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REVISÕES
TE: TIPO DE EMISSÃO
INDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................................. 4
2. NORMAS APLICAVEIS ............................................................................................. 4
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ............................................................................ 4
4. PRESCRIÇÕES GERAIS DE PROJETO ................................................................... 4
4.1. UNIDADES E IDIOMAS .............................................................................................. 4
4.2. FORMATOS E ESCALAS ........................................................................................... 4
4.3. ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS .......................................................................... 5
5. SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA .................................................................. 5
6. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA E NÍVEIS DE TENSÃO ................................................. 5
6.1. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ................................................................................... 5
6.2. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DA FILTRAGEM ..................................... 5
6.3. PROTEÇÃO E CONTROLE DOS DISJUNTORES MOTORIZADOS ......................... 6
6.4. ILUMINAÇÃO GERAL E DE EMERGÊNCIA .............................................................. 6
7. SISTEMA DE GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA............................................................ 6
8. ATERRAMENTO ........................................................................................................ 6
8.1. MALHA GERAL DE TERRA ....................................................................................... 6
8.2. ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS..................................................................... 7
8.3. ATERRAMENTO DE MOTORES ELÉTRICOS .......................................................... 7
8.4. ATERRAMENTO DE LEITOS PARA CABOS E ELETROCALHAS............................ 7
8.5. ATERRAMENTO DE ELETRODUTOS....................................................................... 8
8.6. ATERRAMENTO DE PAINÉIS ELÉTRICOS .............................................................. 8
8.7. ATERRAMENTOS DIVERSOS................................................................................... 8
NOVA TICO TICO-5MTPA
1. OBJETIVO
O presente documento tem como objetivo definir os critérios mínimos a serem adotados no
desenvolvimento do projeto de engenharia detalhada da disciplina de elétrica, para a
Filtragem de Rejeito da Mineração Morro do Ipê, situado no município de Igarapé, MG.
2. NORMAS APLICAVEIS
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Será utilizado o Sistema Internacional de medidas, exceto em casos onde a tradição de uso
ou à disponibilidade de mercado tenha consagrado outras unidades. Todas as dimensões
serão dadas em milímetros, às elevações e coordenadas em metros, exceto em casos
especiais indicados. Os desenhos e documentos serão gerados no idioma português.
Para a elaboração de desenhos será utilizado, preferencialmente, o formato padrão A1. Para
elaboração de documentos (listas de materiais, folhas de dados, dentre outros) o formato
A4. Serão utilizadas preferencialmente as escalas 1:50, 1:75, 1:100, 1:250, 1:500 e 1:1000.
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O projeto adotará 125 Vcc, proveniente do conjunto Baterias + Carregador de Baterias para
a subestação elétrica. Para a alimentação e controle dos novos painéis e CLP da ANDRITZ,
será utilizado 120Vca proveniente do no-break existente de 10KVA.
Para a área dos filtros, casa de compressores e tanques, será utilizada iluminação tipo LED.
A iluminação de emergência, na área da filtragem será feita por blocos autônomos com
saída para 2 faróis com lâmpada LED, autonomia de 1 hora. Serão alimentados por circuito
de tomadas em 220 Vca.
Será instalado um gerador na subestação um grupo gerador com função exclusiva para
manter a bomba de recirculação de lama no caso de faltar a energia da CEMIG.
Este equipamento possuirá carenagem para 85dB e será locado em compartimento
existente na subestação. Seu skid metálico será equipado com bacia de contenção de óleo e
tanque de combustível para uso diário.
8. ATERRAMENTO
A malha geral de terra deverá abranger todas as áreas da filtragem, sendo constituída pela
interligação dos seguintes anéis de aterramento:
Prédio dos filtros;
Casa de compressores;
Skids de pressurização;
Tanque de alimentação da filtragem;
Tanque de recebimento de filtrado;
Subestação elétrica existente;
Casa de bombas existente.
A interligação dos anéis de aterramento supracitados será feita por meio da conexão de, no
mínimo, dois pontos distintos de cada anel a, no mínimo, dois pontos distintos da malha
geral.
