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CONTÍNUOS:
BALANÇOS DE MASSA, ENERGIA E MOMENTUM
APLICADO A OPERAÇÕES UNITÁRIAS DA INDÚSTRIA
QUÍMICA
CURRÍCULO DO INSTRUTOR
kalid@ufba.br
Identificação de processos
Controle de processos
Otimização de processos
OUTROS
Trabalhos Apresentados em
14
Congressos:
Otimização do Alexander
DOW
32 sistema de sepação Morbeck Brinker Concluído
de efluentes Ricardo Kalid UFBA
Daniela Fontana
Ricardo Kalid
Carlos Pessoa
Ricardo Kalid
Luciano Ferraz
Ricardo Kalid
Tadeu
Aloísio
Marcelo Escobar
UFBA
Ricardo Kalid
Antônio Malan
Carlos Modesto
Sérgio Maronato
POLICARBONATOS
Diagnóstico e
Marcelo Coutinho
otimização de malhas
Gabriella Sá Em
24 de controle PID
Vieira desenvolvimento
industriais: PROJETO
POLICARBOMAX Grazziela Gomes
Marcelo
UFBA
Embiruçu
Ricardo Kalid
Maurício Santos
Elaine Santana
César Moraes
Márcia Cunha
Lúcio Estrella
Diagnóstico de
malhas de controle Ricardo Muller POLITENO
18 Concluído
preditivo multivariável
Jean Cailleaux
– MPC
Carlos Pinheiro
Marcelo
Embiruçu
UFBA
Yuri Guerrieri
Marcos Britto
Ricardo Kalid
Fernando
UFRJ
Pelegrini
Asher Kiperstok
José Geraldo
Sandra de
Oliveira
UFBA
Christiane
Perazzo
Daniela Fontana
Ricardo Kalid
de reator para
Ricardo Kalid
produção de nylon 6
Elcio Pereira
Reconciliação de
12 dados de processos Iraí Santos UFBA Concluído
continuos
Ricardo Kalid
Luiz Alberto
Modelagem por BRASKEM
Falcon
redes neurais híbridas
9 Concluído
e otimização de Tatiana Freitas
UFBA
reatores de CPD
Ricardo Kalid
Williane Carneiro
Simulação e
controle de colunas Cathia R. BRASKEM
7 Concluído
de destilação de Apenburg
sulfolane da COPENE
Ricardo Kalid UFBA
- EDN
Herman Lepikson
Plano diretor de
automação da EDN Francisco
1 Concluído
(Estireno do Teixeira UFBA
Nordeste)
Cauby Costa
Ricardo Kalid
MODELAGEM DE PROCESSOS
SIMULAÇÃO DE PROCESSOS
CONTROLE DE PROCESSOS
OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
ÍNDICE
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO 16
Capítulo 1. Introdução
Modelos ajudam no
Processos e sistemas
entendimento dos
químicos são complexos
fenômenos físicos
ENTRADA SAÍDA
SISTEMA
DISTÚRBIO RESPOSTA
PROCESSO
INPUT OUTPUT
4. Monovariáveis X Multivariáveis
6. Estacionários X Dinâmicos
Modelos y Determinístico
Matemáticos y Estocásticos (probabilísticos)
y Parâmetros Distribuídos
Modelos ex.: equações diferenciais parciais
Fenomenológicos y Parâmetros Concentrados
ex.: equações diferenciais ordinárias
∂Τ ∆Τ
←
→
∂t ∆t
Utilidades dos Modelos Matemáticos
Otimização on-line
Tolerância a distúrbios
Regime transiente
Análise das condições de partida ou parada
Otimização on-line
• Variáveis dependentes;
• Variáveis independentes;
• Parâmetros do sistema;
• Restrições do processo;
• Validação qualitativa;
• Validação quantitativa;
SITUAÇÃO REAL
OBJETIVOS
VARIÁVEIS /
PARÂMETROS
MODELAGEM
RESOLUÇÃO
ESTUDO DE CASOS
9 Bases
9 Hipóteses
1
Um erro comum em simulações dinâmicas é a mistura de unidades de
tempos diferentes, por exemplo, minutos com segundos.
essencial.
Algébrica trivial fácil difícil muito difícil impossível
impossível
Diferencial essencial.
difícil impossível Impossív. impossível impossível
Parcial impossível
Adaptado de: Franks, R. G. E., Modeling and Simulation in Chemical
Engineering.
Resumindo:
Newton SEANL
Runge-Kutta-Gill SEDO-PVI
Runge-Kutta-Semi-Implícito SEDO-STIFF-PVI
9 Validação
Lei Equação
Eq 2.1-1
Taxa de
Taxa de Taxa de saída
entrada pela
acumulação no = − pela superfície
volume do sistema superfício do do sistema
sistema
Eq 2.2-1
As unidades dessa equação são massa por tempo. Apenas uma e somente
uma equação de balanço mássico global pode ser escrita para um processo.
9 Tanque de armazenamento
q1(t)
h(t)
q2(t) = f(h(t))
h(t)
q 2, ss = C * hss
Portanto, da Figura 2.2-2 podemos escrever: . Assumindo que
este comportamento também é válido para o regime transiente (hipótese 1) e que
massa específica do líquido é constante (hipótese 2) podemos escrever o seguinte
balanço global 2 para o tanque:
Eq 2.2-3
{entrada por convecção} = m& 1 (t ) = ρ1q1 (t )
Eq 2.2-4
{sai por convecção} = m& 2 (t ) = ρ 2 q 2 (t ) = ρ 2 C h(t )
(t )− m&
.
dh (t) .
ρ AT =m
&1 2
(t ) = ρ1 q1 (t ) − ρ 2 C h(t )
Eq 2.2-5 dt
2
Neste caso utilizamos uma abordagem macroscópica.
dh (t)
AT +C h(t ) = q1 (t )
Eq 2.2-6 dt
Eq 2.2-8 ρ = ρ (t, z)
Eq 2.2-9
v = v (t ,z)
r R
z
z z + ∆z
3
Neste caso utilizamos uma abordagem microscopia.
v ( t, z ) ρ ( t, z ) − v ( t, z ) ρ ( t, z )
∂ρ (t , z ) z z + ∆z
=
Eq 2.2-13
∂ t ∆z
∂ρ (t , z ) ∂ [v ( t, z ) . ρ (t , z)]
+ =0
Eq 2.2-14
∂t ∂z
v(t ,0 ) = f 2 ( z )
C.C. para z = 0 →
Eq 2.2-16 ρ (t ,0 ) = f 3 ( z )
A → B
q1(t)
h(t)
q2(t) = f(h(t))
Para A:
dn A ( t ) dC A ( t ) . V ( t ) dC A ( t ) . h ( t )
{acumula} = = =A
Eq 2.2-17 dt dt dt
Eq 2.2-18
{entra} = C A,1 (t )q1 (t )
Eq 2.2-19
{sai} = C A, 2 (t )q 2 (t )
Eq 2.2-20
{consumido} = V (t )ΓA (t )
Eq 2.2-21 ΓA (t ) = kC A (t )
Então:
dC A (t) h ( t )
A = C A,1 (t )q1 (t ) − C A, 2 (t )q 2 (t ) − V (t )ΓA (t )
Eq 2.2-22 dt
C A (t ) = C A, 2 (t )
Eq 2.2-23
q 2 (t ) = C h ( t )
Eq 2.2-24
dC A t) h ( t )
A = C A,1 (t )q1 (t ) − C A (t )C h(t ) − Ah(t )kC A (t )
Eq 2.2-25 dt
dh(t)
A + C h(t ) = q1 (t )
Eq 2.2-26 dt
Condições iniciais:
CA(0) = CA, ss
para t = 0
h(0) = hss
Eq 2.2-27
dC B (t)h ( t )
A = C B ,1 (t )q1 (t ) − C B (t )C h(t )
Eq 2.2-28
dt
∂ CA
=
∂
[− v z C A + D ef . z] ∂ C A + 1 . ∂ r D ef r ∂ C A − ρ L ΓG, A
∂t ∂z ∂z r ∂r ∂r
Eq 2.2-30
V(t)
r R
z
CA,o(t)
~ ∂C A
n z = − Def , z ∂z
n~ = − D ∂C A
r ef , r
∂r
Eq 2.2-31 Dispersão obedece à Lei de Fick:
Eq 2.3-1
9 Tanque de aquecimento
T1(t), q1(t)
h(t)
T2(t), q2(t)
W st(t)
condensado
vapor
Hipóteses:
9 Balanço de Massa
Pois ρ = cte
Eq 2.3-4
{entra} − {sai} = ρ1 q1 − ρ 2 q 2 = q(ρ1 − ρ 2 ) = 0 , pois ρ = cte·.
dm( t )
=0
Eq 2.3-5 dt
9 Balanço de Energia
Eq 2.3-6
{acumula} = {entra} − {sai} + {adicionado} − {trabalho}
{acumula} = dE(t ) ≅
dH(t )
Eq 2.3-10 dt dt
Mas,
T
H = H (t, T) = H o + ∫ C p (T )dT
Eq 2.3-11 To
{acumula} = ρV (t )c p dT(t )
Eq 2.3-15 dt
H1
Onde é a entalpia específica do fluido na entrada
Eq 2.3-17
{calor adicionado pela serpentina} = Q(t ) = H VLWst (t )
Ou seja, estamos desprezando a dinâmica da transferência de calor pela
serpentina.
