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SUMÁRIO PÁGINA
Observações sobre a aula 01
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar 02
Princípios Constitucionais Tributários 04
Lista das Questões Comentadas em Aula 76
Gabarito das Questões Comentadas em Aula 93
Resumo da Aula 94
Fico muito grato por você está lendo essa aula, pois isso é o sinal de
que você depositou a sua confiança em nosso trabalho. Justamente por esse
motivo é que estamos trabalhando dias e noites – algumas madrugadas,
inclusive – para trazer aulas que venham agregar verdadeiro conhecimento
para as temidas provas dos concursos da Receita Federal.
Comecemos!
De acordo com o art. 5°, II, da CF/88, “ninguém será obrigado a fazer
ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Como o tributo é
uma prestação pecuniária compulsória (é uma obrigação, portanto), deve
consta na Magna Carta (art. 62, § 2°), quando esta dispõe sobre a instituição e
majoração de impostos por meio de MP, e que, além disso, esse tem sido o
entendimento do STF:
A grosso modo, você já pode fazer uma leitura nos arts. 146; 146-A;
148; 153, VII; 154, I; 195, § § 4° e 11. Há ainda outros temas em Direito
Tributário que devem ser tratados por lei complementar. Contudo, são bem
específicos de cada tributo, motivo pelo qual deixarei para estudarmos quando
estivermos nos aprofundando sobre cada assunto, ok?
Nesses casos, a alteração das alíquotas não ocorre por lei, mas por atos
infralegais (por decreto do Presidente da República, por exemplo). Mas por que
esses tributos gozam de tal privilégio?
Pois bem, para cumprir com os fins que lhes foram propostos é mais do
que necessário haver certa flexibilização para que o Governo intervenha na
economia com agilidade e eficácia.
Poder Executivo, a alíquota poderia ser reduzida para 10%. Neste caso, para
permanecer como exceção ao princípio da legalidade, as alíquotas só poderiam
ser restabelecidas ao que foi inicialmente previsto, que é 30%.
Creio que com esse resumo não tenha ficado difícil para ninguém. Afinal,
basta que o aluno guarde as 4 exceções que foram incialmente previstas, as
duas que vieram depois, e que cada uma dessas duas últimas possui uma
peculiaridade, que as distingue entre si e das outras 4.
Questão 01 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 02 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 03 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Comentário: De acordo com o art. 146, II, da CF/88, cabe à lei complementar
regular as limitações constitucionais ao poder de tributar. No entanto, a
instituição de novas limitações é tarefa exclusiva do legislador constituinte.
Questão errada.
Gabarito: Letra A
Questão 06 – FCC/ICMS-PE-Auditor-Fiscal/2014
Questão 07 – FCC/ICMS-PE-Auditor-Fiscal/2014
Questão 08 – FCC/AFR-SP/2013
Questão 09 – CESPE/AGU/2015
Questão 11 – CESPE/JUIZ-TJ-CE/2012
Questão 12 – CESPE/JUIZ-TJ-BA/2012
Tal princípio foi previsto na CF/88 no art. 145 § 1°, como vemos a
seguir:
Foi com base nesta linha de raciocínio que o STF editou a Súmula 656,
vedando a progressividade das alíquotas do ITBI, e também a Súmula 668,
permitindo a progressividade fiscal do IPTU apenas após a sua permissão no
texto constitucional, que ocorreu com a EC 29/00.
Dito isso, você precisa entender que o STF decidiu que essa vedação não
viola o princípio da isonomia, já que tem por objetivo evitar que o leasing se
torne opção por excelência devido às virtudes tributárias e não em razão da
função social e do escopo empresarial que a avença tem.
Questão 13 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 14 – ESAF/MDIC/2012
Questão 15 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 16 – ESAF/MDIC/2012
Questão 17 – ESAF/MDIC/2012
Questão 18 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 19 – ESAF/ATRFB/2009
Questão 20 – ESAF/ISS-RJ/2010
Comentário:
Alternativa C: Tal distinção está prevista no art. 195, § 9º, da CF/88, não
havendo, por conseguinte, ofensa ao princípio da isonomia. Item correto.
Gabarito: Letra D
Questão 21 – ESAF/MDIC/2012
Comentário:
Gabarito: Letra A
Questão 22 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Comentário: De fato, esse tem sido o entendimento do STF, que foi estudado
em aula. Questão correta.
