Sie sind auf Seite 1von 10

ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Este texto fala sobre:

 ABORDAGEM CLÁSSICA
 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
 ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
 ABORDAGEM SISTÊMICA
 ABORDAGEM CONTINGENCIAL.

INTRODUÇÃO:

A administração é processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre


objetivos e recursos. O processo de administrar (ou processo administrativo) é inerente a
qualquer situação em que haja pessoas utilizando recursos para atingir algum tipo de
objetivo.

A origem da administração remonta aos Filósofos gregos, passando de Sócrates, Rousseau,


Adam Smith a Karl Marx, entre outros.

Deve-se ressaltar que os conceitos, pensamentos e as teorias da administração são


produtos do ambiente, forças sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais
vigentes na época de sua concepção. A partir desta premissa o presente trabalho tem por
objetivo apresentar as abordagens teóricas da administração, a partir das diversas variáveis
presentes no momento de sua elaboração.

ABORDAGEM CLÁSSICA

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA (TAYLOR, FREDERICK WINSLOW.)

Frederick Winslow Taylor foi o criador e participante mais destacado do movimento da


administração científica. Seu trabalho junta-se ao de outras pessoas que, na mesma época,
compartilhavam esforços para desenvolver princípios e técnicas de eficiência, que
possibilitassem resolver os grandes problemas enfrentados pelas empresas industriais.

Esta teoria surgiu no início do século passado, da necessidade de aumentar a produtividade


e preocupava-se principalmente com a organização das tarefas, com racionalização do
trabalho. E consiste que os administradores podem determinar cientificamente a melhor
maneira para realizar uma determina atividades e/ou tarefa. Esta teoria trabalha para
aumentar a eficiência da mão-de-obra. Desta maneira, Frederick W. Taylor e seus
colaboradores (Henry L. Gantt, Frank Gilbreth e Lillian Gilbreth) criaram os princípios da
administração científica. científica científica científica científica científica ci
Frederick W. Taylor baseou seu sistema no estudo de tempos e movimentos, cronometrando
os tempos e movimentos de operários siderúrgicos. Criou também o sistema de tarifas
diferenciadas, onde o empresário remunerava seus funcionários por desempenho. A teoria
de tempos e movimentos de Taylor aumentava a produtividade assustadoramente, tornando
os processos mais eficientes e rápidos, desta maneira, trabalhadores e sindicatos
começaram a se opor a esta teoria, pois com o aumento na produtividade e maior eficiência,
acabariam os trabalhos disponíveis, causando assim demissões.

Taylor baseou sua filosofia em quatro pilares:


• O desenvolvimento de uma verdadeira ciência da administração, de modo que pudesse ser
determinado o melhor método para realizar cada tarefa;
• A seleção científica dos trabalhadores, de modo que cada um deles ficasse responsável
pela tarefa para a qual fosse mais bem habilitado;
• A educação e o desenvolvimento científico do trabalho; e,
• A cooperação íntima e amigável entre a administração e os trabalhadores.
A administração cientifica tem como pontos negativos:
• Superespecialização do operário;
• Visão microscópica do homem;
• Ausência de comprovação científica;
• Abordagem incompleta da organização;
• Abordagem prescritiva e normativa;
• Abordagem de sistema aberto.

É provável que o taylorismo, como são conhecidas as técnicas da administração científica,


tivesse tido êxito qualquer que fosse o estágio de desenvolvimento da indústria na época e
em qualquer contexto ideológico. Porém, o taylorismo formou parceria com a notável
expansão da indústria e com outra inovação revolucionária do início do século: a linha de
montagem de Henry Ford.

TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO (FAYOL, HENRI.)

Henri Fayol é fundador da teoria clássica da administração. Esta teoria defendia a estrutura
organizacional da empresa, com a departamentalização e com o processo administrativo. A
teoria clássica surgiu da necessidade de encontrar as linhas mestras para administrar
organizações complexas como as fábricas.
Fayol defendia que a prática administrativa era sistemática e por isso poderia ser identificada
e analisada. A sua preocupação era aumentar a eficiência da empresa através de sua
organização e da aplicação de princípios gerais de Administração (Hierarquia, Equidade,
Iniciativa, etc).
Fayol acreditava que com previsão científica e métodos adequados de Administração, os
resultados satisfatórios eram inevitáveis. Fayol se preocupava com a organização como um
todo e dividiu as operações da organização em seis atividades: técnica, comercial, financeira,
segurança, contábil e administrativa

TEORIA DA BUROCRACIA (WEBER, MAX.)

