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CURSO DE AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA

01 – A jornada de trabalho tem normalidade, na falta de acordos e convenções de


regulamentos especiais, uma duração máxima diária de:
a) 12 horas c) 06 horas
b) 04 horas d) 08 horas

02 – Nas linhas internacionais, poderão ser admitidos comissários estrangeiros?

a) Sim, desde que não exceda a ½ total a bordo da mesma aeronave


b) Não, somente brasileiros
c) Sim, desde que não exceda a 2/3 do total a bordo da mesma aeronave
d) Sim, desde que não exceda a 1/3 do total a bordo da mesma aeronave

03 – A classificação de uma tripulação dependerá:


a) Do tipo de serviço fornecido à bordo c) Do número de poltronas da aeronave
b) Da duração do vôo d) De todas acima

04 – O período compreendido entre o momento em que a aeronave se movimenta por seus


próprios meios para deixar o ponto de embarque, até o momento em que estaciona, após o vôo
no ponto de desembarque, denomina-se:
a) Tempo de viagem c) Jornada
b) Tempo de vôo d) Viagem

05 – Vôo noturno é aquele realizado:


a) Após 24 horas c) Entre o pôr-do-sol e o nascer do sol
b) Após 23 horas d) Após 30 segundos

06 – A critério do comandante, o limite de horas de vôo da tripulação simples e o limite de horas


de trabalho, poderão ser ampliados em até:
a) 80 minutos c) 120 minutos
b) 30 minutos d) 60 minutos

07 – A responsabilidade pelos limites de jornada, limite de vôo, intervalos de repouso e


fornecimento de alimentos durante a viagem é do:
a) Comissário c) Operador de aeronave
b) Comandante d) Co-piloto

08 – O pré-requisito à obtenção da licença de comissário é ter:


a) Nível universitário d) Concluído um curso de formação
b) Experiência em atividade similar específica
c) Sido instituído em vôo pôr 10 horas

09 – O trabalho noturno não poderá ultrapassar a 10 horas, no que se refere a uma tripulação:

a) Simples c) Composta
b) Qualquer d) De revezamento

10 – Quando ocorrer o cruzamento de três ou mais fusos-horários, em um dos sentidos as


viagem, o tripulante terá na sua base domiciliar, por fuso cruzado, o repouso acrescido de:
a) 1 hora c) 3 horas
b) 2 horas d) 4 horas

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11 – O período de tempo não inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta, em sua


base contratual e sem prejuízo da remuneração. Esta desobrigação de qualquer atividade
relacionada com seu trabalho denomina-se:
a) Folga c) Repouso
b) Reserva d) Descanso

12 – A jornada de trabalho do aeronauta é encerrada:


a) 30 minutos após o pouso d) 30 minutos após a parada total dos
b) Quando a aeronave estaciona motores
c) Quando o tripulante chega no hotel

13 – O exercício da profissão de aeronauta é regulamentado pela Lei:


a) 7.183 de 5 de abril de 1.986 c) 7. 183 de 5 de abril de 1.984
b) 7. 187 de 5 de abril de 1.984 d) 7.185 de 4 de abril de 1.985

14 – Uma tripulação poderá ser:


a) Composta e de revezamento c) Mínima, simples, composta e de
b) De revezamento e simples revezamento
d) De revezamento e simples

15 – A duração da jornada de trabalho do aeronauta de tripulação simples será de:


a) 10 horas c) 9:30 horas
b) 11 horas d) 12 horas

16 – A duração da jornada de trabalho do aeronauta de tripulação de revezamento será de:


a) 18 horas c) 24 horas
b) 20 horas d) 16 horas

17 – O número de sobreavisos a que o aeronauta poderá concorrer não deverá exceder a:


a) 2 semanas ou 8 mensais c) 2 semanas ou 4 mensais
b) 4 semanas ou 8 mensais d) 2 semanas ou 6 mensais