Questão 23 – ESAF/MDIC/2012
em vista que o arrendamento mercantil não deve ser utilizado para obter
tratamento fiscal mais benéfico do que as operações de compra e venda
financiadas. Questão errada.
Questão 24 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 25 – ESAF/ISS-RJ/2010
Questão 26 – ESAF/ATRFB/2009
Veja que confiscar bens significa aplicar pena de perdimento nos bens
dos contribuintes. Tendo em vista que a perda de bens é considerada uma
punição pela própria Magna Carta (art. 5°, XLVI, “b”), o tributo não poderia
Então, o que seria a tributação com efeito confiscatório? Ora, seria uma
sobrecarga de tributos de tal forma que se assemelhe a uma punição, pois o
Estado estaria absorvendo boa parte da riqueza gerada pelos
contribuintes.
1
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20ª Edição. 2014. Pág. 270.
Por fim, cabe destacar um detalhe cobrado pela ESAF em uma de suas
provas anteriores, no que diz respeito à tributação da transmissão da
propriedade. Seguindo o entendimento de Aires Barreto 3, a ESAF considerou
que a incidência tributária sobre a transmissão de propriedade pode
ser confiscatória, já que a transmissão da propriedade imobiliária não
caracteriza riqueza renovável.
Questão 29 – ESAF/AFRFB/2014
2
ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 8ª Edição. 2014. Pág. xxx
3
BARRETO, Aires. Vedação ao efeito de confisco. Publicada na Revista de Direito Tributário. São Paulo. V. 64, 1994,
pág. 10.
Questão 30 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 31 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 32 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 33 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 34 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 35 – CESPE/AGU/2015
Questão 37 – CESPE/JUIZ-TJ-PA/2012
Questão 38 – CESPE/JUIZ-TJ-CE/2012
*Princípio da Irretroatividade
*Princípio da Noventena
De acordo com o que foi previsto no art. 150, III, b, da CF/88, é vedado
a qualquer dos entes federativos (União, Estados, DF e Municípios) cobrar
tributos “no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a
lei que os instituiu ou aumentou”.
Isso significa que, como regra, se uma lei institui um tributo, o ente
federado que a editou só poderá cobrá-lo no ano seguinte ao que foi publicada
a lei instituidora.
Veja que o STF entendia, nos idos de 1996, que a revogação de isenção
não configuraria majoração de tributo, não havendo porque observar o
princípio da anterioridade. Contudo, é muito importante considerarmos a
decisão mais recente da Primeira Turma da Suprema Corte, no sentido
da necessidade de observância do princípio da anterioridade:
Esquematizando:
Com esse esquema, não vai ficar difícil decorar, já que eu associei o
tributo a algo que o faça lembrar das exceções. Vamos entender melhor esse
esquema, correto?
Tributos Extrafiscais
II/IE/IOF (IPI não é exceção)
Imposto de Renda
Características Específicas
Base de Cálculo do IPTU
(Só BC, alíquota não)
Base de Cálculo do IPVA
Portanto, se tal tributo for instituído em 2 janeiro, terá que aguardar até
o próximo ano para produzir efeitos (prevalece, neste caso, o princípio da
anterioridade, tendo em vista que faltam mais do que 90 dias para o próximo
ano). Por outro lado, se a instituição ocorrer em 15 de novembro, há que se
aguardar 90 dias, pois este prazo superará o intervalo entre a data da
publicação da lei e o primeiro dia do ano subsequente. Compreendido?
Temos que entender que o que foi dito acima é uma exigência restrita às
medidas provisórias, como meio de forçar a sua conversão em lei antes da
produção de efeitos no ano seguinte.
Eu acredito que pode ter surgido alguma dúvida na sua cabeça. Portanto,
vamos abordar o assunto devagar, dando dicas que irão ajudá-lo a matar
qualquer questão que venha incidir sobre o assunto, que por sinal é bastante
cobrado em provas de concurso público.
Seguindo essa linha, a majoração do IPI não fica sujeita a essa regra,
mas um aumento nas alíquotas do ITR sujeita-se, além da anterioridade e
noventena, também à regra do art. 62, § 2º.