Max Weber não tentou definir as organizações, nem estabelecer padrões que elas
devessem seguir. Weber não defendeu uma receita de organização. Seu tipo ideal não é um
modelo prescritivo, mas uma abstração descritiva. É um esquema que procura sintetizar os
pontos comuns à maioria das organizações formais modernas, que contrastam com as
sociedades primitivas e feudais. Weber pintou a burocracia como máquina completamente
impessoal, que funciona de acordo com regras, enquanto as pessoas ficam em plano
secundário ou nem são consideradas. Weber estudou o alicerce formal-legal em que as
organizações reais se assentam, focalizando sua atenção no processo de autoridade-
obediência (ou processo de dominação) que, no caso das organizações modernas, depende
de leis. No modelo de Weber, organização formal e organização burocrática são sinônimos.
Alguns estudiosos acreditam que o tipo ideal de Weber nunca é alcançado, porque as
organizações são essencialmente sistemas sociais, feitos de pessoas, e as pessoas não
existem apenas para as organizações. As pessoas têm interesses independentes das
organizações em que vivem ou trabalham e levam para dentro delas toda a sua vida externa.
Portanto, dentro das organizações coexistem a vida profissional do funcionário e seus
interesses pessoais. Os funcionários não são seres exclusivamente burocráticos e as
organizações refletem as imperfeições dos seres humanos.

Referências Bibliográficas:
Viotto, Paulo Jair. Teoria Geral da Administração. Apostila. 2006
Ferreira, Francis Haime Giacomelli. A Evolução de uma Ciência Chamada Administração.
Internet: http://www.bte.com.br.

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

Definição de Administração dentro desta abordagem: é o trabalho com indivíduos e grupos


para a realização dos objetivos da organização. E, tem como a forma ideal de administrar a
que prioriza a importância de compreender e conhecer os subordinados e suas
necessidades de modo a motivá-los e a obter melhores resultados por meio deles.
É com a abordagem comportamental que a preocupação com a estrutura se desloca para a
preocupação com os processos e com a dinâmica organizacional. Veio significar uma nova
direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do
comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e
a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas
dentro de um contexto organizacional.

Mary Parker Follet, a principal precursora desta abordagem, sempre esteve preocupada com
o papel e o comportamento do indivíduo dentro do grupo e da sociedade. Chester Barnard
reconhece a importância da organização informal e mostra que só é possível o exercício
eficiente da autoridade se houver aceitação dos subordinados. Introduz a preocupação do
homem como ser social.

Os experimentos de Elton Mayo em Hawthorne – verificou que o que motivava os


empregados era a atenção que lhes era dada pelos experimentadores e pela alta
administração da empresa.1 As atitudes do empregados para com seu cargo e supervisores
são importantes para melhoria dos níveis de produção. As pessoas se sentem melhor
quando têm a oportunidade de discutir um problema, mesmo quando este não é corrigido.2
Então, começou a tomar vulto a preocupação com a motivação dos empregados, com a
necessidade de compreender as relações entre as pessoas e com a importância de ouvir os
empregados para melhorar a produção.

A Teoria das Necessidades de Maslow – uma necessidade satisfeita não é um motivador de


comportamento. O que motiva as pessoas são as necessidades insatisfeitas. O progresso é
causado pelo esforço das pessoas para satisfazer às suas necessidades. Quando uma
necessidade prioritária é satisfeita outras emergem e ocupam o primeiro lugar na lista de
prioridades, conforme a Pirâmide de Maslow: 1- necessidades fisiológicas, 2- necessidades
de segurança, 3- necessidades sociais, 4- necessidades de estima e 5- necessidades de
auto-realização.5

Teoria das relações humanas-Fundamentada em grande parte nas idéias de Elton Mayo,
baseada no princípio de que a remuneração não era suficiente para motivar os empregados
a conseguir resultados favoráveis, ele preconizava que era necessário manter o ‘moral’ do
pessoal elevado e, para isso, o importante seria manter um ambiente agradável e humano
na empresa, além de remuneração adequada.
Em vez de focar a estrutura formal, a atenção sempre foi à organização informal, o conjunto
de relações sociais não prevista em regulamentos e organogramas. Em sentido mais amplo,
a organização informal é conseqüência do fato de que não se pode reduzir o comportamento
humano a um conjunto de reações mecânicas e automáticas e a regulamentos restritos.

