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ARTIGO

À prova de fogo
◗Projetos arquitetônicos de edificações são importantes para prevenir
incêndios e garantir escapes para a população diante de um incêndio

N
as últimas décadas, a Engenharia softwares Smartfire e buildingExodus, ana-
de Proteção Contra Incêndio teve lisa fatores arquitetônicos fundamentais
avanços significativos para mini- das edificações de estrutura metálica, oti-
mizar parte dos sinistros causados por in- mizando suas saídas de emergência, es-
cêndios. Todavia, fatores arquitetônicos pecialmente, no controle da dissemina-
ainda não estão inseridos no âmago dos ção da fumaça – principal causa mortis
mecanismos de prevenção. No que con- em um incêndio.
cerne à proteção contra incêndio, o pro-
cesso evolutivo nesta esfera de pesquisa CRESCIMENTO
é, relativamente, recente no Brasil. As nor- Nos últimos anos, houve uma multipli-
mas brasileiras que tratam dos fatores cação na construção de edifícios de es-

HUGO PONTES
arquitetônicos e estruturais foram desen- trutura metálica, principalmente, com pré-
volvidas há pouco mais de uma década. dios modernos, arranha-céus e outras
Em 1993, cria-se a Norma Brasileira NBR construções de grande porte. Como os
9077 (Saídas de emergência em edifícios), princípios arquitetônicos que podem au-
que determina fatores arquitetônicos ad xiliar a Engenharia de Proteção Contra
hoc. Já em 1999, dá-se origem à Norma Incêndio ainda têm sido pouco dissemi-
Brasileira NBR 14323, (Dimensionamento nados, este trabalho tem como objetivo
de estruturas de aço de edifícios em situa- analisar princípios arquitetônicos e rea-
ção de incêndio). Para a utilização desta valiar estudos concernentes à propaga-
norma, foi necessária a elaboração da ção da fumaça aplicados às saídas de
Norma Brasileira NBR 14432, de 2000, emergência.
(Exigências de resistência ao fogo de ele- Há de se ressaltar que tais princípios
mentos construtivos das edificações), que auxiliam no tempo de resistência ao fogo
fornece diretrizes para a determinação da em edificações de estrutura metálica,
ação térmica nos elementos construtivos uma vez que com os mecanismos de con-
das edificações. trole de fumaça e de proteção das estru-
Por ser relativamente recente, este pro- turas a temperatura crítica do aço será
cesso de amadurecimento das normas alcançada em um tempo maior. Por con-
brasileiras e sua implementação, há ainda seguinte, este estudo se limita tão somen-
muitos conceitos de projetos arquitetôni- te a princípios arquitetônicos como fator
cos e concernentes ao dimensionamento preventivo à evolução de incêndio, não
estrutural a serem desenvolvidos e trans- tendo como propósito a análise de estru-
feridos ao mercado da construção civil e turas metálicas submetidas ao fogo. Con-
industrial, de forma a estarem em sintonia sidera-se relevante este estudo, uma vez
com as normas supracitadas. Como con- que abre perspectivas para que o estado
tribuição à sociedade científica, este estu- da arte possa, doravante, introduzir os
do, através de uma parceria da Universi- princípios aqui ressaltados na comunida-
dade Federal Fluminense e da Universida- de científica, de modo que arquitetos,
de Federal de Minas Gerais, utilizando os engenheiros Civis e de Segurança (públi-
co alvo deste estudo) possam vir a incor-
porar tais princípios à prática de seus ofí-
cios e pesquisas, avançando a fronteira
da Engenharia de Proteção Contra Incên-
dio. Justifica-se, portanto, a realização
Hugo Pontes - Arquiteto e
Urbanista (UFF), engenhei- deste estudo o fato de sua significância
ro de Segurança e para a segurança da sociedade, principal-
mestre em mente, nos grandes centros urbanos e in-
Engenharia Civil dustriais, onde o risco de incêndio é as-
hugo.pontes@
saz elevado.
fmcti.com