18 – O período de reserva para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular não


excederá a:
a) 8 horas c) 4 horas
b) 6 horas d) 3 horas

19 – Sobreaviso é o período de tempo não excedente a:


a) 10 horas c) 12 horas
b) 8 horas d) 6 horas

20 – O número de folgas mensais não será inferior a:


a) 8 períodos de 24 horas c) 10 períodos de 24 horas
b) 6 períodos de 12 horas d) 8 períodos de 12 horas

21 – A alimentação assegurada ao tripulante deverá quando em vôo, ser servida com intervalo
máximo de:
a) 6 horas c) 3 horas
b) 4 horas d) 8 horas

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22 – As férias anuais do aeronauta serão de:


a) 30 dias c) 20 dias
b) 25 dias d) 15 dias

23 – Os limites de tempo de vôo do tripulante não poderá exceder em cada mês, trimestre e
ano, respectivamente, em aviões a jato:
a) 85 – 260 - 850 horas c) 85 – 230 – 850 horas
b) 60 – 230 – 700 horas d) 85 - 240 – 850 horas

24 – Os limites de horas de vôo para integrantes de tripulação simples será de:


a) 10:30 horas c) 11:00 horas
b) 09:30 horas d) 12:00 horas

25 – Os limites de pouso para integrantes de tripulação e revezamento será de :


a) 5 pousos c) 6 pousos
b) 4 pousos d) 3 pousos

26 – Após uma jornada de 14 horas, o tripulante terá um repouso de:


a) 15 horas c) 14 horas
b) 16 horas d) 12 horas

27 – As transferências dos aeronautas podem ser:


a) Provisórias e definitivas c) Temporárias e permanentes
b) Provisórias e permanentes d) Temporárias e definitivas

28 – O aeronauta receberá da empresa, quando não forem de uso comum , as peças de


uniforme:
a) Gratuitamente c) Por um prazo pré-determinado
b) Emprestado d) Com ônus para o aeronauta

29 – As atividades dos aeronautas são classificados em funções:


a) Técnicas e não-técnicas c) Não técnicas e simples
b) Técnicas e compostas d) Composta e de revezamento

30) Em empresa de transporte aéreo não regular, o limite de horas de reserva para tripulantes é
de:
a) 12 horas c) 08 horas
b) 10 horas d) 06 horas

31 – O profissional habilitado pelo Comando da Aeronáutica que exerce a atividade a bordo de


aeronave civil nacional mediante a contrato de trabalho , denomina-se:
a) Aeronauta c) Tripulante extra
b) Tripulante d) Tripulante extra cat.II

32 - A profissão de aeronauta é privativa de brasileiros?


a) Não, o estrangeiro que exerce a função a bordo de aeronave civil nacional também é
considerado aeronauta
b) Sim, mediante a contrato de trabalho
c) Sim, ressalvados os casos previstos no Código Brasileiro de Aeronáutica
d) Não, em hipótese alguma

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33- As empresas brasileiras que operam em linhas internacionais poderão utilizar comissários
estrangeiros, desde que não exceda a:
a) 25% dos comissários a bordo da c) 1/3 dos comissários da empresa
aeronave d) 25% dos comissários da empresa
b) 1/3 dos comissários da aeronave

34 – O aeronauta que se deslocar, a serviço da empresa, mas sem exercer a função a bordo é
designado:
a) Comissário c) Tripulante extra
b) Tripulante d) Tripulante comercial

35 – De acordo com portaria interministerial , foi incluído como tripulante :


a) Extra Cat.II c) 1º OFICIAL
b) Extra Cat.I d) INSPAC

36 – São tripulantes :
a) Comandante, co-piloto, mecânico de vôo e comissários
b) Comandante, co-piloto, mecânico de vôo , navegador , radioperador , comissários,
operadores de equipamentos especiais autorizados pelo Ministério da Aeronáutica e o
Inspac
c) Operadores de equipamentos especiais autorizados pelo Comando da Aeronáutica,
comandante, co-piloto e comissários
d) Radioperadores , navegadores , comandante , co-piloto, mecânico de vôo, comissários e
checador do DAC

37 - Os tipos de tripulação são :


a) Simples, composta e de revezamento c) Mínima , simples, composta e de
b) Composta e de revezamento revezamento
d) Mínima , composta e de revezamento