Tomada de Decisões-A teoria de decisão nasceu com Herbert Simon. A Teoria


Comportamental concebe a organização como um sistema de decisões. Neste sistema,
cada pessoa participa escolhendo e tomando decisões individuais a respeito de alternativas
mais ou menos racionais de comportamento. Para a Teoria Comportamental todos os níveis
hierárquicos são tomadores de decisão relacionados ou não com o trabalho.

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA

Desenvolveu a partir dos estudos sobre as limitações e rigidez do modelo burocrático. Os


estruturalistas introduziram o modelo de sistema aberto no estudo das organizações e
tentaram compatibilizar as contribuições clássicas e humanísticas: uma abordagem múltipla
e compreensiva na análise das organizações, visualizando-as como complexos de
estruturas formais e informais.3
Para o estruturalismo é de especial importância o relacionamento da parte na constituição
do todo, ou seja, que estruturalismo implica em totalidade e interdependência. Crítica ao
caráter ilusório da participação nas decisões, colocada na abordagem humanística. Encara
como sendo na verdade uma forma de fazer com que os subordinados acatem decisões
previamente tomadas, em função de uma ilusão de participação e de poder.

IDÉIAS CENTRAIS

O Homem Organizacional – precisa apresentar flexibilidade, resistência à frustração,


capacidade de adiar as recompensas e o desejo permanente de realização. Desta forma, a
cooperação é conseguida em função do desejo intenso de obtenção de recompensas sociais
e materiais, o qual também é responsável pela submissão do indivíduo ao processo muitas
vezes doloroso de socialização para o desempenho de vários de seus papéis,
especialmente daqueles mais especializados.

Os Conflitos Inevitáveis – conflito entre grupos é um processo social fundamental. É o


conflito o grande elemento propulsor do desenvolvimento, embora isto nem sempre ocorra.
Não são, portanto, todos os conflitos desejáveis, mas sua existência não pode ser ignorada.
Segundo Amitai Etzioni, há na organização tensões inevitáveis, de vários tipos, que podem
ser reduzidas, mas não eliminadas. Estas tensões situam-se entre necessidades
organizacionais e individuais, racionalidade e irracionalidade, disciplina e liberdade, relações
formais e informais, entre níveis hierárquicos e entre unidades administrativas.
Os Incentivos Mistos – entendendo a organização como um sistema formal no qual o
trabalhador tinha um papel absolutamente passivo e a natureza humana como egocêntrica e
voltada tão somente para fins econômicos, os incentivos eficientes teriam necessariamente
que ser monetários. Entendendo a organização como um emaranhado de grupos informais
que colaboram ou não com a administração na medida em que esta lhes oferecesse ou não
status, prestígio e circunstâncias favoráveis ao desenvolvimento da amizade e do
companheirismo, teria que superestimar os incentivos e as recompensas psicossociais.

Referências Bibliográficas
Lacombre, F., Heilborn, G. Administração – Princípios e Tendências.São Paulo: Saraiva,
2003.
Trewatha, R. L., Newport, M. G. Administração: funções e comportamento. São Paulo:
Saraiva, 1979.
Chiavenato, I. Administração – Teoria, Processo e Prática. São Paulo: McGraw-Hill,1987.
Motta, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 1973.

ABORDAGEM SISTÊMICA
A Abordagem Sistêmica da Administração trata de três escolas principais:

1. Cibernética: é a teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação (transferência


de informação) entre o sistema e o meio e dentro do sistema, e do controle (retroação) da
função dos sistemas com respeito ao ambiente.