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ARTIGO

Modelagem computacional

CBMERJ
Simulação de incêndio em uma edificação através de
softwares mostra a importância dos fatores arquitetônicos
Neste estudo, fez-se uma simulação em vos relacionados às temperaturas obtidas
uma edificação hipotética, através da aná- nos ambientes e ao deslocamento da fu-
lise computacional realizada por intermé- maça. Através da figura extraída do Smart-
dio dos softwares SmartFire e buildingExo- fire foi possível ver claramente a confor-
dus. O SmartFire é um programa desen- mação da fumaça na simulação do incên-
volvido pela Universidade de Greenwich, dio. A fumaça que saiu da loja foi encami-
Londres, que aborda a dinâmica do incên- nhada pelos biombos para o vão livre do
dio sob a ótica da dinâmica computacional edifício que dá acesso aos pavimentos su-
de fluidos (Computational Fluid Dynamics periores. Além dos pequenos reservatóri-
– CFD) e que permite a criação de dife- os criados em cada pavimento pelos bi-
rentes cenários de incêndio. Este progra- ombos – o que evita a rápida dissemina-
ma é composto de um determinado núme- ção da fumaça – havia, no último pavimen-
ro de ferramentas acopladas que permite to, um grande reservatório com quatro al-
ao usuário simular incêndios de forma re- çapões de alívio, cada um medindo 2,65m
lativamente rápida e confiável. O SmartFire x 2,65m, permitindo o escape de um gran-
permite, ainda, a criação detalhada da ge- de volume de fumaça.
ometria do compartimento, da simulação A fumaça se propagou em poucos mi-
do cenário do incêndio, de uma malha de nutos (menos de cinco), tomando grande
elementos finitos, via CFD, e, desta forma, parte do edifício. Todavia, o projeto arqui- uma vez que os transeuntes não são es-
simular os efeitos do incêndio ao longo tetônico é de grande importância para se pecíficos. No total, simulou-se o incêndio
do tempo. salvaguardar vidas neste tipo de situação. no shopping com 675 pessoas. Depois da
O software buildingExodus, também Os vários reservatórios – formados por bi- definição do cenário do incêndio, a últi-
desenvolvido por pesquisadores da Uni- ombos – retardaram a dissipação da fu- ma etapa da simulação concentrou-se no
versidade de Greenwich, permite a simu- maça, permitindo uma fuga mais rápida e modo de simulação. Nesta fase é que se
lação numérica da desocupação de com menor risco, uma vez que, estrategi- optou pelos dados desejados na saída de
edificações, podendo ser determinado o camente, a escada de emergência (à pro- informações. Para o presente estudo de
comportamento humano sob condições va de fumaça) e o acesso à ela permane- caso, em relação ao comportamento dos
de incêndio. É possível, por exemplo, ha- ceram ausentes da fumaça por mais de indivíduos, optou-se por uma não familia-
bilitar os ocupantes a tomarem decisões cinco minutos, ou seja, mais do que o tem- ridade dos ocupantes com o ambiente.
relativas à seleção da saída disponível mais po total da fuga (este tempo total da fuga
viável durante a desocupação do imóvel. foi simulado no buildingExodus). FUGA
Para o presente estudo de caso, simu- A população inserida no shopping foi O tempo total da fuga foi de quatro mi-
lou-se um shopping center hipotético com selecionada de acordo com o uso deste, nutos e cinqüenta e quatro segundos
partido arquitetônico e estrutural, baseado ou seja, perfis de pessoas para cada tipo (294,53 segundos) e, dos 675 ocupantes
nos fundamentos teóricos dissertados. A de ambiente. Por exemplo, para sala de do shopping, 636 escaparam com vida.
edificação possui três pavimentos, conten- jogos eletrônicos, um público mais jovem, Houve 39 mortes. O elevado número de
do 31 lojas, uma praça de alimentação com para loja de roupas íntimas, um público mortes, apesar de todo o critério arquite-
oito quiosques e uma área de jogos ele- composto por mais mulheres, etc. A arqui- tônico estabelecido no projeto, é devido
trônicos. A escada e as saídas de emergên- tetura foi importada diretamente do Auto a alteração proposital do atributo agilida-
cia foram projetadas em conformidade CAD para o buildingExodus. Pôde-se fazer de na população de diversos ambientes.
com a NBR 9077, de 1993. No partido de a relação público/ambiente, com a discri- Os gases tóxicos influenciaram na mobili-
projeto, biombos foram implementados minação do gênero/idade da população, dade e esta, por sua vez, está diretamente
nas circulações, de maneira a formar re- determinação dos atributos físicos, psico- relacionada à velocidade de percurso e a
servatórios de fumaça. No último pavimen- lógicos, velocidades de percurso, etc. Fo- agilidade. Desta forma, quando se reduz
