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p. 61-62, relação entre exterior e estrangeiro. Afirmação deste termo com relação ao segundo.
Não esquecer a definição de cânone de Bloom, que usa o termo estranho.
p. 64. Abel barros joga com os seguintes termos: exterior, interior, nacional versus estrangeiro,
universal, cosmopolita
“Eis outra forma de dizer que o universal não existe: porque o local se tornou impossível” –
final da página 64
p. 68. A ideia de literatura como hospitalidade incondicional, destitui tanto o local como o
universal – estrangeira aqui e em qualquer lugar]
75, final. o local e o universal como pólos de um mesmo processo da literatura em direção
ao nacional.
79, diálogo com Antonio Candido. Recusa da ideia de formação, nem local nem universal,
machado de Assis.
79 e OITENTA, Roberto Schwarz, diálogo com Schwarz a partir do argumento de que este
dialoga com Candido, com a relação entre a formação e o universal em Candido.
81, final. Retomar a citação que Abel faz de Schwarz com o objetivo de apontar a ideologia
do modernismo na crítica, de forma sutil, tendo em vista a censura da expressão, luta de
classes. É cômico se não fosse agônico. Ver a propósito o primeiro parágrafo aberto da
página 83, a ideologia do modernismo em ação. A crítica de schawarz é injusta até porque
não compreende que o ponto de vista dele pode ser cosmopolita.
82 e 83, final da primeira início da segunda. Definição do lugar cosmopolita da literatura de
machado de Assis a partir da pergunta: por que cômico se sombrio por que sombrio se
cômico. As rabugens de pessimismo. Retomar