38 – Uma tripulação mínima é constituída de um comandante mais:


a) Co-piloto e comissários para realizar o vôo
b) Co-piloto e mecânico de vôo se o equipamento assim o exigir
c) Mecânico de vôo, co- piloto e mais 25% dos comissários para realizar o vôo
d) Mecânico de vôo para realizar o vôo

39 – Uma tripulação simples é constituída de:


a) Comandante, co-piloto e comissários de vôo
b) Comandante, co-piloto , mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, e comissários
c) Mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, comissários e o comandante
d) Mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, 25% de comissários, comandante e co-
piloto

40 – Uma tripulação composta é constituída de uma tripulação :


a) Mínima + simples + 25% de comissários
b) Simples +1 comandante + 50% de comissários
c) Simples +1 comandante +1 mecânico de vôo se o equipamento exigir + 25% de comissários
d) Mínima + 1 comandante + 50% de comissários + 1 mecânico de vôo, se o equipamento
assim o exigir

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41 – Uma tripulação composta terá direito:
a) A descanso na horizontal
b) A descanso em poltronas reclináveis
c) Os tripulantes acrescidos a tripulação simples terão direito à descanso em poltronas
reclináveis
d) Os tripulantes acrescidos a tripulação simples terão direito à descanso na horizontal

42 – Uma tripulação de revezamento é constituída de:


a) 1 tripulação composta + 1 simples + 25% de comissários
b) 1 tripulação mínima + 1 composta + 50% de comissários
c) 1 comandante + 1 co-piloto + 1 mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, + 50% e
comissários
d) 1 tripulação mínima + 1 simples + 50% de comissários

43 – Os tripulantes que compõem uma tripulação de revezamento terão direito:


a) Tripulação técnica descanso na horizontal e os comissários, descanso em poltronas
reclináveis
b) Os pilotos e mecânicos de vôo acrescidos à tripulação simples terão direito a descanso na
horizontal e os comissários acrescidos terão direito a poltronas reclináveis
c) Os pilotos e mecânicos de vôo acrescidos à tripulação simples terão direito a descanso na
horizontal e 50% de comissários a bordo terão direito a descanso em poltronas reclináveis
d) Todos os tripulantes acrescidos a uma tripulação simples terão direito a poltronas
reclináveis

44 – Numa tripulação de revezamento, o número mínimo de comissários acrescidos à tripulação


simples será de:
a) 25% c) 50%
b) 20% d) 10%

45 – Uma tripulação constituída basicamente de tripulação mínima, acrescida, quando for o


caso, dos tripulantes necessários à realização do vôo, denomina-se tripulação:
a) Simples c) Única
b) Composta d) De revezamento

46 – A contagem de tempo para limite de jornada de trabalho de uma tripulação será a partir:
a) Da composição da tripulação
b) Da apresentação da tripulação original
c) Da apresentação original ou do tripulante de reforço, considerando o que ocorrer primeiro
d) Da duração da programação do tripulante

47 – Uma tripulação simples poderá ser transformada em composta em vôos domésticos:


a) Nunca
b) Sim, mas para atender a atrasos ocasionados por condições meteorológicas desfavoráveis
ou trabalhos manutenção, somente na origem do vôo e até 3 horas a partir da apresentação
da tripulação original do vôo
c) Sim, somente na origem do vôo e até 4 horas a partir da apresentação da tripulação original
do vôo
d) Sim, para atender a atrasos ocasionados por condições meteorológicas desfavoráveis e
somente na origem de vôo e até o limite de 3 horas

48 – A escala de serviço deverá ser, no mínimo:

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a) Semanal c) Quinzenal
b) Mensal d) Depende das empresa

49 – É de responsabilidade do aeronauta manter em dia:


a) Seu certificado d) Seus certificados de capacidade física e
b) Seu certificado de habilitação técnica técnica
c) Sua licença de vôo e capacidade física