to, foram dimensionados quatro alçapões ram adotados atributos diferentes para os muito a agilidade, a suscetibilidade dos in-
de alívio de fumaça, sendo dois para cada diversos usuários do shopping. divíduos aos gases tóxicos (narcóticos e
reservatório, de acordo com as Tabelas 1 Estas proporções permitem uma simu- irritantes) é seriamente afetada. Isto con-
e 2 (página 70). lação mais realística, principalmente, em firma que, mesmo com o desenvolvimento
um shopping onde a público é o mais va- de uma arquitetura contra incêndio, uma
INTERPRETAÇÃO riado possível, diferentemente de uma clí- população com atributos físicos desfavo-
A simulação representou um incêndio nica pediátrica ou mesmo uma escola. ráveis não consegue escapar com facili-
de cinco minutos (300 segundos), após o Utilizou-se uma inserção aleatória de pes- dade em uma situação de incêndio.
flashover, fornecendo dados representati- soas apenas para as áreas de circulação, O primeiro ocupante a escapar o fez
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de emergência manteve-se, praticamente,
isenta de fumaça até cinco minutos de in-
cêndio.
A simulação realizada através dos soft-
wares Smartfire e buildingExodus possibi-
litou comprovar a tese inicial deste traba-
lho: a influência do projeto arquitetônico
sobre a disseminação da fumaça em situ-
ação de incêndio, mostrando que os prin-
cípios preconizados pelos teóricos Butcher
& Parnell (1979) são cruciais ao se pensar
em uma arquitetura de proteção contra
incêndio.
A importância dos elementos arquite-
tônicos na Engenharia de Proteção Con-
tra Incêndio mostrou-se fundamental tan-
to para o escape como para a proteção
das estruturas metálicas expostas a altas
temperaturas. A junção dos softwares uti-
lizados com os diversos mecanismos de
proteção passiva incorporados ao proje-
to, tais como biombos, reservatórios de
fumaça, alçapões de alívio de fumaça,
compartimentação horizontal e vertical,
com 4,99 segundos, ao passo que, quan- escada à prova de fumaça e elementos pré-
do o último escapou, já havia decorrido moldados para a proteção das estruturas
294,53 segundos. O último ocupante das metálicas, propiciaram a construção de um
196 pessoas a deixar o 3° pavimento o modelo arquitetônico de excelente respos-
fez após 217,12 segundos. O último a ta às situações de incêndio e pânico.
deixar o segundo pavimento, das 239 que A manipulação dos atributos físicos no
estavam neste, foi aos 271,27 segundos. software buildingExodus, tal como a agili-
Dos 240 que ocupavam o piso térreo, o dade (reduzida a valores muito baixos na
último a sair foi aos 294,53 segundos. simulação), influenciaram, significativa-
Apesar de a arquitetura ter evitado que mente, nos resultados do escape, ocorren-
mais mortes ocorressem, outros fatores do algumas mortes, mesmo sendo a edi-
relacionados aos atributos da população ficação projetada nos padrões de arquite-
(além da agilidade) foram viscerais para tura preconizados. No entanto, com os
que, mesmo com todos os princípios ar- ocupantes em condições normais, ou seja,
quitetônicos adotados, ainda tivesse este sem apresentar deficiências nos atributos
número de mortes. Tais atributos como psicológicos e físicos, a configuração to-
idade, peso, altura, impulso, paciência e mada pela fumaça no estudo de caso apre-
familiaridade com o ambiente foram deter- sentou excelentes condições para o esca-
minantes para que houvesse tal número pe dentro do tempo de 300 segundos. É
de mortes. No momento de se fazer o fato que esta configuração tem que per-
Input de dados, optou-se por determinar manecer por um tempo maior já que os
que a população não estava familiarizada gases tóxicos afetaram, em pouco tempo,
com o ambiente – fator este que dificulta a mobilidade dos ocupantes e esta, por
a fuga. sua vez, influenciou na velocidade de per-
O que se pode observar também é que, curso e na agilidade (que já era baixa), le-
com a evolução do incêndio, a partir de vando alguns deles à morte.
um certo momento (57,92 segundos de Os princípios arquitetônicos que foram
incêndio), apenas a saída de emergência utilizados neste artigo constituem tão so-
próxima à escada enclausurada passou a mente uma ponta da infinidade de artifíci-
ser utilizada pelos ocupantes. Isso se dá os tectônicos que podem ser utilizados em
pelo fato do foco do incêndio ter sido pró- uma edificação, já que é possível desenvol-
ximo à fachada frontal do edifício. Desta ver outras centenas de métodos de contro-
forma, a saída principal do edifício ficou, le da fumaça, bastando, no entanto, a com-
praticamente, impedida pela quantidade provação científica dos mesmos, seja ana-
de fumaça gerada, ao passo que a saída lítica ou experimentalmente.
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ARTIGO

