos e
quando todos são agrupados numa grande orquestra, eles se sentam em família.
Os Instrumentos musicais de uma orquestra ocidental, com características
semelhantes, mas com diferentes tamanhos e formatos são agrupados no que
chamamos de “famílias”. Cada família pode formar um conjunto musical como Música
de Câmara em quartetos ou quintetos e
quando todos são agrupados numa grande orquestra, eles se sentam em família.
Algumas dessas famílias:
INTENSIDADE – É a propriedade que nos permite distinguir sons fortes e sons
fracos. É o grau de volume sonoro. A intensidade do som depende da força
empregada para produzir as vibrações. Alguém gritando em um megafone e o canto
de um pequeno pássaro são exemplos de sons fortes e fracos. A intensidade é o que
muitas pessoas confundem com “Altura”. A intensidade diz respeito ao quão forte ou
fraco é um som. Na verdade, usamos dizer: Forte e Piano, sendo Piano um som fraco,
menos intenso. Você sabia que o nome do instrumento Piano vem de uma palavra
italiana? Quando esse instrumento surgiu, sua inovação foi que ele produzia sons
‘fortes’ e ‘pianos’ num mesmo instrumento. O primeiro nome deste instrumento foi
Pianoforte, palavra italiana, e ficou o apelido de Piano, que conhecemos hoje.

DURAÇÃO – É a propriedade que nos permite distinguir sons longos e sons


curtos. Na música o som vai ter sua duração definida de acordo com o tempo de
emissão das vibrações.

Na Idade Média, a duração de uma nota era definida pela entonação da palavra
ou dos passos de uma dança. Pesquisadores deduzem que as civilizações antigas
mediam o tempo musical pelo andar, pelas batidas do coração ou do ritmo da
respiração. Depois da invenção do relógio, a duração de um som ou o tempo de uma
música pôde ser medida também em segundos, como em músicas eletrônicas,
computacionais ou contemporâneas, mas na maioria das músicas ela é relativa, ou
seja, é a relação entre uma nota e outra: “Esta nota dura duas vezes aquela outra”,
ou “estas quatro notas equivalem ao mesmo tempo desta outra nota” e assim por
diante. Como uma fração:
A notação musical ocidental hoje, utiliza os seguintes símbolos para representar a
duração das notas:

Na imagem acima, a
primeira figura da esquerda, é a
mais longa. Cada figura
representa a metade da duração
de tempo da figura anterior.
Assim teremos os seguintes
nomes das figuras: Semibreve,
Mínima, Semínima, Colcheia e
Semicolcheia.
Então, se colocarmos as
figuras na mesma situação da
representação como fração,
ficaria da seguinte forma:
Os Instrumentos musicais de uma orquestra ocidental, com características
semelhantes, mas com diferentes tamanhos e formatos são agrupados no que
chamamos de “famílias”. Cada família pode formar um conjunto musical como Música
de Câmara em quartetos ou quintetos e
quando todos são agrupados numa grande orquestra, eles se sentam em família.
TIMBRE – É a propriedade do som que nos permite reconhecer sua origem. O
timbre diferencia, “personaliza” o som. Por meio do timbre identificamos “o que” está
produzindo o som. Por exemplo: quando ouvimos uma pessoa falar, um celular
tocando ou mesmo um gatinho miando podemos saber qual fonte sonora produziu o
som por causa do timbre.
O timbre é o que indica a fonte sonora. Quando reconhecemos que estamos
ouvindo um violão e não uma guitarra, estamos reconhecendo o timbre. Quando
conhecemos bem as pessoas, podemos identificar quem são, escutando apenas a sua
voz. Mesmo dentro de uma família de instrumentos, com um ouvido bem treinado, é
possível identificar qual instrumento daquela família está produzindo determinado
som.

TIMBRE 2ª aula

Com o tempo, vamos apurando o ouvido para identificar os timbres com


uma precisão cada vez maior.
Os timbres são diferentes mesmo para dois instrumentos iguais. Por
exemplo, se você tem dois pianos de cauda, eles terão timbres diferentes. Se eles
são de marcas e modelos diferentes, as características serão ainda mais distintas.
O timbre instrumental faz com que consigamos fazer essa distinção.
Mas como isso é possível para dois pianos iguais, de mesma marca e
modelo? Não deveriam eles ter o mesmo timbre?

