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MAISA SILVA SANTANA

IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS E


PRÁTICA DA PREVENÇÃO NA INDÚSTRIA

Divinópolis
MAISA SILVA SANTANA

2018
IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS E
PRÁTICA DA PREVENÇÃO NA INDÚSTRIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Pitágoras – Unidade de Divinópolis,
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Engenharia de Produção.

Orientador: Mariana Kastelic


MAISA SILVA SANTANA

IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE RISCOS E


PRÁTICA DA PREVENÇÃO NA INDÚSTRIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Pitágoras – Unidade Divinópolis,
como requisito parcial para a obtenção do título
de graduado em Engenharia de Produção.

BANCA EXAMINADORA

Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Prof. Diego Silva Cardoso

Divinópolis, 12 de Julho de 2018


AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, pois Ele é o alicerce que me proporciona


coragem e me ajuda a levantar todos os dias com o pensamento positivo cheio de fé
e esperança. Agradeço ao meu pai Antônio Carlos Santana e minha mãe Maria das
Dores Silva Santana por estarem presentes em todos os momentos da minha vida,
me dando forças para vencer cada etapa dessa longa jornada. Agradeço meu querido
namorado Célio de Oliveira Júnior que me fortalece nos momentos de desespero e
nunca me deixa desistir dos meus sonhos, pois os nossos sonhos se tornaram apenas
um. Agradeço aos professores da Faculdade Pitágoras que me proporcionaram
ensinamentos e conhecimentos como aluno e como amigo, sempre serei grata a
vocês. E agradeço a todos que de certa forma participaram diretamente ou
indiretamente desta caminhada que até aqui me proporcionou dias imensuráveis de
muita dedicação e esforço.
Santana, Maisa Silva. Importância da Prática de Prevenção e Gerenciamento de
riscos na indústria: 2018. Número total de folhas: 35. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Engenharia de produção) – Faculdade Pitágoras, Divinópolis-
MG, 2018.

RESUMO

A Segurança do Trabalho na indústria, com o auxílio de algumas técnicas e


ferramentas do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho tais como
What If “E se”, análise preliminar de risco, FMEA, diagrama de causa e efeito, 5W2H
e programa 5s, tem como finalidade buscar de forma satisfatória a qualidade e
segurança do segmento produtivo de atuação. Devido à alta competitividade no
mercado atual, as empresas sentiram a necessidade de pesquisar novos meios para
garantir sua sobrevivência. Esse mercado exige a busca contínua das melhores
formas de gerenciar os processos para garantir a qualidade dos produtos e serviços.
Através do gerenciamento de riscos e a prática da prevenção pode-se ganhar mais
confiabilidade do processo e também reduzir a ocorrência de acidentes relacionados
ao trabalho. Desse modo o objetivo desta pesquisa é mostrar que a Segurança do
Trabalho quando aplicada corretamente, ela reorganiza a indústria, otimizando os
processos e reduzindo ocorrências de acidentes pessoais e materiais. Para dar
seguimento ao tema de pesquisa foi realizado uma revisão de literatura baseada em
livros, artigos, sites e estudos de obras relacionados a este tema, levando as indústrias
a se organizarem da melhor maneira a fim de proporcionar a satisfação e aumento da
produtividade, garantindo sua permanência no mercado. Contudo, este trabalho teve
como proposta demonstrar que a Segurança do Trabalho pode identificar os riscos
antecipadamente e propor ações para gerar um ambiente de trabalho mais seguro
para os colaboradores.

Palavras-chave: Segurança do Trabalho, ferramentas da Segurança, Redução de


acidentes.
Santana, Maisa Silva. Importance of Risk Management and Practice in Industry
Prevention. 2018. Total number of sheets: 35. Course Completion Work (Graduation
in Production Engineering) - Pitágoras College, Divinópolis-MG, 2018.