Eq 2.3-18
{sai} = {sai por convecção} + {perdas para a vizinhança}
Eq 2.3-19
{sai por conveção} = ρ 2 q 2 H 2 (t) = [ (
ρ 2 q 2 H o + c p T2 (t ) − T 0 )]
Por hipótese não há perdas para o meio ambiente:
Eq 2.3-20
{perdas para a vizinhança} = 0
Como não ocorre reação química, não existe liberação ou absorção de
energia, ou seja, nada é adicionado devido a reações químicas:
Eq 2.3-21
{liberado} = {absorvido} = 0
Substituindo as equações Eq 2.3-15, Eq 2.3-16, Eq 2.3-17, Eq 2.3-19, Eq
2.3-20 e Eq 2.3-21 na Eq 2.3-6 obtemos:
ρVc p dT (t )
dt
[ ( )]
= ρ 1 q1 H 1 (t ) = ρ 1 q1 H o + ρ 1 q1 c p T1 (t ) − T o +
Eq 2.3-22
[ (
H VLW st (t ) − ρ 2 q 2 H 2 (t ) = ρ 2 q 2 H o + ρ 2 q 2 c p T2 (t ) − T o)]
Como ρ1q1 = ρ2q2 = ρq, então:
dT (t )
ρVc p = ρ . q . Cp . [T1 (t) − T2 (t)] + H VLW st (t )
Eq 2.3-23 dt
V d H
[T(t)]+ T(t) = T1 (t) + fg Wst(t)
Eq 2.3-24
q dt ρ q Cp
V
τT = [=]s
Eq 2.3-25 q
o
H VL
KQ = [=] C . s
ρ . q.Cp Kg
Eq 2.3-26
dT(t )
τT + T (t ) = K T 1T1 (t ) + K aW st (t )
Eq 2.3-28 dt
Pergunta-se:
Solução:
V ρ .V (62.4)(1.60)
τT = = = = 0.5min
q W (200)
HVL (1920)
K QWst = = = 30.05º F
ρqc p (62.4)(3.2)(0.32)
110.0
105.0
100.0
95.0
90.0
T1 85.0
80.0
75.0
70.0
65.0
60.0
t
Solução:
V ρ .V (62.4)(1.60)
τT = = = = 0.25min
q W (400)
Q (1920 )
K QWst = = =15º F
ρ .q C p ( 400 )(0.32)
Logo
1.00
0.90
0.80
0.70
Curva A
0.60
0.50
0.40
0.30
Curva B
0.20
0.10
0.00
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00
Considere um reator tubular (Figura 2.2-1) no qual ocorre uma reação não-
isotérmica (∆HR ≠0), ou seja, o sistema absorve (reação endotérmica) ou libera
(reação exotérmica) energia. Considere que a energia devida a reação contribui
muito mais para o balanço de energia que as outras formas de energia (potencial,
cinética, etc.) e que o trabalho (hipótese 1). A dispersão de energia obedece a lei
de Fourier (hipótese 2).
∂T
q r = −k ef , r ∂r
q = − k ∂T
z ef , z
∂z
Eq 2.3-29
Eq 2.3-30
∂T ∂T ∂ ∂T 1 ∂ ∂T
ρ Cp = − ρC pνz + k ef , z +Q+ rk ef ,r (r ) − (− ∆H R ) ρ L ΓG
∂t ∂z ∂z ∂z r ∂r ∂r
• Balanço de Massa
∂C A ∂ ∂C A 1 ∂ ∂C A
= − vz . C A + D ef ,z . ∂z + r . ∂r r . D ef ,r . ∂r − ρL . ΓG.A
∂t ∂z
Eq 2.3-31
• Balanço de Energia
Eq 2.3-32
∂T ∂T ∂ ∂T 1 ∂ ∂T
ρ .Cp . = − ρ .Cp .νz . + kef ,z . + Q + . r . kef ,r ( r ) . − ( − ∆H R ) .ρ L . ΓG
∂t ∂z ∂z ∂z r ∂r ∂r
Em t = 0 e z ≥ 0 Æ CA = 0
Em t > 0 Æ T = To = constante
∂C A (0, r )
νz (r ).C A,o =νz (r ) .C A (0, r ) − Def , z (r , z ) .
Em z = 0 Æ ∂z
k ef , z (r , z ) ∂T (0, r )
νz (r )To = νz (r ) T (0, r ) − .
ρ Cp ∂z
∂C A
( L ,r ) = 0
Em z = L Æ ∂z
∂T
( L ,r ) = 0
∂z
∂C A
( z ,0 ) = 0
Em r = 0 Æ ∂r
∂T
( L,0) = 0
∂r
∂C A
( z, R) = 0
Em r = R Æ ∂r
∂T U
(z,R) = . [TE − T (z,R)]
∂r kef ,R
Onde TE é a temperatura em r = R.
m.a
F=
Eq 2.4-1
gc
SI kg m S N 1 kg.m / (N.s2)
1 dm(t).vi (t) N
. = ∑ Fji (t)
Eq 2.4-3
gC dt j =1
dh(t )
ρA T = m1 (t ) − m2 (t ) = ρ q1 (t ) − ρ q 2 (t )
Eq 2.4-4 dt
q1(t)
h(t) q2(t)
m p = ρ A p L = cons tan te
Eq 2.4-5
Eq 2.4-6 q 2 (t ) = AP v P (t )
Eq 2.4-8
{somatório de forças} = {força hidráulica} − {força de atrito}
AP ρgh(t )
{força hidráulica} = {área x presão} = AP γh(t ) =
Eq 2.4-9
gc
Eq 2.4-10
{força de atrito} = fLv P2 (t )
onde
Eq 2.4-11 f = f(Re)
v p .Dp. ρ
Re =
Eq 2.4-12 µ
ρA P L dv p (t ) g
= A pρ h(t ) − fLv 2p (t )
Eq 2.4-13
gC dt gc
Rearranjando a Eq 2.4-13:
dv p (t ) g fg c 2
= h(t ) − v p (t )
dt L ρA p
Eq 2.4-14
dh(t ) 1
dt
=
AT
[
q1 (t ) − A p v p (t ) ]
Eq 2.4-15
dv p (t ) g f gc 2
= h(t ) − v P (t )
dt L ρA p
Eq 2.4-16
dh(t)
= 0,00885 q 1 (t) − 0,0624v p (t)
Eq 2.4-17 dt
dv p (t)
= 0,0107 h(t) - 0,00205 v 2p (t)
Eq 2.4-18 dt
6.2
h(t)
5.8
vp (ft/s )
e 5.6
5.4
vp(t)
h (ft)
5.2
4.8
4.6
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
tem po (s eg)
h(t) 20%
7.5
7
vp (ft/s)
6.5
e
vp(t) 20%
6
h (ft)
h(t) 10%
5.5
vp(t) 10%
4.5
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
tem po (seg)
q 2 (t ) = C h(t )
Eq 2.4-19
ρ A p L dv p (t )
m=ρ Ap L → 0 ⇒ → 0
Eq 2.4-20
gc dt
ρ A p L dv p (t ) g
= A pρ h(t ) − f L v 2p (t ) = 0
Eq 2.4-21
gc dt gc
De Eq 2.4-21:
Ap ρ g AP ρ g
v 2p (t) = h(t) ⇒ v p (t) = h(t)
f L gc f L gc
Eq 2.4-22
AP ρ g
q 2 (t ) = AP v P (t ) = AP h(t) = C h(t)
f L gc
Eq 2.4-23
onde
AP ρ g
C = AP
f L gc
Eq 2.4-24
+ 20%
6.5
6
h (ft)
+ 10%
5.5
4.5
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
tem po (s eg)
dt 2
Eq 2.4-25
Onde:
ρ v2
K tot = ∫ . dV
2
~
φ tol = ∫ ρ φ dV
~
φ = gh(t )
2
d
[K tot (t ) + φtot (t ) + Atot (t )] = − ∆ v (t ) + φ~ (t ) + G (t ) m (t ) − W (t ) − E v (t )
dt 2
Eq 2.4-26
p
v2 2
dp ˆ ˆ
∆ + g. ∆h + ∫ + W + Ev = 0
2 p1
ρ
Eq 2.4-27
p2
dp Rg T P
Gás ideal e escoamento isotérmico : ∫ = ln 2
p1
ρ PM P1
Eq 2.4-28
p2
dp P2 − P1
Fluido incompressível : ∫ =
p1
ρ ρ
Eq 2.4-29
v2 P v2 P
+ h + = + h + + hf
2g γ 1 2 g γ 2
Eq 2.4-30
2
f .L.v
Eˆ v =
Eq 2.4-31
2 . Rh
Onde fD = 4.f
64
fD =
Eq 2.4-32 Re < 2.1x10 3
: Re
0,3164
fD =
Eq 2.4-33 2,1 x 103 < Re <105 : Re 1 / 4
Fórmula de Colebrook:
1 k / D 0,6275
= − 0,86 . ln
Eq 2.4-34
f D 3,7 Re . f D
v2
he = K
Eq 2.4-35
2g
Onde K é dado na Tabela 2.4-3.
Conexões K
Seja um tanque que contém água a 20oC (v = µ/ρ = 1.01x10-6 m2/s), Figura
2.4-6. Calcule a vazão pela tubulação (D = 150mm, e k /D = 0.0017). Assuma que
o nível no tanque é mantido constante.
1
válvula
22 m 2
12 m
cotovelos
comuns
canto 30 m 60 m
vivo
v 22
0 + 22 + 1atm = + 12 + 1 atm + h f
Eq 2.4-36
2. g
v 22 (30 + 12 + 60) v 22 v 22 v 22
h f = 0,5 + + fD . . + ( 2 ).0,9 . + 10 .
2 g 0,15 2g 2g 2g
v 22
h f = [12,3 + 680 f D ]
2g
logo
v 22
10 = [13,2 + 680 f D ]
Eq 2.4-37
2g
A Eq 2.4-37 é não linear, pois, além disso, fD depende de v2. Para resolvê-la
vamos estimar um valor para fD = 0.022.