50 – A licença de vôo para comissário é válida por:


a) 6 meses c) 8 meses
b) 2 anos d) É permanente

51 – Jornada é a duração do trabalho realizado pelo aeronauta contado desde:


a) Sua apresentação no local de trabalho até o corte final dos motores
b) Sua apresentação no local de trabalho até meia hora após o corte final dos motores
c) A saída de sua base até o regresso à mesma
d) A saída do aeroporto até o corte final dos motores

52 – De acordo com a lei nº 7.183, a apresentação no aeroporto não poderá ser inferior a:
a) 40 minutos da hora prevista para início de vôo
b) 25 minutos da hora prevista para a decolagem do vôo
c) 60 minutos da hora prevista para a decolagem do vôo
d) 30 minutos da hora prevista para início do vôo

53 – O limite de horas de trabalho de uma jornada para integrantes de uma tripulação mínima
ou simples será de:
a) 12 horas c) 11 horas
b) 13 horas d) 10 horas

54 – A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de vôo permitido para um aeronauta


integrante de uma tripulação composta é de:
a) 16 e 14 horas de vôo c) 11 e 9:30 horas de vôo
b) 14 e 12 horas de vôo d) 12 e 9:30 horas de vôo

55 – A duração de trabalho do aeronauta, contada entre a hora da apresentação no local de


trabalho e a hora em que o mesmo é encerrada (30 minutos após a parada total dos motores)
denomina-se:
a) Viagem c) Programação
b) Jornada d) Escala de serviço

56 – A alimentação assegurada ao tripulante deverá quando em terra, ter duração:


a) Mínima de 45’ e máxima de 60’ c) Máxima de 45’
b) Mínima de 50’ e máxima de 60’ d) Não existe tempo estipulado

57 – A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de vôo permitido para uma aeronauta
integrante de uma tripulação de revezamento é de:
a) 14 e 12 horas de vôo c) 18 e 16 horas de vôo
b) 16 e 15 horas de vôo d) 20 e 15 horas de vôo

58 – Os limites de jornada de trabalho poderão ser ampliadas de:


a) 60 minutos no mínimo b) 90 minutos no máximo

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c) 60 minutos no máximo d) 90 minutos no mínimo

59 – O trabalho noturno não excederá a:


a) 10 horas para as tripulações simples c) 11 horas para as tripulações simples
b) 12 horas para as tripulações compostas d) 16 horas para as tripulações de
revezamento

60 – Uma tripulação simples que teve início de jornada às 18:00 horas poderá trabalhar:
a) 11 horas c) 9 horas e 30 minutos
b) 10 horas d) 12 horas

61 – Os limites de jornada de trabalho poderão ser ampliadas em 60 minutos a critério


exclusivo:
a) Da jornada de vôo c) Da companhia
b) Do tripulante d) Do comandante da aeronave

62 – Entende-se por período misto:


a) As horas de trabalho e horas de vôo c) O período de trabalho do aeronauta
b) Os que abrangem períodos diurnos e d) Os períodos de sobreaviso e reserva
noturnos de trabalho

63 – A duração de trabalho do aeronauta não excederá a:


a) 60 horas semanais e 240 mensais c) 60 horas semanais e 176 mensais
b) 54 horas semanais e 230 mensais d) 54 horas semanais e 176 mensais

64 – O tempo gasto no transporte terrestre fora a base, entre o local de repouso e da


apresentação ou vice-versa, ainda que em condução fornecida pela empresa, é considerado
hora de trabalho?
a) Não c) Depende da situação do tripulante
b) Sim d) Depende da empresa

65 – As empresas regionais que operam com equipamentos convencionais e turboélice podem


acrescentar até quantos pousos aos limites estabelecidos?
a) 3 pousos c) 5 pousos
b) 4 pousos d) 6 pousos

66 – Qual o mínimo de tempo que o empregador tem que dar a um aeronauta para que o
mesmo se apresente, quando for acionado, no caso de um sobreaviso?
a) 45 minutos c) 90 minutos
b) 60 minutos d) 30 minutos

67 – Os limites de tempo de vôo para aeronautas de empresas de transportes aéreo regular,


em espaço inferior a 30 dias, serão proporcionais ao limite mensal mais:
a) 10 horas c) 05 horas
b) 12 horas d) 02 horas