FATORES QUE INFLUENCIAM NO PROJETO


Fatores arquitetônicos e estruturais influenciam no projeto e, por assim dizer, no sistema de das por biombos, subindo através do vazio, de-
proteção do prédio e, conseqüentemente, na vida das pessoas que circulam ou trabalham nestes vendo alcançar o reservatório do teto sem pro-
locais. A seguir, os fatores listados. pagar-se lateralmente para dentro dos pavi-
mentos superiores.
método tradicional para limitar que o fogo e a fu- Como princípio de projeto arquitetônico para
FATORES ARQUITETÔNICOS maça se espalhem – torna-se inaceitável. Para o sistema de controle de fumaça, os reserva-
tais edifícios, o alto nível de remoção de fumaça tórios devem ser formados em partes da circu-
Controle de fumaça e gases quentes é um método de prevenção da lação as quais devem ter tetos sólidos.
A fumaça produzida em um incêndio varia, propagação lateral do fogo e da fumaça e pode
enormemente, de incêndio para incêndio, em ser, em algumas circunstâncias, mais efetivo do
tempos diferentes dentro de um mesmo incên- que as paredes divisórias. É, particularmente,
dio e, conseqüentemente, no que diz respeito válido quando um teto combustível está presen- FATORES ESTRUTURAIS
à quantidade e natureza da fumaça produzida. te. Em edifícios de um pavimento, Alçapões de
As nuvens de gases quentes sobre um incên- Alívio de Fumaça (AAF) podem ser usados para Proteção térmica
dio têm muitas partes constituintes, as quais permitir que a fumaça e os gases quentes esca- Solução mais comum empregada para se
são, geralmente, distribuídas em três grupos: pem, mas o princípio também pode ser estendi- evitar o aumento excessivo da temperatura das
 vapores quentes e gases liberados por do para cobrir o uso de sistemas de extração estruturas de aço em situação de incêndio é
materiais carbonizados; mecânica em edifícios de múltiplos andares. revestí-las por meio de materiais de proteção
 decomposição não carbonizada e matéria térmica, que são materiais de baixa condutivi-
condensada (as quais podem variar de colora- Remoção de fumaça pelos alçapões dade térmica. Os principais produtos utilizados
ções claras até negras e com depósito de fuli- O tamanho do alçapão de alívio de fumaça como proteção térmica existentes no mercado
gem); exigido dependerá de dois fatores: a distância são:
 uma quantidade de ar aquecido pelo fogo entre o piso e a extremidade inferior da camada  Tintas intumescentes - materiais que intu-