Como este valor está bem próximo do valor estimado inicialmente paramos a
cálculo, caso fosse diferente reiniciaríamos o mesmo, partindo de último valor
estabelecido, até atingirmos o valor verdadeiro.
9 Tubo de Pitot
v12 P1 P2
+ =
Eq 2.4-38
2.g γ γ
ou
2 . (P2 − P1 )
v1 =
ρ
Eq 2.4-39
2∆P
v1 = K 1
Eq 2.4-40
ρ
9 Tubo Venturi
1 2
v2 P v2 P
+ = + + hf
2 . g γ 1 2 . g γ 2
Eq 2.4-41
v t2 P v 2t P
+ = +
Eq 2.4-42 2 g γ 1 2 g γ 2
A1 ρ1 v1 = A 2 ρ 2 v 2
Eq 2.4-44
A Eq 2.4-44 é válida tanto para a velocidade real como para a teórica. Dessa
equação obtemos:
2
A ρ v A
V1 = 2 2 2 ⇒ v = 2 v 22
2
1
A 1 ρ1 A1
Eq 2.4-45
2 g (P1 − P2 ) / γ
V1 =
1 − (A 2 / A 1 ) 2
Eq 2.4-46
2g (P1 − P2 ) / γ
q = K 1 A2
1 − (A 2 / A 1 ) 2
Eq 2.4-47
9 Placa de orifício
v2 P v2 P
+ = +
2 . g γ 1 2 . g γ 2
Eq 2.4-48
2. g. (P1 − P2 ) / γ
v2 = 2
A
1 − 1
Eq 2.4-49 A2
• Rugosidade da tubulação;
Eq 2.4-50 q = K. ∆P
2.5 Exercícios
ps = 1,800.0 kN/m2
pi po(t)
p(t)
qi qo(t)
2.5.2 CSTR
A → B
Considere dois tanques não interativos em série (figura abaixo). Assuma que
os tanques têm a mesma área transversal (A = 5 ft2). Inicialmente, o sistema está
no estado estacionário com qs = 1 ft3/min e h1 = h2 = 3ft.
q(t)
h1
R1
q1
h2
R2
q2(t)
h 2 (t).(3.r − h(t))
V(t) = VT .
4.r 3
P1 = 65 psig
P2 = 50 psig
h(t)
P3 = 45 psig
v2
T1(t), f
To(t), f
T2(t), f
W st(t)
condensado
vapor T3(t), f
qo qA(t)
PR
h1(t 2 3
)
4
h2(t) CA5(t)
hR
Tanque de
mistura 1
L 5
Reator
L Comprimento [=] m
Kgmol
rA (t ) = kC A (t )[=]
m 3s
q v (t ) = CV VP h2 (t)
q1(t) q2(t)
q4(t)
q3(t)
m(t)
q5(t)
T1(t), q
T2(t), q
q1,st(t)
condensado
vapor T3(t), q
Tanque 1
q1,st(t)
condensado
vapor
Tanque 2
dT2 (t)
τ1 . + T2 (t) = T1 (t) + K1Q1 (t )
dt
dT3 (t)
τ2 . + T3 (t) = T2 (t) + K 2Q 2 (t)
dt
Onde τ1 = 4; τ2 = 10 e K1 = 4; K2 = 10
Fluxo Q ÑA τx y
∂Τ ∂C A ∂v x
Força motriz
∂x ∂Χ ∂γ
Viscosidade
Condutividade Difusividade mássica
Propriedade
térmica kT DA
µ
∂Τ ~ ∂C A ∂vx
Relação Q =k Τ. Ν A = DA . τ =µ.
∂x ∂X xy ∂y
Transporte global (macroscópico)
Coeficiente de
Coeficiente de troca
Propriedade transferência de Fator de fricção fD
térmica hT
massa - kM
~ D . ∆Ρ /L
Relação Q = hT*∆T NA = k M . ∆C A fD =
2 . ρ . v2
Talvez a equação de estado mais familiar seja a Lei dos Gases Ideais:
Eq 3.2-1 PV = nRgT
n.PM PM .P
ρ= =
Eq 3.2-2
V R g.T
Eq 3.2-3 PV = ZnRgT
H L = C pT
Eq 3.2-4
C (T) =α + β .Τ
Eq 3.2-5 P
então
Τ β
Η L = ∫ C P (Τ).dΤ =α . (Τ − ΤΟ ) +
2 2
. (Τ − Τ )
Eq 3.2-6
ΤΟ 2
Eq 3.2-7 Η V = Η L + Η LV
NC
∑ x j.Η j .PM j
j =1
Η=
NC
∑ x j .PM j
Eq 3.2-8 j =1
Por definição:
1 dn J
Γ= .
Eq 3.3-1
vJ . V dt
A taxa é:
Γ = k ( Τ ) . C aA . C bB
Eq 3.3-2
a=2eb=3
−E
k (T ) = k o exp
Eq 3.3-3
R g . Τ
1 dn A
ΓA = vA . Γ = − 2. Γ = .
Eq 3.3-4
V dt ; c o n s u m o d e A · .
1 dnC
ΓC = vC . Γ = + 3. Γ = .
Eq 3.3-5
V dt ; p r o d u ç ã o d e C · .
A entalpia de reação é:
Generalizando:
NC
∆Ηr = ∑ vi . Η f i
i =1
Eq 3.4-1
H2 (g) 0.000
C2H4 12.490
4
Todas as substâncias “consomem” alguma energia para serem formadas.
Essa quantidade de energia denomina-se entalpia de reação.
C 2 Η 4 ( g ) + Η 2 Ο(1) ↔ C 2 H 5 OH (l )
- 10.54
Sempre que dois ou mais fluidos entram em contato pode ocorrer a formação
de porções de fluidos com composições e características físicas bem diferentes,
diz-se que ocorreu a separação de fases. Isto acontece quando um fluido em fase
líquida entra em contato com outro fluido em fase de vapor (Figura 3.5-1), ou
quando dois líquidos imiscíveis se misturam provocando o surgimento de duas
fases (por exemplo, água em contato com óleo provoca o aparecimento de duas
fases, uma orgânica e outra aquosa - Figura 3.5-2).
VAPOR
LÍQUIDO
Figura 3.5-1: Uma fase líquida em contato com uma fase vapor.
LÍQUIDO II
LÍQUIDO i
µ Ij = µ IIj
Eq 3.5-1
Onde:
T e yi desconhecidos
VAPOR
P e xj conhecidos
LÍQUIDO
T (ou P) e yi conhecidos
VAPOR
P (ou T) e xj desconhecidos
LÍQUIDO
Pj = y j Ρ
Eq 3.5-2 Lei de Dalton:
Lei de Raoult:
ΝC
Ρ = ∑ x j . PjS
j =1
Eq 3.5-3
x j P sj
yj =
Eq 3.5-4 P
A j
P s j = exp +Bj
Eq 3.5-5 T
γ i χi
αi j =
γ j χj
Eq 3.5-6
y/x
α=
Eq 3.5-7
(1− y ) (1− x )
ou
α. x
y=
Eq 3.5-8
1+ (α −1) x
yj
Kj =
xj
Eq 3.5-9 Constante de equilíbrio:
NC
Ρ= ∑x
j =1
j. P Sj γ j
Eq 3.5-10
• Reator CSTR;
• Evaporação;
• Destilação;
• Absorção;
• Extração.