Questão 39 – ESAF/MPOG-APO/2015
Gabarito: Letra C
Questão 41 – ESAF/ATRFB/2012
convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada. Assim sendo,
analisemos as alternativas da questão:
Gabarito: Letra B
Gabarito: Letra A
Questão 45 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Comentário: Não existe essa condição de que a norma tenha que ser
formalizada com certo prazo antes do término do ano-calendário para surtir
feito em 1º de janeiro do ano-calendário subsequente. Questão errada.
Comentário:
Alternativa B: Embora possa ser majorado por ato do Poder Executivo, sua
instituição deve ocorrer por intermédio de lei. Alternativa errada.
Gabarito: Letra C
Questão 47 – FCC/TJ-CE-Juiz/2014
Gabarito: Letra E
Questão 49 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 50 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 51 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 52 – FCC/AFR-SP/2013
Questão 53 – FCC/Juiz-TJ-PE/2011
Gabarito: Letra A
Questão 54 – CESPE/AGU/2015
Questão 55 – CESPE/PROCURADOR-MP-TCDF/2013
Questão 54 – CESPE/PROCURADOR-MP-TCDF/2013
Uma norma legal que apenas altere o prazo de recolhimento das contribuições
sociais destinadas à previdência social não se sujeitará ao princípio da
anterioridade.
Questão 55 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 59 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
Este princípio foi disposto no art. 150, III, “a”, o qual assevera que é
vedado a todos os entes federativos cobrar tributos “em relação a fatos
geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver
instituído ou aumentado”.
Veja que a proibição tem por objetivo evitar que uma lei seja instituída
hoje, e venha a instituiu ou aumentar tributos cujos fatos geradores ocorreram
antes do início da vigência desta lei. Por exemplo, seria inconstitucional se uma
lei fosse editada hoje, afirmando que o IPTU seria majorado e que todos
aqueles que possuíssem imóveis urbanos a partir de 2012 sofreriam tal ônus.
Ainda que nos pareça injusto, pois o contribuinte havia planejado certa
carga de tributação sobre seus lucros, quando uma alteração no final do ano
repercutiu sobre todas as suas atividades durante todo o exercício financeiro,
devemos considerar o posicionamento do STF acerca do tema.
Imposto de Renda
Irretroatividade SIM
Anterioridade Anual SIM
Anterioridade Nonagesimal NÃO
Fato Gerador
Entrega da
Salário Salário Salário Salário Salário Salário Declaração
Em termos práticos, o STF quis dizer que, se aquela lei que foi publicada
em 2014 estiver produzindo efeitos em 2015, ela será aplicada sobre os
rendimentos de 2014, pois a norma estava em vigor quando ocorreu a
entrega da declaração (2015). Perceba que há total agressão ao princípio
da irretroatividade.
Também foi agredido, caro aluno, pois a lei acabou por produzir
efeitos sobre o fato gerador ocorrido no mesmo exercício de sua
publicação.
Ficou evidente que a Súmula 584 continuaria sendo adotada para fins de
interpretação do fato gerador do imposto de renda, de modo a corroborar
orientação no sentido de que, em razão de o fato gerador do imposto de renda
ocorrer somente em 31 de dezembro, se a lei fosse editada antes dessa data,
sua aplicação a fatos ocorridos no mesmo ano da edição não violaria o
princípio da irretroatividade.
A pergunta agora seria: como tal assunto deve ser levado para a prova?
Questão 60 - ESAF/ATRFB/2009
Questão 61 - ESAF/ATRFB/2009
Comentário: Vimos durante a aula que o STF tem como referência o aspecto
temporal da hipótese de incidência. Ou seja, para a Corte, o que importa é o
momento definido na lei como ocorrido o fato gerador do tributo. Questão
correta.
Questão 62 - ESAF/ATRFB/2009
Gabarito: Letra A
Comentário:
Gabarito: Letra C
Questão 66 – CESPE/PROMOTOR-MP-ES/2010
Questão 67 – CESPE/JUIZ-TJ-BA/2012
Considere que determinada lei, publicada no dia 30/12/2011, que instituiu taxa
de coleta domiciliar de lixo, tenha sido omissa em relação à data de início de
sua vigência. Nesse caso, é correto afirmar que a taxa somente poderá ser
cobrada a partir
Observe que sempre prevalece o prazo mais longo, quando o tributo se sujeita
a ambos os princípios. Por exemplo, se a lei tivesse sido publicada em
30/01/2011, somente seria possível a cobrança da taxa em 01/01/2012. A
resposta, portanto, é Letra B.