Os sistemas cibernéticos apresentam três propriedades principais:


a) São excessivamente complexos, portanto devem ser focalizados através da caixa negra.
O sistema recebe entradas ou insumos para poder operar, processando ou transformando
essas entradas em saídas (outputs). Através da saída, o sistema exporta o resultado de
suas operações para o meio ambiente. O conceito de caixa negra refere-se a um sistema
onde seu interior não pode ser desvendado, e são conhecidos através de manipulações ou
de observação externa. São sistemas impenetráveis ou inacessíveis e/ou sistemas é
excessivamente complexos.

b) São probabilísticos, portanto, devem ser focalizados através da estatística e da teoria da


informação.
A retroação (feedback) serve para comparar a maneira como um sistema funciona em
relação ao padrão estabelecido para ele funcionar: quando ocorre alguma diferença (desvio
ou discrepância) entre ambos, a retroação incumbe-se de regular a entrada para que sua
saída se aproxime do padrão estabelecido, o que é fundamental para o equilíbrio do sistema.
c) São auto-regulados, portanto, devem ser focalizados através da retroação que garante a
homeostase.
A homeostasia é um equilíbrio dinâmico obtido através do feedback. É a capacidade que
tem o sistema de manter certas variáveis dentro de limites, mesmo quando os estímulos do
meio externo forçam essas variáveis a assumir valores que ultrapassam os limites da
normalidade.

Um dos grandes problemas da Cibernética é a representação de sistemas originais através


de outros sistemas comparáveis, que são denominados modelos.
Principais Conseqüências da Cibernética na Administração
“Se a primeira Revolução Industrial desvalorizou o esforço muscular humano, a segunda
Revolução Industrial (provocada pela Cibernética) está levando a uma desvalorização do
cérebro humano”.
• Automação: engenhos com dispositivos que tratam informações e produzem
ações/respostas.
• Informática: ferramenta tecnológica à disposição do homem para promover seu
desenvolvimento.

2. Teoria Matemática da Administração: Teoria Matemática põe ênfase no processo


decisório e procura tratá-lo de modo lógico e racional. Permite novas técnicas de
planejamento e controle no emprego de recursos materiais, financeiros e humanos e diminui
os riscos envolvidos nos planos que afetam o futuro a curto ou longo prazo. Segundo a
Teoria da Decisão, todo o problemas administrativo equivale a um processo de decisão. .
Necessidade de Modelos Matemáticos em Administração: A Teoria Matemática preocupa-se
em construir modelos matemáticos capazes de simular situações reais na empresa,
normalmente futuras, que visam a avaliação da probabilidade de ocorrência e a resolução de
problemas de tomada de decisão.

3. Teoria de Sistemas: A Teoria Geral de Sistemas não busca solucionar problemas ou


tentar soluções práticas, mas sim produzir teorias e formulações conceituais que possam
criar condições de aplicações na realidade empírica. A importância da TGS é significativa
tendo em vista a necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em
departamentos ou setores.

Parâmetros dos Sistemas


• Entrada ou insumo ou impulso: (input).
• Saída ou produto ou resultado: (output.
• Processamento ou processador ou transformador: (throughput.
• retroação, retroalimentação ou retroinformação (feedback).
• Ambiente (meio que envolve externamente o sistema).

Tipos de Sistemas
Quanto à sua constituição, os sistemas podem ser físicos ou abstratos:
• Sistemas físicos ou concretos (hardware).
• Sistemas abstratos (software).

Quanto à sua natureza, os sistemas podem ser abertos ou fechados.


• Sistemas fechados: sistemas que não apresentam intercâmbio com o meio ambiente
externo,
• Sistemas abertos: sistemas que apresentam relações de intercâmbio, através de entradas
e saídas.
O Sistema Aberto: O Sistema Aberto mantém um intercâmbio de transações e conserva-se
constantemente no mesmo estado (auto-regulação), apesar da matéria e energia que o
integram se renovarem constantemente (equilíbrio dinâmico ou homeostase). O sistema
aberto é influenciado pelo meio ambiente e influi sobre ele, alcançando um estado de
equilíbrio dinâmico nesse meio.

A Organização como um Sistema Aberto: A descrição de sistema aberto é exatamente


aplicável a uma organização empresarial. Uma empresa é um sistema criado pelo homem e
mantém uma dinâmica interação com seu meio ambiente.

Influi sobre o meio ambiente e recebe influências dele. É um sistema integrado por diversas
partes relacionadas entre si, que trabalham em harmonia umas com as outras, com a
finalidade de alcançar uma série de objetivos, tanto da organização como de seus
participantes.