ABSTRACT

Work Safety in the industry, with the help of some techniques and tools of the
Occupational Health and Safety Management System, such as What If, preliminary
risk analysis, FMEA, cause and effect diagram, 5W2H and program 5s, aims to
satisfactorily seek the quality and safety of the productive segment of operations. Due
to the high competitiveness in the current market, companies felt the need to research
new means to ensure their survival. This market requires the continuous search for the
best ways to manage processes to ensure the quality of products and services.
Through risk management and the practice of prevention, one can gain more process
reliability and also reduce the occurrence of work-related accidents. In this way the
objective of this research is to show that the Safety of the Work when applied correctly,
it reorganizes the industry, optimizing the processes and reducing occurrences of
personal and material accidents. To follow up the research topic, a literature review
was carried out based on books, articles, websites and studies related to this theme,
leading industries to organize themselves in the best way to provide satisfaction and
increase productivity, ensuring market. However, this paper aimed to demonstrate that
Work Safety can identify risks in advance and propose actions to generate a safer
working environment for employees.

Key-words: Safety at Work, Safety Tools, Accident Reduction.


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

OIT Organização Internacional do Trabalho


SGSST Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho
OHSAS Occupational Health and Safety Assessment Series
PDCA Plan - Do - Check - Act
ISO International Organization for Standardization
APR Análise Preliminar de Riscos
FMEA Análise de Modos de Falhas e Efeitos
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Espiral do sistema de segurança e saúde no trabalho ................ 19


Figura 2 – Pirâmide de Bird .......................................................................... 20
Figura 3 – Diagrama de Causa e Efeito ........................................................ 24
13

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Parâmetros de avaliação do critério severidade .......................... 25


Tabela 2 – Parâmetros de avaliação do critério ocorrência........................... 25
Tabela 2 – Parâmetros de avaliação do critério detecção ............................. 25
14

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 15

2 SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA ........................................ 17

2.1 O CONCEITO DE SEGURANÇA DO TRABALHO .................................... 17


2.2 SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA ................................................ 18
2.3 ACIDENTES DE TRABALHO ................................................................... 19
2.4 PRÁTICAS SEGURAS NO TRABALHO ................................................... 20

3 TÉCNICAS E FERRAMENTAS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS ....... 22

3.1 WHAT IF ................................................................................................... 22


3.2 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR) ............................................. 23
3.3 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ........................................................... 23
3.4 ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITOS (FMEA) .......................... 24
3.5 FERRAMENTA 5W2H............................................................................... 25

4 METODOLOGIA 5S .................................................................................... 27

4.1 CONHECENDO O 5S ............................................................................... 27


4.1.2 SEITON (O senso de organização) ....................................................... 29
4.1.3 SEISO (O senso de limpeza) ................................................................. 29
4.1.4 SEIKETSU (O senso de higiene) ........................................................... 30
4.1.5 SHITSUKE (O senso de autodisciplina)................................................. 30

REFERÊNCIAS .............................................................................................. 33
15

1 INTRODUÇÃO

Hoje em dia a segurança no trabalho é um assunto espalhado no mundo,


ultrapassa fronteiras, e apresenta diferentes estágios em cada lugar.
Independentemente da dimensão da organização, a segurança no trabalho é de fato
destacada no cotidiano de toda qualquer indústria, visto que a responsabilidade com
a integridade e a preocupação com o bem estar dos colaboradores são diariamente
discutidos.
É fato que o Brasil ganha destaque quando o assunto são os altos índices de
doenças ocupacionais e a quantidade de acidentes de trabalho. Através das
estatísticas da OIT Organização Internacional do Trabalho fica verídico a condição
desanimadora que coloca o país, sistematicamente, entre os países que mais ocorrem
acidentes de trabalho no mundo, o que poderia ser pior se todos os acidentes fossem
registrados.
Esta pesquisa se justifica na medida em que pretende mostrar as técnicas e
ferramentas utilizadas para gerenciar os riscos nas indústrias, bem como identificar o
papel da liderança como essencial para a prevenção de acidentes. Ao integrar
liderança e operacional o gerenciamento dos riscos conseguirá alcançar o seu objetivo
de minimizar ou evitar ocorrências de acidentes de trabalho.
Partindo desta interpretação, este trabalho levanta o seguinte problema: Como
a segurança do trabalho atua em todas as áreas da indústria garantindo a melhoria
contínua do processo, qualidade na execução das atividades e redução de acidentes
de trabalho?
Esse estudo tem como objetivo geral realizar um levantamento teórico acerca
da aplicação das técnicas e ferramentas que auxiliam para o desenvolvimento do
gerenciamento de riscos.
Para alcançar essa meta, os objetivos específicos são: apresentar abordagens
de diferentes autores sobre a segurança do trabalho, como implantar um sistema de
gestão da segurança e gerar um ambiente mais seguro e produtivo, apresentar
ferramentas e técnicas do gerenciamento de riscos como critério de melhoria nos
processos industriais e demonstrar a metodologia 5s como forma de conscientizar
todas as indústrias a seguirem um padrão de qualidade, proporcionando uma maior
organização e disciplina no local de trabalho.
16

