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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG

Programa de Educação Tutorial


Introdução à Engenharia Civil

MATHEUS OLIVEIRA (125149)


KAREN DE OLIVEIRA (128963)
IAGO SANTOS (129032)
DAVIDSON PASSOS (125153)
RENAN ESTEVES (128673)

RELATÓRIO Nº 01

RIO GRANDE – RS
2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
Programa de Educação Tutorial
Introdução à Engenharia Civil

O crescimento do uso de bicicletas como meio de transporte, nas cidades


brasileiras tem se tornado algo comum, basta apenas olhar ao nosso redor durante o
dia a dia. Muitas pessoas usam bicicletas seja para ir trabalhar, ir à escola, como
forma de lazer, ou/e como pratica esportiva. Com isso, o Governo tem buscado
maneiras para poder facilitar a vida daqueles que a usam como uma alternativa de
transporte.
Percebe-se nas cidades brasileiras, algumas opções de tráfego para aqueles
que fazem da bicicleta uma opção de transporte, pode-se destacar ciclovias,
ciclofaixas, ciclorotas e espaços compartilhados. Por outro lado, podemos observar a
falta destes meios em muitas outras cidades brasileiras fazendo com que muitos
problemas possam surgir. Dentre os muitos problemas - para as vias em que não há
ciclovia – se destaca a falta de manutenção nas vias. Por conta da falta de
manutenção dessas vias, vemos ruas esburacadas, excesso de quebra molas, e a
falta de sinalizações. As vias como espaços públicos, cabe ao cidadão ter ciência de
que ela é tanto de um ciclista quanto de um pedestre, ou de um motorista ou, até
mesmo, de um motociclista.
Se por um lado vemos problemas para aquelas vias que não possuem uma
ciclovia, de outro lado as vias que possuem ciclovia, muitos usuários têm como
necessidade principal a segurança. É necessário um bom planejamento/projeto que
se estende até a manutenção das ciclovias em busca desta segurança. Nota-se que
a falta destes também pode trazer risco à vida, pois pedalar não é perigoso mas deve-
se sempre tomar cuidados. Podemos citar como exemplo o trecho de 20 metros da
ciclovia Tim Maia no Rio de Janeiro, que desabou duas vezes e resultou na morte de
duas pessoas. O relatório cita, falha no projeto por falta de estudos oceanográficos
dos efeitos das ondas sobre a estrutura da ciclovia – a falta de planejamento citada.
Muito se questiona sobre a existência de uma ciclovia ideal, mas isso é algo
variável, há requisitos básicos que fazem daquela ciclovia aceitável, sinalizações,
possibilidade de cidade ciclável – assim como um pedestre que pode ir e vir -, e largura
ideal são exemplos básicos para uma ciclovia. Em Rio Grande, não há mudanças para
os requisitos citados, é necessário antes aplicar estes requisitos, nota-se a falta de
sinalizações no trecho da Av. Portugal, por exemplo, seria viável a ligação de trechos
de ciclofaixa e/ou ciclovias.
Em um país democrático, todos devem estar cientes de seus deveres e
obrigações, seria favorável, incluir palestras nos ensinos iniciais sobre como funciona
o sistema de transporte da cidade, conscientizando as futuras gerações para prática
mais saudáveis, bem como também respeitando todos os meios de transportes da
cidade. Construindo assim uma sociedade menos injusta no trânsito, mais saudável e
sustentável.

RIO GRANDE – RS
2018

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