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COM FIBROMIALGIA
Escrever por: adminPublicado em: Blog da NutriblueData de criação: 2017-01-
02Acessos: 207788Comentário: 11
O magnésio dimalato, ou malato de magnésio, em oito semanas de testes preliminares reduziu em
74% a dor muscular associada à Fibromialgia, conforme testes preliminares da University of Michican
Health System. Porém esses benefício apareceram apenas em doses superiores a 600mg de
magnésio dimalato (Corresponde a 6 cápsulas de magnésio dimalato com ácido málico ao dia). Doses
inferiores não surtiram o mesmo efeito na redução das dores. Mas porque essa diferença?
A fadiga é um sintoma comum da fibromialgia. O malato de magnésio puro (encontrado no magnésio
dimalato) é considerado o melhor composto de magnésio para tratar fadiga, de acordo com a
universidade de Wisconsin de medicina integrativa. O magnésio dimalato contribui para a produção de
energia do corpo. O ácido málico aliado ao malato de magnésio desempenha um papel importante no
ciclo de krebs, que fornece energia celular. Por isso o consumo do mesmo é ótimo para quem tem
fibromialgia.
Segundo a universidade de Maryland Medical Center, o malato de magnésio deve ser tomado de uma
a duas vezes ao dia (doses de 240 mg de magnésio malato, que corresponde a 2 cápsulas já que cada
cápsula contém 130mg de magnésio dimalato PURO. O restante é ácido málico. Com essa dose
mínima de 2 cápsulas ao dia você atinge o IDR diário recomendado pela ANVISA). O Magnésio
Dimalato Nutriblue foi o primeiro malato de magnésio a ser vendido no Brasil. Você pode encontrar
o Magnésio Dimalato Nutriblue clicando aqui.
ABSORÇÃO DO MAGNÉSIO DIMALATO
Tente adivinhar onde está a maior concentração de magnésio em seu corpo… Em seu cérebro e
coração! Por isso a falta de magnésio pode ser fatal.
Estudo de longo prazo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, demostrou que o risco
relativo de morte súbita cardíaca (SCD) foi significativamente menor nas mulheres com maiores
índices de magnésio. Cada incremento de 0.25-mg/dL de magnésio no plasma foi associado a um
risco 41 por cento menor de SCD.
Existem, de fato, algumas evidências que sustentam a relação entre magnésio e saúde do coração, e
voltando à década de 1930, médicos costumavam prescrever magnésio para doenças cardíacas.
Como escrito em Magnífico Magnésio, publicado pela primeira vez na revista da Fundação Weston A.
Price: “O magnésio trabalha em conjunto com o cálcio para regular os impulsos elétricos na célula – a
concentração de magnésio no interior das células saudáveis é 10 mil vezes maior que a do cálcio, e há
razões cruciais para esta precaução.”
Parte do benefício parece estar relacionado ao seu efeito sinérgico sobre o cálcio que ajuda a regular
os impulsos elétricos e evita o depósito de cálcio nos tecidos moles.
O Magnésio é responsável por mais de 350 reações bioquímicas em seu corpo. Como afirma a
Weston Price Foundation : “O magnésio é tão importante para várias funções vitais do corpo, e sua
deficiência está essencialmente envolvida em tantas doenças (…). A lista atual de transtornos com
relações diretas e confirmadas com deficiência crônica e aguda de magnésio é longa, e inclui muitas
doenças, as quais o tratamento médico convencional, normalmente, não trabalha a insuficiência de
magnésio. “
Já o Magnésio Dimalato, além do magnésio (cujos benefícios estão relacionados acima) você também
encontra em conjunto o Ácido Málico. O Ácido Málico é um ácido orgânico. Este ácido é formado em
ciclos metabólicos nas células de plantas e animais, incluindo seres humanos. Nos dois ciclos, o de
Krebs e glioxilato, é fornecido energia as células e auxilia a formação de aminoácidos.
O ácido málico é empregado em casos de fibromialgia (síndrome crônica caracterizada por queixa
dolorosa músculo-esquelética difusa e pela presença de pontos dolorosos em regiões anatomicamente
determinadas) e cansaço crônico. Segundo propõe-se, o ácido málico pode reverter a inibição da
glicólise e da produção da energia afetadas pela hipóxia, possibilitando aumentar a produção de
energia na fibromialgia e reverter o efeito negativo da hipóxia relativa. O ácido málico parece ter ainda
função anti-inflamatória, podendo auxiliar na diabetes.
