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Parte

4 Teste de diagnóstico 
Testes de avaliação

NOME:   N.O:   TURMA:   DATA:

1 Refere o nome de cada uma das peças de material de laboratório apresentadas em baixo.

A C E

A — C — E —

B D F

B— D— F—

2 E
 stabelece a correspondência correta entre os símbolos de perigo na coluna da esquerda e o seu
significado e modo de atuação na coluna da direita.

símbolos de perigo SIGNIFICADO


modoE de
modo
atuação
de atuação
A.
A
I. S ubstâncias extremamente perigosas que atuam como venenos. Não
I. Substâncias extremamente perigosas que atuam com venenos. Não
ingerir, derramar sobre a pele ou respirar os vapores. Usar luvas e máscara.
ingerir, derramar sobre a pele ou respirar os vapores. Usar luvas e máscara.

B.
II. Substâncias que inflamam na proximidade de fontes de calor. Manter
afastado de chamas e fontes de calor.

C.
III. Substâncias que podem provocar queimaduras. Utilizar luvas e não
respirar os vapores.

D.

IV. Substâncias perigosas para os organismos aquáticos. Não despejar na pia.

A — B— C — D—

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Parte

4
3 P
 ara determinar a densidade do material que constitui um A B
parafuso, um grupo de alunos determinou o seu volume pelo
método do deslocamento de água e mediu a sua massa. ml ml

Testes de avaliação
100 100
3.1 O
 bserva a figura ao lado que ilustra a determinação do 90 90

volume e responde às questões. Seleciona a opção que indica 80


70
80
70
o volume do parafuso. 60 60
50 50
  A. 80 cm3 40 40
30 30
  B. 100 cm3 20 20
10 10
  C. 180 cm3
  D. 20 cm3
3.2 Seleciona a opção que refere o instrumento que deve ser usado para medir a massa.
  A. Balança.
  B. Dinamómetro.
  C. Termómetro.
  D. Régua.
3.3 Calcula a densidade do material que constitui o parafuso, em g/cm3, sabendo que a sua massa é 170 g.

4 Efetua as seguintes reduções de unidades:


a) 25,8 mm = m
b) 3,4 km = m
c) 0,078 cm = m
d) 15 μm = m
e) 12 mL = L
f) 0,10 L = mL
g) 180 g = kg
h) 25 mg = g

5 C
 onsidera a lista e transformações a seguir descritas e classifica­‑as como transformações físicas
(TF) ou transformações químicas (TQ).
  A. No estômago, a sacarose transforma-se em glicose e frutose.
  B. Dilatação de um cubo metálico por aquecimento.
  C. Solidificação de um creme de leite no congelador para fazer gelado.
  D. Realização da fotossíntese pelas plantas.
  E. Trituração de sucata de ferro.
  F. Formação de ferrugem num prego.

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4
6 C
 olocou-se um pedaço de ferro numa solução aquosa de sulfato de cobre e ocorreu uma
transformação traduzida pelo seguinte esquema:
sulfato de cobre (aq) + ferro (s) sulfato de ferro (aq) + cobre (s)
Testes de avaliação

6.1 Refere quais são os reagentes e quais são os produtos de reação.





6.2 D
 e entre as técnicas a seguir referidas, seleciona a mais adequada para separar a solução de sulfato
de ferro do cobre.
  A. Separação magnética.
  B. Filtração.
  C. Cromatografia.
  D. Destilação.

7 O
 bserva o gráfico seguinte, que mostra o aquecimento de um sólido X, ao longo do tempo,
e responde às questões.

T/ºC

80

70

60

50

40

30

20

10

5 10 15 20 25 30 35 40
Tempo/min

7.1 Refere o ponto de fusão e o ponto de ebulição da substância X.



tempo

7.2 D
 urante quanto tempo foi aquecido o líquido resultante da fusão do sólido, antes de atingir a
ebulição?

7.3 Refere o estado físico de X nos últimos cinco minutos de aquecimento.

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8 N
 as férias de verão, o João passou duas semanas na quinta dos avós. Um certo dia foi ajudar o
avô a apanhar pêssegos. O gráfico seguinte mostra o número de pêssegos que o João conseguiu
apanhar em cada hora do dia. Responde às questões.

Testes de avaliação
140

120

100

Número de pêssegos
80

60

40

20

0
7 8 9 10 17 18 19 Hora

8.1 Entre que horas o João conseguiu apanhar maior quantidade de pêssegos?

8.2 S upondo que cada pêssego tem uma massa quantidade
de 0,200 kg, calcula em quilograma, a massa de
pessegos
pêssegos que o João apanhou durante todo o dia.

8.3 N
 o dia seguinte a avó decidiu conservar alguns pêssegos em calda, para isso usou uma receita em
que a proporção de ingredientes era a seguinte:

1,0 kg de pêssegos
750 mL de água
450 g de açúcar

Calcula, em g/L, a concentração mássica de açúcar na calda, desprezando fenómenos de


evaporação.

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