3.6 Exercícios
A →
k1
B
k
A →
2
C
(a) duas reações irreversíveis simultâneas:
A ←→ B
(b) uma reação irreversível: k1
k
(c) duas reações irreversíveis em série: A →
k1
B →
2
C
0.5
P = 1 atm
T variável
0
0 0.5 1
3.6.3 Diagrama xy
3.6.5 Combustão
A → B
Vj Vj
CA(t) Tj
Tj h(t)
qj1(t), Tj1(t) CB(t)
T(t) qj2(t), Tj2(t)
Eq 4.1-1
V (t ) = A T h (t )
9 Balanço global
Eq 4.1-2
{acumula} = {entra} − {sai}
Eq 4.1-4
{entra} = m& 1 (t ) = ρ1 . q 1 (t )
Eq 4.1-5
{sai} = m& 2 (t) = ρ2 . q 2 (t )
Substituindo as Eq 4.1-3, Eq 4.1-4 e Eq 4.1-5 em Eq 4.1-2 obtemos:
dh (t )
ρ AΤ = ρ 1 q 1 (t ) − ρ 2 q 2 (t )
Eq 4.1-6 dt
dh (t )
ρ .A Τ . = q1 (t ) − q 2 (t )
Eq 4.1-7 dt
9 Balanço molar
Eq 4.1-8
{acumula} = {entra} − {sai} − {consumido}
Para A:
dn A (t ) dC A (t ). V(t ) dC (t ). h (t )
{acumula} = = = AΤ . A
Eq 4.1-9 dt dt dt
Eq 4.1-10
{entra} = C A1 (t ). q 1 (t )
Eq 4.1-11
{sai} = C A2 (t ). q 2 (t )
Eq 4.1-12
{consumido} = V(t ). ΓΑ (t )
Eq 4.1-13 ΓΑ (T ) = k (Τ) C aA (t )
-E
k (T ) = k Ο exp
Eq 4.1-14 R g T
dC A (t ) h (t )
AΤ = C Α1 (t )q 1 (t ) − C Α 2 (t ) q 2 (t ) − V (t ) ΓΑ (Τ )
Eq 4.1-15 dt
Eq 4.1-16 C Α (t ) = C Α 2 (t )
dC Α (t ) h (t )
AΤ = C Α1 (t ) q 1 (t ) − C Α 2 (t ) q 2 (t ) +
dt
- E a
− {A T h (t ) } k Ο exp C Α (t )
R g Τ(t )
Eq 4.1-17
Eq 4.1-18
{acumula} = {entra} − {sai} − {liberado} − {transferido}
Eq 4.1-20
{entra} = ρ1 q 1 (t ) Η 1 (Τ)
Eq 4.1-21
{sai} = ρ 2 q 2 (t ) Η 2 (Τ)
Eq 4.1-22
{liberado} = ∆Η r (Τ) V (t ) ΓΑ (Τ)
Eq 4.1-23
{transferido} = Q(t ) = h Τ ∆Τ = U G A J [Τ (t ) − ΤJ (t )]
dV (t) Η (Τ )
ρ = ρ 1 q 1 (t ) Η 1 (Τ ) − ρ 2 q 2 (t ) Η 2 (Τ ) +
dt
− ∆Η r (Τ ) V (t ) ΓΑ (Τ ) − U G Α J [Τ (t ) − ΤJ (t )]
Eq 4.1-24
Eq 4.1-25
Η (Τ) = C P Τ(t )
Η 1(Τ ) = C P 1Τ1 (t ) = C P Τ1 (t )
Eq 4.1-26
Η 2 (Τ ) = C P 2 . Τ2 (t ) = C P . Τ2 (t )
Eq 4.1-27
dh (t ) Τ(t )
A Τ ρc p = ρc p [q 1 (t )Τ1 (t ) − q 2 (t ) Τ (t )] +
dt
- E a
− ∆Η r {A Τ h (t )} k Ο exp C Α (t ) +
R g Τ(t )
− U G A J [Τ (t ) − ΤJ (t )]
Eq 4.1-28
Eq 4.1-29
{acumula} = {entra} − {sai} + {transferido}
dm J Η (Τ) d Η J (Τ)
{acumula} = J
= ρ J VJ
Eq 4.1-30 dt dt
Eq 4.1-31
{entra} = ρ J q J1 (t )Η J1 (Τ)
Eq 4.1-32
{sai} = ρ J q J2 (t ) Η J2 (Τ)
Eq 4.1-33
{transferido} = Q (t ) = U G A J [Τ (t ) − ΤJ (t ) ]
dΗ J (Τ)
ρ J VJ
dt
[ ]
= ρ J q J (t ) Η J1 (Τ) − Η J2 (Τ) + U G A J [Τ (t ) − ΤJ (t )]
Eq 4.1-34
Eq 4.1-35
Η J (Τ) = Cp J ΤJ ( t)
Eq 4.1-36
Η J1 (Τ) = Cp J ΤJ 1 (t )
Eq 4.1-37
Η J2 (Τ) = Cp J ΤJ 2 (t )
dΤJ (t )
ρ J VJ c p J
dt
[ ]
= ρ J c p J q J (t ) ΤJ1 (Τ ) − ΤJ (Τ ) + U G A J [Τ (t ) − ΤJ (t )]
Eq 4.1-38
dh (t )
AΤ = q 1 (t ) − q 2 (t )
Eq 4.1-39 dt
dC Α (t ) h (t )
AΤ = C Α1 (t ) q 1 (t ) − C Α (t ) q 2 (t ) +
dt
- E a
{ }
− A Τ . h (t ) k Ο exp C Α (t )
Eq 4.1-40
R g (t )
dh (t ) Τ(t )
A Τ ρc p = ρc p [q 1 (t )Τ1 (t ) − q 2 (t ) Τ (t )] +
dt
- E a
− ∆Η r {A Τ h (t )}k Ο exp C Α (t ) +
R g (t )
− U G A J [Τ (t ) − ΤJ (t )]
Eq 4.1-41
dΤJ (t )
ρ J VJ c p J
dt
[ ]
= ρ J c p J q J (t ) ΤJ1 (Τ) − ΤJ (Τ) + U G AJ [Τ (t ) − ΤJ (t )]
Eq 4.1-42
4.2 Evaporador
VV(t) qV2(t)
TV(t)
PV(t) TV2(t)
ρL1(t) ρV2(t)
qL1(t)
TL1(t)
ρL1(t)
Eq 4.2-1
{entra} = {vaporiza} = {sai}
Eq 4.2-2
{entra} = {vaporiza} = WV (t )
Eq 4.2-3
{sai} = ρ V (Τ) q V (t ) = ρ V2 (Τ) q V2 (t )
então
WV (t ) = ρ V (Τ).q V (t )
Eq 4.2-4
Eq 4.2-5
{entra} = {sai}
Eq 4.2-6
{entra} = WV (t ) Η V (t )
Eq 4.2-7
{sai} = ρ V2 (Τ) q V2 (t ) Η V 2 (t )
Substituindo Eq 4.2-6 e Eq 4.2-7 em Eq 4.2-5:
WV (t ) Η V (t ) = ρ V2 (Τ ) q V2 (t ) Η V 2 (t )
Eq 4.2-8
Eq 4.2-9 Η V (t ) = Η V 2 (t )
Eq 4.2-10
{acumula} = {entra} − {vaporiza}
dρ L (Τ) V (t )
{acumula} = dm(t ) =
Eq 4.2-11 dt dt
Eq 4.2-12
{entra} = m L1 (t ) = ρ L1 (Τ ) q L1 (t )
Eq 4.2-13
{sai} = WV (t ) = ρ V (Τ) q V (t )
dρ L (Τ ). V (t )
= ρ L1(Τ). q L1(t ) − ρ V (Τ ). q V (t )
Eq 4.2-14 dt
dV (t )
ρL = ρ L1 (Τ ) q L1 (t ) − ρ V (Τ) q V (t )
Eq 4.2-15 dt
Eq 4.2-16
{acumula} = {entra} − {vaporiza} + {transferido}
dρ L (Τ) VL (t ) Η L (Τ)
{acumula} = dm(t ) Η (Τ) =
Eq 4.2-17 dt dt
Eq 4.2-18
{entra} = ρ L1 (Τ) q L1 (t ) Η L1 (Τ)
Eq 4.2-19
{sai} = WV (t ) Η V (Τ) = ρ V2 (Τ) q V2 (t ) Η V 2 (t )
Eq 4.2-20
{transferido} = Q (t ) = ρ C q C (t )∆Η C
Substituindo Eq 4.2-17, Eq 4.2-18, Eq 4.2-19 e Eq 4.2-20 em Eq 4.2-16:
d ρ L (Τ)VL (t ) Η L (Τ)
= ρ L1 (Τ) q L1 (t ) Η L1 − ρ V2 (Τ)q V2 (t )Η V2 (t )
dt
+ ρ C q C (t )∆Η C
Eq 4.2-21
dVL (t )ΤL (t )
Cp ρ L = Cpρ L1(Τ ) q L1 (t ) ΤL1 (t ) +
dt
Eq 4.2-22
[ ]
− ρ V2 (Τ ) q V2 (t ) Cp ΤL (t ) + ∆Η LV + ρ C ∆Η C q C (t )
PM P V
ρV =
R g TV
Eq 4.2-23
Pressão do vapor:
A
Ρv = Ps = exp + B
Eq 4.2-24 ΤL
Temperatura do vapor:
Eq 4.2-25
Τv = ΤL
Eq 4.2-26 ρ = f (Τ)
Eq 4.2-27 ρ L1 = ρ L
dVL (t )
ρL = ρ L1 (Τ ) q L1 (t ) − ρ V (Τ ) q V (t )
Eq 4.2-28 dt
dVL (t ). ΤL (t )
cP ρL = c P ρ L1 (Τ ) q L1 (t ). ΤL1 (t ) +
dt
Eq 4.2-29
[ ]
− ρ V (Τ) q V (t ) c P ΤL (t ) + ∆Η LV + ρC ∆Η C . q C (t )
Incógnitas: ρL, VL, ρL1, qL1, ρV, qV, cP, TL1, TL, ∆HLV, ρC, ∆HC, qC, PV, TV, PM,
A, B total de
+18
α .xn
yn =
Eq 4.3-1
1 + (α - 1). xn
4.3.1.1 Coluna
Eq 4.3-2 F=D+B
Para F = ↑ cte e ↓ D ÆB
Eq 4.3-3 Fz = Dx D + B x B
Para F, z e xD = ctes. e D Æ B e xB
Para F, z e xB = ctes. e D Æ B e xD
5
Fase líquida em equilíbrio com seu vapor.
q. F + L NF + 1 = L NF
Eq 4.3-5
(1 − q ). F + VNF - 1 = VNF
Eq 4.3-6
F + L NF + 1 + VNF - 1 = L NF + VNF
Eq 4.3-7
z . F + x NF + 1 . L NF + 1 + y NF − 1 . VNF -1 = x NF . L NF + x NF . VNF
Eq 4.3-8
Eq 4.3-9 VR = R + D
9 Balanço Molar
Eq 4.3-10
VR y NT = Rx R + Dx D
R D
y NT = xR + xD
Eq 4.3-11
VR VR
9 Balanço Molar
Vn y n = L n + 1 x n + 1 + Dx D
Eq 4.3-12
ou
L n +1 D
yn = x n +1 + xD
Eq 4.3-13
Vn Vn
L n -1 D
yn-2 = x n -1 + xD
Vn - 2 Vn - 2
Eq 4.3-14
LR Dx n
yn = x n +1 +
Eq 4.3-15
VR VR
Eq 4.3-16
L1 = V1 + B
9 Balanço Molar
Eq 4.3-17 L1 x 1 = V1 y B + Bx B
L1 B
yB = x1 − x B
Eq 4.3-18
V1 V1
ou
LS B
ym = x m +1 − xB
Eq 4.3-19
VS VS
onde
Yn = ym sobre a linha q:
LR DxD L B
xF + = S xF − xB
Eq 4.3-21
VR VR VS VS
• Verificar se a partir do ponto (xB, yB) foi alcançado o ponto (xD, yD), se não foi
fazer nova estimativa para a linha de topo (ou de fundo) e retornar ao passo (d)
até que seja satisfeita as condições estabelecidas.