Os timbres tornam-se diferentes por diversos fatores. Por exemplo,


a idade e a frequência de uso de cada piano poderiam tornar seus timbres
levemente diferentes. A temperatura do ambiente, que afeta os materiais que
constituem o piano, poderia tornar os timbres ainda mais distintos.

Quando falamos de instrumentos distintos, aí as diferenças são gritantes.


Não tem nem como se confundir. Isso ocorre simplesmente porque os
instrumentos são completamente diferentes em sua produção, o que vai gerar
timbres bem peculiares e característicos.
A voz humana é produzida pela vibração da laringe com as cordas vocais.
Imagine uma pessoa como se fosse um instrumento musical. As pessoas possuem
o tamanho da boca diferente. O formato das cavidades são diferentes. A força
pulmonar é diferente. A idade é diferente. Tudo isso produzirá timbres
característicos.

Instrumentos de Sopro

COMO FUNCIONAM? - Produzem som através de vibrações no ar. Dividem-se em


dois grupos dependendo da maneira como se obtém a vibração:

Grupo dos Metais:

A vibração é feita diretamente a partir dos lábios sobre o bocal. É aumentado e


diminuído o tamanho do tubo, através de pistões, ou uma vara (trombone de vara)

Fazem parte desta família:

Trompete

Trombone

Tuba

Bombardino
Grupo das Madeiras:

Na família dos instrumentos de sopro – madeiras, o som é produzido pela


vibração de uma coluna de ar, com origem nos lábios do músico, de encontro a uma
borda ou através de uma palheta de madeira.

Fazem parte da família das madeiras:

Flautas

Oboés

Clarinete

Fagote
INTRUMENTOS DE CORDAS

As famílias de instrumentos musicais de cordas possuem instrumentos com


corpos de madeira cujas costas e frentes são ligeiramente convexo. Os instrumentos
da família do violino têm sido os instrumentos de arco dominantes por causa de sua
versatilidade, brilho e balanço de tom, e sua ampla faixa dinâmica.

Harpa

Violino

Violoncelo
Viola de Arco

Contrabaixo

Guitarra
Instrumentos de Percussão

Os instrumentos de percussão são todos aqueles que produzem som ao passarem


por impacto, agitação ou raspagem. Esse processo pode acontecer tanto com o
auxílio das mãos como de outros itens específicos para isso (veremos adiante).
A maior parte dessa família tem uma função rítmica – como o tambor, por exemplo
– mas também existem instrumentos com função melódica e harmônica – o xilofone
é um exemplo.

Exemplos de instrumentos de percussão:

• Agogô
• Ganzá
• Alfaia
• Pandeiro
• Apito
• Pratos
• Baqueta
• Reco-reco
• Berimbau
• Repique
• Bongô
• Sinos
• Caixa
• Surdo
• Caxixi
• Tabla
• Cajon
• Tamborim
• Castanholas
• Timpano
• Chocalho
• Triângulo
• Conga
• Maracá
• Cuíca
• Moringa
• Derbake
• Xilofone
• Djembê
• Zabumba
• Efeitos
BARRAS DE COMPASSO

Barra de Compasso

Uma barra de compasso delimita o tamanho de um compasso, mas existem


outras barras que contêm informações importantes para a partitura. As mais
comuns são:

Barra de compasso final

A barra final avisa que a música chegou ao fim.


Linha de compasso dupla

A linha de compasso dupla marca o começo de outra seção, outro momento da


música. Fique atento porque os tempos e até mesmo a tonalidade podem mudar.
Marca de repetição

A marca de repetição informa que você deve voltar para o trecho onde houver
outra marca igual a essa e repeti-lo mais uma vez. Se não houver outra marca, volte
para o início e repita tudo até essa marca.
DINÂMICA MUSICAL

DINÂMICA MUSICAL

A palavra dinâmica, vem do grego dynamos, que significa força.


Então, a dinâmica musical se refere a indicação feita pelo compositor na
partitura de uma música, mostrando a que intensidade uma nota deve ser tocada.

Uma dinâmica musical pode ser separada em dois grupos, existe a dinâmica
estática, onde a música segue o mesmo volume sempre, e existem também
a dinâmica alterada, nesse caso a música sofre alterações de volume durante sua
execução.
A dinâmica musical, é a responsável por introduzir na música seu sentido,
através dela é que se pode perceber se uma música é alegre, tensa, de suspense,
entre outros.

Para indicar essa intensidade sonora desejada pelo compositor em


determinada nota ou trecho se utiliza linguagem própria para a dinâmica musical,
no caso uma gradação, que vai do molto pianissimo, até o molto fortissimo, com o
sentido sendo da mais fraca para a mais forte.
Utiliza-se palavras italianas e abreviações para se identificar e assim indicar as
dinâmicas.