68 – O tripulante poderá tirar o seu sobreaviso em qualquer lugar?


a) Sim, desde que seja dentro do perímetro urbano de sua base e comunique a escala onde se
encontra
b) Não, mas estando fora do perímetro urbano é obrigatório que deixe o endereço e o telefone
do local em que se encontra

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c) Sim, a critério do tripulante
d) Somente na sala do aeroporto

69 – De acordo com portaria interministerial, o início da jornada para tripulante na condição de


reserva, não poderá ser inferior a:
a) 45 minutos do início da reserva c) 15 minutos do início da reserva
b) 30 minutos do início da reserva d) 60 minutos do início da reserva

70 – O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seu


descanso quando for prevista a reserva, por prazo superior a:
a) 3 horas c) 6 horas
b) 2 horas d) 4 horas

71 – O número de reservas que o aeronauta poderá concorrer não deverá exceder à:


a) 6 mensais c) 10 mensais
b) 8 mensais d) Não há limite

72 – Estando de reserva ou em cumprimento de uma programação de treinamento, o tripulante


terá direito a intervalos para refeição nos períodos entre:
a) 12:00 e 14:00 e 19:00 e 21:00 h c) 12:00 e 14:00 h e 18:00 e 20:00 h
b) 11:00 3 13:00 h e 19:00 e 21:00 h d) 11:30 e 14:35 h e 18:30 e 20:00 h

73 – Os intervalos de 60 minutos para alimentação para tripulantes de reserva são computados


hora de trabalho?
a) Sim c) Depende do tripulante
b) Não d) Depende da escala de serviço

74 – O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seu


descanso, se o período de reserva for superior a:
a) 6 horas c) 2 horas
b) 3 horas d) 4 horas

75 – O empregador pode exigir do tripulante uma complementação de vôo por necessidade de


serviço:
a) Sim, desde que não prejudique sua programação subseqüente, respeitada das demais
disposições da lei que regulamenta a profissão
b) Não, pois a escala publicada não pode ser alterada
c) Sim, o empregador pode alterar qualquer programação
d) Sim, desde que o tripulante seja solicitado

76 – Uma tripulação base RIO efetuou a seguinte programação:


GIG/BHZ/GIG/CWB/BSB. Quantas viagens realizou?
a) 1 c) nenhuma
b) 2 d) 1 incompleta

77 – O período de tempo entre o início do deslocamento da aeronave para fins de decolagem


até o momento em que se efetua o corte dos motores ao término do vôo, denomina-se hora de:

a) Vôo ou tempo de vôo c) Trabalho


b) Jornada d) Calço

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78 – Os limites de pousos permitidos para uma jornada serão, respectivamente, para as
tripulações simples, composta e de revezamento:
a) 4 – 6 – 4 c) 4 – 5 – 6
b) 5 – 6 – 4 d) 5 – 4 – 6

79 – Há limites de pouso para aeronauta na condição de tripulante extra?


a) Não, pois o mesmo está a serviço da empresa
b) Sim, pois o mesmo está a serviço da empresa
c) Não, desde que obedeça o limite de horas de trabalho
d) Sim, desde que seja fora de base

80 – O limite de pousos permitidos a uma tripulação mínima ou simples poderá ser estendido a
seis, a critério do empregador, desde que:
a) O repouso posterior à jornada seja acrescido de 1 hora
b) O repouso que precede a jornada seja aumentado de 1 hora
c) Seja modificado o tipo de tripulação
d) Os limites da jornada sejam ampliados em 1 hora

81 – Os limites de tempo de vôo do tripulante para aviões convencionais não poderão exceder
a cada mês, trimestre e ano, respectivamente:
a) 85 – 230 – 850 horas c) 90 – 260 – 960 horas
b) 85 – 250 – 935 horas d) 100 – 270 – 1000 horas

82 – Se um tripulante efetuou 85 horas de vôo em janeiro (jato), 85 horas em fevereiro (jato),


pergunta-se quantas horas de vôo este tripulante poderá efetuar em março (jato):
a) 85 c) 90
b) 70 d) 60