Solução:
Para D e B constantes e R ↑ Æ VR = R + D↑
L' L s (R + F)
= = = 1,2242
V ' Vs Vr
Eq 4.3-22
{entra de calor} = {sai de calor}
Eq 4.3-23
{entra} = {a lim entação} + {refervedor}
Eq 4.3-24
{entra} = F . Η F + QR
Eq 4.3-25
{sai} = {topo} + { fundo} + {condensador} + {perdas}
Eq 4.3-26
{sai} = D . Η D + B. Η B + QC + 0
F.H F + Q R = D . Η D + B . Η B + Q C
Eq 4.3-27
( ) (
As entalpias das correntes de entrada Η F e de saída Η D e Η B dependem )
das composições e da temperatura das respectivas correntes.
Eq 4.3-28
{entra} = {vapor de topo}
Eq 4.3-29
{sai} = {destilado} + {refluxo} + {condensador}
VR Η vr = D Η D + R Η R + Q C
Eq 4.3-30
mas
Eq 4.3-31 VR = D + R
Eq 4.3-32 e H D = H R = H LR
então
Eq 4.3-33
(
Q C = VR . Η vr − Η Lr )
Se o condensador for total e o líquido formado estiver saturado, então
(Η vr − Η Lr ) é a própria entalpia de vaporização do líquido, nas condições do
tambor de refluxo.
Eq 4.3-34
{entra} = {líquido da base} + {refervedor}
Eq 4.3-35
{sai} = {residuo} + {vapor}
LS .Η LS + Q R = B . Η B + VS . Η VS
Eq 4.3-36
mas,
Eq 4.3-37
LS = B + VS
Eq 4.3-38 Η B = Η LS
Eq 4.3-39 então
(
Q R = VS . Η VS − Η B )
4.3.1.7 Hidráulica
Os tipos mais comuns de pratos são (a) com válvulas, (b) com
borbulhadores, (c) bandejas de grade, (d) bandejas perfuradas.
Se a vazão de vapor for pequena pode ser que o vapor presente num prato
inferior não tenha pressão suficiente para vencer a resistência oferecida ao seu
escoamento, acumulando neste prato até o momento em que a pressão aumenta
forçando a passagem brusca do vapor. Após este instante, a pressão do vapor
diminui rapidamente e novamente acontece o bloqueio da vazão de vapor. Este
ciclo se repete, originando uma vazão em pulsos (passagem pulsante), Figura
4.3-12.
Pelo que discutimos a carga de vapor e de líquido deve estar limitada entre
valores máximos e mínimos. Nas Figura 4.3-13 e Figura 4.3-14, observamos quais
os limites de vazão que devem ser observados.
9 Eficiência de um prato
y n − y n −1
En =
Eq 4.3-40
y *n − y n −1
O condensador é total.
A vazão de destilado é D.
Eq 4.3-45 L = PM.ρ.qn
dM D
= VR (t ) − R (t ) − D (t )
Eq 4.3-46 dt
dM D x D (t )
= Vr (t )y NT (t ) − [R (t ) + D(t )].x D (t )
Eq 4.3-47 dt
dM NT (t )
= R (t ) − LN (t )
Eq 4.3-48 dt
dM NT x NT (t )
= R (t ) x D (t ) + VR (t ) y NT -1 (t ) − L NT (t )x NT − Vr (t )y NT (t )
Eq 4.3-49 dt
dM n (t )
= L n + 1 (t ) − L n (t )
Eq 4.3-50 dt
dM n (t ) x n (t )
= L n + 1 (t ) x n + 1 (t ) + VR (t )y n -1 (t ) − L n (t )x n (t ) − VR (t ) y n (t )
Eq 4.3-51 dt
dM NF (t )
= L NF + 1 (t ) − L NF (t ) + F (t )
Eq 4.3-52 dt
Eq 4.3-53
dM NF (t ) x NF (t )
= L NF + 1 (t )x NF + 1 (t ) + Vr (t ) y NF -1 (t ) z − L NF (t )x NF (t ) − VR (t )y NF (t )
dt
• Primeiro prato (n = 1)
dM1 (t )
= L 2 (t ) − L1 (t )
Eq 4.3-54 dt
dM 1 (t ) x 1 (t )
= L 2 (t ) x 2 (t ) + VS (t ) y B (t ) − L1 (t ) x 1 (t ) − VS (t )y1 (t )
Eq 4.3-55 dt
dM B (t )
= L1 (t ) − V2 (t ) − B (t )
Eq 4.3-56 dt
dM B (t ) x B (t )
= L1 (t )x 1 (t ) + VS (t )y B (t ) − B (t )x B (t )
Eq 4.3-57 dt
Muitas das observações feitas para colunas de destilação são válidas para
absorvedoras, colunas de esgotamento, extratoras e lavadoras. Por exemplo, que
existem vazões máximas e mínimas para operação do processo, devemos
promover um íntimo contato entre as fases.
4.5 Exercícios
HF = 50 kcal/kg
(50ºC)
HB = 50 kcal/kg
(100ºC)
ρ = 50 lbm/ft3
cp = 0.5 Btu/lbm.ºF
T1ss = 80ºF
Tss = 190ºF
Serpentina:
dΤ (t )
τp . + Τ(t ) = K1 . Τ1 (t ) + K 2 . qst (t )
dt
Μ λst C P
τp = K1 = 1 K2 =
onde F1 F1
Pede-se:
Fi, CAi,CBi, Ti
h(t)
Fc1, Tc1 A B
Fc, Tc
F, CA, CB
9 Balanço global
dV (t )
Eq 4.5-1 = Fi (t ) − F (t )
dt
dV (t ).C A (t )
Eq 4.5-2 = (Fi (t ).C Ai (t ) − F (t ).C A (t )) + ΓA (t ).V (t )
dt
dV (t ).C B (t )
Eq 4.5-3 = (Fi (t ).C Bi (t ) − F (t ).C B (t )) + ΓB (t ).V (t )
dt
dE (t )
Eq 4.5-4 = f (L, Fi , C A , Ti , T , Tc ,)
dt
dE (t )
Eq 4.5-5 = f (Fc , T , Tci , Tc ,)
dt
9 Hipóteses Adicionais
9 Balanço global
dL Fi F
f1 = = −
Eq 4.5-6
dt At At
E
−
dC A Fi 1
Eq 4.5-7 f2 = = ⋅ ⋅ (C Ai − C A ) − k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2
dt At L
E
−
dC B Fi 1
Eq 4.5-8 f3 = = ⋅ ⋅ (C Bi − C B ) + k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2
dt At L
E
dT Fi 1 ∆H R .k o − R.(T + 273.15 ) 2 U .A 1
Eq 4.5-9 f4 = = ⋅ ⋅ (Ti − T ) − ⋅e .C A − ⋅ ⋅ (T − Tc )
dt At L ρ .Cp ρ .Cp. At L
dTc Fc U .A
Eq 4.5-10 f5 = = ⋅ (Tci − Tc ) + ⋅ (T − Tc )
dt Vc ρ c .Cpc .Vc
Vamos pegar como exemplo o reator CSTR. Definindo os vetor dos estados·:
x1 = L
x = C
2 A
Eq 5.1-1 x = x3 = C B
x4 = T
x5 = Tc
5×1
d1 = Fi
d = C
2 Ai
Eq 5.1-2 d = d 3 = C Bi
d 4 = Ti
d 5 = Tci
5×1
u = Fc
Eq 5.1-3 u= 1
u 2 = F 2×1
x&1 f1 f1 (t , x, d , u )
x& f f (t , x, d , u )
2 2 2
x& = x&3 = f 3 = f 3 (t , x, d , u ) = f (t , x, d , u )
x& 4 f4 f 4 (t , x, d , u )
x&5 f 5 f 5 (t , x, d , u )
Eq 5.1-4 5×1 5×1 5×1
Eq 5.1-5 y = h(t , x, d , u )
x& = f (t , x, d , u )
Eq 5.1-6 y = h(t , x, d , u )
x& = f (t , x, d , u )
Eq 5.1-7 y = x4
Eq 5.1-8 h = [0 0 0 1 0]1×5
( ) ( ) (
x& ≅ f r + A. x − x r + B. u − u r + D. d − d r )
Eq 5.2-1
r
( r
) ( r
) (
y ≅ h + C. x − x + E. u − u + F . d − d
r
)
No exemplo em estudo a matriz A, denominada de Jacobiano ou matriz
Jacobiana do sistema em relação aos estados, é dada por:
∂f i
Eq 5.2-3 aij =
∂x j
∂f1 ∂f1
∂u ∂u 2
1
b11 b12 ∂f 2 ∂f 2
b ∂u1 ∂u 2
21 b22 ∂f ∂f 3
Eq 5.2-4 B = b31 b32 = 3
∂u1 ∂u 2
b41 b42 ∂f 4 ∂f 4
b51 b52
5×2
∂u1 ∂u 2
∂f 5 ∂f 5
∂u1 ∂u 2
∂f i
Eq 5.2-5 bij =
∂u j
∂f i
Eq 5.2-7 d ij =
∂d j
Portanto, considerando:
r
f =0
r
h =0
No exemplo do CSTR a vazão de saída (F) pode ser ou não uma função do
nível (L). Se a descarga do reator for forçada devido a presença de uma bomba,
6
Embora no exemplo em estudo os estados definidos tenham um significado
físico, no caso mais geral isto não é necessário. Assim, o espaço de estado
para um "controleiro" é uma "entidade matemática" que pode ou não ter
significado físico e será assim interpretado deste ponto em diante.