A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho foi o estudo da


literatura através de artigos, livros, sites, e obras relacionadas ao tema escolhido. A
pesquisa bibliográfica teve como base principal a OSHAS e o autor Trivelato. Sendo
assim foram expostos conceitos e ideias dos anos 60 até a atualidade sobre a
segurança do trabalho e o gerenciamento de riscos de diferentes autores, buscando
referências de suma importância qualitativa, garantindo maior confiabilidade do
trabalho.
17

2 SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA

A Segurança do trabalho atua como forma de atenção para as etapas de cada


processo industrial. O Brasil tem uma realidade assustadora em relação a ocorrências
de acidentes no trabalho. Apesar de apresentar uma legislação completa, o volume
de acidentes de trabalho e doenças decorrentes da atividade laboral ainda é ruim. A
finalidade da segurança do trabalho é planejar e aplicar estratégias para proteger a
integridade dos colaboradores e consequentemente prevenir acidentes.

2.1 O CONCEITO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Segurança do trabalho tem diferentes conceitos, que são entendidos e


explicados por vários autores, ela muda e evolui através dos tempos. Antigamente a
preocupação com a saúde e integridade dos colaboradores não eram discutidas, mas
esse conceito mudou fazendo o assunto se tornar prioridade em qualquer indústria.
Segundo Fonseca (2010), no início da década de 80, começou a ficar claro que
as exigências do mercado, os aspectos custo e qualidade, junto com a maior
consciência ecológica, geraram um novo conceito de qualidade, e também, para a
qualidade de vida

Assim ao longo da evolução dos anos, cada vez mais, a preocupação com o
bem estar e com a integridade física dos colaboradores passou a ser um
elemento de destaque na gestão de um negócio. Desenvolveu-se um
entendimento de que as pessoas envolvidas no trabalho são o bem mais
valioso para uma atividade bem feita que proporciona tornar uma organização
competitiva e bem sucedida comercial e socialmente. (DINIZ, 2005, p.10).

Sendo assim, as indústrias estão colocando a saúde e a segurança de seus


colaboradores como prioridade, investindo em programas, estratégias e processos
para obtenção de bons resultados em relação à diminuição dos acidentes de trabalho.
Deste modo, as diretrizes de segurança do trabalho estão cada vez mais alinhadas
com a busca continua por um ambiente onde as pessoas estejam motivadas para
alcançar o melhor desempenho em segurança, e desenvolver o conceito que não
prevalecerá apenas a preocupação com atitudes tomadas, mas também com as
consequências dessas atitudes.
18

2.2 SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA

As recentes mudanças tecnológicas, econômicas e sociais exigem das


organizações uma busca intensa por novas estratégias e ferramentas gerenciais para
a melhoria contínua de seus processos. Neste sentido, elas têm procurado implantar
sistemas de gestão que aumentam a qualidade de seus processos, possibilita o
desenvolvimento sustentável, melhoria nas condições de vida de seus colaboradores
e, consequentemente aumentam a lucratividade e competitividade, transformando,
assim, as pressões de mercado em vantagens competitivas.

O desenvolvimento de SGSSTs tem sido a principal estratégia empresarial


para enfrentar o sério problema social e econômico dos acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho, e ainda pode ser usado pelas empresas como um
fator para aumento da competitividade (TRIVELATO, 2002, p.409).