Gabarito: Letra B
De acordo com o texto constitucional (art. 150, V), temos que é vedado
aos entes federados “estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens,
por meio de tributos interestaduais ou intermunicipais, ressalvada a
cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder
Público”.
Amigo, perceba que o que se quis proteger com esse dispositivo foi
a liberdade de tráfego das pessoas e seus bens dentro do território
nacional, direito individual expressamente previsto no art. 5°, XV, da
própria CF.
Questão 68 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 69 – ESAF/ATRFB/2012
Para combater o tráfego de gado infectado de uma região para outra, pode o
Estado impor tributos interestaduais ou intermunicipais?
Questão 71 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Os princípios que vamos estudar neste tópico não são aplicáveis a todos
os entes federativos. Alguns são aplicáveis exclusivamente à União; outros têm
sua aplicação destinada unicamente aos Estados, Distrito Federal e Municípios.
Portanto, antes de partirmos para o estudo de cada um deles, vamos dividi-los
conforme os entes a que se destinam:
Aplicáveis
Princípio da Uniformidade da Tributação da Renda
Exclusivamente à União
De acordo com o art. 151, II, é vedado ̀ União “tributar a renda das
obrigações da dívida pública dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, bem como a remuneração e os proventos dos respectivos
agentes públicos, em níveis superiores aos que fixar para suas
obrigações e para seus agentes”.
Com base nessas explicações, vejamos o que foi consignado no art. 151,
III, da CF/88:
Contudo, temos que saber também que este princípio comporta algumas
exceções. Ou seja, se a questão disser que a isenção heterônoma é
proibida, podemos dizer que está correta, pois esta é a regra geral.
Contudo, se a banca disser que a isenção heterônoma não possui exceção,
podemos considerá-la incorreta. Ok?
4
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 14ª Edição. 2015. Pág. 557.
ISS sobre
exportações Previstos na CF/88
ICMS sobre
exportações
Não confunda a aplicação deste raciocínio com o que foi visto no tópico
anterior. Lá, mencionamos que os tratados internacionais podem conceder
isenções heterônomas.
Aqui, estamos estudando que os entes federados (a União não está entre
eles) devem tratar igualmente o produto importado e o produto nacional, com
base no GATT e no art. 152, pois diferenciar bem nacional e importado é
uma distinção com base em procedência.
Questão 72 – FGV/ISS-Cuiabá/2016
Gabarito: Letra C
Questão 73 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 74 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 75 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 76 – CESPE/DPDF/2013
Questão 77 – CESPE/JUIZ-TJ-BA/2012
Tratados internacionais ratificados pelo Brasil não constituem meio hábil para a
instituição de isenções relativas a tributos estaduais e municipais, conforme a
jurisprudência.
Questão 80 – FGV/SEAD-AP/2010
A União não pode instituir tributo que não seja uniforme em todo território
nacional, ou que implique distinção em relação a Estado, Distrito Federal ou
Município, admitindo-se, contudo, a concessão de incentivos fiscais visando a
promover o desenvolvimento econômico entre as regiões do País.
É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território
nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao
Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, sendo inadmitida,
portanto, a concessão de incentivos fiscais ainda que destinados a promover o
equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do
país.