Eq 5.3-1 F ( L ) = α . ρ . g .L
Chamaremos de
• Caso a: F = F(L);
dL Fi F
Eq 5.3-2 f1 = = −
dt At At
E
−
dC A Fi 1
Eq 5.3-3 f2 = = ⋅ ⋅ (C Ai − C A ) − k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2
dt At L
E
dC B Fi 1 −
Eq 5.3-4 f3 = = ⋅ ⋅ (C Bi − C B ) + k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2
dt At L
E
dT Fi 1 ∆H R .k o − R.(T + 273.15 ) 2 U .A 1
Eq 5.3-5 f4 = = ⋅ ⋅ (Ti − T ) − ⋅e .C A − ⋅ ⋅ (T − Tc )
dt At L ρ .Cp ρ .Cp. At L
dTc Fc U .A
Eq 5.3-6 f5 = = ⋅ (Tci − Tc ) + ⋅ (T − Tc )
dt Vc ρ c .Cpc .Vc
x1 = L
x = C
2 A
Eq 5.3-7 x = x3 = C B
x4 = T
x5 = Tc
5×1
d1 = Fi
d = C
2 Ai
Eq 5.3-8 d = d 3 = C Bi
d 4 = Ti
d 5 = Tci
5×1
u = Fc
Eq 5.3-9 u= 1
u 2 = F 2×1
Matriz A
∂f1 ∂ Fi F (L ) ∂ Fi α ρ .g.L 1 α ρ .g
Eq 5.3-10 a11 = = − = − =− ⋅
∂x1 ∂L At At ∂L At At
2 At . L
∂f1 ∂ Fi F
Eq 5.3-11 a11 = = − =0
∂x1 ∂L At At
∂ Fi 1 F .(C − C )
E
∂f −
Eq 5.3-13 a 21 = 2 = ⋅ ⋅ (C Ai − C A ) − k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2 = − i Ai 2 A
∂x1 ∂L At L At .L
E
∂f ∂ −
Eq 5.3-14 a22 = 2 = ( f 2 ) = − Fi ⋅ 1 − 2.k o .e R.(T +273.15 ) .C A
∂x2 ∂C A At L
∂f 2 ∂
Eq 5.3-15 a23 = = ( f2 ) = 0
∂x3 ∂C B
E
−
R .(T + 273.15 )
∂f 2 ∂ .C A2
Eq 5.3-16 a24 = = ( f 2 ) = − k o .E.e
∂x4 ∂T R.(T + 273.15)
2
∂f 2 ∂
Eq 5.3-17 a 25 = = ( f2 ) = 0
∂x5 ∂Tc
∂ F 1 F .(C − C )
E
∂f −
Eq 5.3-18 a31 = 3 = i ⋅ ⋅ (C Bi − C B ) + k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2 = − i Bi 2 B
∂x1 ∂L At L At .L
E
∂f ∂ −
Eq 5.3-19 a32 = 3 = ( f 3 ) = 2.k o .e R.(T +273.15 ) .C A
∂x2 ∂C A
∂f 3 ∂
Eq 5.3-20 a33 = = ( f 3 ) = − Fi ⋅ 1
∂x1 ∂C B At L
E
−
R .(T + 273.15 )
∂f 3 ∂ .C A2
Eq 5.3-21 a34 = = ( f 3 ) = k o .E.e
∂x4 ∂T R.(T + 273.15)
2
∂f 3 ∂
Eq 5.3-22 a35 = = ( f3 ) = 0
∂x5 ∂Tc
E
∂f ∂
( f 4 ) = −2 ⋅ ∆H R .k o ⋅ e R.(T +273.15 ) .C A
−
Eq 5.3-24 a42 = 4 =
∂x2 ∂C A ρ .Cp
∂f 4 ∂
Eq 5.3-25 a43 = = ( f4 ) = 0
∂x3 ∂C B
E
−
R .(T + 273.15 )
∂f 4 ∂ Fi ∆H R .k o E.e .C A2 U .A
Eq 5.3-26 a 44 = = ( f4 ) = − − ⋅ −
∂x4 ∂T ρ .Cp R.(T + 273.15) ρ .Cp. At .L
2
At .L
∂f 4 ∂
Eq 5.3-27 a45 = = ( f 4 ) = U .A ⋅ 1
∂x5 ∂Tc ρ .Cp. At L
∂f 5 ∂ Fc U .A U .A
Eq 5.3-29 a54 = = ⋅ (Tci − Tc ) + ⋅ (T − Tc ) =
∂x4 ∂T Vc ρ c .Cpc .Vc ρ c .Cpc .Vc
∂f 5 ∂
Eq 5.3-30 a55 = = ( f 5 ) = − Fc − U . A
∂x5 ∂Tc Vc ρ c .Cpc .Vc
Matriz B
∂f1 ∂ Fi F (L )
Eq 5.3-31 b11 = = − =0
∂u1 ∂Fc At At
∂f1 ∂ Fi F
Eq 5.3-32 b11 = = − =0
∂u1 ∂Fc At At
∂f1 ∂ Fi F (L )
Eq 5.3-33 b12 = = − =0
∂u 2 ∂F At At
∂f1 ∂ Fi F 1
Eq 5.3-34 b12 = = − = −
∂u 2 ∂F At At At
∂ Fi 1
E
∂f −
Eq 5.3-35 b21 = 2 = ⋅ ⋅ (C Ai − C A ) − k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2 = 0
∂u1 ∂Fc At L
∂f 2 ∂
Eq 5.3-36 b22 = = ( f2 ) = 0
∂u 2 ∂F
∂ Fi 1
E
∂f −
Eq 5.3-37 b31 = 3 = ⋅ ⋅ (C Bi − C B ) + k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2 = 0
∂u1 ∂Fc At L
∂f 3 ∂
Eq 5.3-38 b32 = = ( f3 ) = 0
∂u 2 ∂F
∂f 4 ∂
Eq 5.3-40 b42 = = ( f4 ) = 0
∂u 2 ∂F
∂f 5 ∂ Fc U .A (T − T )
Eq 5.3-41 b51 = = ⋅ (Tci − Tc ) + ⋅ (T − Tc ) = ci c
∂u1 ∂Fc Vc ρ c .Cpc .Vc Vc
∂f 5 ∂
Eq 5.3-42 b52 = = ( f5 ) = 0
∂u 2 ∂F
Matriz D
∂f1 ∂ Fi F (L ) 1
Eq 5.3-43 d11 = = − =
∂d1 ∂Fi At At At
∂f1 ∂ Fi F 1
Eq 5.3-44 d11 = = − =
∂d1 ∂Fi At At At
∂ Fi 1 (C − C )
E
∂f −
Eq 5.3-46 d 21 = 2 = ⋅ ⋅ (C Ai − C A ) − k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2 = Ai A
∂d1 ∂Fi At L At .L
∂f 2 ∂
Eq 5.3-47 d 22 = = ( f 2 ) = Fi
∂d 2 ∂C Ai At .L
Eq 5.3-48 d 23 = d 24 = d 25 = 0
∂ Fi 1 (C − C )
E
∂f −
Eq 5.3-49 d 31 = 3 = ⋅ ⋅ (C Bi − C B ) + k o .e R.(T + 273.15 ) .C A2 = Bi B
∂d1 ∂Fi At L At .L
∂f 3 ∂
Eq 5.3-50 d 32 = = ( f3 ) = 0
∂d 2 ∂C Ai
∂f 3 ∂
Eq 5.3-51 d 33 = = ( f 3 ) = Fi
∂d 3 ∂C Bi At .L
Eq 5.3-52 d 34 = d 35 = 0
Eq 5.3-53
∂f ∂ F (T − T ) ∆H k − E
UA(T − Tc ) (Ti − T )
d 41 = 4 = i i − R o
e R .(T + 273.15 )
C A2 − =
∂d 1 ∂Fi At L ρCp ρCpAt L At L
Eq 5.3-54
d 42 = d 43 = 0
∂f 4 ∂
d 44 = = ( f 4 ) = Fi
Eq 5.3-55
∂d 4 ∂Ti At .L
∂f 4 ∂
Eq 5.3-56 d 45 = = ( f4 ) = 0
∂d 5 ∂Tci
Eq 5.3-57 d 51 = d 52 = d 53 = d 54 = 0
∂f 5 ∂ Fc U .A F
Eq 5.3-58 d 55 = = ⋅ (Tci − Tc ) + ⋅ (T − Tc ) = c
∂d 5 ∂Tci Vc ρ c .Cpc .Vc Vc
Matriz C
1 0 0 0 0 1
0
1 0 0 0
1 0
Eq 5.3-59 C = I 5 = 0 0 1 0 0 = 1
0 0 0 1 0 0 1
0 0 0 0 1
1
1 0 0 0 0
0 0 1 0 0
Eq 5.3-60 C=
0 0 0 1 0
0 0 0 0 1 4×5
1 0 0 0 0
Eq 5.3-61 C = 0 0 0 1 0
0 0 0 0 1 3×5
1 0 0 0 0
Eq 5.3-62 C=
0 0 0 1 0 2×5
Eq 5.3-63 C = [1 0 0 0 0]1×5
d x ∆ x x k +1 − x k
x& = ≅ =
Eq 5.4-1
dt ∆t t k +1 − t k
Esta aproximação será tanto mais válida quanto menor for o intervalo de
tempo de discretização.