Ao todo veremos 8 dinâmicas musicais, começando pelas mais fracas e


terminando com as mais fortes.

 Molto Pianissimo
 Pianissimo
 Piano
 Mezzo-piano
 Mezzo-forte
 Forte
 Fortissimo
 Molto Fortissimo
Molto Pianissimo – ppp

O “Muito Suavíssimo” é um som baixo, praticamente não se percebe seu som,


sua abreviação é ppp.

Pianissimo – pp

O “Suavíssimo” ainda é um som baixo, porém mais intenso que o anterior, sua
abreviação é pp.

Piano – p

É o som natural do piano, “Suave” como o próprio nome já diz é um som suave,
reflexo do toque no teclado, sua abreviação é p.

Mezzo Piano – mp

É a partir do “Meio Suave” que os sons começam a ficar mais intensos, nesse caso
o som já não é mais tão suave, sua abreviação é mp.

Mezzo Forte – mf

O “Meio Forte” é ainda mais intenso e se aproxima de sons pesados, sua


abreviação é mf.

Forte – f

O “Forte” rompe com a suavidade e via além intensidade, é um som pesado, sua
abreviação é f.

Fortissimo – ff

O “Fortíssimo” ainda consegue ser mais mais forte que o próprio forte, sua
abreviação é ff.

Molto Fortissimo – fff

O “Muito Fortíssimo” é o som mais forte que você vai escutar saindo do piano,
sua abreviação é fff.
Observações
A terminação “issimo” numa palavra significa muito, indicando mais
intensidade, nas abreviações isso é identificado com um pp ou ff.

Para se indicar uma dinâmica musical, a abreviação é colocada sobre a


primeira nota que se deseja executar nessa intensidade.

COMO MODIFICAR UMA DINÂMICA MUSICAL

Isso acontece através de sinais dinâmicos, sinais de intensidade.

Essas indicações mostram a qual intensidade a nota deve ser tocada, se mais
fraca ou mais forte, assim é que altera a dinâmica de uma música.

Basicamente se usam duas indicações, que seriam para aumentar ou baixar


o “volume”, a força no toque, porém existe mais uma indicação, ao todo são 3
indicações.

 Diminuendo
 Crescendo
 Sforzando

Diminuendo

Gradualmente mais baixo, ou seja, uma diminuição gradual do volume, sua


abreviação é dim.

Crescendo

Gradualmente mais alto, ou seja, um crescimento gradual do volume, sua


abreviação é cresc.

Sforzando
Crescimento súbito de intensidade durante uma nota.
Observação: Quanto ao Crescendo e Diminuendo, essas marcas colocadas sob a
pauta podem ser estendidas por mais notas.

SINAIS DE ARTICULAÇÃO DO SOM

O Staccato, também chamado de ponto de diminuição, é um ponto colocado


abaixo ou acima da nota. Sua função é dividir o valor de uma figura musical em som
e silêncio de mesma duração
O staccato além de ser uma técnica para tocar piano, é um conteúdo presente
no estudo de partituras.
Nesse caso possui o nome de ponto de diminuição.
A representação do staccato nas partituras é a ilustração de um “pontinho”
preto acima ou abaixo da nota.

Tem como função principal dividir o valor de uma figura musical


em som e silêncio com a mesma duração. Veja o exemplo abaixo:
O ponto, quando unido com um símbolo da partitura, reduz a duração de
uma nota pela metade.

O legato consiste em ligar as notas sucessivas, de modo que não haja


nenhum silêncio entre elas.
Técnicas de Execução

O legato não é uma técnica, mas um conjunto de maneiras de tocar as notas,


de acordo com o instrumento. É indicado na partitura por uma linha curva, colocada
acima ou abaixo das notas, ou pela palavra "legato". O resultado a ser obtido é sempre
uma ligação de notas sucessivas num movimento contínuo. Os instrumentistas
de sopro e os cantores devem se abster de inspirar ou expirar, no meio de uma frase,
enquanto os instrumentistas de arco deverão efetuar um único movimento contínuo
com o arco. No piano, não se deve largar uma tecla enquanto a outra não for
acionada. No violão, no caso de as notas estarem na mesma corda, o legato é feito
exclusivamente com a mão esquerda, martelando ou pinçando a corda, se o
movimento for, respetivamente, ascendente ou descendente.