Detalhando: O vínculo entre o magnésio e ácido málico é fraco, tornando mais fácil para o corpo
quebrar essa ligação e absorver o magnésio. Como você leu acima, o ácido málico é um componente
chave da produção de energia no corpo, por isso os especialistas em saúde preferem esta forma para
auxiliar no combate a fibromialgia e síndrome da fadiga crônica.
Antes de mais nada você deve saber que tanto o Cloreto de Magnésio PA como o Magnésio Dimalato
são fontes de magnésio, ou seja, você obtém este mineral de ambas as substâncias. O que muda são
suas formulações, absorções e benefícios.
O Magnésio Dimalato tem uma absorção mais rápida. Por conter o ácido málico, ele atua diretamente
em dores crônicas, e portanto é recomendado para quem tem fibromialgia. Ele também é ótimo para
quem tem insônia ou taquicardias, pois como foi dito acima, o cérebro e o coração são os maiores
depósitos de magnésio do corpo. Se você tem deficiência dele, esses orgãos não trabalham tão bem
quanto deveriam. Além disso, ele não tem nenhuma contra indicação, é fácil de consumir (pois é em
cápsulas) e você percebe seus benefícios logo nos primeiros dias de uso.
Já o Cloreto de Magnésio PA tem uma absorção mais lenta, pois é consumido com água. Você tem
que tomar de 2 a 3 copinhos de café ao dia por bastante tempo para sentir os efeitos. O gosto não é
muito agradável. Não pode ser consumido por quem tem problemas gástricos ou distúrbios digestivos,
e tem muitos relatos de quem consome sofre com diarréias, sendo obrigado a reduzir a dose diária, o
que compromete ainda mais a absorção. Além disso, ele não tem o ácido málico (sua combinação é
com Cloro expressado quimicamente como MgCl2 – significa que é constituído por um íon de
Magnésio e dois de Cloro), não sendo útil então em dores crônicas, fibromialgia ou insônia. Você vai
estar apenas repondo o magnésio.
Aliás, como o cloreto de magnésio PA tem uma forma de magnésio mais sintético, não deveria nunca
ser usado por ser químico ou, deveria ser usado em conjunto ao magnésio dimalato, e não como
substituto do mesmo, já que o magnésio é melhor assimilado pelo organismo quando existe maior
biodisponibilidade do mineral. Quanto maior a disponbilidade, maior a porcentagem da absorvição da
substância pelo intestino.
Veja também: Como vencer a insônia e relaxar com o uso do magnésio dimalato
Veja também: Magnésio Dimalato - Para que serve e qual os seus benefícios?
Além das funções essenciais e celulares que o magnésio desempenha em nosso corpo, sabemos que
esse mineral está presente em todo nosso sistema nervoso, nos rins, fígados, e em toda nossa
musculatura, incluindo o coração, testículos, próstata e tireoide. Por isso ele é tão importante! Junto
com a Vitamina D3 e o ômega 3, o magnésio Dimalato é o pilar de toda boa saúde.
21 PROBLEMAS DE SAÚDE QUE
PODEM SER TRATADOS COM
CLORETO DE MAGNÉSIO
14/4/16
atualizado: 5/4/17
Aqui detalhamos 21 problemas que podem ser tratados com a ingestão diária de
cloreto de magnésio. Mas, sempre alie esta e qualquer outra solução, à uma vida
saudável, com alimentação de boa qualidade, ar livre e bons pensamentos.
Alguns alimentos ricos em magnésio
7. Enxaquecas ou migrenas
O magnésio é um vasodilatador por excelência promovendo muito rápida melhora
em casos de dores de cabeça mas, no caso das enxaquecas, a este efeito se
soma a sua ação curativa no figado e vesícula, agindo como desintoxicante
hepático.
9. Síndrome metabólica
Com o magnésio se trata a resistência insulínica, uma das causas primeiras da
hipertensão essencial e esta, a função mais primária a ser tratada na síndrome
metabólica.
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