A formação de uma malha única de terra tem por objetivo assegurar um nível equipotencial
em toda a planta, visando também:
A obtenção de um sistema de proteção contra faltas fase-terra seletivo, rápido e sensível;
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Os leitos e eletrocalhas metálicas para cabos deverão ser interligados nas junções por
condutores elétricos (cabos ou cordoalhas) ou ter assegurada sua continuidade elétrica
pelos próprios acessórios de emenda.
Deverão ter um condutor de aterramento que deverá ser conectado ao próprio leito ou
bandeja e à malha de terra, em intervalos regulares.
As duas extremidades dos leitos e das eletrocalhas metálicas deverão ser conectadas à
malha de terra, sendo que, em grandes extensões, o aterramento deverá ser feito, no
mínimo, a cada 50 metros.
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As barras de terra dos painéis elétricos tais como centros de controle de motores, painéis de
inversores, etc, deverão ser conectadas diretamente à malha de terra da subestação.
Painéis elétricos de menor porte tais como quadros e painéis de iluminação, carregadores
de bateria, painéis de no-break, painéis de instrumentação, etc, deverão ter suas barras de
terra conectadas a uma das barras de aterramento da subestação, que por sua vez deverá
ser conectada à malha de terra.
Todos os portões, corrimãos, cercas, passarelas, estruturas e demais peças metálicas fixas
sujeitas à energização acidental deverão ser aterrados.
Os leitos para cabos serão do tipo semipesado, com abas externas, fabricados em aço e
galvanizados a fogo, longarinas em chapa #12, comprimento 3 m, altura 100 mm, largura da
aba 19 mm, travessas de 38 x 19 mm em chapa #14, espaçadas de 250 mm, nas larguras
padronizadas de 200, 400, 600 e 800 mm e curvas com raio de 520 mm e providos com
tampas removíveis.
O carregamento máximo deverá ser de 100 kgf/m e o espaçamento máximo entre suportes
de 3 m.
As tampas dos leitos serão de aço, tipo “duas águas” para os trechos horizontais e do tipo
planas nos lances verticais.
Em locais sujeitos a queda de materiais, os leitos serão providos de anteparos de proteção
que evitem a deposição de materiais sobre eles e consequente sobrecarga na estrutura.
Leitos distintos deverão ser usados para:
Cabos de força de 480 V e cabos de iluminação e de força para uso geral de 380/220
V;
Cabos de controle de 125 Vcc e 120 Vca;
Cabos de controle (até 24 V), instrumentação e redes de campo (4-20 mA) e fibras
óticas.
Quando os cabos de instrumentação e de controle estiverem instalados no mesmo leito com
outros cabos, serão separados destes por chapas de aço galvanizado (septo divisor).
Em locais onde for necessário mais de um nível de leito, eles serão montados um sobre o
outro, obedecendo a sequência conforme nível de tensão, sendo a maior tensão instalada
no nível superior.
A distância mínima vertical entre leitos e entre o leito superior e o teto deverá ser de 300
mm, devendo ser de 500 mm entre o leito inferior e o piso.
10.2. ELETROCALHAS
10.3. ELETRODUTOS
Os eletrodutos serão selecionados para aplicação entre os seguintes tipos, de acordo com a
forma e o local de instalação:
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Aço galvanizado a quente, tipo pesado, rosca BSP, para as seguintes instalações:
Instalação aparente;
Embutido no piso de concreto ou em envelope de concreto (nos trechos entre as
descidas do leito de cabos e as cargas a serem alimentadas);
Em redes de dutos, em envelope de concreto.
PVC rígido, para as seguintes instalações:
Instalação aparente (proteção do condutor de descida de SPDA);
Embutido na alvenaria.
PEAD (polietileno de alta densidade, corrugado, flexível), para as instalações em rede
de dutos subterrânea, em envelope de areia;
Tubo metálico flexível para conexão de alimentação de motores e dispositivos de
instrumentação e controle.
Para evitar a propagação de vibrações produzidas pelos motores, bem como para maior
facilidade de manutenção, deverão ser previstos eletrodutos metálicos flexíveis, entre os
eletrodutos rígidos e as caixas de ligação dos motores.
Deverão ser especificados eletrodutos flexíveis com terminais para conexão já montados de
fábrica.
Os diâmetros padronizados para eletrodutos flexíveis são os mesmos padronizados para os
eletrodutos rígidos.
