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o IBSYS.
Estrutura monolítica
Estrutura hierárquica
Dividiu-se o sistema operativo em pequenas partes, para que cada uma delas
estivesse perfeitamente definida e com uma clara Interface com o resto dos
elementos.
Constituiu-se uma estrutura hierárquica, ou de níveis, nos sistemas operativos,
ao primeiro dos quais se chamou THE (Technische Hogeschool Eindhoven), de
Dijkstra, que foi utilizado com fins didáticos. Podemos pensar também nestes
sistemas como se fossem multicamadas. Multics e Unix entram nesta
categoria.
A maioria dos sistemas operativos atuais baseia-se praticamente na estrutura
anterior. Este tipo de sistema também pode ser visualizado sob a forma de
anéis concêntricos ou rings.
Enquanto executa uma máquina virtual esta aloca uma quantidade definida de
memória RAM à mesma. Normalmente é emulado um ambiente que simula um
computador físico.
Os requisitos de CPU, memória, disco rígido, rede entre outros, serão geridos
pela “camada de virtualização” um tradutor entre a máquina virtual e a máquina
real. Uma máquina virtual engana programas e sistemas operativos e estes
acreditam que estão a ser executados diretamente no hardware. Podemos
assim, instalá-los como se fosse numa máquina real.
Cliente-servidor (Microkernel)
Os sistemas distribuídos foram criados por duas razões: por necessidade (uma
vez que os problemas a resolver são distribuídos de forma inerente), ou porque
se deseja ter mais confiança nos recursos e disponibilidade dos mesmos.
Os sistemas distribuídos devem ser altamente seguros, já que se um
componente do sistema falha o outro componente deve ser capaz de o
substituir.
INSTALAÇÃO DO WINDOWS 8
REQUISITOS
Processador: 1 gigahertz (GHz) ou mais rápido, com suporte para PAE,
NX e SSE (1).
RAM: 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits).
Espaço no disco rígido: 16 GB (32 bits) ou 20 GB (64 bits).
Placa gráfica: dispositivo gráfico Microsoft DirectX 9 com controlador
WDDM.
INSTALAÇÃO DO WINDOWS 10
REQUISITOS
Processador a 1GHz.
1 GB de memória RAM para a versão 32 bits ou 2 GB para a versão 64
bits.
16 GB de espaço em disco para a versão 32 bits ou 20 GB para a versão
64 bits.
Placa gráfica que suporte DirectX 9 ou, em alternativa, com controlador
WDDM (Windows Display Drive Model) 10. Resolução mínima 800x600.
Drive de DVD ou porta USB disponível.
Recomenda-se ligação à internet para efetuar as atualizações necessárias.
REQUISITOS
Processador a 1000MHz.
1024 MB de memória RAM.
20 GB de espaço em disco. Podemos usar a versão LiveCD como
alternativa
para explorar o sistema sem o instalar.
Capacidade da VGA de resolução de ecrã a 1024x768.
Drive de CD/DVD ou porta USB disponível.
É conveniente possuir ligação à internet.
ALGUNS CONCEITOS SOBRE A GESTÃO DA
MEMÓRIA
TIPOS DE MEMÓRIA
Dentro da memória RAM, ou de sistema, encontramos quatro categorias
diferentes:
Memória estendida.
Memória alta.
Memória superior.
Memória convencional.
MEMÓRIA CONVENCIONAL
Também conhecida como memória base. É a área onde normalmente operam
os programas baseados em MS-DOS. Ocupa os primeiros 640K da memória
deum equipamento. Uma vez que o MS-DOS faz a gestão da memória
convencional sozinho, não necessitará de um administrador adicional para usar
a memória convencional. Todos os programas baseados em MS-DOS
requerem memória convencional.
MEMÓRIA ESTENDIDA
É a memória que se encontra acima de 1MB num PC, com processadores
80286, 80386, e 80486. A memória estendida requer um administrador de
memória estendida (como, por exemplo, o HIMEM.SYS). O Windows e as
aplicações baseadas em Windows requerem memória estendida.
Esta área, de apenas 64K, pode aproveitar-se para instalar o núcleo do
MSDOS e poupar memória convencional.
MEMÓRIA VIRTUAL
É um tipo de memória utilizado pelo sistema, mas, em vez de se armazenar
nos chips da memória RAM, armazena-se num ficheiro que está no nosso
disco rígido. Dizíamos que a memória virtual é aquela que não
se armazena nos chips de memória, mas sim num ficheiro do disco rígido, que
normalmente tem extensão SWP (de Swap = troca). Este ficheiro, chamado
ficheiro de paginação ou de troca, serve como aumento de memória quando o
sistema tem pouca memória (e nos tempos que correm, isto é demasiado
habitual).
Embora a memória virtual pudesse ser implementada pelo software do sistema
operativo, na prática, usa-se uma combinação de hardware e software.
Utilização do MSCONFIG
O asterisco (*) facilita o uso de comandos com grupos de ficheiros com nomes
ou extensões semelhantes; este carácter pode representar desde os oito
caracteres do nome de um ficheiro até aos três caracteres de uma extensão.