Para Pinto Sá (2007) a implementação de um SGSST Sistema de Gestão de


Saúde e Segurança do Trabalho traz muitos benefícios para a empresa, dentre eles a
integração dos colaboradores com a política e diretrizes de segurança, transmite mais
confiança para os clientes e diminui a probabilidade de passivos trabalhistas.
Para a implantação do SGSST a OSHAS (1999) - Occupational Health and
Safety Assessment Series, 18001, apresenta uma abordagem prática e sistêmica para
identificar os perigos do ambiente de trabalho e reduzir os impactos, onde seu principal
objetivo é gerenciar os riscos. Essa norma é reconhecida internacionalmente e a
mesma alinha-se com outras normas e sistemas de gestão existentes, que são a ISO
International Organization for Standardization 9001:2000 (Sistemas de Gestão da
Qualidade) e a ISO 14001:1996 (Sistemas de Gestão Ambiental). Abaixo a figura 1
indica a macroestrutura da norma OHSAS, que é baseada na metodologia PDCA
(plan, do, check e action) (OHSAS 18001, 2007).
19

Figura 1 - Espiral do sistema de segurança e saúde no trabalho

Fonte: British Standart Instituition (2007).

2.3 ACIDENTES DE TRABALHO

Acidentes de trabalho são todos aqueles que ocorrem, quase sempre, por falta
de segurança, causando lesões ou não nos trabalhadores. Esses acidentes ocorrem
no local do trabalho ou trajeto feito pelo trabalhador até o local de trabalho ou de volta
para sua residência.
Segundo a Lei nº 8.213, Art. 19, de 24 de julho de 1991, acidente de trabalho é
todo aquele ocorrido pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício
do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, causando a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho.
Desta forma acidentes de trabalho podem ser de uma simples ocorrência sem
a necessidade do afastamento, até lesões mais graves ou doenças desenvolvidas no
ambiente de trabalho, levando futuramente o trabalhador ao afastamento temporário
ou definitivo, que depende da gravidade dessas lesões ou doenças.
A famosa pirâmide de Frank Bird ilustrada na figura 2, mostra, que para
acontecer um acidente incapacitante, anteriormente deverão acontecer 600 incidentes
sem danos pessoais ou materiais. Isso mostra que falhas ocultas podem se
transformar em acidentes que expõem o ambiente, a saúde e vida dos trabalhadores.
20

Figura 2 – Pirâmide de Bird

Fonte: Bird (1969) (Apud DE CICCO & FANTAZZINI-1993)

2.4 PRÁTICAS SEGURAS NO TRABALHO

Para definição das práticas seguras no trabalho, é preciso em primeiro lugar,


identificar as situações de riscos. O princípio da prevenção de acidentes deve ser
respeitado quando o assunto é segurança do trabalho, e o mesmo só terá sucesso se
tiver aplicação de medidas de segurança adequadas conforme o ambiente de trabalho
e que poderá ter sucesso na aplicação se for feito através de um trabalho de equipe.
”Cada chefe será responsável pelos assuntos de segurança de sua área, embora uma
organização poderá auxiliá-lo em relação a este assunto”. (CHIAVENATO, 2002).
Um ambiente de trabalho agradável melhora o relacionamento interpessoal e a
produtividade, como também pode reduzir acidentes, doenças, absenteísmo e
rotatividade do pessoal. Fazer do ambiente de trabalho um lugar agradável para
trabalhar tornou-se uma obsessão das pequenas, médias e grandes empresas.

Higiene do trabalho refere-se a um conjunto de normas e procedimento que


visa à proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-o
dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde
são executadas. Relaciona-se com o diagnóstico e prevenção das doenças
ocupacionais a partir do estudo e controle de duas variáveis: homem e seu
ambiente de trabalho. (CHIAVENATO, 1999, P.376).

Sendo assim cada situação de risco deve ser identificada e classificada


conforme a gravidade e frequência de ocorrência para estabelecer as prioridades de
21

tratamento. Para Itiro Iida (2002) o conhecimento das situações perigosas e o


desenvolvimento de comportamento para evitá-las podem diminuir significativamente
os acidentes.
A prática segura no trabalho depende de algumas atividades como: descobrir
as condições inseguras que devem ser investigadas por profissionais especializados,
aderir práticas seguras através do conhecimento das condições inseguras no local de
trabalho torna-se mais fácil para o trabalhador adotar práticas seguras e a organização
do ambiente de trabalho 5s: a conservação, como reparar os equipamentos
danificados e realizar limpeza, são fatores essenciais para a prevenção de situações
de perigo.
22

