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Leptocybe invasa

(Hymenoptera:
Eulophidae) no Brasil

Leonardo R. Barbosa
Edson Tadeu Iede
Embrapa Florestas
Leptocybe invasa NO BRASIL

Nivelamento das informações

Contribuições da Embrapa Florestas para o


estabelecimento de uma estratégia de manejo de L.
invasa
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Injúrias associadas ao inseto

» Nome popular: vespa de galha

» Origem: Austrália

» Via de ingresso: Aérea (visita de florestais asiáticos)

» Adulto com 1,0 a 1,4 mm de comprimento

» Só tem fêmeas (partenogênese telítoca)

» Ciclo biológico (ovo – adulto): 130 a 140 dias- 2/3 gerações/ano

» Longevidade 3 a 6,5 dias- 80 a100 ovos


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Distribuição geográfica mundial

Continente País

Ásia Índia, Camboja, Vietnã e Tailândia

Oceania Austrália, Nova Zelândia

Oriente Médio Israel, Irã, Iraque, Jordânia, Líbano, Síria e Turquia

África Marrocos, Argélia, Quênia, Uganda, Tanzânia e África do Sul


» Só tem fêmeas (partenogênese telítoca)
Europa Grécia, Itália, França, Espanha e Portugal

América do Sul Brasil, Argentina e Uruguai


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

2008 mar. – 1ª Detecção


Detecção no Brasil
2010 – Dispersão para
demais estados

2011 – Paraná

2013 Rio Grande do Sul


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Distribuição da praga no Brasil

» Dispersão no Brasil: transporte de mudas e natural


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Injúrias e danos

Postura em folhas jovens Cicatrizes das posturas Galhas novas na haste


central
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Injúrias e danos

Galhas no ponteiro Galhas em ramos novos de E.


camaldulensis
Foto: Carlos Wilcken

E. camaldulensis
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Detecção e monitoramento

» Armadilha adesiva amarela (11 x 12,5 cm) para captura de


adultos no campo e no viveiro
» Vistoria no viveiro e campo para observar a presença de galha
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Estratégias de controle

» Medidas eficientes são desconhecidas

» Ações preventivas, Recomendações e Possibilidades de controle


em estudo
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Ações Preventivas

» Limitar acesso ao viveiro e ao campo, de visitantes


» Seleção de materiais genéticos resistentes
» Evitar transporte de mudas atacadas para áreas isentas da praga

Recomendações

» Eliminar (queimar) material vegetal com suspeita da presença da


praga
» Erradicação de áreas novas de infestação
» Pouco eficiente em empresa na Bahia
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Possibilidades de controle em estudo

» Controle químico (áreas de alto valor agregado)

» Controle biológico (importação de parasitoides)

» Seleção de materiais tolerantes e/ ou resistentes


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Controle químico

» Inseticidas sistêmicos: acefato (Orthene), Imidacloprid (Evidence


ou Warrant) e Thiamethoxam (Actara) nas mudas antes da
expedição;

» Solicitação de priorização de registros

» Registro emergencial

» Possibilidade de extensão de uso

» Produtos químicos serão eficientes ?


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Controle Biológico

» Importação de parasitóides Quadrastichus mendeli (46-59%) e


Selitrichoides neseri (Austrália e África do Sul) S. kryceri (62 a84%)
Megastigmus 8-34%

Fêmea adulta de Selitrichoides neseri parasitando L. invasa – África do Sul


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Controle Biológico

» Prospecção de parasitóides nativos.

Detecção de Megastigmus brasiliensis (n. sp.) (Hymenoptera:Eulophidae),


Paulinia, SP, BRASIL
NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Seleção de materiais tolerantes e/ ou resistentes

» Espécies hospedeiras

E. camaldulensis, E. saligna, E. botryoides, E. bridgesiana, E. cinerea,

E. globulus, E. grandis, E. gunni, E. nicholli, E. pulverulenta, E. robusta,

E. rudis, E. tereticornis e E. viminalis (FAO, 2007).


NIVELAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Seleção de materiais tolerantes e/ ou resistentes

» Situação no Brasil

Alta infestação: clones híbridos GRAN x CAM,

Média infestação: E. globulus, C. citriodora (MG) e alguns


clones de híbridos urograndis.

Baixa infestação: E. urophylla, E. dunnii e E. benthamii


PROJETO COOPERATIVO DE
MANEJO DE PRAGAS EXÓTICAS DE
FLORESTAS DE EUCALIPTO
PROGRAMA DE MANEJO DE L. invasa

Onde a Pesquisa pode contribuir?

» Elaborar projeto para captação de recursos para um Programa


de Manejo Integrado de Pragas, especialmente um plano de
monitoramento e controle da praga na região sul do país (PR,
SC e RS);

» Colaborar na solicitação de priorização de registros de


inseticidas;

» Conduzir ações visando o controle biológico da praga, in cluindo


a para prospecção de parasitóides nos três estados do sul *

* Ações condicionadas a captação de recurso


PROGRAMA DE MANEJO DE L. invasa

Onde a Pesquisa pode contribuir?

» Desenvolver metodologia para criação da praga e seus


parasitoides em laboratório*

» Avaliar em laboratório e campo o potencial de parasitóides para


o controle da praga *

» Desenvolver metodologia para avaliar a resistência e/ou


tolerância de genótipos de eucalipto a praga*

» Avaliar o desenvolvimento da praga em espécies de eucalipto


plantadas na região (E. dunnii e E. benthamii)*

* Ações condicionadas a captação de recurso


Obrigado pela atenção

Leonardo R. Barbosa Edson Tadeu Iede


Embrapa Florestas Embrapa Florestas
leonardo.r.barbosa@embrapa.br edson.iede@embrapa.br

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