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A origem e as transformações
do Estado na Antiguidade
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O fator religioso www.ohistoriante.com.br

 Divindades da agricultura passam a divindades exclusivas de


determinadas cidades-estado;

 Uma cidade enfrentava a outra para impor sua divindade


particular;

 O chefe militar
 De chefe paroquial a herói divino
 Endeusado
 Rei
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O Estado torna-se de democrático a religioso.


 O chefe divinizado passa a rei, sobre as leis, e merece respeito;

 O Estado é governado por deus, pelo filho de deus, por seu


mensageiro, seu intérprete, etc.

 A religião concedia ao monarca:


 Superioridade legal e linhagem divina;
 Mão-de-obra para exército e construções monumentais;
 A diferenciação em dois grupos: os mais favorecidos (classe
dominante) e as classes subalternas (classe dominada).
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Zigurate da Mesopotâmia

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Templo egípcio

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A formação dos Estados totalitários
 O caso mesopotâmico;

 Cidades-estado: Lagash, Ur, Nippur, Adab, Erech, Kish,


Shumuar e Shurupak.
 Vivem em constante batalha, até a unificação pela cidade de
Erech, governada pelo rei Lugalraggizi.

 As áreas beneficiadas pela irrigação enquanto problema;


A divinização do chefe militar
 Das ruínas do estado democrático original, nasceu o
Estado totalitário.
 Em seu panteão, o rei tinha lugar certo.
 O monarca é o predestinado, tendo sua origem familiar
vinda diretamente do céu.
 Em Ur, os monarcas frequentemente colocavam o nome
DINGIR após seus nomes.
 DINGIR: deus
 Divinização em morte ou em vida.
 Para os sumérios, a realeza vinha dos céus.
 Hamurábi (p. 183)
 Código de Manu, Índia (p. 184) www.ohistoriante.com.br
O Faraó www.ohistoriante.com.br

 Divinizado em vida;
 Processo de divinização
 1- Mensageiro de deus
 2- Filho de deus
 3- Rei-deus após a morte
 4- Rei-deus em vida
 A unificação do Estado egípcio concedeu ao faraó a
sacralidade;
 A noção de que agora a vida era melhor por causa do
faraó;
 Garantia de proteção (o rei-deus é a segurança)
 Hereditariedade

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