3 TÉCNICAS E FERRAMENTAS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS

As técnicas e ferramentas do gerenciamento de riscos influenciam diretamente


na melhoria do processo, para Ilo (2001) os riscos podem ser definidos como “a
combinação da probabilidade e consequência da ocorrência de um evento perigoso e
da severidade da lesão ou dano à saúde das pessoas causada por esse evento”.
Partindo-se dessa interpretação o risco está ligado à chance de acontecer um evento
indesejado, assim, deve entender que o perigo faz parte da operação industrial, mas
ele pode ser gerenciado, atuando na sua frequência de ocorrência, nas
consequências ou nas duas variáveis.
A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR ISO 31000: 2009
define o risco como “efeito da incerteza nos objetivos” ou seja, isso mostra que os
objetivos podem ter diferentes aspectos. Ainda segundo a norma “o risco é muitas
vezes caracterizado pela referência aos eventos potenciais e as conseqüências, ou a
combinação destes”.
Os riscos estão presentes em todos os ambientes de trabalho, sendo assim o
gerenciamento de riscos deve ser aplicado em toda empresa de acordo com sua
particularidade. Para a ISO 31000: 2009 “as organizações gerenciam o risco
identificando-o, analisando-o e, em seguida, avaliando se o risco modificado pelo
tratamento do risco”.

3.1 WHAT IF

É uma técnica de análise qualitativa e generalizada, onde, a sua aplicação


possibilita a primeira abordagem para identificar os riscos da área. Ela tem como
finalidade, identificar através dos fluxogramas disponíveis, os perigos presentes nas
instalações, identificar problemas na operação, relacionar as ações de melhorias
complementares para obter um nível de segurança aceitável e analisar profundamente
os possíveis desvios.
A utilização do procedimento garante um excelente resultado na busca da
revisão dos riscos no local de trabalho. Com a aplicação do What if, uma gama de
riscos e possíveis soluções são identificadas pela analise dos desvios registrados,
estabelecendo uma integração do processo produtivo com a segurança. Para a
23

aplicação da técnica do gerenciamento de riscos De Cicco e Fantazzini (2003, p.54)


sugerem alguns passos básicos:
a) Formação do comitê de revisão: montagens das equipes
b) Planejamento prévio: planejamento das atividades
c) Reunião organizacional:
d) Reunião de revisão de processo
e) Reunião de formulação de questões
f) Reunião de respostas às questões
g) Relatório de revisão dos riscos do processo

3.2 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR)

A APR é uma técnica que se originou no programa de segurança militar do


Departamento de Defesa dos EUA. “Trata-se de uma técnica estruturada que tem por
objetivo identificar os riscos presentes numa instalação, que podem ser ocasionados
por eventos indesejados”. (CETESB, 2003).
É uma ferramenta eficaz para identificar riscos no ambiente de trabalho.
Partindo dessa identificação antecipada de fatores ambientais que representem alto
perigo, analisa-se de modo detalhado, cada etapa do processo, possibilitando a
definição das ações mais adequadas para minimizar ou neutralizar o risco.
A APR é uma das técnicas mais utilizadas na atualidade, e devido à sua eficácia
e pelo envolvimento de diversos profissionais, faz parte do dia a dia dos profissionais
e estudantes do setor de segurança e saúde do trabalho.

3.3 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

O diagrama de causa e efeito também conhecido como Ishikawa ou Espinha


de peixe tem como finalidade investigar as verdadeiras causas dos problemas, e
através dessa investigação resolvê-las de forma definitiva. Para Vieira (2012, p. 50)
“O diagrama de causa e efeito, além de resumir as possíveis causas do problema,
também atua como um guia para identificação de causa fundamental do problema e
a determinação das ações que deverão se adotadas”.
Foi desenvolvido pelo professor Kaoru Ishikawa em 1943, ele objetiva mostrar
as causas reais de um determinado problema, e não as aparentemente objetivas. O
diagrama é composto por uma linha principal na horizontal, que aponta para o
problema ou o efeito indesejado, logo em seguida identifica as causas que para uma
24

melhor orientação são distribuídas na linha horizontal, ao qual, são chamadas de 6M


conforme a Figura 3.