83 – Quando o aeronauta tripular diferentes tipos de aeronaves (a jato e aviões turbo-hélice),


deverá ser observado:
a) O maior limite de horas para o mês, trimestre e ano
b) O menor limite de horas para o mês, trimestre e ano
c) O limite é igual para todos os tipos de aeronaves
d) Não há limite de horas para o mês, trimestre e ano

84 – Como serão calculados os limites de tempo de vôo para aeronautas de empresa de


transporte aéreo regular, que tenham um período inferior a 30 dias?
a) Serão proporcionais ao limite mensal c) Serão proporcionais ao limite mensal -
b) Serão proporcionais ao limite mensal + 10 horas
10 horas d) O limite é igual para todos os tipos de
aeronaves

85 – O número de comissários a bordo, de acordo com a NOSER IAC 3206, em atendimento ao


item de segurança de passageiros, será correspondente ao número de:
a) Passageiros a bordo c) Saída de emergência
b) Assento da aeronave d) Saída de emergência em nível de piso

86 – Os certificados de Habilitação Técnica e Capacidade Física têm validade de:

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a) 6 meses c) 1 ano
b) 8 meses d) pelo prazo neles consignados

87 – O tripulante estava efetuando uma programação onde sua apresentação foi às 9:00h, o
corte final dos motores em Recife foi às 13:30h e a condução foi colocada à sua disposição às
14:30h. Pergunta-se: à que horas iniciou o seu repouso?
a) Após 11 horas de trabalho c) 14:00 horas
b) 13:30 horas d) 14:30 horas

88 – A partir de que hora é contado seu repouso fora da base, quando não houver
disponibilidade de transporte ao término da jornada?
a) A partir da colocação do mesmo à c) A partir da chegada da tripulação no
disposição local de repouso
b) Após o corte dos motores d) Após o corte dos motores
89 – Denomina-se repouso o espaço de tempo:
a) Ininterrupto após uma jornada em que o tripulante fica desobrigado da prestação de
qualquer serviço
b) Após o 6º período de trabalho
c) Não inferior a 24 horas
d) Após 13 horas de trabalho

90 – A duração do repouso do aeronauta é determinada em função:


a) Da hora de apresentação da tripulação d) Do tempo de trabalho da jornada
b) Da programação afetuada anterior
c) Do tipo de tripulação

91 – Uma tripulação de revezamento trabalhou 13:15 horas. Quantas horas de repouso terá
direito esta tripulação?
a) 12 horas c) 16 horas
b) 20 horas d) 24 horas

92 – Se um tripulante trabalhou 20:00 horas, seu repouso será de:


a) 20:00 horas c) 15:00 horas
b) 16:00 horas d) 24:00 horas

93 – Uma tripulação simples trabalhou 12:00 horas. Quantas horas de repouso terá direito esta
tripulação?
a) 12 horas c) 16 horas
b) 20 horas d) 24horas

94 – Se uma tripulação simples iniciar a sua jornada às 07:00, a mesma poderia trabalhar até
às:
a) 15:00 horas c) 18:00 horas
b) 16:00 horas d) 21:00.horas

95 – Ocorrendo o cruzamento de 3 fusos horários ou mais em um dos sentidos da viagem, o


tripulante terá direito a 2 horas a mais de repouso:
a) No seu próximo pernoite
b) Por fuso cruzado no pernoite
c) Quando do seu retorno à sua base
d) Por fuso cruzado, quando do seu retorno à sua base

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96 – Um comissário retornou para sua base à 01:00 hora de uma 2ª feira e teve uma jornada
superior a 03:00 horas. Este comissário poderia voar na:
a) 2ª feira após às 23:00 horas c) 3ª feira a qualquer hora, inclusive após
b) 2ª feira até 22:30, respeitando o seu as 23:00 horas
repouso d) 3ª feira até às 23:00 horas