SINAIS DE AGÓGICA

Cinética Musical (do grego kine = movimento), também chamada de agógica (ou
agoge) é a parte da música que estuda a velocidade ou andamento com que cada
peça musical deve ser executada.
Ao escreverem a partitura, compositores utilizam termos técnicos
em italiano de aceção universal. As indicações de andamento mais corriqueiras, do
mais lento para o mais rápido, são as seguintes:

 Gravissimo: Menos de 40 batidas por minuto (bpm). Extremamente lento.


 Grave: de 40 a 48 bpm. Muito lento; grave; sério; demasiadamente vagaroso;
 Largo: de 48 a 58 bpm. Lento, muito vagaroso;
 Larghetto: de 59 a 65 bpm. Um pouco mais rápido que o largo
 Adagio: de 66 a 72 bpm. Devagar; calmo; lentamente
 Andante: de 73 a 107 bpm. Em passo tranquilo; andando
 Moderato: de 108 a 115 bpm. Velocidade moderada; moderadamente.
 Allegretto: de 116 a 119 bpm. Mais rápido que o moderato e mais lento
que allegro
 Allegro: de 120 a 139 bpm. Depressa; rápido
 Vivace: de 140 a a 154 bpm. Vivo; com vivacidade;
 Vivacissimo: de 155 a a 168 bpm. Vivo; com vivacidade;
 Presto: de 169 a 180 bpm. Muito depressa; muito rápido
 Prestissimo: de 200 bpm até velocidades superiores. O mais depressa possível
As marcações de tempo em bpm podem ser obtidas com auxílio de
um metrônomo, um relógio especialmente construído para definir uma pulsação
constante. Os valores associados a cada andamento são apenas de referência. Alguns
compositores podem definir valores diferentes. Por exemplo, não é incomum que em
uma partitura o allegro seja definido com 120 bpm.

ANDAMENTO

Chama-se de andamento o grau de velocidade do compasso. No italiano,


idioma utilizado tradicionalmente na Música, andamento se traduz como Tempo,
frequentemente usado como marca em partituras.
Ele é determinado no princípio da peça, e algumas vezes no decurso desta.
Os termos são, geralmente, em italiano, mas muitos compositores os escrevem em
sua língua materna.

Tempos musicais:

Andamento bpm Definição


Adagio 55-65 Suave, vagaroso e Imponente
Não tão ligeiro como o Allegro; também chamado de Allegro ma non
Allegretto 116-119
troppo
Allegro 120-139 Ligeiro e alegre
Vivace 140-159 Rápido e vivo
Presto 180-200 extremamente rápido

Nota: As marcações de tempo em bpm podem ser medidas com auxílio de


um metrônomo, um relógio especialmente construído para definir uma pulsação
constante. Os valores associados a cada andamento são apenas de referência.
Muitas composições são feitas para ser executadas em um ritmo constante e preciso,
com uma pulsação imutável do início ao fim da peça. Isso era comum, por exemplo,
no período barroco. Peças compostas para dança também não podem sofrer grandes
variações de andamento para que os dançarinos não percam o passo.
No entanto, em músicas feitas para a audição pura, como, por exemplo, o jazz,
a música erudita, ou a música dramática, como a ópera e as trilhas sonoras, as
variações de tempo ao longo da execução são elementos expressivos importantes.
Em geral, trechos mais rápidos transmitem mais alegria, enquanto que
andamentos
mais lentos podem transmitir sentimentos mais melancólicos. Variações ao longo da
música ajudam a transmitir mudanças de humor. São indicadas pelas expressões:
Accelerando ou, abreviadamente, accel. - acelera o andamento. A música se
torna gradativamente mais rápida ao longo dessa marca (em geral, a duração
da alteração é indicada por uma chave ou por uma sequência de pontos sob a
pauta (accel. . . . . . .). Ao final, pode ser estabelecido um novo andamento (por
exemplo, de andante pode acelerar até allegro e permanecer no novo
andamento).
Ritardando ou rallentando - diminui o andamento. A música se torna
gradativamente mais lenta ao longo dessa marca (em geral, a duração da
alteração é indicada por uma chave ou por uma sequência de pontos sob a
pauta (rall. . . . . . .). Ao final, pode ser estabelecido um novo andamento (por
exemplo, de allegro pode ralentar até andante).
A tempo ou Tempo primo - o andamento volta ao pulso inicial da música
ou movimento.
Tempo rubatto - literalmente, tempo roubado. A música é executada com
pequenas variações de andamento ao longo do fraseado. O intérprete escolhe
a extensão da variação de acordo com o efeito desejado.