Figura 3: Diagrama de Causa e Efeito

Fonte: Campos (2004, p. 210)

3.4 Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA)

É uma ferramenta utilizada para identificar as possíveis falhas e os efeitos que


podem ser causados no sistema organizacional. Seu principal objetivo é evitar
ocorrências que tiram o processo de seu funcionamento normal. De acordo com a
ABNT, o FMEA é um método que utiliza variáveis qualitativas para realizar uma
análise dos possíveis modos de falhas que podem originar-se em componentes e
gerar um efeito sobre a função de todo conjunto.
Segundo Fernandes (2005) o método FMEA traz uma sequência lógica e
sistemática de avaliar as formas possíveis pelas quais um sistema ou processo está
mais sujeito às falhas. Através do FMEA avalia-se a severidade da ocorrência, a forma
como ela pode ocorrer e caso venha a ocorrer a mesma é tratada antes de causar
algum dano ao processo. Assim analisando os três requisitos: severidade, ocorrência
e detecção o método leva a um Número de Prioridade de Risco (NPR), mostrando
qual falha pode levar maior risco para o cliente/processo.
25

As tabelas (1 a 3) mostram segundo Garrafa (2005) parâmetros de avaliação


do critério severidade dos efeitos decorrentes das falhas, probabilidade de ocorrência
das causas identificadas e probabilidade de detecção das falhas:

Tabela 1 - Parâmetros de Avaliação do critério Severidade

Fonte: Garrafa (2005, p.7)

Tabela 2 - Parâmetros de Avaliação do critério Ocorrência

Fonte: Garrafa (2005, p.7)

Tabela 3 - Parâmetros de Avaliação do critério Detecção

Fonte: Garrafa (2005, p.8)

3.5 Ferramenta 5W2H

Surgiu no Japão, criada por profissionais da indústria automobilística durante


os estudos sobre a qualidade total devido o seu envolvimento com a Gestão da
Qualidade, sua metodologia é utilizada nesse meio. O 5W2H atua como um mapa de
atividades estabelecendo ações que são levantadas no método 6M, ou seja, o que
26

será feito, quem o fará, em quanto tempo será realizado, qual área da empresa será
responsável e quais os motivos para determinada atividade ser feita. Segundo Behret
al. (2008, p. 39) “é uma maneira de estruturar o pensamento de forma bem organizada
e materializada antes de implantar alguma solução no negócio”.
O 5W2H é o checklist de atividades específicas que deve ser desenvolvida com
o máximo de clareza e eficiência por todos envolvidos, esses caracteres com iniciais
em inglês corresponde às sete diretrizes que quando estabelecidas eliminam
quaisquer dúvidas que possam aparecer ao longo de um processo ou de uma
atividade. O uso dessa ferramenta permite que as tarefas sejam executadas de forma
cuidadosa, assegurando uma implementação concreta e organizada das atividades.
Como todas as ferramentas estudadas, o plano de ação é de fácil utilização, bem
como das mais importantes ferramentas para planejar as ações que serão
executadas. (VIEIRA, 2012, P.58)
27

4 METODOLOGIA 5S

Após a derrota na Segunda Guerra Mundial, o Japão buscou na sua indústria


a principal fonte de recuperação econômica, como até aquele momento a grande
maioria dos produtos Japoneses não gozavam de boa reputação dos mercados
europeus e no mercado Norte Americano, a indústria necessitava produzir produtos
de alta qualidade e com preços competitivos, o que exigia das empresas Japonesas
alta produtividade.
Na tentativa para implementação de alguns sistemas da qualidade e
produtividade utilizada nas empresas do ocidente na época, a indústria se deparou
com várias limitações principalmente de ordem cultural como: desperdício,
desorganização, sujeira, falta de higiene, falta de procedimentos e falta de
autodisciplina que eram características de trabalho Japonesas até então, e por isso
foi criado um programa para atuar nesses tipos de problemas. De acordo com Vieira
(2012, p. 26) “O 5S é uma metodologia criada no Japão nos anos 60, que visava
melhorar o ambiente das fábricas que eram muito sujas e desorganizadas”.