∆ x x k +1 − x k
= = A.x k + B.u k + D.d k
Eq 5.4-2 ∆t ∆t
y k = C.x k
Ou melhor,
Definindo as matrizes
A d = (I + ∆t. A)
Eq 5.4-5 B d = ∆t.B
D d = ∆t.D
x k +1 = A d .x k + B d .u k + D d .d k
Eq 5.4-6
y k = C.x k
Definindo as matrizes
A.∆t
Φ=e
Eq 5.4-8
t + ∆t A.τ
( )
Γ = ∫ e .dτ .B = A . e − I .B = A .(Φ − I ).B
−1 A. ∆t −1
t
t + ∆t A.τ
( )
Λ = ∫ e .dτ .D = A . e − I .D = A .(Φ − I ).D
−1 A.∆t −1
t
obtemos
A equação (Eq 5.4-9) é exata, isto é, os valores calculados para o estado e/ou
saída do sistema são os mesmos que os calculados pelo modelo contínuo, nos
pontos de discretização. Ou seja, se escolhemos trabalhar com uma taxa de
amostragem de 1 segundo, iremos resolver (Eq 5.4-9), interativamente, e a cada
um segundo conhecemos o estado do sistema.
7
Engenharia de Controle Moderno.
u
ud =
Eq 5.4-10 d
BD = [B D ]
5.5 Adimensionalização
• Otimização;
• Reconciliação de Dados;
• Ajuste de Curvas;
• Etc.;
• Outros.
T
τ=
c) Definir a variável adimensional Tmax , ou seja, T = τT .
max
5.6 Exercícios
6.1 Introdução
∞
L{f(t )}= f( s ) = lim lim ∫ f(t ).e − st dt = ∫ f(t ).e − st . dt
L
L→∞ ε o
ε →o
Eq 6.1-1
onde
Eq 6.1-2 S = o + jω
∞
L{1}= f ( S ) ∫ 1.e −S .t dt =1 / s → L{1}= 1 / s
Eq 6.1-3 o
o + j .ω
1
L {f ( s )} = f ( s ) =
-1
∫ f (s )e st ds
2πj o − j .∞
Eq 6.1-4
3. Transformada de Derivadas
d f (t). u (t) +
L = s. f (s) - f (0 )
Eq 6.2-3 dt
d n f
L n = s n f (s) - s n -1 f (0) - s n -2 f (1) (0) − .... − s. f n − 2 (0) − f n −1 (0)
Eq 6.2-4 dt
4. Transformada de Integrais
Eq 6.2-5
L {∫ f(t)dt}= f (s)s
t
se ∃ lim f (t)
t →∞
Eq 6.2-6
Para que o T.V.F. seja aplicável é necessário e suficiente que o produto s.f(s)
tenha valor finito para qualquer valor de s ∈ R+.
6. Tempo Morto
7. Translação complexa
8. Escalada em tempo
9. Escalada em freqüência
1 o + j.∞
L{f 1 (ω )}.L{f 2 ( s − ω )}.dω
2.Π.j ∫o − j.∞
L {f 1 (t). f 2 (t)} =
Eq 6.2-11
t t
L -1
{f1 (S). f2 (S)} = ∫ + f1( t ).f2 ( t − t )dt = ∫o +
f1( t − t ). f2 ( t )dt
Eq 6.2-12 o
d 2Y dY
2
+3 + 2Y = uο (t ); uο ≡ (degrau unitário )
Eq 6.4-1 E x . 1 : dt dt
dY
Condições iniciais : Y (0 ) = −1 e t =0 = 2
Eq 6.4-2 dt
Eq 6.4-3 D 2 + 3D + 2 = 0
d2 Y dY d2 Y dY
L 2 + 3. + 2.Y = L 2 + L 3. + L (2.Y ) = L {uο }
t dt t dt
Eq 6.4-4
1
s 2Y (s ) − s.Y (0) − Y ' (0) '+ 3.[s.Y (s ) − Y (0)] + 2.Y (s ) =
Eq 6.4-5 s
( )
∴ s 2 + 3s + 2 .Y (s ) + s + 1 =
1
⇒ Y (s ) =
(
− s2 + s −1 )
Eq 6.4-6
s (
s s 2 + 3s + 2 )
Roteiro para solução de SEDO por Transformada de Laplace:
algebrismo L -1 SOLUÇÃO
SEDO SEAL SOLUÇÃO
EM t
Y (s ) =
(
− s 2 + s −1 )
=
(
− s 2 + s −1 )
A B
= + +
C
Eq 6.4-7
( )
s s + 3s + 2 s (s + 1)(s + 2) s s + 1 s + 2
2
Eq 6.4-8
⇒ (
Y (t ) = A + B. e-1 + C. e- 2.t . uο (t ) )
O valor das constantes pode ser obtido pelo seguinte procedimento:
Eq 6.4-9
⇒ ( )
Y (t ) = 1 2 − e − t − 1 2 . e − 2 . t . uο (t )
Eq 6.4-10 Como t ≥ 0 ⇒ (
Y (t ) = 1 2 − e− t − 1 2 . e− 2 . t )
Raízes Complexas Distintas
s +1 B C
Y (s ) = = +
Eq 6.4-11
s − 2s + 5 s - (1 + 2 j) s - (1 - 2 j)
2
1 − j (1+ 2 . j ) . t 1 + j (1 − 2 . j ) . t
⇒ Y (t ) = .e + .e
Eq 6.4-12 2 2
e − jwt + e j wt
e − j wt − e j wt
cos (wt ) = ; sen (wt ) = j
2 2
Eq 6.4-13
Eq 6.4-15 ⇒ Y (t ) = e t
. [cos .(2 . t ) + sen (2 . t )] . u (t )
Eq 6.4-16
ou Y (t ) = 2 . e t
. [sen (2 . t + 45)] . u (t )
Eq 6.4-17
pois a1 . cos (K 2 . t ) + a 2 . sen (K 2 . t ) = a3 . sen (K 2 + θ)
a
onde a3 = a12 + a 22 , θ = arcig 1
Eq 6.4-18 a2
Obs:
Generalizando:
f (s )
Y (s ) =
Eq 6.4-19
(s + K 1 + j K 2 ). (s + K1 − j K 2 )
Expandindo em frações parciais:
a1 + j a 2_ a1 − j a 2_
Y (s ) = f1 (s ) + +
Eq 6.4-20
s + K1 + j K 2 s + K1 − j K 2
Eq 6.4-21
2 . e −K1 . t . [a3 . sen (K 2 . t + θ)]
Raízes Múltiplas
1 A B C D
Y (s ) = = + + +
Eq 6.4-22
(s + 1) (s + 2) (s + 1)
3 3
(s + 1) 2
(s + 1) (s + 2)
D . (s + 1)
3
1
X (s + 1) : = A + B . (s + 1) + C . (s + 1) +
3 2
Eq 6.4-23
(s + 2) (s + 2 )
Fazendo s = -1 → A = +1
D (s + 1) (2 s + 5)
2
1
− = B + 2 C (s + 1) +
Eq 6.4-24
(s + 2)2 (s + 2)2
Fazendo s = -1 → B = -1
Derivando:
2
= 2c +
(
d 2 (s + 1). s 2 + 5 .s + 7 )
Eq 6.4-25
(s + 2 ) 3
(s + 2) 2
Fazendo s = -1 → C = -1
Eq 6.4-26
( )
Y (t ) = e− t 1 − t + t 2 2 − e − 2 . t
9 Generalização
n
di y dn y d n−1 y dy
∑ ai . i
= a n . n
+ a n −1 . n −1
+ . . . + a1 . + aο . y = b . f (t ). u (t )
Eq 6.4-27 i ≡ο dt dt dt dt
dK y
K
= yοK , K = 0, 1, . . ., n − 1 onde yοK são ctes.
Eq 6.4-28 dt
Equação transformada:
n i i −1
∑ ai s . y (s ) − ∑s . y 0K = b . f (s )
i −1 − K
t ≡0
K ≡0
Eq 6.4-29
n i −1
b . f (s ) ∑a .∑ S i
i −1− K
.Y0K
b . f (S)
⇒ Y (s ) = n
+ i ≡0 K ≡0
n
= n
+I
∑ a .S
i ≡c
i
i
∑a
i ≡0
i .S i
∑ a .S
i ≡0
i
i
Eq 6.4-30
Obs:
n
Bi
Y (s ) = ∑
Eq 6.4-31 i ≡o (s - ri )
Ri são as raízes do denominador: podem ser reais, complexas e também
podem se repetir.
Solução
por outros SOLUÇÃO
L -1 SOLUÇÃO
SEDP SEDO
EM s EM t
Expansão
em frações
parciais
∂ y (x , t ) ∂ y (x , t )
EX : + =0
Eq 6.5-1
∂x ∂t
∂y
L + x . [s L (y ) − y ( x, 0 )] = 0
Eq 6.5-4 ∂ x
onde
∂ y ∞ − s . t ∂y ∂ ∞ ∂
L = ∫ο e . dt = ∫ e − s . t y . d . t = L (y )
Eq 6.5-5 ∂ x ∂x ∂x ο ∂x
dy ( x, s )
+ x . s. y. ( x, s ) = 0
Eq 6.5-6 dx
Esta é uma equação diferencial ordinária homogênea que pode ser resolvida
pelo método da separação de variáveis.
y ( x, s ) = C (s ). e − s . x
2
Eq 6.5-7
⇒ 2
1 −s . x2 2
⇒ y ( x, s ) = .e
Eq 6.5-8 s2
0 se t < a
y ( x, t ) = [t − a ]. u a (t − a ) =
Eq 6.5-9 t - a se t > a
x2
0 se t <
x 2 x 2 2
ou y (x, t ) = t − u t − =
2 2 x2 x2
t − 2 se t >
2
Eq 6.5-10
Capítulo 7. Linearização
7.1 Introdução
∂f (x, y ) ∂ f (x, y )
f (x, y ) = f (x ss , y ss ) + ( x − x ss ). + ( y − y ss ).