Deverão ser utilizados cabos com classe de isolamento 0,6/1 kV, isolação em EPR,
cobertura em PVC, não propagante de chama, constituídos por condutores de cobre com
encordoamento classe 5, temperatura máxima do condutor 90º C em regime contínuo,
tetrapolares de 2,5 mm² até 35 mm² e singelos para seções acima, conforme as normas
NBR 7286 e NBR NM 280.
Para instalação em redes embutidas no piso deverão ser utilizados cabos singelos com
seção mínima de 2,5 mm2, classe de isolamento 0,6/1 kV, isolação e cobertura em PVC,
constituídos por condutores de cobre com encordoamento classe 5, temperatura máxima do
condutor 70 C, conforme as normas NBR 7288 e NBR NM 280.
Para as demais instalações deverão ser utilizados cabos singelos com seção mínima de 2,5
mm2, classe de isolamento 750 V, isolação de PVC em dupla camada, constituídos por
condutores de cobre com encordoamento classe 5, temperatura máxima do condutor 70 C,
conforme as normas NBR NM 247-2, NBR NM 247-3 e NBR NM 280.
Os condutores de iluminação deverão ser padronizados nas seguintes cores:
Fase R: preto;
Fase S: branco;
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Fase T: vermelho;
Neutro: azul-claro;
Condutor terra de proteção: verde;
Retorno: cinza.
11.4. ATERRAMENTO
Deverão ser utilizados cabos de cobre nu, têmpera meio dura, encordoamento classe 2,
conforme a norma NBR 6524.
Deverão ser utilizados cabos singelos com classe de isolamento 750 V, isolação em dupla
camada de PVC, cor verde, constituídos por condutores de cobre com encordoamento
classe 5, temperatura máxima do condutor 70 C em regime continuo, conforme as normas
NBR NM 247-1, NBR NM 247-2, NBR NM 247-3 e NBR NM 280.
Para seções iguais ou inferiores a 35 mm², em circuitos trifásicos de BT, o condutor de
proteção deverá estar incorporado ao cabo tetrapolar (3 fases + proteção).
A aplicação dos motores nas tensões nominais padronizadas deverá obedecer ao seguinte
critério, em função do método de partida:
Partida direta
De 0,55 kW até e inclusive 110 kW ................................. 440 V;
Acionamento por inversor de frequência
De 0,55 kW até e inclusive 450 kW ................................. 440 V;
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Todos os circuitos para tomadas deverão ser protegidos por interruptor do tipo diferencial
residual (DR), sensibilidade de 30 mA, associado ao disjuntor do circuito.
As tomadas elétricas para uso industrial deverão atender aos requisitos da norma NBR IEC
60309-1.
As tomadas elétricas para instalação predial (prédios administrativos e outros) com
capacidade até 20 A deverão atender aos requisitos da norma NBR 14136.
As tomadas para máquinas de solda deverão ser trifásicas, 480 V, 63 A, 4 polos (3 fases +
terra), de sobrepor, grau de proteção IP-65, com proteção incorporada (disjuntor) e bloqueio
mecânico, em invólucros de material termoplástico auto extinguível.
As tomadas deverão ser instaladas e distribuídas de modo a se obter áreas de cobertura
com raio de 20 m.
Em cada nível dos prédios industriais deverá ser instalada, no mínimo, uma tomada.
Cada circuito de distribuição deverá consistir de, no máximo, 3 tomadas, sendo que as
derivações deverão ser previstas em caixas com bornes e tampas aparafusadas.
Para os futuros transportadores de correia deverá ser instalada uma tomada próxima ao
acionamento dos mesmos.
As tomadas para uso geral deverão ser distribuídas de modo a se obter áreas de cobertura
com raio de 15 m.
As tomadas deverão ser monofásicas, 220 V, 16 A ou 32 A, três polos (fase + neutro +
terra), de sobrepor, fabricadas em material termoplástico auto extinguível.
Para instalação em áreas abrigadas o grau de proteção deverá ser IP-44 e para áreas
externas, ao tempo, grau de proteção IP-67.
Para os futuros transportadores de correia deverá ser instalada uma tomada para uso geral
próxima ao acionamento dos mesmos.