Questão 84 – FGV/SEAD-AP/2010
Questão 85 – FGV/SEAD-AP/2010
Questão 86 – FCC/AFR-SP/2009-Adaptada
Questão 01 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 02 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 03 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 06 – FCC/ICMS-PE-Auditor-Fiscal/2014
Questão 07 – FCC/ICMS-PE-Auditor-Fiscal/2014
Questão 08 – FCC/AFR-SP/2013
Questão 09 – CESPE/AGU/2015
Questão 11 – CESPE/JUIZ-TJ-CE/2012
Questão 12 – CESPE/JUIZ-TJ-BA/2012
Questão 13 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 14 – ESAF/MDIC/2012
Questão 15 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 16 – ESAF/MDIC/2012
Questão 17 – ESAF/MDIC/2012
Questão 18 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 19 – ESAF/ATRFB/2009
Questão 20 – ESAF/ISS-RJ/2010
Questão 21 – ESAF/MDIC/2012
Questão 22 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 23 – ESAF/MDIC/2012
Questão 24 – ESAF/AFRFB/2012-Adaptada
Questão 25 – ESAF/ISS-RJ/2010
Questão 26 – ESAF/ATRFB/2009
Questão 29 – ESAF/AFRFB/2014
Questão 30 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 31 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 32 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 33 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 34 – ESAF/AFRFB/2009
Questão 35 – CESPE/AGU/2015
Questão 37 – CESPE/JUIZ-TJ-PA/2012
Questão 38 – CESPE/JUIZ-TJ-CE/2012
Questão 39 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 41 – ESAF/ATRFB/2012
Questão 45 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 47 – FCC/TJ-CE-Juiz/2014
Questão 49 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 50 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 51 – FCC/PGE-RN-Procurador/2014
Questão 52 – FCC/AFR-SP/2013
Questão 53 – FCC/Juiz-TJ-PE/2011
Questão 54 – CESPE/AGU/2015
Questão 55 – CESPE/PROCURADOR-MP-TCDF/2013
Questão 54 – CESPE/PROCURADOR-MP-TCDF/2013
Uma norma legal que apenas altere o prazo de recolhimento das contribuições
sociais destinadas à previdência social não se sujeitará ao princípio da
anterioridade.
Questão 55 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 59 – CESPE/JUIZ-TJ-PI/2012
Questão 60 - ESAF/ATRFB/2009
Questão 61 - ESAF/ATRFB/2009
Questão 62 - ESAF/ATRFB/2009
Questão 66 – CESPE/PROMOTOR-MP-ES/2010
Questão 67 – CESPE/JUIZ-TJ-BA/2012
Considere que determinada lei, publicada no dia 30/12/2011, que instituiu taxa
de coleta domiciliar de lixo, tenha sido omissa em relação à data de início de
sua vigência. Nesse caso, é correto afirmar que a taxa somente poderá ser
cobrada a partir
Questão 68 – ESAF/MPOG-APO/2015
Questão 69 – ESAF/ATRFB/2012
Para combater o tráfego de gado infectado de uma região para outra, pode o
Estado impor tributos interestaduais ou intermunicipais?
Questão 71 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 72 – FGV/ISS-Cuiabá/2016
Questão 73 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 74 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 75 – CESPE/JUIZ-TJ-ES/2011
Questão 76 – CESPE/DPDF/2013
Questão 77 – CESPE/JUIZ-TJ-BA/2012
Tratados internacionais ratificados pelo Brasil não constituem meio hábil para a
instituição de isenções relativas a tributos estaduais e municipais, conforme a
jurisprudência.
Questão 80 – FGV/SEAD-AP/2010
A União não pode instituir tributo que não seja uniforme em todo território
nacional, ou que implique distinção em relação a Estado, Distrito Federal ou
Município, admitindo-se, contudo, a concessão de incentivos fiscais visando a
promover o desenvolvimento econômico entre as regiões do País.
É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território
nacional ou que implique distinção ou preferência em relação a Estado, ao
Distrito Federal ou a Município, em detrimento de outro, sendo inadmitida,
portanto, a concessão de incentivos fiscais ainda que destinados a promover o
equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico entre as diferentes regiões do
país.
Questão 84 – FGV/SEAD-AP/2010
Questão 85 – FGV/SEAD-AP/2010
Questão 86 – FCC/AFR-SP/2009-Adaptada
5 – RESUMO DA AULA
De acordo com o que foi previsto no art. 150, III, b, da CF/88, é vedado a
qualquer dos entes federativos (União, Estados, DF e Municípios) cobrar
tributos “no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a
lei que os instituiu ou aumentou”. Trata-se do princípio da anterioridade
anual, relacionado à eficácia da norma.
Tributos Extrafiscais
II/IE/IOF (IPI não é exceção)
Imposto de Renda
Características Específicas
Base de Cálculo do IPTU
(Só BC, alíquota não)
Base de Cálculo do IPVA
Deve-se ficar atento ao que consta no art. 62, § 2º, da CF/88. A regra
estabelece que medida provisória que implique instituição ou
majoração de impostos, só produzirá efeitos no exercício seguinte
se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi
editada. Destaque-se que nem todos os impostos estão sujeitos a essa
regra, pois o II, IE, IPI, IOF e IEG constituem exceções estampadas
na própria norma.
Aplicáveis
Princípio da Uniformidade da Tributação da Renda
Exclusivamente à União