4.1 CONHECENDO O 5S

O programa 5S é conhecido como alicerce para a Gestão da Qualidade Total,


pois tem como principio uma maior organização no ambiente de trabalho, antes
mesmo de mudar o gerenciamento da empresa. É uma ferramenta fácil de utilizar, que
engloba todos os níveis hierárquicos, por ser uma ferramenta simples geralmente não
tem a dedicação e a atenção adequada para seu funcionamento. Para Ho et al (1999)
“A execução da metodologia 5S tem como finalidade organizar o local de trabalho
mantendo assim uma maior qualidade”.
A metodologia 5S resume-se a melhorar e facilitar a qualidade de vida dos
colaboradores, para que isso aconteça é necessário o conhecimento de tais palavras
como:
28

Quadro 1: Significado e tradução do 5S


Seiri Senso de utilização ou descarte
Seiton Senso de Organização
Seisou Senso de limpeza
Seiketsu Senso de higiene
Shitsuke Senso de autodisciplina
Fonte: Vieira (2012, p. 27)

4.1.1 Seiri (O Senso de utilização ou descarte)

Tem como objetivo organizar da melhor maneira tudo o que for necessário de
se utilizar e o que não for tem seu destino certo. Mantendo sempre o ambiente com o
melhor acesso as informações e documentos, é necessário que se tenha cuidado ao
realizar o descarte do que será inútil, para que documentos importantes não sejam
jogados fora. Para Silva (1996) os benefícios com o uso desse senso são: mais
espaço liberado, reutilização dos recursos que estão acabando, melhor utilização de
mão-de-obra, menor burocracia, redução de custos.
Ao utilizar este senso às empresas poderão ter uma visão mais ampla de todo
seu espaço físico, tanto do processo produtivo, como também de suas áreas
administrativas, eliminando tudo que está ocupando espaço de forma ociosa, obtendo
assim um ganho de espaço. Como afirma Osada (2004) Deve- se ter um cuidado
especial com maquinários e equipamentos que estão parados ou estragados, para
que mais a frente não se tenha prejuízos.
A cada senso existe atitudes que vão garantir de forma confiável a execução
do programa. As atitudes básicas do senso de utilização e descarte conforme destaca
Andrade (2004, p.25) são:

Utilizar a melhor maneira os recursos;


Realizar a separação do que será útil, do desnecessário;
Identificar o que realmente terá utilidade;
Aproveitar da melhor maneira os recursos disponíveis;
Aproveitar o que não será útil para outros fins;
Utilizar no processo o que realmente a atividade ira precisar;
29

4.1.2 Seiton (O senso de organização)

No segundo senso é realizado um gerenciamento onde o que foi identificado


como útil terá uma fácil localização visual e de rápido acesso, otimizando o processo,
e é de extrema importância a identificação de tudo. Segundo Michalska (2007) o
controle visual do ambiente é muito importante (ex: demarcar os lugares onde serão
armazenados os equipamentos, etiquetar os lugares onde serão guardadas as
ferramentas). Existem atitudes básicas do segundo senso que para Andrade (2004, p.
26) são essenciais como:

Manter cada objeto em seu devido lugar;


Realizar as tarefas na sequência correta para ganhar tempo;
Estabelecer maneiras fáceis de organizar de forma que quando necessário
utilizar não interfira na organização;
Etiquetar as coisas para melhor localização;

Cumprindo essas atitudes básicas as empresas terão um ganho expressivo no


tempo de atravessamento do processo, com um fluxo melhor de materiais e pessoas,
minimizando o cansaço desnecessário e um ambiente mais agradável, devido à
diminuição de estresse de buscas mal sucedidas de materiais ou documentos.

4.1.3 Seiso (O senso de limpeza)

É necessário manter limpo o ambiente de trabalho, gerenciar em busca de


minimizar as atividades que produzem sujeira. Manter a rotina de limpeza da empresa
trás um ambiente mais agradável reduz estoques em excesso e conserva por mais
tempo os equipamentos quando são devidamente limpos. De acordo com Hirano
(1994) “O cuidado com os equipamentos e instalações é adquirido através da rotina
de limpeza, pois a partir do zelo os funcionários terão prazer em trabalhar gerando
melhor produtividade”.
É de responsabilidade de cada colaborador da empresa, seja qual for sua
função manter seu local de trabalho limpo, pois é mais importante não sujar do que
limpar. Conforme Andrade (2004) são atitudes básicas do terceiro senso: “usufruir de
um ambiente limpo e preservado, eliminar sujeira, realizar rotina de limpeza diária,
evitar que suje o ambiente de trabalho”.
30

