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ABORDAGEM CLÁSSICA
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
ABORDAGEM SISTÊMICA
ABORDAGEM CONTINGENCIAL.
INTRODUÇÃO:
ABORDAGEM CLÁSSICA
Henri Fayol é fundador da teoria clássica da administração. Esta teoria defendia a estrutura
organizacional da empresa, com a departamentalização e com o processo administrativo. A
teoria clássica surgiu da necessidade de encontrar as linhas mestras para administrar
organizações complexas como as fábricas.
Fayol defendia que a prática administrativa era sistemática e por isso poderia ser identificada
e analisada. A sua preocupação era aumentar a eficiência da empresa através de sua
organização e da aplicação de princípios gerais de Administração (Hierarquia, Equidade,
Iniciativa, etc).
Fayol acreditava que com previsão científica e métodos adequados de Administração, os
resultados satisfatórios eram inevitáveis. Fayol se preocupava com a organização como um
todo e dividiu as operações da organização em seis atividades: técnica, comercial, financeira,
segurança, contábil e administrativa
Max Weber não tentou definir as organizações, nem estabelecer padrões que elas
devessem seguir. Weber não defendeu uma receita de organização. Seu tipo ideal não é um
modelo prescritivo, mas uma abstração descritiva. É um esquema que procura sintetizar os
pontos comuns à maioria das organizações formais modernas, que contrastam com as
sociedades primitivas e feudais. Weber pintou a burocracia como máquina completamente
impessoal, que funciona de acordo com regras, enquanto as pessoas ficam em plano
secundário ou nem são consideradas. Weber estudou o alicerce formal-legal em que as
organizações reais se assentam, focalizando sua atenção no processo de autoridade-
obediência (ou processo de dominação) que, no caso das organizações modernas, depende
de leis. No modelo de Weber, organização formal e organização burocrática são sinônimos.
Alguns estudiosos acreditam que o tipo ideal de Weber nunca é alcançado, porque as
organizações são essencialmente sistemas sociais, feitos de pessoas, e as pessoas não
existem apenas para as organizações. As pessoas têm interesses independentes das
organizações em que vivem ou trabalham e levam para dentro delas toda a sua vida externa.
Portanto, dentro das organizações coexistem a vida profissional do funcionário e seus
interesses pessoais. Os funcionários não são seres exclusivamente burocráticos e as
organizações refletem as imperfeições dos seres humanos.
Referências Bibliográficas:
Viotto, Paulo Jair. Teoria Geral da Administração. Apostila. 2006
Ferreira, Francis Haime Giacomelli. A Evolução de uma Ciência Chamada Administração.
Internet: http://www.bte.com.br.
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
Mary Parker Follet, a principal precursora desta abordagem, sempre esteve preocupada com
o papel e o comportamento do indivíduo dentro do grupo e da sociedade. Chester Barnard
reconhece a importância da organização informal e mostra que só é possível o exercício
eficiente da autoridade se houver aceitação dos subordinados. Introduz a preocupação do
homem como ser social.
Teoria das relações humanas-Fundamentada em grande parte nas idéias de Elton Mayo,
baseada no princípio de que a remuneração não era suficiente para motivar os empregados
a conseguir resultados favoráveis, ele preconizava que era necessário manter o ‘moral’ do
pessoal elevado e, para isso, o importante seria manter um ambiente agradável e humano
na empresa, além de remuneração adequada.
Em vez de focar a estrutura formal, a atenção sempre foi à organização informal, o conjunto
de relações sociais não prevista em regulamentos e organogramas. Em sentido mais amplo,
a organização informal é conseqüência do fato de que não se pode reduzir o comportamento
humano a um conjunto de reações mecânicas e automáticas e a regulamentos restritos.
ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
IDÉIAS CENTRAIS
Referências Bibliográficas
Lacombre, F., Heilborn, G. Administração – Princípios e Tendências.São Paulo: Saraiva,
2003.
Trewatha, R. L., Newport, M. G. Administração: funções e comportamento. São Paulo:
Saraiva, 1979.
Chiavenato, I. Administração – Teoria, Processo e Prática. São Paulo: McGraw-Hill,1987.
Motta, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 1973.
ABORDAGEM SISTÊMICA
A Abordagem Sistêmica da Administração trata de três escolas principais:
Tipos de Sistemas
Quanto à sua constituição, os sistemas podem ser físicos ou abstratos:
• Sistemas físicos ou concretos (hardware).
• Sistemas abstratos (software).
Influi sobre o meio ambiente e recebe influências dele. É um sistema integrado por diversas
partes relacionadas entre si, que trabalham em harmonia umas com as outras, com a
finalidade de alcançar uma série de objetivos, tanto da organização como de seus
participantes.
ABORDAGEM CONTIGENCIAL
Do ponto de vista da administração, a tecnologia pode ser abordada e analisada sob vários
ângulos e perspectivas, tal a sua complexidade. Assim a necessidade de classificações e
tipologias de tecnologia para facilitar sua administração.
Organizações por equipe: A mais recente tendência tem sido o esforço das organizações em
implementar os conceitos de equipe.A cadeia vertical de comando constitui um poderoso
meio de controle, mas seu ponto frágil é jogar a responsabilidade para o topo. A abordagem
de equipes torna as organizações mais flexíveis e ágeis ao ambiente global e competitivo.
Existem dois tipos de equipes: a funcional (vários departamentos) e a permanente
(departamentos formais).
A Teoria Contingencial põe forte ênfase no ambiente, focalizando a organização de fora para
dentro, na tecnologia, meios de se utilizar adequadamente da tecnologia que proporciona os
produtos/serviços da organização e integra e compatibiliza as abordagens de sistemas
fechado e de sistema aberto, mostrando que as abordagens mecanísticas se preocuparam
com os aspectos internos da organização, e as orgânicas voltaram-se para os aspectos da
periferia e dos níveis .
Referência Bibliográfica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 4. ed. São Paulo:
Makron, 1993.
http://www.admbrasil.com.br