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OPINIÃO
Por Eros Grau
Almir Pazianotto — meu amigo — é um homem íntegro que todos conhecem,
respeitando-o intelectualmente. Não necessita de que eu escreva em sua defesa. A
agressão quase debochada a Juliano Barra — bem mais jovem do que minha filha e
meu filho — me impele, porém, a lembrar e dizer umas e outras coisas.
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31/08/2018 ConJur - Eros Grau: Uma resposta ao artigo de Streck e Jerônimo Franco Neto
Tal como já indaguei mais de uma vez, por que não o princípio da alegria? Sobrepor,
na esfera jurídica, sentimentos de felicidade, infelicidade e alegria, isso — como
diria Kant — se compõe no domínio do “pensamento extravagante”!
O que dizem é confuso, eu — talvez porque não passe de ser um simples advogado,
professor titular aposentado da Faculdade de Direito da USP e ministro aposentado
do STF — realmente não entendendo o que eles pretendem dizer. Impolida e
imprudentemente — ignaros da phrónesis aristotélica — atacam a pessoa, não os
argumentos de Juliano. Daí porque cá estou, ao pé da letra, a defendê-lo.
1 Behemot – The structure and practice of nacional socialism, Victor Gollancz Ltd,
London, 1942, pp. 360-361.
2 Geleugneter Richterstaat und vernebelte Richtermacht, in Neue Juristische
Wochenschrift NJW, Verlag C H Beck, 2005, pp. 2.759/2.760.
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