97 – Um tripulante chegou em BSB numa 2ª feira às 23:00 horas e efetuou 2 horas de jornada.
A que horas poderá este tripulante trabalhar?
a) Na terça-feira, após o seu repouso e até c) Na terça-feira, após o seu repouso
às 23:30 horas inclusive trabalhando entre 23:00 e
b) Na terça-feira, não poderá se escalado 06:00 horas
no período de 23:00 às 06:00 horas d) Na quarta-feira após às 23:00 horas

98 – A guarda de carga e malas postais em terra somente será confiada ao comissário quando:

a) No local inexistir serviço para esta c) Dependendo da carga e malas postais


finalidade d) A carga for perecível
b) A critério exclusivo do comissário

99 – A folga tem início após a conclusão:


a) Da jornada de trabalho c) Do repouso da jornada
b) Do regresso da viagem d) Após 13 horas de trabalho

100 – Mensalmente, o tripulante terá folgas em número nunca inferior à:


a) 8 períodos de 12:00 horas c) 24 períodos de 12 horas
b) 8 períodos de 24 horas d)6 períodos de 24 horas

101 – Do número de folgas estipulado por mês, serão concedidos 2 períodos consecutivos de
24 horas, devendo pelo menos um destes incluir:
a) Um sábado e um domingo c) Qualquer dia da semana, desde que
b) Um sábado ou um domingo sejam 2 períodos consecutivos
d) Qualquer dia do mês

102 – O último período de folga deve terminar dentro do mês, ou seja, até a 24ª hora do último
dia do respectivo mês, caso contrário, o aeronauta não completará o mínimo legal. Portanto,
para que isso ocorra, o corte dos motores deverá ser às:
a) 12:00 horas do penúltimo dia do mês c) 12:00 horas do último dia do mês
b) 11:30 horas do último dia do mês d) 11:30 horas do penúltimo dia do mês

103 – A folga só terá início após a conclusão:


a) Do repouso c) Da jornada
b) Da viagem d) Do tempo de vôo

104 – Às 10:00 horas de uma 2ª feira, um tripulante se apresentou para dar início às suas
atividades. Em que dia e hora dar-se-á sua folga obrigatória?
a) Domingo, 10:00 horas c) Domingo, 22:00 horas
b) 2ª feira, 22:00 horas d) 2ª feira, 10:00 horas

105 – Um tripulante está iniciando as suas férias a partir do dia 10 de janeiro. A que horas este
tripulante deverá encerrar a sua jornada de trabalho?

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CURSO DE AVIAÇÃO CIVIL
REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA
a) Não há limites de horas para encerrar a c) Às 12:00 horas do dia anterior
jornada d) Às 23:30 horas do mesmo dia
b) Às 12:00 horas do mesmo dia

106 – É permitido ao tripulante gozar folga fora de base?


a) Sim, quando há folga após uma jornada c) Sim, quando estiver publicada na escala
de 11 horas
b) Sim, quando o tripulante estiver d) Não, em hipótese alguma
efetuando um curso fora de base

107 – Quando o tripulante for designado para curso fora de base, a empresa deverá assegurar
no seu regresso uma licença remunerada de:
a) 1 dia para cada 15 dias fora da base c) 2 dias para cada 15 dias fora da base
b) 1 dia para cada 30 dias fora da base d) 2 dias para cada 45 dias fora da base

108 – A licença remunerada, assegurada ao aeronauta quando for designado para curso fora
de base, não deverá coincidir com sábado, domingo ou feriado, se a permanência fora for
superior à:
a) 15 dias c) 30 dias
b) 45 dias d) 60 dias

109 – Para efeito de remuneração, a hora de vôo noturno é contada à razão:


a) 60 minutos c) 30 minutos e 52 segundos
b) 52 minutos e 30 segundos d) 53 minutos e 30 segundos

110 – A alimentação assegurada ao tripulante quando em terra deverá ter a duração de, no
mínimo:
a) 30 minutos e no máximo 60 minutos c) 45 minutos e no máximo 60 minutos
b) 60 minutos e no máximo 90 minutos d) 45 minutos e no máximo 90 minutos