O Homem Funcional: A Teoria de Sistemas baseia-se no conceito do “homem funcional”,


que comporta-se em um papel dentro das organizações, inter-relacionado-se com os demais
indivíduos como um sistema aberto. A perspectiva sistêmica trouxe uma nova maneira de
ver as coisas, não somente em termos de abrangência, mas principalmente quanto ao
enfoque, o enfoque do todo e das partes, do dentro e do fora, do total e da especialização,
da integração interna e da adaptação externa, da eficiência e da eficácia.

ABORDAGEM CONTIGENCIAL

A teoria da contingência enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na


teoria administrativa, tudo é relativo, tudo depende. Em vez de uma relação de causa e
efeito existe uma relação funcional entre elas do tipo “se-então”.
A teoria da contingência nasceu a partir de uma série de pesquisas feitas para verificar os
modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias
em diferentes condições. Os resultados das pesquisas, resumem que não há uma única e
melhor forma de organizar.

1. Chandler – pesquisou empresas americanas e conclui que elas foram gradativamente


determinadas pela sua estratégia mercadológica e por um grande processo histórico.
2. Burns e Stalker – pesquisaram indústrias inglesas para verificar a relação existente entre
as práticas administrativas e o ambiente externo dessas indústrias. Classificaram as
indústrias como organizações mecanísticas, seguindo a Teoria Clássica, ou orgânicas,
seguindo a Teoria das Relações Humanas.
3. Lawrence e Lorsch – pesquisaram sobre o confrontamento entre organização e ambiente
que marca o aparecimento da Teoria da Contingência, concluíram que os problemas
organizacionais são a diferenciação e a integração.
4. Joan Woodward – investigou para saber se os princípios de administração propostos
pelas várias teorias administrativas correlacionavam-se com êxito do negócio quando postos
em prática.

Do ponto de vista da administração, a tecnologia pode ser abordada e analisada sob vários
ângulos e perspectivas, tal a sua complexidade. Assim a necessidade de classificações e
tipologias de tecnologia para facilitar sua administração.

5. Tipologia de Thompson (Thompson) – Classificou a tecnologia em 6, entre elas definindo


como em linha de produção em massa, em tecnologia intensiva, flexível, fixa e de produto
abstrato.

O arranjo organizacional: As organizações são, de um lado, sistemas abertos, sua eficácia


reside na tomada de decisões capazes de permitir que a organização se antecipe as
oportunidades, se defendam das coações e se ajuste as contingências do ambiente.
Por outro lado, as organizações são sistemas fechados, tendo em vista que o nível
operacional funciona em termos de certeza e de previsibilidade, operando a tecnologia de
acordo com eficiência reside nas operações executadas dentro de programas, rotinas e
procedimentos cíclicos, repetitivos, e moldes da melhor maneira.

Organizações por equipe: A mais recente tendência tem sido o esforço das organizações em
implementar os conceitos de equipe.A cadeia vertical de comando constitui um poderoso
meio de controle, mas seu ponto frágil é jogar a responsabilidade para o topo. A abordagem
de equipes torna as organizações mais flexíveis e ágeis ao ambiente global e competitivo.
Existem dois tipos de equipes: a funcional (vários departamentos) e a permanente
(departamentos formais).

O Homem Complexo: “Homem Complexo”: o homem como um sistema complexo de valores,


percepções, características pessoais e necessidade, porém variável, tem muitas motivações,
que se encontram dispostas em uma certa hierarquia e sujeita a mudanças de situação à
situação e de momento à momento.

Consenso dos autores quanto ao relativismo em administração  A visão contingencial


requer habilidades de diagnóstico situacional não somente habilidades de aplicar
ferramentas ou esquemas de trabalho. Administração não é somente indicar o que fazer,
mas principalmente analisar por que fazer as coisas.

A Teoria Contingencial põe forte ênfase no ambiente, focalizando a organização de fora para
dentro, na tecnologia, meios de se utilizar adequadamente da tecnologia que proporciona os
produtos/serviços da organização e integra e compatibiliza as abordagens de sistemas
fechado e de sistema aberto, mostrando que as abordagens mecanísticas se preocuparam
com os aspectos internos da organização, e as orgânicas voltaram-se para os aspectos da
periferia e dos níveis .

Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo:
Makron, 1993.
http://www.admbrasil.com.br

Das könnte Ihnen auch gefallen