Pausas musicais

DEFINIÇÃO

Pausas musicais são intervalos de tempo onde deve haver silêncio absoluto. É
uma certa “parte” na música em que nenhuma nota deve ser tocada.
As pausas podem existir em muitas músicas mas para exercer a leitura correta das
pausas, somente com o conhecimento de partituras.
A ilustração das pausas é apresentada na partitura da mesma forma que as notas.

Identifica-se uma pausa, analisando o objeto inserido no pentagrama ou pauta


musical.
LISTAGEM DE PAUSAS

A lista abaixo é um pequeno mapa de estudos para você se localizar na


questão dos símbolos de pausas na partitura.
Pra você que está começando a estudar partituras e a pegar algumas canções para
tocar, encontrará em quase toda música um símbolo de pausa.

A nomenclatura de todos os símbolos de pausa é exatamente igual


aos símbolos de notação musical.

 Pausa de Semibreve
 Pausa de Mínima
 Pausa de Semínima
 Pausa de Colcheia
 Pausa de Semicolcheia
 Pausa de Fusa
 Pausa de Semifusa

Pausa de Semibreve

Pausa de Mínima

Pausa de Semínima

Pausa de Colcheia
Pausa de Semicolcheia

Pausa de Fusa

Pausa de Semifusa

As Notas Musicais

As notas musicais (naturais) são 7:

DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI.

As notas musicais escrevem-se na pauta.

A Pauta Musical

A pauta musical ou pentagrama é o conjunto de 5 linhas e 4 espaços paralelos e


equidistantes, onde se escreve a música.
As linhas e os espaços da pauta contam-se de baixo para cima.

Se as linhas e os espaços da pauta não são suficientes para escrever todas as notas
musicais que necessitamos utilizamos espaços e/ou linhas suplementares superiores
e/ou inferiores.
A Clave
A clave é um símbolo musical que indica a posição das notas musicais na pauta.
Existem três claves:

Clave de Sol
A Clave de Sol indica a posição da nota Sol na pauta.

Se colocarmos a clave de sol na 2.ª linha da pauta, a nota sol está na 2.ª linha.

Ao sabermos a posição da nota Sol podemos descobrir a posição das restantes


notas musicais.
A Escala
Uma escala é o conjunto de várias notas musicais sucessivas e ordenadas.

Damos à escala o nome da primeira nota, a que chamamos tónica.

A Escala Diatónica de Dó
Esta escala tem 7 notas musicais diferentes: dó (tónica), ré, mi, fá, sol, lá, si. A oitava
nota é igual à tónica (uma oitava mais aguda), daí se chamar uma escala diatónica.

Se a escala for construída "a subir" (a partir da nota mais grave para a nota mais
aguda) dizemos que está escrita na forma ascendente.

Se a escala for construída "a descer" (a partir da nota mais aguda para a nota
mais grave) dizemos que está escrita na forma descendente.
Escala Pentatónica
A escala pentatónica é uma escala constituída por cinco notas musicais
diferentes: dó, ré, mi, sol, lá.

Os Compassos Musicais

Anacruse
Por vezes, o primeiro compasso de uma peça musical está "incompleto". As pulsações que faltam nesse
compasso estão no último compasso da frase ou da peça musical. Quando isto acontece existe anacruse (ou
anacrusa).
Ligaduras

A ligadura é um símbolo que se aplica a duas ou mais figuras musicais e que une
os seus sons.

Quando a ligadura é aplicada a sons da mesma altura ou notas musicais iguais


designa- -se Ligadura de Prolongamento. O primeiro som prolonga-se até completar
os tempos que as figuras, que estão ligadas, duram.

Se a ligadura une sons de alturas diferentes designa-se Ligadura de Expressão. Os


sons são tocados ligados (legato).

Forma - Ostinato

O ostinato é a repetição insistente de um motivo rítmico, melódico ou rítmico-


melódico.

Forma - Imitação
Em música, a imitação é a repetição de uma frase musical (rítmica, melódica ou
rítmico-melódica) por um instrumento ou grupo de instrumentos diferentes.

Forma - Cânone

O cânone é um tipo de Forma em que a mesma música é interpretada (cantada ou tocada) de uma
forma desencontrada. Cada músico ou grupo de músicos toca a mesma peça musical, começando em
momentos diferentes.

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