111 – Os limites de tempo de vôo do tripulante de aviões turboélice não poderão exceder em
cada mês, trimestre e ano respectivo:
a) 90 – 100 – 270 c) 100 – 255 – 935
b) 120 – 180 – 270 d) 90 – 120 – 800

112 – Nos vôos realizados entre 22:00 e 06:00 horas, o tripulante terá direito a uma refeição, se
a duração do vôo for:
a) Igual ou superior a 3 horas c) Igual ou superior a 4 horas
b) Mais de 3 horas d) Mais de 4 horas

113 – As peças do uniforme do aeronauta e os equipamentos exigidos em sua atividade


profissional serão fornecidas:
a) Pela empresa, sem ônus para o b) Pelo próprio aeronauta, segundo
aeronauta modelo fornecido pela Empresa

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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA
c) Pela empresa, com ônus para o d) 50% pela empresa e 50% pelo
aeronauta aeronauta

114 – É permitido ao aeronauta converter suas férias em abono pecuniário?


a) Não, exceto com a autorização da c) Não, com exceção dos casos de
chefia rescisão de contrato
b) Sim, pois o Ministério do Trabalho lhe d) Sim, desde que solicitado com 30 dias
assegura este direito de antecedência

115 – Na transferência provisória, o aeronauta permanece fora de sua base por um período de:

a) 30 dias no mínimo e 90 dias no máximo c) 30 dias no mínimo e 120 dias no


b) 60 dias no mínimo e 120 dias no máximo
máximo d) 60 dias no mínimo e 180 dias no
máximo

116 – No regresso de uma transferência provisória, será assegurado ao aeronauta uma licença
remunerada de:
a) 2 dias e não pode coincidir com sábado, c) 2 dias para o 1º mês e mais 1 dia para
domingo e feriado cada mês ou fração subseqüente, sendo
b) 2 dias para o 1º mês e mais 1 dia para que no mínimo 2 dias não poderão
cada mês ou fração subseqüente, sendo coincidir com o sábado, domingo e/ou
que estes dias não podem coincidir com feriado
sábado, domingo, e/ou feriado d) 1 dia de licença remunerada para cada
15 dias que está fora de base

117 – Em caso de uma transferência provisória, com que antecedência o aeronauta deverá ser
notificado pelo empregador?
a) 30 dias c) 60 dias
b) 15 dias d) 45 dias

118 – Na transferência permanente, o aeronauta é deslocado de sua base por um período:


a) Superior a 120 dias, sem mudanças de c) Superior a 120 dias, com mudança de
domicílio domicílio
b) Superior a 2 anos, com mudança de d) Superior a 90 dias, sem mudança de
domicílio domicílio

119 – Em caso de uma transferência permanente, com que antecedência o aeronauta deverá
ser notificado pelo empregador?
a) 30 dias c) 90 dias
b) 60 dias d) 45 dias

120 – Quanto tempo o aeronauta deverá permanecer na sua base após cada transferência
provisória?
a) No mínimo 180 dias c) No mínimo 2 anos
b) No máximo 1 ano d) No mínimo 90 dias

121 – Qual a portaria que expede instruções para execução da Lei 7.183 de 05 de abril de
1984?

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a) Portaria n.º 3.016 de 05 de fevereiro de c) Portaria n.º 3.016 de 05 de abril de 1988
1988
b) Portaria n.º 3.160 de 05 de fevereiro de d) Portaria n.º 3.016 de 08 de fevereiro de
1988 1983

122 – Uma tripulação simples que tenha efetuado uma jornada de 7 horas, terá direito a um
período de repouso de:
a) 10 horas c) 12 horas
b) 8 horas d) 14 horas

123 – O adiamento ou suspensão da partida da aeronave, quando julgar indispensável a


segurança de vôo é de responsabilidade:
a) Da manutenção c) Do co-piloto
b) Do comissário d) Do comandante

124 – O aeronauta no exercício de função específica a bordo da aeronave, de acordo com as


prerrogativas da licença de que é titular, tem a designação de:
a) Aeronauta c) INSPAC
b) Tripulante d) Tripulante extra

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