∂x x ss , yss ∂y x
Eq 7.1-1 ss , y ss
q1(t)
h(t)
q2(t)
dm(t )
= ρ 1 (t ).q1 (t ) − ρ 2 (t ).q 2 (t )
Eq 7.1-2 dt
mas
dA.ρ (t ).h(t )
= ρ 1 (t ).q1 (t ) − ρ 2 (t ).q 2 (t )
Eq 7.1-4 dt
Eq 7.1-5 ρ (t ) = ρ 1 (t ) = ρ 2 (t ) = ρ = constante
dh(t )
A = q1 (t ) − q 2 (t )
Eq 7.1-6 dt
q 2 (t ) = α h(t )
Eq 7.1-7
Demonstração da Eq 7.1-7:
v2 p v2 p2
+ h + = 2 + h2 + 2 + hL
Eq 7.1-8
2. g γ 2. g γ
v 22 v2 v2
hL = K v + f 2 + D Ki 2
Eq 7.1-9
2g 2g 2g
v22
h = [1 + K v + f + D K i ].
Eq 7.1-11
2. g
Então:
2 . g.h
v22 =
Eq 7.1-12
[1 + K v + f + D K i ]
Eq 7.1-13 v2 = C h
ou
Eq 7.1-14 q 2 = AT C h = α h
dh(t )
A = q1 (t ) − α h(t )
Eq 7.1-15 dt
∂q 2 α
q 2 (t ) = α h(t ) = α href + .(h(t ) − href ) = α href + .(h(t ) − href )
∂h ref 2 href
Eq 7.1-16
dh(t ) α
A = q1 (t ) − α href + .(h(t ) − href )
dt 2 href
Eq 7.1-17
E lembrando que:
dh (t ) dh(t )
=
Eq 7.1-19 dt dt
Obtemos:
dh (t ) α
A = q1 (t ) − h (t )
dt 2 href
Eq 7.1-20
dh (t )
τP + h (t ) = K P .q1 (t )
Eq 7.1-21 dt
onde
Eq 7.1-22
2 A href
τ P = → Constante de tempo ou tempo característico do processo [=]s
α
2 href m
K P = → Ganho estacionário do processo [=] 3
α m /s
Observações:
8
Ou tempo característico
h (s ) KP
G (s ) = =
Eq 7.1-23
q1 (s ) τ P .s + 1
Observações:
q1(s) h(s)
G(s)
7.2 Exercícios
7.2.1 Linearização
dy(t )
a. = α . y(t ) + β . [y(t )]2 + γ . ln. [y (t )]
dt
onde α , β e γ são constantes
dy(t ) y(t )
a. = α . y(t ) . e y (t ) + β .
dt 1 − y(t )
onde α e β são constantes
α.x
y( x ) =
1 + ( α − 1).x
O equilíbrio líquido-vapor (fase líquida solução ideal, fase vapor gás ideal)
pode ser representado pela Lei de Raoult:
B
ln[Pv (T )] = A −
T +C
d 2 . x (t ) d . x (t )
a. + + x (t ) = u (t )
dt 2 dt , onde x (0 ) = x' (0 ) = 0
d 2 . x (t ) d . x (t )
b. + 2. + x (t ) = u (t )
dt 2 dt , onde x(0 ) = x' (0 ) = 0
d 2 . x (t ) d . x (t )
c. + 3. + x (t ) = u (t )
dt 2 dt , onde x (0 ) = x' (0 ) = 0
dx1
dt = 2 x1 (t ) + 3x 2 (t ) + 1; onde x 1 (0) = 0
dx 2 = 2 x (t ) + x (t ) + e t ; onde x (0) = 0
dt 1 2 2
dy (t )
τP + y (t ) = K f (t − τ m )
dt
d 2 y (t ) dy (t )
τ2 2
+ 2 ζτ + y (t ) = K f (t )
dt dt
Os seguintes casos:
Função de transferência no
Equação diferencial
domínio de Laplace
1a Ordem com dy (t ) Y (s ) KP
τP + y (t ) = K P x(t − τ m ) G (s ) = = e −τ m S
tempo morto dt X (s ) τ P s + 1
2a Ordem com d 2 y (t ) dy (t ) Y (s ) K
τ2 + 2τξ + y (t ) = K P x(t − G (s ) = = 2 2 P e −τ m S
tempo morto dt 2
dt X (s ) τ s + 2τξs + 1
d 2 y (t ) dy (t )
Resposta inversa ou τ2 + 2τξ + y (t ) =
dt 2 dt Y (s ) K (τ s + 1) −τ m S
sobreelevação G (s ) = = 2 2P d e
dx (t − τ m ) X (s ) τ s + 2τξs + 1
e tempo morto K P τ d + x(t − τ m )
dt
dy (t ) Y (s ) K −τ m S
Integrador com
= Kx (t − τ m ) G (s ) = = e
tempo morto dt X (s ) s
Onde:
t tempo
y (t = ∞ ) − y (t = 0 )
KP =
KP ganho em estado estacionário, x(t = ∞ ) − x(t = 0 )
• Obter o tempo necessário para atingir 20% e 60% da variação da PV, t20 e t60,
respectivamente.
• Calcular a razão t20/t60, e entrar na abscissa dos gráficos da Figura 8.1-1 com
esse valor, lendo no eixo das ordenadas os valores de t60/τ do fator de
amortecimento, ξ , respectivamente.
morto
( )
Y
X
−(t −τ m ) / τ P
2.5
A.K P 1 − e 2
X e Y
1.5
0.5
tm tp
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
tempo
2a ordem super- y (t ) = y (0 ) + 4
(− t / τ 1 ) (− t / τ 2 )
3.5 X
τ .e − τ 2 .e
morto A.K p 1 − 1 3
τ1 − τ 2 2.5
X e Y
τ τ
2
τ1 = , τ2 = 1.5
ξ − ξ −1
2
ξ + ξ 2 −1 1
tm
0.5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
tempo
2a ordem sub- y (t ) = y (0 ) + 4
tempo morto τ a − τ 1 (− (t −τ
Y
4 X
) / τ1 )
1 + e m
+
τ1 −τ 2
3.5
A.K p
3
τ − τ 2 (− (t −τ ) / τ
X e Y
a )
e m 2 2.5
τ 2 −τ1 2
1.5
1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
tempo
Resposta de sistema A
y (t ) = y (0 ) + (t − τ m )
8
integrador com
7
tempo morto
K 6
5
Y
X
X e Y
4
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
tempo
10 4.5
9 4
8 3.5
7 3
6 2.5
t60/tal
qsi
5 2
L
GL
YSP + e M Y
GC GM
-
Legenda:
Gc11 0 L 0
0 Gc 22 O M
Gc =
M O O 0
Eq 8.2-1 0 L 0 Gc nn
G M 11 G M 12 L G M 1n
G G M 22 O G M 2 n
GM = M 21
M O O M
Eq 8.2-2 G Mn1 G Mn 2 L G Mnn
Eq 8.2-4
{ } { }
y = [I + G M ( s )GC ( s ) ] G M ( s )GC ( s ) y sp [I + G M ( s )GC ( s ) ] G L ( s ) L( s )
−1 −1
Ou melhor,
x = GMMF( s ) x sp + GLMF
( s ) L( s )
Eq 8.2-5
[
G M (s ) = C (sI − A)−1 B + D ]
Eq 8.2-6
[
G L (s ) = C (sI − A)−1 E + F ]
K M = D − CA −1 B
K L = F − CA −1 E
Eq 8.2-7
x& (t ) = Ax(t ) + Bu (t ) + Ed (t )
Eq 8.2-8 y (t ) = Cx(t ) + Du (t ) + Fd (t )
Onde:
u Variáveis manipuladas
d Distúrbios externos
y Saídas do sistema
Ou melhor,
y (s ) = C (sI − A) Bu (s ) + C (sI − A) Ed (s ) + Du (s ) + Fd (s )
−1 −1
Eq 8.2-11
Eq 8.2-12
[ ] [
y (s ) = C (sI − A) B + D u (s ) + C (sI − A) E + F d (s )
−1 −1
]
E obtemos as funções de transferência entre a saída y(s) e as entradas u(s) e
d(s):
[
G M (s ) = C (sI − A)−1 B + D ]
Eq 8.2-13
[
G L (s ) = C (sI − A)−1 E + F ]
Aplicando perturbações degrau unitário em u(s) e d(s), separadamente, e
utilizando o teorema do valor final, obtemos:
K M = lim
t →∞
[ s →0
[
t →∞
−1
]
1
f u (t )] = lim[sf u (s )] = lims C (sI − A) B + D = D − CA −1 B
s
L t →∞ d s →0
d [
t →∞
]
K = lim[ f (t )] = lim[sf (s )] = lims C (sI − A)−1 E + F 1 = F − CA −1 E
s
Eq 8.2-14
K M = D − CA −1 B
K L = F − CA −1 E
Eq 8.2-15
F Força [=] N
K Ganho do processo
M Hold-up de líquido
m Massa [=] kg
n Prato n
r Raio
t Temperatura [=] ºC
t Tempo [=] h
V Volume [=] m3
z Direção axial
9 Símbolos gregos
α Volatilidade relativa
γ Coeficiente de atividade
ζ Fator de amortecimento
κT Condutividade térmica
τ Momentum
τm Tempo morto
τT Constante de tempo
9 Sobrescrito
- Propriedade da mistura
.
Propriedade por unidade de massa
9 Subscrito
C Referente ao combustível
D Propriedade do destilado
R Referente à reação
t Referente ao tanque
T Total