e a entrada de ar dentro da pluma ascendente. de fumaça, e a distância entre este ponto e o mescem (aumentam de volume) quando su-
O volume da fumaça produzida, sua densi- centro de abertura do alçapão. As áreas de alça- jeitos à ação do calor (aproximadamente 200
dade e toxicidade dependerão do material que pões exigidas são dadas na Tabela 1. A área ex- ºC).
está queimando, como, por exemplo, o com- traída da Tabela 1 deve ser provida para cada e  Materiais projetados - são materiais apli-

bustível, mas a quantidade total produzida de- para todo reservatório de fumaça, sendo que esta cados por jateamento, diretamente à superfí-
penderá do tamanho do incêndio e do edifício não depende da área do reservatório, id est, um cie do aço, que formam um revestimento homo-
no qual ocorre. reservatório de pequena área requer a mesma gêneo e contínuo, penetrando em todos os can-
abertura que um de grande área. A área de aber- tos e reentrâncias da estrutura.
Controle de fumaça em áreas de incêndio tura dada na Tabela 1 é uma área total, e para  Placas - são elementos pré-fabricados fi-

Como os edifícios têm se tornado maiores e reservatórios rasos esta deve ser distribuída em xados na estrutura por meio de pinos ou perfis
mais complexos, os requisitos para grandes vários alçapões pequenos. A Tabela 2 indica o leves de aço, proporcionando diversas possi-
áreas de produção e comércio que não podem número de alçapões que deve ser usado para bilidades de acabamento.
ser compartimentados têm se tornado mais fre- alcançar a área total (Butcher & Parnell, 1979).  Mantas - podem ser constituídas de fibra

qüentes, e, em algumas circunstâncias, essen- O controle de fumaça pelos alçapões deve pro- cerâmica, lã de rocha e demais materiais fibro-
ciais para o uso do edifício. Nestes casos, o duzir um padrão de extração. Isto significa que a sos. Elas são aplicadas no contorno da estru-
uso de paredes divisórias resistentes ao fogo – fumaça deve sair das circulações térreas limita- tura através de pinos de aço previamente sol-
dados aos perfis metálicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1993. Saídas de
Emergência em Edifícios. NBR 9077. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. Dimensiona-
mento de Estruturas de Aço de Edifícios em Situação de Incên-
dio. NBR 14323. Rio de Janeiro.
Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000. Exigências
de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de
Edificações. NBR 14432. Rio de Janeiro.
Butcher, E.G.; Parnell, A.L., 1979. Smoke Control in Fire Safety
Design. London: E. & F. N. Spon Ltd.,178p.
Morgan, H.P.; Marshall, N.R., 1975. Smoke Hazards in Covered
Multi-level Shopping Malls. Part 1. An Experimentally Based
Tabela 2 - Número mínimo de alçapões para cobrir a área total de um reservatório Theory for Smoke Production. Borehamwood, England: Building
Research Establishment Current Paper 48/75, Fire Research
Altura do piso à extremidade Profundidade do reservatório de fumaça Station.
inferior do reservatório 1,0m 1,5m 2,0m 2,5m 3,0m 3,5m 4,0m Ribeiro, H.P., 2006. Parametrização de Projetos Arquitetônicos
2,5m 9 4 2 1 1 1 1 de Edificações em Estrutura Metálica em Situação de Incêndio.
3,0m 12 4 2 2 1 1 1 Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade
3,5m 15 6 3 2 1 1 1 Federal Fluminense, Niterói, 201p.
4,0m 18 7 3 2 2 1 1 Vargas, M. R.; SILVA, V. P., 2003. Resistência ao Fogo das Es-
5,0m 24 9 4 3 2 2 1 truturas de Aço. Manual de Construção em Aço. Rio de Janeiro:
6,0m 34 12 6 4 3 2 1 Instituto Brasileiro de Siderurgia – IBS / Centro Brasileiro de
Fonte: Butcher & Parnell, 1979 Construção em Aço – CBCA, 76p.

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