4.1.4 Seiketsu (O senso de higiene)

Tem como definição saúde, este senso é responsável por manter a saúde e
higiene dos funcionários para não deixar acontecer acidentes no local de trabalho,
diminuir o estresse do dia-a-dia, e ajudar a manter uma boa qualidade de vida nas
empresas. De acordo com Silva (1996) “ter boas condições de trabalho, mentais e
físicas, é aliado da saúde, isso faz com que a energia física se transforme em boa
qualidade no trabalho”.
Para Andrade (2004) atitudes básicas desse senso são: “zelar pela saúde do
corpo, da mente e do ambiente, ser sempre positivo, evitar exercícios repetitivos, e
abusos físicos, buscar manter as atitudes do terceiro senso, acabar com potenciais
riscos de acidentes”.

4.1.5 Shitsuke (O senso de autodisciplina)

O quinto senso tem como base ter uma rotina saudável, e para que isso
aconteça é indispensável que se tenha disciplina. Este hábito se da através de
colaboradores que realizam atividades com iniciativas próprias, e da melhor maneira
possível. É observado todo o envolvimento de cada funcionário nessa fase, pois se
torna impossível que o programa alcance o sucesso disciplina.
“O Shitsuke é o cumprimento rigoroso daquilo que for estabelecido entre as
pessoas (regras de convivência) bem como de normas e procedimentos vigentes, sem
necessitar monitoramento, é uma atitude de respeito ao próximo”. (RIBEIRO, 2006, p.
186). Desse modo esse senso representa todos os objetivos que foram alcançados
nas fases anteriores, dependendo somente da disciplina de cada colaborador.

Atitudes básicas para o quinto senso: tornar os cincos sensos uma atividade
diária, buscar sempre melhorar cada dia mais e mais, usar os cinco sensos
como base de início das atividades, ser responsável e saber usufruir dos seus
direitos e deveres, ser humilde para reconhecer seus erros e corrigi-los.
(Andrade, 2004, p. 28).

Ainda sobre o assunto Andrade (2006) “afirma que o quinto senso é o que
necessita de maior atenção, pois é a partir dele que os outros sensos vão se
encaminhar da maneira mais correta para execução do programa”. Ou seja, o senso
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de autodisciplina é considerado o mais importante, pois sem disciplina para o


cumprimento do que se pede, o programa se torna falho.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta deste trabalho foi demonstrar por meio de estudos teóricos a


importância do gerenciamento de riscos e a prática da prevenção na indústria. Com a
utilização correta dessas ferramentas, elas atuam permitindo identificar as falhas
decorrentes e antecipadas no processo, com isso, obtém uma maior organização
interna, oferecendo um ambiente de trabalho mais seguro e livre de acidentes, como
consequência a satisfação dos funcionários, clientes externos, e sobressair em meio
à competitividade do mercado.
Por isso a importância da utilização das ferramentas e técnicas do
gerenciamento de riscos nas indústrias, pois será através delas que os resultados
esperados serão obtidos. Elas atuam de forma especifica, identificando e
solucionando cada área que se tem uma maior necessidade de mudança, a fim de
assegurar com que o processo flua dentro dos padrões de segurança.
Em função desse processo de melhoria continua no ambiente de trabalho a
metodologia 5S é essencial para que a segurança seja completa, pois ela trabalha os
cinco sensos necessários para a organização adquirir um diferencial em relação as
outras empresas. O fato do 5S precisar interagir diretamente com os colaboradores
da empresa proporciona melhor autoestima, disposição e sensação de bem-estar aos
funcionários.
Como oportunidade de futuros trabalhos, o estudo do gerenciamento de riscos
e prática da prevenção nas indústrias pode ser ampliado com a implementação da
OSHAS 18001 Saúde e Segurança no Trabalho, que se trata da de uma abordagem
sistêmica para identificação, minimização ou eliminação dos perigos do local de
trabalho proporcionando a melhoria contínua dos processos, tendo como
consequência mais desempenho dos funcionários em relação a segurança. Seguindo
o que se pede na norma a empresa terá a certificação, proporcionando uma maior
confiabilidade.
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